tag:blogger.com,1999:blog-45738284921831172212024-03-12T20:03:32.538-07:00Unidade de Carbono do Pálido Ponto AzulPensamentos de uma Unidade de Carbono perdida no Planeta Azul .Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.comBlogger150125tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-26302121266140156882024-01-30T16:26:00.000-08:002024-01-30T16:26:38.989-08:00Aphrodite's Child (1967 - 1972)<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBsAUPikeP3MboSCqa4A-DVKkeoqMA-GUlynFl2btVXWpJdNBjovxtG5gSO32gc4dOqRATk5kP-Q1cZBeOVDfdWPtpfYPkBZDi8akq9Z3a_oPXa4x-FiGBvzLPyU7MOJ0X27Jc1LCBetRySvPiSLj90cZFi-j4YfE4hRjW2GE0692B5vR18dGRrTqm-gk/s1612/aprologo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="537" data-original-width="1612" height="107" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBsAUPikeP3MboSCqa4A-DVKkeoqMA-GUlynFl2btVXWpJdNBjovxtG5gSO32gc4dOqRATk5kP-Q1cZBeOVDfdWPtpfYPkBZDi8akq9Z3a_oPXa4x-FiGBvzLPyU7MOJ0X27Jc1LCBetRySvPiSLj90cZFi-j4YfE4hRjW2GE0692B5vR18dGRrTqm-gk/s320/aprologo.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYAnwH9LI0N80AmbLYyG-fp5FwrWIOHE9FcLyWVc-dFQQ9YuJR-ek80DqgL3UJ-I_qIR1ho_WpqUmZDEvieoczMZTwMN-TsQNqNwrglM6xcpIIy8iB9hD8q91z_72iBnnbWpdAf4Mw6jErTfUOcLxwiXo9OKPy48_eI30qmZ9L7-rE1XjPUv2_h1ZZNL0/s960/aproditie.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="486" data-original-width="960" height="162" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYAnwH9LI0N80AmbLYyG-fp5FwrWIOHE9FcLyWVc-dFQQ9YuJR-ek80DqgL3UJ-I_qIR1ho_WpqUmZDEvieoczMZTwMN-TsQNqNwrglM6xcpIIy8iB9hD8q91z_72iBnnbWpdAf4Mw6jErTfUOcLxwiXo9OKPy48_eI30qmZ9L7-rE1XjPUv2_h1ZZNL0/s320/aproditie.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b>Aphrodite's Child </b>foi uma banda de origem na Grécia, mas radicada na França(com gravações no Reino Unido), que variou entre o rock e pop e posteriormente o rock progressivo e psicodélico em uma curto período de tempo, composta por artistas que posteriormente se tornariam famosos em suas carreiras solo, como o multiinstrumentista e compositor Vangelis e o cantor e baixista Demis Roussos, composta ainda pela baterista Loukas Sideras e pelo guitarrista Argyris Kouloris em algumas gravações. Mesmo em seu curto período, a banda foi capaz de lançar singles que foram sucesso não só na Europa mas em várias partes do mundo. O grupo começou quando dois músicos gregos, Vangelis e Roussos já tocavam em outras bandas de rock de seu país, "Forminx" e "Idols" respectivamente, resolveram se juntar e montar nova banda com a inclusão de Sideras e Kouloris. Sua primeira gravação como banda foi para o álbum In Concert and in Studio de George Romanos, onde tocaram quatro músicas e foram creditados como "Vangelis and his Orchestra". No mesmo ano, eles gravaram uma demo de duas músicas e a enviaram para a Philips Records. Provavelmente foi ideia de Vangelis que a banda ainda anônima fosse transferida para Londres, que seria um ambiente mais adequado para sua música, já que seu país havia entrado em uma ditadura militar de direita em 1967. Esta decisão, no entanto, não foi isenta de problemas. Koulouris teve que ficar na Grécia para cumprir o serviço militar, enquanto a banda, a caminho de Londres, ficou presa em Paris, em parte porque não tinham as autorizações de trabalho corretas e em parte por causa das greves associadas aos acontecimentos de maio de 1968. Eles optaram pro gravar suas músicas em inglês para atingir um mercado mais global.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Em Paris, a banda assinou contrato com a Mercury Records(hoje subsidiária da Universal Music) e foi batizada de "Aphrodite's Child" por Lou Reizner, lançando seu segundo single "Rain and Tears", uma reformulação do Canon em Ré maior de Pachelbel. Com esta música a banda se tornou uma sensação da noite para o dia na França e em vários outros países europeus onde o single teve bom sucesso, apesar de a música ser cantada em inglês. Vendeu mais de um milhão de cópias e ganhou um disco de ouro. Com o caminho aberto, conseguiram contrato pra gravar seu primeiro álbum, seguido posteriormente de mais dois (inclusive um duplo), até que as tensões internas dos seus membros e indiferença da gravadora com seu último trabalho, fizeram a banda ser dissolvida e cada um seguir seu caminho solo a partir de 1972.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b></b></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSrpeNp5hmRZzpCAaTScoasY5BFvJUEmMKwWl3INsgJru4FCK7CWPjl7zmL3J0o-3cMvLNKfw_gaj7cKpPIfvM7qDYY2T4jP6Sp40cf_BsSqd1gkd-drto2I95nwCskEquIwRM9yp1JP2UzeJuE_eP3LXNVEMkIcX8iFo2Lc5N22zU3Bw5yAKzcFB2pC0/s1600/ap1.jpg" /></div><br />End of the World</b></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /> (1968) - Álbum de estreia do Aphrodite's Child, lançado pela Mercury Records e gravado no Philips Studio em Paris, França. Foi uma boa estreia para um grupo desconhecido. Principalmente pelo hit "Rain and Tears". A capa tem uma foto meio psicodélica com fotos dos membros do grupo destacando o nome e o single principal, que havia estourado. O início é com "End of the World", musica que dá nome ao álbum, que fala de um convite de um cara a uma moça pra fugirem até o fim do mundo. Ela começa com sons meio estranhos, mas vai ganhando um ar melódico na voz bela de Roussos, enquanto um clima melancolico é criado por Vangelis com a bateria suave de Sideras. A música seguinte é "Don't Try to Catch a River", aqui tem um rítmo mais balada rock 60, nada diferente pra época, mas dá uma boa agitada. "Mister Thomas", é um tipo de música contada em forma de estória sobre com fundo psicodélico de um tal de Mr.Thomas, aquele que não é jornal, mas para o contatante...uma boa notícia...Segue o hit/single "Rain and Tears", a música que ajudou a vender o álbum, já que foi o single de estreia que se tornou n°1 na França, Bélgica, Itália, Norueta...Indonésia e atingou o Top 30 no Reino Unido. A música que posteriormente foi até aproveitada por Roussos em seu repertório solo até o fim da vida e chegou a ser regrava algumas vezes, o maior sucesso da banda, é uma balada pop romântica mostrando os atributos vocálicos de Roussos e que fariam dele uma das maiores vozes da música. "The Grass is No Green", começa com um clima frio com teclados psicodélicos e voz quase vocalizadas de Roussos, passando para uma balada rock lenta com letras lisérgica, e logo muda para um rítmo mais rápido e cadenciado e vai variando até o final. "Valley of Sadness", tem em estilo romântico parecido com as bandas dos anos <span style="white-space: pre;"> </span>60, com a belíssima voz de Roussos e uma pegada mais rock no final. "You Always Stand in My Way" tem uma pegada mais rock progressivo e mais pesada, com Roussos fazendo o uso de sua voz ao estilo parecido com Ozzy Osbourne e mais pro final os metais se intensificam. "The Shepherd and the Moon" parece uma balada mais oriental talvez com influências das músicas do oriente médio e em determinado momento Roussos troca a melodia por falas pra recomeçar novamente a música no mesmo rítmo inicial. "Day of the Fool" que fecha o álbum, é uma balada com um lindo clima criado por Vangelis com seus teclados primitivos, mas logo a melodia se transforme em um pouco de cacofonia para voltar a melodia, ainda com uma criação melódica étnica das canções do oriente próximo, são mais de 5 minutos de música, com um final saíndo do poético pra mais pesado com a percussão de Sideras e o clima mais sinistro de Vangelis. Em uma vista geral este primeiro álbum contem uma quantidades iguais de canções pop psicodélicas e baladas no estilo Procol Harum ou The Moody Blues. Não se deixem enganar pelo single arrebatador de "Rain and Tears", possivelmente presente no álbum por pressão da gravadora, mas ele completo mostra uma banda que viaja bastante no progressivo/psicodélico deixando o pop diluído no meio de tudo isto. Mas puxado pelo primeiro single, foi um sinal verde para um próximo álbum...</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7mm6-5_j53rinP8rUTFPOtnzehhsefi74smUOb5u1R1VnZ-M6KJTnqRqdaBw_JSRbJh6uE1wT7UwDIb7d_lBX_i_5EL51QVhmtr3uX_AiO0QxsrkuY-TN5JCAxgKUbQe-dzWvDdInJUgwow0hCsz1R7zgBaiLwDSryzPCJNwqHwnHC91pqT1PNyDs7vg/s300/ap2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7mm6-5_j53rinP8rUTFPOtnzehhsefi74smUOb5u1R1VnZ-M6KJTnqRqdaBw_JSRbJh6uE1wT7UwDIb7d_lBX_i_5EL51QVhmtr3uX_AiO0QxsrkuY-TN5JCAxgKUbQe-dzWvDdInJUgwow0hCsz1R7zgBaiLwDSryzPCJNwqHwnHC91pqT1PNyDs7vg/s1600/ap2.jpg" width="300" /></a></div><br /><b><br /></b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b>It's Five O'Clock </b>(1969) – 2° álbum de estúdio da banda grega radicada na França, Aphrodite's Child. Aqui eles conseguem a proeza de gravarem o mesmo em Londres. O álbum começa com a faixa homônima "It's Five O'Clock, uma bonita balada na mesma linha do single "Rain and Tears" do álbum anterior, com destaque sempre para a brilhante voz de Roussos e a música de Vangelis. "Wake Up", a próxima música, tem um apelo mais pop/rock não difereciando muito das baladas rock dos anos 60. "Take Your Time", tem uma pegada anos 50 meio country e rhythm and blues bem interessante. "Annabella" uma música romântica com letra psicodelica muda de tom rapidamente e assim é a variação até o fim, com a tentativa de se criar um fundo musical que imita o mar, bem interessante, mas bastante datado para os teclados do Vangelis na época.<span style="white-space: pre;"> </span>"Let Me Love, Let Me Live", baladinha rock'n'roll comum dos anos 60, com boa pegada na bateria de Sideras. "Funky Mary" música de mais de 5 minutos com várias experimentações e percussão avançada e cantada sem muitas pretensões, bastante hippie. "Good Time So Fine" um rock mais robusto e interessante que as vezes lembra os Beatles na sua fase lisérgica final. "Marie Jolie", deliciosa e despretenciosa canção romântica na bela voz de Roussos. "Such a Funny Night", para surpresa de todos, é uma música despretenciosa e psicodélica instrumental da banda que fecha o álbum. Um veredito final é que existe poucas surpresas neste álbum, se foi pra tentar repetir o anterior progressivo/psicodélico, deixou a desejar um pouco, faltou um 'tempero novo' nele. Mas por incrível que pareça, a banda já tinha conquistado fãs no disco anterior e este foi bem recebido também, foi 1° Lugar na França(com direito a disco de Ouro) e 6° na Itália. O certo é que se pensa que a banda poderia construir algo muito maior e melhor do que se repetir...</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh31u7ulR20dWMeDSQV7onkP0lciZRE41JiZhKm6rBrERr-jtEWh7pek6qIFQgJAQeGmv2BwGzgwvgJMAbvy2CjUPW3_yHKKaEzuk4rg-uD1pmBu7TfFEJvct-FfcNw25p4eASyAd54ABYgmqBz1RrS9MzoWh8CIg180N3RVVElXtK5BYRgKbHkEy_J_GQ/s300/ap3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh31u7ulR20dWMeDSQV7onkP0lciZRE41JiZhKm6rBrERr-jtEWh7pek6qIFQgJAQeGmv2BwGzgwvgJMAbvy2CjUPW3_yHKKaEzuk4rg-uD1pmBu7TfFEJvct-FfcNw25p4eASyAd54ABYgmqBz1RrS9MzoWh8CIg180N3RVVElXtK5BYRgKbHkEy_J_GQ/s1600/ap3.jpg" width="300" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b>666</b> (1972) - 3° e último álbum do Aphrodite's Child também produzido pela Mercury. Neste período os artistas da banda Demis Roussos e Vangelis já estavam lidando com seus próprios materiais solos o que fez com que o início de produção deste album tivesse um atraso. Os artistas queriam algo que fosse inovador e foram autorizados pela Verdigo Records a gravarem um álbum duplo conceitual baseado...no Apocalipse da Biblia e em um livro sobre a "besta". O álbum foi gravado entre os anos de 1970 a 1971 e lançado apenas em 1972. As músicas do álbum formam uma narrativa não linear ao estilo de álbuns conceituais como Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band dos Beatles e Tommy do The Who. O conceito central é uma interpretação contracultural do Livro do Apocalipse, em que um espetáculo de circo baseado no apocalipse é apresentado para um público ao mesmo tempo em que o verdadeiro apocalipse acontece fora da tenda do circo, e no final os dois se fundem em um único evento. Neste álbum além de Roussos/Vangelis e Sideras, temos a inclusão do guitarrista original da banda, Silver Koulouris, que após servir o exercito finalmente estava livre para ir ao estúdio gravar com os companheiros algo que infelizmente o fez ficar de fora dos álbuns anteriores. A banda começou a gravar o álbum na França em 1970, mas estouraram o orçamento e tiveram problemas com a gravadora. Houve muita tensão em estúdio entre Vangelis, e o resto da banda que queria permanecer com algo mais pop e comercial. Após a conclusão do álbum, a Mercury Records recusou-se a lançá-lo, objetando ao seu material não comercial e em particular à música "∞".Em 1971, a banda organizou uma "festa de aniversário de um ano" no Europa Sonor, para protestar contra o não lançamento do álbum. O pintor surrealista espanhol Salvador Dalí esteve presente na festa e ouviu o álbum. Dalí ficou muito impressionado com o trabalho, afirmando que o lembrava da Sagrada Família. E no meio de tudo isto, a banda acabou se separando sendo que cada um dos integrantes lançaram seus próprios álbuns solos. Finalmente em 1972, o álbum foi lançado com a banda já ter se debandado...Para a audição deste álbum é necessário tentar criar imagens na cabeça, mas imagina algo entre um circo ou parque de diversões com a temática apocaliptica. Não sei o estado lisérgico da cabeça destes caras (em especial Vangelis, que aqui praticamente além de compor comanda tudo). Meio que os outros membros foram meros auxiliares musicais ou musicos contratados. Nem Roussos comanda o vocal na maioria das faixas que é uma combinação de artistas convidados e faixas apenas instrumentais.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><i>Lado 1</i></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">O álbum conceitual começa com uma faixa pequena e introdutoria chamada "System", com um coro que lembra uma opera cantando algo como 'foda-se o sistema'uma letra inspirada no panfleto de Abbie Hoffman, apenas prepara o público para "Babylon", faixa interessante com uma pegada progressiva, que lembra bastante Sgt.Pepper's dos Beatles, a música de rock acústico com um riff de guitarra enérgico, e as letras apresentam o tema apocalíptico, referindo -se à queda da Babilônia, o Grande do Apocalipse 18. "Loud, Loud, Loud" tem uma pegada mais lenta quase falada que combina um vamp de piano de dois acordes de Vangelis com a narração de Daniel Koplowitz. O título é cantado por um coral, que não é creditado no álbum. A narração reflete um espírito de otimismo contracultural, falando de "O dia em que os jovens param de se tornar soldados/e soldados pararão de jogar jogos de guerra". Segue "The Four Horsemen", com uma pegada lisergica pois altera entre a balada lenta com mais rápida com muita bateria e guitarra além de sentir uma parte orquestral e a música<span style="white-space: pre;"> </span>lida com os quatro cavaleiros do Apocalipse, suas letras parafraseando o texto do Apocalipse 6. A estrutura da música é marcada por um contraste dinâmico, com Roussos cantando sobre um drone de teclado ecoado ecoado nos versos, a música culmina em um solo de guitarra de dois minutos de Koulouris sobre bateria pesada de Sideras e um repetido canto de fundo "fa fa fa" de Roussos. Não preciso dizer que esta música é a melhor do álbum e influciou outras bandas...como The Rolling Stones...."The Lamb", é uma faixa instrumental influenciado pela música, com cantos vocais seguindo a melodia principal. "The Seventh Seal" uma faixa instrumental com uma melodia repetida de teclado e instrumento de cordas e narração com compensação britânica de John Forst, descrevendo o cordeiro que abriu o último dos sete selos, novamente com base no Apocalipse 6.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><i>Lado 2</i></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">"Aegian Sea", uma faixa instrumental calma, com um ambiente meio jazz, bastante interessante pois lembra futuras composições de Vangelis como por exemplo algo como "Memory of Green" do álbum Blade Runner, a faixa se torna depois mais progressiva a medida que avança e do meio pra frente apresenta voz cantada de forma distorcida. um instrumental com outro solo de guitarra de Koulouris, trabalho de teclado elaborado de Vangelis e vocalização sem palavras. A narração de John Forst é incluída sob o solo de guitarra de Koulouris, reafirmando a quebra dos dois selos em "The Sétimo Selo" na primeira pessoa e apresentando três repetições da frase "eles não sofrerão mais de fome, eles não vão Mais sofre de sede ". A narração de Forst é desacelerada em arremesso e levada ao canal estéreo direito, com o Echo sendo ouvido no canal esquerdo. Segue com "Seven Bowls" que tem uma introdução que tenta criar por exemplo, uma cavalgada e fica mais sombria com um texto adicionado em forma de contagem. A faixa é uma peça de efeito sonoro no qual um coro narra os efeitos das sete tigelas (mudando o eufrato secando e terremoto das duas últimas tigelas para as estrelas que saem e o ar transformando -se em veneno), que, por sua vez, crossfades no instrumental misterioso seguinte "The Wakening Beast", que por sua vez é outra faixa instrumental estranha, curta e sombria, que usa sinos de vento revertido. "Lament", parece uma música de lamentação e começa com uma nota de vibrafone repetida interpretada por Vangelis, seguida por Roussos cantando um lamento por "The Human Race" em um apoio mínimo. Vangelis fornece vocais de apoio adicionais, que refletem seu interesse na música bizantina. As próximas faixas seguintes, é um ponto interessante de mudança, "The Marching Beast" é uma instrumental com sons tentando recriar um ambiente árabe/oriental, algo que já foi tentado em álbuns anteriores pela banda e trata-se de uma peça instrumental com uma melodia repetida tocada em guitarra, baixo e saxofone, com um arranjo gradualmente em desenvolvimento que inclui um solo de piano e uma flauta influenciada por Jethro Tull. As duas faixas seguintes "The Battle of the Locusts" e "Do It" são hard rocks com batidas de bateria e guitarra muito bem cadenciadas o que até surpeende pela época, uma influência grande para o heavy metal/hard rock. Ambas faixas começam com Forst recitando seus títulos e são tocados em um formato de trio de poder, com intrincados solos de bateria e guitarra rápida. O título de "Do It" vem do livro de Jerry Rubin Do It!: Cenários da Revolução. "Tribulation" curta faixa estranha experimental e até meio engraçada com uma influência no jazz com introdução de um saxofone. "The Beast" que apesar do nome, não é uma faixa sombria, mas uma música satírica para a surpresa dos ouvintes, que esperavam algo mais denso. É a primeira música com os vocais principais de Loukas Sideras, que canta "Quem pode lutar com a besta?" na voz dele normal e "ela é grande/é ruim/é perversa/é triste" em uma voz mais baixa e mais baixa. A música apresenta um ritmo e a experimentação de estúdio influenciados pelo funk, com o primeiro golpe dos versos que o reverb de placa se aplica a ele. Durante a gravação, Vangelis tinha um microfone para dirigir a banda, e a mistura final da música inclui alguns de seus comentários rítmicos de canto e estúdio. Ele diz PAME! ("Vamos lá!") Perto do clímax da música, e Teliounome Edho Pera, Etsi? ("Estamos fechando aqui, lembra?") Na medida final da música. "Ofis", faixa curta é um breve interlúdio no qual Yiannis Tsarouchis recita uma linha da peça de fantoche das sombras Alexandre, o Grande e da Seda Serpente com Slapback Echo, aplicado à sua voz. A linha, Exelthe Ofi Katiramene, Dhioti e Dhen Exelthe Essey, que Exelthe Ego! Ou! Ou! Ou!, Se traduz em "sair, amaldiçoar serpente, porque se você não sair, eu farei você sair!".</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><i>Lado 3</i></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"> "Seven Trumpets" que continua como uma narração dramática que serve para introduzir "Altamont". O Head Heritage o interpretou para representar o momento em que a "cortina da realidade" é destruída, e, portanto, o apocalipse real e o show de circo apocalipse começam a se entrelaçar conforme o conceito de Ferris. Então <span style="white-space: pre;"> </span>"Altamont", faixa com uma batida forte que no final deixa a instrumentação para introduzir uma voz de discurso, contém um ritmo repetitivo influenciado pelo funk, Roussos Scatting junto com a linha de baixo, vibrafone de Vangelis e uma clarineta adicional por halkitis. A segunda metade da música introduz narração adicional, referindo -se às imagens das músicas anteriores e descrevendo a visão do apocalipse como "as imagens do que era, do que é, do que está por vir". Uma das linhas da narração: "Somos as pessoas/as pessoas rolantes". "The Wedding of the Lamb", mais uma faixa instrumental com uma pegada árabe/oriental, praticamente se conectando com o final da música anterior. O instrumental, por sua vez, crossfades em "The Capture of the Beast"", um solo de tambor de Sideras que faz uso pesado de instrumentos de TOMS e percussão, realizada sobre os drones e efeitos do teclado de Vangelis. As músicas são ligadas por breves linhas faladas recitadas de maneira que anunciam seus títulos. Chegamos a "∞" (ou infinito), é uma das mais polêmicas, pois trata-se de uma música cadenciada com um possível orgasmo feminino, que de tão louco deixa todos atônitos, ela consiste na atriz grega Irene Papas cantando "Eu estava, eu estou, estou por vir" sobre uma faixa de percussão esparsa, gradualmente se formando em um frenesi orgásmico. Vangelis descreveu a faixa como transmitindo "a dor do nascimento e a alegria da relação sexual". Mas a improvisação de Papas foi escolhida porque causou uma impressão mais forte, a faixa por sua vez seria uma "cacofonia aumentada" que marca a progressão em direção ao apocalipse. "Hic et Nunc" tem novamente uma pegada Beatles pós-Sgt Peppers, bem psicodélica que faz dela uma música pop animada com piano em fases, saxofone e voz de Michel Ripoche, uma multidão cantando "Aqui e agora!" no refrão, uma reutilização do efeito sonoro do público de "Babylon" e o canto "We got the system to fuck the system" de "The System" durante o solo de piano de Vangelis, prenunciando a "montagem" final.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><i>Lado 4</i></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">"All the Seats Were Occupied" - Faixa grande bem cacofônica e lisérgica com misturas de ritmos na base do experimentalismo ou parecendo com os primeiros trabalhos do Pink Floyd.Ela começa como um instrumental lento influenciado pelo raga antes de incorporar outros gêneros como o funk e culminar em uma "montagem" de música concreta. E incorporta samplers de outras faixas do álbum.A frase "todos os assentos estavam ocupados" foi retirada de um registro de ensino de inglês da BBC. A música termina com um final caótico e uma amostra do gemido de dor de Papas em "∞". Então finalmente chegamos a "Break", uma faixa bem pop/rock dos anos 60 no estilo Beatles, a música é uma balada cantada por Sideras, acompanhada por piano e órgão. Vangelis canta backing vocals, com o objetivo de tirar sarro do clima dramático da música. Ela finaliza com uma euforia melancôlica e termina com um acorde de piano e órgão, seguido após 6 segundos de silêncio por uma amostra de Forst dizendo "Do it!", Som final do álbum.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Embora a Melody Maker tenha afirmado que "Break" "poderia facilmente ter entrado nas paradas se tivesse sido lançado como single", nem o álbum nem o single tiveram sucesso comercial no lançamento, o álbum não conseguiu entrar nas paradas e o single apenas entrou no Paradas holandesas em 24º lugar. Dois anos depois, Vangelis disse que o álbum vendeu bem nos Estados Unidos. Mas o tempo mostrou qeu o álbum havia se tornando cult para vários artistas e fãs futuramente. A impressão que fica deste álbum conceitual é mostrar que eles eram músicos que não se importavam com o mainstream ou que as gravadoras queriam, por ser algo "não comercial". Minha crítica final é que apesar de ser bastante interessante, muita coisa nele não me agradou, mas outras, dá pra ver que Vangelis queria seguir um caminho novo na carreira e isto é positivo. Eu posso chama-lo de...anti-album e por sua vez 666 é um album de rock progressivo/psicodélico com uma mistura de art-rock.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b>Conclusão</b>: Apesar de sua curta existência e da falta de singles de sucesso fora da Europa, a banda ainda é considerada cult para apreciadores de rock progressivo. O álbum 666 é frequentemente considerado sua obra-prima, além de ser um dos primeiros álbuns conceituais do rock. O álbum chamou a atenção de muitos músicos do rock progressivo, incluindo o vocalista do Yes, Jon Anderson, que mais tarde colaboraria com Vangelis (como Jon e Vangelis). Bandas contemporâneas de rock progressivo como Astra também citaram a banda como uma influência. Também não devemos esquecer que tanto o vocalista Demis Roussos(1946 - 2015) quanto o tecladista Vangelis (1943 - 2022), conquistaram fama gigantescas em volta do globo, devido a suas próprias carreiras solos.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b>Composições</b> : 3 de 5</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b>Artistas</b>: 4 de 5</div></div><p></p><div style="text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><p></p>Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-2611184738688341862023-12-31T17:38:00.000-08:002023-12-31T17:38:26.172-08:00Discografia completa revista - The Police (1977 - 2008)<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSjPgeyB5CX3Cke2zt0VjoRaCE_KYDzvqAHxGXIetJjIuaDEoKiL7-mI7fil-RFtHcR6Ittiq3ZA3BjCN7JWhQtSmQiS17KQ1rthD8XVN-6Q3dozSnXXdQfNYxnECGh-WHjF3inAG_Y78DBMZicRvwSQAxnSKFVxV4oMlnvloUtYylx46LBjJ-jzXjPMg/s1000/POLICE.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="562" data-original-width="1000" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSjPgeyB5CX3Cke2zt0VjoRaCE_KYDzvqAHxGXIetJjIuaDEoKiL7-mI7fil-RFtHcR6Ittiq3ZA3BjCN7JWhQtSmQiS17KQ1rthD8XVN-6Q3dozSnXXdQfNYxnECGh-WHjF3inAG_Y78DBMZicRvwSQAxnSKFVxV4oMlnvloUtYylx46LBjJ-jzXjPMg/s320/POLICE.jpg" width="320" /></a></div><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgp5au5Jfz3MvqhRm3HU5AARrS3wnnSPCLsVSIexHh8rVSqEiu1XXlASRFUNGwsmaojYfkGAMfxKvA0TjdN9rliY8uqGhG_7LToAG0m27suaxvh1V18w9s0OCD2I7vfswqbVbGs-sdOHREwzKGM3X4E-39c6GW4CX-wlmMGemRMLih_QCk87Ir8_PPCWsQ/s350/THELOGO.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="200" data-original-width="350" height="183" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgp5au5Jfz3MvqhRm3HU5AARrS3wnnSPCLsVSIexHh8rVSqEiu1XXlASRFUNGwsmaojYfkGAMfxKvA0TjdN9rliY8uqGhG_7LToAG0m27suaxvh1V18w9s0OCD2I7vfswqbVbGs-sdOHREwzKGM3X4E-39c6GW4CX-wlmMGemRMLih_QCk87Ir8_PPCWsQ/s320/THELOGO.png" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;">Falar em The Police, lendária banda britânica do baixista e vocalista Sting, com os outros excelentes músicos Andy Summers (guitarra) e Stewart Copeland (bateria), é falar de uma banda, que misturava pós-punk <i>New Wave </i>com reggae rock , pop rock e até uma pitada de jazz, sendo um dos precursores do <i>ska</i>. Criaram hits imortais como <i>"Don't Stand So Close to Me</i>" ou a onipresente "<i>Every Breath You Take</i>". Tiveram uma vida curta, mas marcante. Surgiram na esteira do sucesso do punk com uma nova linguagem musical dentro do rock, mas infelizmente os constantes desentendimentos entre seus membros e as atitudes do vocalista Sting, querendo centralizar tudo em cima dele, fizeram com que a banda fosse encerrada em 1986, com alguns rápidos retornos em 1992, 2003 e 2008. Venderam ao tudo 75 milhões de discos pelo mundo. Em 2003, foram induzidos no Rock'n'Roll of Fame.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Summers tocava em uma banda de rock progressivo inglesa chamada Curved Air e conheceu Sting que tocava uma espécie de rock jazz-fusion, em uma banda chamada Last Exit. Com o fim dos dois projetos, eles montaram o The Police, em 1977 com outro guitarrista, Henry Padovani, posteriormente com a saída de Padovani, entrou Andy Summers e esta foi a formação que decolou.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIwuP-xc0knSpOxacHq5XBAP72-Thnt601pwV-6Umt8_Hj1WuzOP02EIaMtEbqcolCZaaUQLUuxpsQ9msVUciFPAkSrslh4-S9ePzxEHImnfL_P1sKLN18yf9WHWJRQtvrUupI_SgjbA39Jb2N2UyH7bjK0SEOkS7UH_Az5ssHR4hKXvl65O_bDLoq0B8/s220/01.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="220" data-original-width="220" height="253" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhIwuP-xc0knSpOxacHq5XBAP72-Thnt601pwV-6Umt8_Hj1WuzOP02EIaMtEbqcolCZaaUQLUuxpsQ9msVUciFPAkSrslh4-S9ePzxEHImnfL_P1sKLN18yf9WHWJRQtvrUupI_SgjbA39Jb2N2UyH7bjK0SEOkS7UH_Az5ssHR4hKXvl65O_bDLoq0B8/w253-h253/01.jpg" width="253" /></a></div>Outlandos d'Amour </b>- 1978 - Primero álbum do The Police, lançado pela A&M Records. Mostra uma banda bastante versátil com um disco que mistura vários ritmos do rock. Começa com a música "Next to You" e logo de cara mostra os rapazes bastante afiados com um rock e com a raiz punks, com batidas pesadas e guitarras de poucos acordes, mas mostrando um ótimo entrosamento musical e que chegou a ser música de abertura de seus shows iniciais...e este foi apenas o aperitivo...segue para "So Lonely" , 2° single, sensacional canção que trabalhou bastante nas rádios, com uma pegada <i>new wave</i> e Reggae rock, já mostrando que eles seriam bastante versáteis nas músicas. <span style="white-space: pre;"> </span>"Roxanne", foi o 1° single do grupo, que foi trabalhado nas rádios antes do lançamento do álbum, assim como a anterior mais com uma pegada Reggae rock <i>New Wave</i>, e que se tornou hit imediato após seu lançamento. "Hole in My Life", faixa seguinte, segue uma linha reggae rock mais lenta podemos definir como um <i>ska</i>. "Peanuts", tem uma batida mais pesada, algo mais punk rock de raiz (pode lembrar um pouco Ramones). "Cant't Stand Losing You", esta é outra faixa que estourou, sensacional refrão que gruda da cabeça, uma balada rock com pitadas de<i> Punk/New Wave,</i> não foi atoa que se tornou single e mirou as rádios do mundo inteiro. "Truth Hits Everybody", segue a linha balada rock com pegada da influência punk e a seguinte, <span style="white-space: pre;"> </span>"Born in the 50's", segue uma linha mais pesada nos metais com vocais cadenciados no refrão gritado, fazendo uma dela uma balada agitada. "Be My Girl—Sally", começa como uma balada despretensiosa sobre uma namorada, mas logo depois se transforma em um monólogo falado pausadamente pra depois finalizar com o mesma balada de início. "Masoko Tanga", é uma balada <i>ska</i>, com ritmo bem reggae rock no estilo da banda com batidas de percussões variadas e desta forma eles finalizam o álbum. Um LP de estreia bastante interessante, lançado em 1978, com forte concorrência de variadas bandas de rock de diferentes estilos. Se formos contar só as faixas de singles(3 ao todo) deste álbum já valeria o álbum inteiro que por sua vez tem outras músicas legais. Uma grande estreia. Convenceram bem que poderão brilhar. Foram 6° lugar nas paradas britânicas e 2° lugar na Holanda. 23° lugar nos EUA (Billboard). Vários discos de platina e ouro pelo mundo. ..A trilha de sucesso estava traçada para a banda...</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihGMWLJg8kiseTm6wvdXRBUMShYFeGoVjs8WgEe9iMkYEi7rNpFbhCX0_TCFRgAoBIZ3i2I6RQMDcdhqtbvAKw896C8yxjKan5SiBetjRh5CKmJa4GRg7rFbGEcHFC3M3EJW-1YbIBz-BM5KrXZHD47_d4-XZ8jfOgODQChjsoDumaMK_pl7ZygMgwnvI/s300/02.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="264" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihGMWLJg8kiseTm6wvdXRBUMShYFeGoVjs8WgEe9iMkYEi7rNpFbhCX0_TCFRgAoBIZ3i2I6RQMDcdhqtbvAKw896C8yxjKan5SiBetjRh5CKmJa4GRg7rFbGEcHFC3M3EJW-1YbIBz-BM5KrXZHD47_d4-XZ8jfOgODQChjsoDumaMK_pl7ZygMgwnvI/w264-h264/02.jpg" width="264" /></a></div>Reggatta de Blanc</b> - 1979 - Segundo álbum do The Police, lançado pela A&M Records. O grande sucesso do primeiro álbum mostrou que os garotos do The Police era uma nova mina de ouro para a gravadora explorar. Sinal verde para produzir muitos álbuns com a banda. Nesse álbum fica mais evidente a influência do reggae jamaicano em fusão com o punk rock e a <i>new wave</i>, inclusive no próprio título. Reggatta de Blanc significa reggae de branco. O disco se inicia com o primeiro single, que já foi logo atingindo as paradas, pois é uma música muito boa: "Message in a Bottle" , com muita pegada reggae/punk/New Wave, uma delícia, com refrão cativante que não sai da cabeça e com uma instrumental perfeita dos 3 membros, principalmente a batera do Stewart Copeland. Foi o primeiro single do The Police a alcançar o primeiro lugar nas paradas de sucesso do Reino Unido. "Reggatta De Blanc" , é uma faixa instrumental, com grande ênfase no percussão do Copeland, com muita pegada ska (reggae rock). "It's Alright For You", rock básico com refrão pegajoso, serve pra esquentar uma festa. "Bring On the Night", é uma balada <i>ska</i> bem calma , chegou a ser um dos singles do álbum. Eu lembro de uma versão mais agitada que se apoiava bastante no vocal do Sting.<span style="white-space: pre;"> </span>"Deathwish", é mais agitada, não deixa de ser <i>ska</i>-reggae rock, o interessante são o baixo de Sting casando com a batera de Copeland. O Lado B deste álbum começa com o single que fez sucesso e ainda continua a agitar, "Walking on the Moon", em seu estilo <i>new wave ska/dub</i>, musica despretensiosa mas que até hoje é bastante executada e lembrada nas coletâneas do grupo. "On Any Other Day", pegada ska/rock/punk um rock básico inspirado nos anos 60. "The Bed's Too Big Without You", a batida de entrada depois iria ser bastante copiada pela banda Paralamas do Sucesso na música 'Eu uso óculos', a música segue o ritmo jamaicano focado no reggae, mas com som mais polido no rock, mais uma vez, um reggae de branco. "Contact", esta tem uma uma pegada despretensiosa, mais lenta mas com o ritmo conhecido do <i>ska</i> do The Police. "Does Everyone Stare", música mais lenta com uma pegada mais jazz, parece muito uma jam session de amigos em fim de festa.<span style="white-space: pre;"> </span>"No Time This Time", tem uma boa pegada rock punk, com uma ótima bateria do Copeland e uma voz mais potente do Sting. Em geral é um bom álbum, mas mostra muita pouca mudança do primeiro álbum, lançado a um ano antes para este novo. Temos destaques de duas músicas dos 4 singles lançados: "Message in a Bottle" e "Walking on the Moon". Os outros dois singles : "Bring On the Night", foi melhor retrabalhado depois e "The Bed's Too Big Without You" tem uma batida que influenciou uma penca de banda pelo mundo. O álbum conseguiu atingir o 1° lugar nas paradas britânicas, austríacas e holandesas, foi 25° nos States e discos de ouro e platina em diferentes partes do mundo. A banda já tinha criado um publico cativo e as gravadoras também sabiam disto...Bora botar estes caras no estúdio para produzir mais...</div><div class="separator" style="clear: both;">, </div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkM5ZdxOcknrXz-ZuG7EexzdxHgJDYY4_QABSxElmm4KEOMuRmL0ICG2g1UMCOnYZxoQBmWF54XuYrlm49HzFMUhpbkxf3rnojztR7ra5VMoE-gd_CwbvuGqXuUmZ0Y6AvJeqjmAT71RigRlrMy_wolEHZHX0HRrax6m5oJt1XoF3TFFoBXZkxuXrpgTo/s300/03.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="270" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkM5ZdxOcknrXz-ZuG7EexzdxHgJDYY4_QABSxElmm4KEOMuRmL0ICG2g1UMCOnYZxoQBmWF54XuYrlm49HzFMUhpbkxf3rnojztR7ra5VMoE-gd_CwbvuGqXuUmZ0Y6AvJeqjmAT71RigRlrMy_wolEHZHX0HRrax6m5oJt1XoF3TFFoBXZkxuXrpgTo/w270-h270/03.jpg" width="270" /></a></div>Zenyatta Mondatta </b>- 1980 - Não deu nem tempo de respirar, a gravadora queria um disco por ano, o terceiro lançado no ano seguinte ao segundo, pela A&M Records. O resultado por ser um álbum que ainda remete seus antecessores, que deram certo, mas já preparando uma nova direção musical. O álbum abre muito bem com a música que virou hit, "Don't Stand so Close to Me", que bebe bastante da fonte <i>ska</i>/punk e que posteriormente seria retrabalhada para ser mais pop em coletânea futura. "Drive to Tears" é um <i>ska</i> muito parecido com as músicas do álbum anterior, dando a impressão que veremos o mais do mesmo..."When the World is Running Down, you make the best of what's sill around", música com título grande, mas com uma pegada mais <i>new wave</i>, lembrando até o Blondie, a primeira música não <i>ska</i> do álbum. Segue "Canary in a Coalmine", uma faixa alegre meio <i>ska/punk </i>e que lembra uma algazarra caribenha. "Voices Inside My Head" é um rock instrumental interessante. "Bombs Away", outra música despretensiosa meio <i>new wave</i>. Então chegamos ao novo single e hit fácil devido ao refrão até meio bobinho, mas que não conseguimos tirar da cabeça: "De Do Do Do, De Da Da Da", a formula do sucesso está toda lá.<span style="white-space: pre;"> </span>"Behind My Camel" é um ska mais leve, "Man In A Suitcase" é um lindo tema instrumental, que vale bastane com os hits do disco, muito bonita e bem executada. "Shadows In The Rain" é um <i>ska</i> mais <i>jazzeado</i>, com a voz suave de Sting e o álbum fecha com "The Other Way Of Stopping", mais uma instrumental, um <i>ska</i> mais solto com uma percussão bacana caribenha e punk de Copeland. O álbum em si apresenta dois hits e faixas instrumentais interessantes, é um ponto de evolução da banda, parece que estão muito mais soltos, apesar de ter um gosto dos dois álbuns anteriores. Assim como o anterior lançado um ano antes, Zenyatta Mondatta atingiu o primeiro lugar das paradas britânicas, além da Austrália e da Espanha (país que recebeu bastante bem o The Police). Ainda foi o segundo lugar no Canadá e Holanda, e terceiro lugar na Nova Zelândia e o impressionante 5° lugar na Billboard americana. Com varios discos de ouro e platina espalhados pelo mundo. The Police era um grupo imbatível e sua fama aumentava a cada dia.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3byiXgsvI2EjfKOmoihdyCzbCkzf-14ee-0ZU8F1Ada2eQ4ACOd4XzrPtHJWKHIxO6137UJax60fBHgOuuK70JiDTZemsVqqNYCz16UyXekkM6_wE5C9501_lQ_RtIc5Rerh77L9IwUgzHcgZAvnzIrZhOBg-VRjjDZGIxO88LQKGRn0RcwY4wrq81nE/s320/04.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="320" data-original-width="320" height="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3byiXgsvI2EjfKOmoihdyCzbCkzf-14ee-0ZU8F1Ada2eQ4ACOd4XzrPtHJWKHIxO6137UJax60fBHgOuuK70JiDTZemsVqqNYCz16UyXekkM6_wE5C9501_lQ_RtIc5Rerh77L9IwUgzHcgZAvnzIrZhOBg-VRjjDZGIxO88LQKGRn0RcwY4wrq81nE/w275-h275/04.jpg" width="275" /></a></div>Ghost in the Machine </b>- 1981 - A banda tinha pouco tempo para respirar após as turnês de seus discos lançados, eram imediatamente enviados aos estúdios para gravar mais um álbum para lançar no ano seguinte. O quarto álbum da banda, não deixou de seguir esta formula, já que os rapazes era uma mina de ouro. As primeiras diferenças criativas entre Sting com Summers e Copland dentro do estúdio começaram a aparecer mas mesmo assim, este álbum começa a introduzir de forma mais evidente dos sintetizadores, com Sting se aproveitando para criar novos fundos musicais com estes instrumentos. Deixando o <i>ska</i>/reggae de um lado e abraçando uma <i>new wave</i> mais pop. "Spirits in the Material World", mostrando que os synths dão as caras muito bem longo no começo, sem abandonar o som ska, foi lançado como 3° single do álbum. "Every Little Thing She Does Is Magic" é caracterizada como uma canção <i>new wave,</i> pop rock e<i> power pop</i> com elementos de reggae, também outro hit single(2°) do álbum como o anterior. "Invisible Sun", música maravilhosa cheio de camadas, um lindo synthpop, pós-punk new wave mostrando que o Police é uma banda bem versátil e com uma letra ligada as pessoas que vivem em cidades devastadas pela guerra como o conflito na Irlanda do Norte e a Guerra do Líbano que estava acontecendo naquele período. "Hungry for You (J'aurais toujours faim de toi)", novamente tem um rock com pegada de <i>ska</i> comum da banda desde o início. "Demolition Man", parece uma <i>jam session</i> com misturas de ritmos com mais de 5 minutos, as vezes se torna instrumental com algumas intervenções da voz de Sting. Posteriormente foi regravada pela cantora Grace Jones em uma versão mais reggae. "Too Much Information", diria que se parece bastante com um <i>electro-jazz</i> misturado com <i>ska</i>, uma mistura de ritmos bastante interessante. "Rehumanize Yourself" é um <i>ska</i> padrão mais lento e a seguinte, "One World (Not Three)" é um <i>ska</i> padrão mais pesado com muita cadência na bateria de Copland. "OmegaMan" é uma faixa diferente, tem uma introdução mais <i>synth</i> e uma pegada <i>new wave</i>, diferente das anteriores. Chegamos então as duas últimas musicas: "Secret Journey" faixa que poderia servir de trilha sonora de um documentário bem intimista com bastante uso de <i>synths</i> e "Darkness", também faz o uso de <i>synths</i>, e aqui tem uma pegada de uma balada de banda de rock progressivo mais pop, tipo ELO ou ASIA. Além dos teclados a mais no álbum, a seção de vinte minutos que compreende “Hungry for You (J'aurais toujours faim de toi)” até “One World (Not Three)” inclui muitas harmonias de saxofone, enquanto a abertura de “Secret Journey” apresenta o Roland GR-300 Sintetizador de guitarra. O álbum consegue sair do mais do mesmo <i>ska/rock/punk/reggae</i> e agrega a cultura <i>new wave synthpop </i>da década. E isto mostra uma evolução positiva pra banda, temos 3 hits de sucesso gerado nele. Não precisa nem dizer que o álbum conseguiu ter melhor aceitação ainda que os anteriores, 1° lugar no Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia e Canadá, atingindo a sensacional posição de 2° lugar na Billboard Americana....então eles estavam no topo em quase todo mundo, recebendo discos de ouro e platina em várias partes. Inclusive estiveram no Brasil(1982) neste período, em uma época que ninguém vinha pra nosso país...</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkwXrCJn8C61hAjXd1_e2ZSxMwA8j6pRUWTqv06sHXAji4TN7Wn-OceOXJyGXcUQZr4jdKoX1HQeyFEnzig4oR4JQnW-ed9tAEZkmeF5Y5CDzcus8YOPeuSZ-4Q0s4eGwiBLYrsDk2jQwkwmS9oZaRXMiQEgzfdJOqgzZDmPZws9WFDcsEO17Q9dlMrS8/s300/05.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="261" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkwXrCJn8C61hAjXd1_e2ZSxMwA8j6pRUWTqv06sHXAji4TN7Wn-OceOXJyGXcUQZr4jdKoX1HQeyFEnzig4oR4JQnW-ed9tAEZkmeF5Y5CDzcus8YOPeuSZ-4Q0s4eGwiBLYrsDk2jQwkwmS9oZaRXMiQEgzfdJOqgzZDmPZws9WFDcsEO17Q9dlMrS8/w261-h261/05.jpg" width="261" /></a></div>Synchronicity</b> - 1983 - O The Police era a mina de ouro da gravadora A&M Records, mas tiveram que esperar um pouco mais pra lançar o álbum do ano seguinte, que saiu em 1983. A primeira faixa, "Synchronicity I", tem uma pegada pós-punk, com uso de sintetizador no começo, um legítimo representante da <i>New Wave</i> daquela época. "Walking in Your Footsteps", tem uma pegada de sintetizador e música caribenha". Já "My God", é surpreendentemente uma música legal, boa batida, eu apesar do início <i>ska</i>, corre perfeitamente pela <i>new wave</i> da época, com um baixo cadenciado legal do Sting coordenação do resto da banda. "Mother" é surpreendentemente diferente e não é boa, parece uma cacofonia e bagunça sonora. "Miss Gradenko", volta os temas mais trabalhados da banda e é interessante. "Synchronicity II", que pelo nome seria uma continuação da primeira música do álbum, é um delicioso rock <i>new wave</i> com batida legal, eletrônica sutilmente bem trabalhada, voz do Sting perfeita refrão bem cantante. E aqui o álbum começa a melhor a cada faixa, já que a próxima, e abrindo o Lado B do álbum, é o maior clássico do Police de todos os tempos e uma das músicas mais reconhecidas do rock, "Every Breath You Take", musica lindíssima que infelizmente não é exatamente uma música romântica apesar de seu apelo pop romântico e que faz com que erroneamente muita gente manda tocar em festa de casamento. A música é uma estória de obsessão doentia e perseguição de um <i>stalker</i> a uma mulher. "King of Pain" é outra música clássica da banda, uma <i>soul/new wave</i> , foi um single de sucesso do álbum. Ela possui aquele gancho de piano cantante, o baixo melódico e um solo simples e eficaz de Summers e a voz encantadora de Sting, transformam em um pop excelente. "Wrapped Around Your Finger", outra faixa legal, também single do álbum, a letra dá uma abordagem complexa da dinâmica de poder nos relacionamentos, mais uma faixa composta por Sting, meio blues, tocada de forma lenta e que depois lembraria bastante o que Sting faria em sua carreira solo logo a seguir. O álbum finaliza com duas faixas em estilo Jazz, "Tea in the Sahara" mais lenta e "Murder by Numbers", um pouco mais rápida e possivelmente faixas que combinaram com o futuro estilo que Sting usará na sua carreira solo. Não preciso dizer que o álbum continuou atingindo os topos e indo além em vários países como 1° lugar no Reino Unido , Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Espanha....e o 1° Lugar nos EUA (Billboard). Discos de ouro, platina etc, em várias partes do mundo. Um álbum cheio de música legal, a gente até perdoa a cacofonice de "Mother". Uma pena que este seria o último álbum da banda, pois as diferenças criativas e brigas internas já estavam atingindo níveis insuportáveis. Sting estava muito mais interessado na sua carreira solo e os outros membros querendo seguir outras direções. Uma pena, eles simplesmente acabaram no auge sendo que poderiam produzir muito mais.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJT1beJNAQY6Jc56yHzsDeeOyC268O-iQIYsBuVc0KDNx1IF67_34eOdxSpPjKY4phoJJB-j-4nXLb6bZJmXPPj2WjKnP0BnEepROXquHxCcvIqTRd1NLk7ZxzYIg9wqCUq-f1EGzgz8GqL5BY8CCJ9FSfuv3zVO-1TKxBZQ0NKekeu7Lu4Bjt4ve2SoU/s300/06.png" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJT1beJNAQY6Jc56yHzsDeeOyC268O-iQIYsBuVc0KDNx1IF67_34eOdxSpPjKY4phoJJB-j-4nXLb6bZJmXPPj2WjKnP0BnEepROXquHxCcvIqTRd1NLk7ZxzYIg9wqCUq-f1EGzgz8GqL5BY8CCJ9FSfuv3zVO-1TKxBZQ0NKekeu7Lu4Bjt4ve2SoU/w275-h275/06.png" width="275" /></a></div>Every Breath You Take: The Singles</b> - 1986 - Uma coletânea lançada pela A&M Records. Após a turnê do álbum Synchronicity, finalizada em 1984, os planos para um 6° álbum de estúdio foram postergados sempre mais pra frente. Sting, Summers e Copeland, cada um saíram para fazer seus projetos pessoais, como cinema, álbuns solos, trilha sonoras, produção de outros artistas e nada de reunir a turma em estúdio pra gravar, pois todos estavam sendo bem sucedidos em suas carreiras próprias, principalmente Sting. Em 1986, os três se reuniram de novo para uma turnê da Anistia Internacional, mas já havia muita tensão entre eles. Chegaram a ir pra estúdio gravar um novo álbum, mas Sting não estava disposto a compor nada novo e Copland se acidentou ao cair de um cavalo. Saíram do estúdio frustrados sem conseguirem gravar algo novo. Então optaram para lançar uma coletânea com seus grandes sucessos, com uma nova versão realmente fantástica e <i>new wave</i> de "Don't Stand So Close to Me " que por si só já valeria muito a coletânea. Ela alias foi o último single da banda. Nesta coletânea de singles, temos sucessos dos 5 álbuns da banda. Como eles estavam no topo, nem preciso dizer que venderam horrores...incluindo eu ...Conseguiu atingir o 1° lugar no Reino Unido e na Nova Zelândia, com boas posições em outros países. Nos States foram 7° lugar na Billboard, mostrando que eles eram um fenômeno da música. Mas...infelizmente...tudo que é bom dura pouco...Após o lançamento foi anunciado o fim do grupo...</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFJfq7nKJ6CaMFvnFQRo-mAMFirfk-B_muM8ZFRLmaVfiSRYcywKgygcL0RV8GTKUXEg_1DbeuAKKp8dq5Wi6lyHCnUky1ZY85dkHc4tLaDAjfiSkUDvsIxwJKTUo1gbQ7xYHKkVG5kMYnSFATvvVtwzBVDP0h1GVkckT5sh1xXiLA405eDxM8KAFO_80/s300/07.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="274" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFJfq7nKJ6CaMFvnFQRo-mAMFirfk-B_muM8ZFRLmaVfiSRYcywKgygcL0RV8GTKUXEg_1DbeuAKKp8dq5Wi6lyHCnUky1ZY85dkHc4tLaDAjfiSkUDvsIxwJKTUo1gbQ7xYHKkVG5kMYnSFATvvVtwzBVDP0h1GVkckT5sh1xXiLA405eDxM8KAFO_80/w274-h274/07.jpg" width="274" /></a></div>Live!</b> - 1995 - Para um banda que estava no auge, seu fim, foi um duro golpe nas gravadoras. Em 1995, a A&M Records, teve a ideia de capitalizar mais um pouco o legado do The Police e lançar um álbum ao vivo, algo que a banda já planejava durante a atividade nos anos 80, mas nunca tinha acontecido. Com apoio total dos ex-membros "Live!" foi lançado em um álbum duplo com Disco 1, contendo um show em 1979 em Boston e o disco 2 um show gravado em Atlanta. Ambos nos Estados Unidos. O interessante é que são shows de duas turnês diferentes. </div><div class="separator" style="clear: both;">O Disco 1 , do show de Boston em 1979, abre com o primeiro single da banda, "Next to you". Se a original de estúdio já era enérgica, ao vivo, nem se fala, pois a música abre com muita força os shows do Police no seu início. A conhecida "So Lonely", vem logo em seguida, mostrando outra faixa que se deu muito bem ao vivo, com bastante improvisação. <span style="white-space: pre;"> </span>"Truth Hits Everybody", outra faixa do primeiro álbum, também enérgica e bem trabalhada."Walking on the Moon", com sua pegada Reggae rock tem improvisações legais. <span style="white-space: pre;"> </span>"Hole in My Life", música com pegada reggae<i> pop/ska</i> que contagia o publico com muitas viradas na percussão e bateria de Copeland e vocal de Sting. "Fall Out", é uma música com uma pegada mais hard rock também bastante contagiante. Acima de tudo é uma música que foi lançada como lado B do single "Nothing Achieving" , do primeiro álbum da banda . Deveria ter entrado naquele álbum. "Bring On the Night", mais um single de sucesso, aqui ao vivo e muito bem executada com várias improvisações e muito melhor que a faixa de estúdio original. "Message in a Bottle", outro single memorável, com uma esticada na musica e mais improvisações, mais uma faixa muito bem executada ao vivo. "The Bed's Too Big Without You", outro single, mas desta vez menos conhecido, é uma esticada música mais jazz rock, algo que o Sting passou para sua carreira solo alguns anos depois, mas logo começamos com uma sequência boa, a frenética, "Peanuts" e as clássicas "Roxanne", cantada com muita maestria e uma versão arrebatadora de mais de 7 minutos de "Can't Stand Losing You", com direitos a viradas, reviradas e muita garra da bateria de Copeland e guitarra com direito a 'choros' de Summers, sem tirar o carisma de Sting em cima da música e até este momento, a melhor faixa do disco. Então entra "Landlord", música que tem uma introdução mais <i>Hard/Heavy</i> bem surpreendentemente, ela havia sido lançada apenas como Lado B e segue coladinho com "Born in the 50s", musica que continua o resgate do bom e velho rock'n'roll e fecha com "Be My Girl – Sally", também bem delineada na guitarra de Summers e bateria de Copland, deixando sempre o show bastante agitado. Temos um show muito enérgico registrado no final dos anos 70, com muita influência punk rock/hard sem deixar o <i>ska</i> que a banda é comprometida. Segura bastante o show , tem hits e é bastante comprometido.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">O Disco 2, é o outro show de outra turnê, gravado em Atlanta em 1983, quase no finalzinho da banda. Aqui eles já são os queridinhos da galera e estrelas de primeira grandeza. Eles abrem com as músicas homônimas que dão título ao álbum e turnê: "Synchronicity I" e "Synchronicity II", tocadas em sequência que dá um toque bastante especial, já que no álbum elas estão separadas em juntas, parecem parte de uma grande sinfonia de rock, um início de show bastante animador. Segue "Walking in Your Footsteps", umas música mais jazz rock, com várias improvisações, então chega novo clássico "Message in a Bottle", que já havia sido executado no disco 1 e aqui ganha novas improvisações e leva bastante a galera. Segue o show com uma versão bacana do ska "O My God", que agita bem a galera que é emendada (vc quase não percebe) com o hit "De Do Do Do, De Da Da Da", onde dá pra escutar a galera gritando de alegria. Segue outro clássico, a lenta "Wrapped Around Your Finger", com a grande voz de Sting. Então temos também outra música mais jazz rock com elementos ska, "Tea in the Sahara", continuando o clima mais lento. Então começa outra sequência matadora só com hits "Spirits in the Material World" e "King of Pain" preparam a galera sedenta por hits já emendando uma belíssima versão de "Don't Stand So Close to Me" seguida do hit dos hits de todos os tempos do The Police, a fenomenal "Every Breath You Take", todas executadas com maestria por seus membros, soando simplesmente perfeitos. Mas não acaba por ai, a sequência final é matadora também, continuando os hits singles: "Roxanne", cantada em coro pelo público, "Can't Stand Losing You"/"Reggatta de Blanc" com prolongamento da canção e<span style="white-space: pre;"> </span>"So Lonely", prolongada com direito a 'chorada' de guitarra do Andy Summers e interação de Sting com o público finalizando o show com uma fantástica performance da bateria de Copeland. </div><div class="separator" style="clear: both;">Mesmo que este álbum duplo ao vivo tenha sido lançado quase uma década depois do fim da banda, ele foi um ótimo lançamento por resgatar tardiamente (melhor que nunca), dois shows antológicos do The Police, em dois momentos distintos um quase no seu início, com toda a influência do punk/pós punk e o outro quase no fim, mostrando uma fase mais <i>new wave</i>. Dois momentos sensacionais que mostram que ao vivo, a banda era tudo e muito mais que apenas artistas de estúdio. Mundialmente falado, apenas a posição 25º nos <i>charts</i> britânicos e 86º na Billboard, mesmo assim chegou a ganhar um disco de platina em terra americanas.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><i>Epílogo</i> :</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Cada membro da banda continuou com sua carreira solo pelos próximos 20 anos, após 1986. Com destaque para Sting. Ele continuou gravando, fazendo turnês solo com grande sucesso e sendo um ativista dos direitos humanos e da natureza. Summers gravou vários álbuns, tanto como artista solo quanto em colaboração com outros músicos. Copeland tornou-se um prolífico produtor de trilhas sonoras de filmes e televisão e gravou e excursionou com duas novas bandas, Animal Logic e Oysterhead. Houve algumas tentativas de reunião dos membros, como no casamento de Sting, com a presença dos ex-membros que pressionados pelo publico do evento tocou duas músicas: "Roxanne" e "Message in a Bottle". Em 10 de março de 2003, o Police foi incluído no Hall da Fama do Rock and Roll e cantou "Roxanne", "Message in a Bottle" e "Every Breath You Take" ao vivo, como um grupo (a última música foi tocada ao lado de Steven Tyler, Gwen Stefani e John Mayer). A banda abriu o 49º Grammy Awards em 11 de fevereiro de 2007 em Los Angeles, anunciando: "<i>Senhoras e senhores, somos o The Police e estamos de volta!" </i>antes de lançar "Roxanne" .Finalmente entre 2007 a 2008, a banda se reuniu novamente para uma turnê dos 30 anos. Estiveram inclusive no Brasil. Infelizmente eles anunciaram aquela turnê como a reunião definitiva e despedida oficial do The Police ...o que não deixou de gerar um novo material audiovisual...</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Bônus:</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhunCvbcHnBrLxViywjlEG1_6GgycHmjcvAPrOdX9PHOanPGzdDfwYqfAA-0505g_2pVMecflyhnfSbwXV9P_YHtXsh4syiUeBxTEkjO4kAP1dbVsBpna3v3GJFqGFVHxZBi4KRfX7bcw-Hswf2Vxr15nQD16hKINLShbH3mKvQRAt8tbcsARRdwZSUwwY/s304/08.jpeg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="304" data-original-width="210" height="304" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhunCvbcHnBrLxViywjlEG1_6GgycHmjcvAPrOdX9PHOanPGzdDfwYqfAA-0505g_2pVMecflyhnfSbwXV9P_YHtXsh4syiUeBxTEkjO4kAP1dbVsBpna3v3GJFqGFVHxZBi4KRfX7bcw-Hswf2Vxr15nQD16hKINLShbH3mKvQRAt8tbcsARRdwZSUwwY/s1600/08.jpeg" width="210" /></a></div>Certifiable: Live in Buenos Aires</b> - 2008 - Álbum ao vivo duplo, lançado pela A&M/Polygram, da turnê reunião e despedida definitiva do The Police.Disco1: O show abre com uma introdução legal de percussão culminando com o hit "Message in a Bottle", tocada muito bem mostrando que apesar dos anos a banda havia voltado bastante afiada. E a sequência de músicas mostra isto: "Synchronicity II" com muita interação com o coro do público e "Walking on the Moon" prolongada para delírio geral. Então eles tocam uma faixa mista de duas músicas : "Voices Inside My Head" / "When the World Is Running Down, You Make the Best of What's Still Around", do primeiro álbum da banda, fazendo uma mistura <i>ska</i>, jazz-rock e pop, mostrando bastante interação do grupo. Segue a fantástica versão de "Don't Stand So Close to Me", que tenta ser um misto da versão original com a versão <i>synth</i> de 1986, também bastante aplaudida pelo público. "Driven to Tears" e "Hole in My Life", são mais duas não sendo singles que a banda toca muito bem, mesmo não sendo populares ainda deixa a galera bastante agitada. "Truth Hits Everybody", outra menos clássica e mais agitada tem direito até a algumas 'choradas' da guitarra de Summers. "Every Little Thing She Does Is Magic", uma música esperada devido a ação vocálica de Sting, mas aqui acho que ele não dá o seu melhor. "Wrapped Around Your Finger", talvez uma boa surpresa pois está bem executada, talvez para agitar mais após a música anterior mais lenta.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Disco2:O show continua com o hit "De Do Do Do, De Da Da Da", dá pra ver que a voz de Sting já está meio cansada então o refrão é improvisado com o instrumental da banda e apoio vocálico do resto da trupe, o que seguram muito bem...a próxima é a fantástica "Invisible Sun", que mesmo ao vivo não perde o seu ar misterioso <i>synth</i> da versão original de estúdio. "Walking in Your Footsteps" tem um começo de percussão bacana e vai ficando muito interessante com a guitarra chorada <i>floydiana</i> em determinados momentos e as extensões vocálicas de Sting. "Can't Stand Losing You" / "Reggatta de Blanc" faixa seguinte é outra faixa clássica muito bem executada com direito a interações vocálicas de Sting com o público. "Roxanne", novo clássico que não impede o público de parar de cantar, apesar de já mostra um pouco de fadiga, ao final a faixa é estendida com o coro do público, então vem a linda "King of Pain", que impede o publico de ficar parado, sempre interagindo, e assim continua a versão bacana de "So Lonely" e culmina com o hit "Every Breath You Take", cantado perfeitamente, parecendo que eles estavam no seu auge ainda. E pra fechar, "Next to You", faixa com pegada de rock <i>rockabilly</i> anos 50 ainda do primeiro álbum da banda, fazendo um show praticamente perfeito para quem esperou décadas pelo retorno da banda em sua até agora definitiva despedida. Chego a conclusão que este álbum supera muito o álbum ao vivo anterior Live !(1995) que são gravações em dois momentos da banda. Talvez por ter se passado vários anos, ele não conseguiu atingir charts no Reino Unido ou EUA, teve só pontuações discretas na Alemanha e Holanda, mas o que não deixa de ser um grande registro.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b>Conclusão</b>: O The Police, foi uma banda que teve duração curta, mas deixou um legado sensacional para as próximas gerações. Seu envolvimento com rock R<i>eggae/Ska</i> foi primordial para influenciar gerações de outras bandas e artistas pelo mundo, aqui no Brasil mais especificamente o Paralamas do Sucesso e Skank. Praticamente não teve álbum ruim, durante a curta carreira. Vários hits em rádios e um megassucesso com "Every Breath You Take". Infelizmente diferenças pessoais impediram de alcançar voos mais altos, terminando no auge, mas retornado brevemente para um <i>grand finale</i> ! E eles provaram também que não eram bandas apenas de estúdio, ao vivo eles sempre arrasaram. Merece sempre uma boa audição.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b>Nota para banda : </b> 5 de 5</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b>Nota para Composições:</b> 5 de 5 </div></div><br />Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-82876672049789274212023-12-14T16:13:00.000-08:002023-12-14T16:13:39.011-08:00Debbie Harry no Liberatum Festival - Salvador - Bahia - Nov/2023<p style="text-align: justify;"> <span style="white-space: pre;"> </span>2023, marcou o quarto retorno do Blondie a América do Sul, após sua última passagem pelo nosso continente em 2018, quando esteve no <a href="https://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2019/10/blondie-no-popload-festival-2018.html">Popload Festival em São Paulo(sua primeira e única apresentação no Brasil) e em Buenos Aires na Argentina (para um show maior)</a>. E lembrando que a <a href="https://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2012/05/debbie-harry-em-visita-ao-brasil-2012.html">Debbie já esteve antes no país em 2012, para alguns eventos em São Paulo(O baile da AmFair e o aniversário da Revista Vogue Brasil)</a> A infeliz surpresa foi que desta vez não tocaram no Brasil mas apenas na Colômbia (dois shows, um em festival e outro sozinhos em outro lugar de Bogotá, como deveria ter acontecido aqui no Brasil quando vieram no Popload Festival). Eles tocaram no Estéreo Picnic, a versão colombiana do Lollapalooza, que aconteceu praticamente na mesma época do nosso festival ( e da Argentina e Chile), mas foram praticamente ignorados pelos promotores de eventos. Em 22 de março fizeram um show apenas deles no Chamorro Entertainment City Hall, Bogotá e no dia 24 de Março tocaram no Stereo Picnic Festival com outras bandas. Eles tocaram 14 faixas no primeiro show e 11 faixas no segundo show do festival. A expectativa de mais shows do Blondie na América do Sul, não se concretizaram este ano, pois eles estão tocando em turnês cada vez menores...quem sabe com o lançamento de um próximo álbum, eles não se animam a voltar pra cá ? É esperar 2024...</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><span style="white-space: normal;"><span style="white-space: pre;"> </span>...Mas, sabemos que a Debbie Harry é viajada e gosta de participar de eventos pelo mundo. E qual foi a surpresa que anunciaram em agosto de 2023, o festival internacional <b>Liberatum </b>agendado para Salvador entre 3 e 5 de novembro de 2023 em sua primeira edição no Brasil. O evento anunciado como gratuito(com ingressos adquiridos antes) para reunir atrações artísticas com as participações da atriz Viola Davis, a atriz Angela Basset além da nossa lendária estrela do rock Debbie Harry, além de celebridades brasileiras como Alcione, Taís Araújo, entre outros. </span></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><span style="white-space: pre;"> </span>Em 19/10, o Liberatum Festival, confirmou nas suas redes sociais, a participação de Debbie Harry no Festival, junto com o amigo e agente pessoal, Rob Roth, para uma palestra após a exibição do filme "BLONDIE: VIVIR EN LA HABANA" (2020), dirigido pelo próprio Roth, um minidocumentário, premiado em festivais pelo mundo sobre a primeira visita do Blondie a Cuba, a convite daquele país para estreitar laços culturais. Junto aos dois, também estaria a artista trans Majur. A ideia é que ambas se unam ao diretor Rob Roth, após a exibição do documentário para uma discussão sobre a importância das trocas e colaborações criativas e culturais. O festival é totalmente gratuito e aberto ao público. No texto do Festival:</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqOmyYm4l0sT4i6OydqENUUFvT8_xLnF0Wd_BduYxRYYwhQqllLqANlEzw-cAaJWFVNGANCjGpqfKGxZjkCIsWBP608jku8HaAMaPnbAADoIhk0_lNXjsdCVUiiGAiMYZpXkNqKiebsTRlcX0mcKqIRyhoVYhVodMLSG5YmILaylgesC6LqHPqM4v0gUc/s604/00-liberatum-oficial.JPG" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="604" data-original-width="484" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqOmyYm4l0sT4i6OydqENUUFvT8_xLnF0Wd_BduYxRYYwhQqllLqANlEzw-cAaJWFVNGANCjGpqfKGxZjkCIsWBP608jku8HaAMaPnbAADoIhk0_lNXjsdCVUiiGAiMYZpXkNqKiebsTRlcX0mcKqIRyhoVYhVodMLSG5YmILaylgesC6LqHPqM4v0gUc/s320/00-liberatum-oficial.JPG" width="256" /></a></div><p style="text-align: justify;"><i>"𝐋𝐈𝐁𝐄𝐑𝐀𝐓𝐔𝐌 𝐁𝐑𝐀𝐒𝐈𝐋 - 𝐃𝐄𝐁𝐁𝐈𝐄 𝐇𝐀𝐑𝐑𝐘</i></p><p style="text-align: justify;"><i>O nome Debbie Harry evoca muitas imagens: figura seminal do rock-n-roll, cantora complexa, vocalista incandescente, ator e ícone da moda. O sucesso de Debbie no topo das paradas, o espírito destemido e a rara longevidade - incluindo mais de 50 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo e projetos solo aclamados - consolidaram-na como uma força global vibrante e uma formadora da cultura pop.</i></p><p style="text-align: justify;"><i>Com Blondie, inegavelmente uma das bandas mais pioneiras e influentes do nosso tempo, Debbie e o co-fundador Chris Stein uniram os mundos do rock, punk, disco e Reggae com “Heart of Glass” e “Call Me” e inovaram ao combinando hip-hop e pop em “Rapture”. Seus sucessos de décadas levaram a banda ao Hall da Fama do Rock 'N' Roll em 2006. Debbie também teve uma colaboração de longa data com o grupo de jazz americano aclamado pela crítica, The Jazz Passengers, fiel da música livre de Nova York. -cena de jazz. Sua voz espetacular transborda uma elegância sofisticada raramente ouvida na música pop, enquanto ela continua a infundir em seu trabalho uma sensibilidade artística requintada. Sua recente visita a Cuba se transformou em seu mais recente documentário dirigido por Rob Roth, “Blondie: Vivir En La Habana”, onde celebra um belo intercâmbio cultural. Fora da música, Debbie também se envolveu em uma carreira de sucesso como atriz, com mais de 30 papéis no cinema e na televisão (incluindo Videodrome, Hairspray e Heavy, para citar alguns). Ela se tornou e continua sendo um verdadeiro tesouro nacional, cuja influência continua a impactar o mundo da música, da moda e da arte.</i></p><p style="text-align: justify;"><i>Mais recentemente, em outubro de 2019, Debbie tornou-se autora de best-sellers com o lançamento de seu livro de memórias, FACE IT. De uma irreverente deusa punk do Lower East Side a uma genuína embaixadora internacional do cool de Nova York, Debbie Harry será para sempre sinônimo daquele espírito punk que vive em algum lugar dentro de todos nós."</i></p><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><div>No sábado dia 28/10, o Liberatum Festival, confirmou os dias e horários das palestras e shows, incluindo a Debbie: </div><div><br /></div><div>Debbie Harry e Rob Roth apresentaram o Blondie: Living in Havana no primeiro dia, 03 de Novembro 2023 as 13 horas no Centro de Convenções de Salvador. Depois uma palestra dela , Rob e a(o) Majur(artista trans baiana), tudo relacionado a um evento gratuito, mas que necessitaria de ingressos vendidos online para entrar...e que se esgotaram em poucas horas, fazendo muita gente se revoltar...</div><div><br /></div><div><br /></div><div><b>A vinda - Debbie Harry retorna ao Brasil...desta vez na Bahia...</b></div></div><p style="text-align: justify;"><b>A chegada - 01/11/2023</b></p><p style="text-align: justify;">Debbie Harry, acompanhada do diretor/produtor Rob Roth e do maquiador e amigo, Miss Guy, partiram de Nova Iorque no voo da United Airlines as 23:45 do dia 31 de outubro, sem escalas até o Aeroporto Internacional de Guarulhos-SP, chegando aproximadamente as 10:05 da manhã do dia 1° de Novembro. No mesmo dia logo em seguida fizeram uma conexão para um voo doméstico até Salvador, na Bahia, chegando na parte da tarde. A espera no Aeroporto Internacional de Salvador, já tinha uma pessoa (única) com uma placa com o nome da Debbie...e mais nada...nenhuma recepção especial.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXKKZZe5-WyJlXOzeNR0qVPF5Wq0NSzBmBF9Cvc-9iuKPQh1Dov0Ga05Mar9cBmowNY0EpXeHr-nSPwBFJSPTE188ly0KQtQA6JvtY8hSR9O2mT1QwFHpU7QP-Y_YLcVNfMFaxjdQhEfobbP5mmJgLdlTAOzMPrXyZYN_hmykFpvrMHyFIMN6CJIU5RMM/s1004/01-11-b.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1004" data-original-width="575" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXKKZZe5-WyJlXOzeNR0qVPF5Wq0NSzBmBF9Cvc-9iuKPQh1Dov0Ga05Mar9cBmowNY0EpXeHr-nSPwBFJSPTE188ly0KQtQA6JvtY8hSR9O2mT1QwFHpU7QP-Y_YLcVNfMFaxjdQhEfobbP5mmJgLdlTAOzMPrXyZYN_hmykFpvrMHyFIMN6CJIU5RMM/s320/01-11-b.jpg" width="183" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="text-align: justify;">Debbie e sua trupe seguiram para o FERA PALACE HOTEL de Salvador. Rob Roth publicou uma foto do trânsito em Salvador no final da tarde, para marcar a sua chegada.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj29AQuetwtPo7VGqzv4J_nXalKL3r5RbpBtHhmRsq9ROJwBaRrrIEVx7rpikQQMcKbJ7VZuGrRuIEx1N0uPEZ7AgajqSddjw_9KpeicYzmcSI6-H8QSWg3SrmEeyaC5CoLsYVw7eSa6K5S4gRjaSGBCz4MZsfkU2mgtNwDxqQYAg0AeD9FEpJjBGMlTV0/s1422/01-11-a.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1422" data-original-width="640" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj29AQuetwtPo7VGqzv4J_nXalKL3r5RbpBtHhmRsq9ROJwBaRrrIEVx7rpikQQMcKbJ7VZuGrRuIEx1N0uPEZ7AgajqSddjw_9KpeicYzmcSI6-H8QSWg3SrmEeyaC5CoLsYVw7eSa6K5S4gRjaSGBCz4MZsfkU2mgtNwDxqQYAg0AeD9FEpJjBGMlTV0/s320/01-11-a.jpg" width="144" /></a></div><br /><p style="text-align: justify;">A noite, ele ainda postou no <i>rooftop </i>do hotel, uma foto que segundo ele foi tirada pela própria Debbie. </p><p style="text-align: justify;"><a href="https://www.instagram.com/p/CzH51ijO0mw/">https://www.instagram.com/p/CzH51ijO0mw/</a></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b>Dia 02/11</b></p><p style="text-align: justify;">Logo pela manhã, Debbie, Rob e Miss Guy desfrutaram de um delicioso café da manhã no Fera Palace Hotel.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixam2Smd559XARKx8bdPklFCWtGSjYsQLF8_ahsvtOjE5DhKQSCjUFZ4UJDVxudIFtuv-p-XarD_UHJhaLJ2ycn4JeZRYdu8gKf9stidTC_o9v6i7RT2zseqf96CfE96_ZFkW6un0-xleC4pfQfQ9Yiq-NPF_ryluv28W_e_O5K9FFRht7-B02IOxKScY/s411/02-11-0.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="363" data-original-width="411" height="283" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixam2Smd559XARKx8bdPklFCWtGSjYsQLF8_ahsvtOjE5DhKQSCjUFZ4UJDVxudIFtuv-p-XarD_UHJhaLJ2ycn4JeZRYdu8gKf9stidTC_o9v6i7RT2zseqf96CfE96_ZFkW6un0-xleC4pfQfQ9Yiq-NPF_ryluv28W_e_O5K9FFRht7-B02IOxKScY/s320/02-11-0.jpg" width="320" /></a></div><br /><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Depois, aproveitando o período livre da manhã, fizeram um passeio a pé por Salvador. A cidade estava toda parada por causa do feriado de Finados. Um dos registros dela foi feita por Rob Roth, andando pela Praça Castro Alves...</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGOUXm9xeDVWnxK6EgQ6KFW1sEzOonhA3xtF0uMr8qiC9xrknssE7XOgYGWzAk8OH_GwbI5rwykalWxvhCW6qv5lU5D2Eu2z5nS5QP_k3K63FyiMMfrPhyphenhyphen45vo_KvapHDSa4y9GOKgCwCEefkdTF8uE2XlGCpC_5HXPmn7px1K6W25gLGoiwtU7uO02Pw/s462/todos.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="328" data-original-width="462" height="227" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGOUXm9xeDVWnxK6EgQ6KFW1sEzOonhA3xtF0uMr8qiC9xrknssE7XOgYGWzAk8OH_GwbI5rwykalWxvhCW6qv5lU5D2Eu2z5nS5QP_k3K63FyiMMfrPhyphenhyphen45vo_KvapHDSa4y9GOKgCwCEefkdTF8uE2XlGCpC_5HXPmn7px1K6W25gLGoiwtU7uO02Pw/s320/todos.JPG" width="320" /></a></div><br /><p style="text-align: center;"><br /></p><p style="text-align: justify;">A tarde Rob (possivelmente sem a Debbie) foi para um evento do bloco afro Ilê Aiyê, na Bahia.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Na noite de quinta-feira, no dia 02/11, houve um jantar de boas-vindas dos convidados antes do Festival Liberatum no Fera Palace Hotel, que contou com a presença de Debbie, Rob e Miss Guy e várias personalidades VIPs. O jantar foi assinado pelo chef Fabrício Lemos, do Grupo Origem e teve muita música e dança durante a noite. "Para nós, é uma imensa satisfação apoiarmos um evento como o Liberatum, que visa colocar no centro do debate pautas antirracistas e a favor da diversidade. Essa será uma grande oportunidade de Salvador, a cidade com maior população afro fora da África, mostrar ao mundo a sua riqueza, seus costumes e cultura", celebra o CEO da Fera Hotéis, Antônio Mazzafera, anfitrião do encontro. </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="text-align: justify;">Debbie usava um look que misturava P&B, brilho e estampa.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="text-align: justify;"><br /></span></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyJZLyknvX_4xG1fu0hVez41zvHcCaztLe70ZwHXrtATR4Ls5db_lU7L4z13uIsiLuiowEZOT0AAAW_jTmI_jMVK0vwQac6HJgIbsE51AGTWvMoGOJr9Qyc5qi_UIcAh-nX3JPR6OnG7bu1kGK0B_yoJFmqiFBYSfdBMe9DUrMUw9whrHqyWTMwlFkw8Y/s1475/02-11-c.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1475" data-original-width="984" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyJZLyknvX_4xG1fu0hVez41zvHcCaztLe70ZwHXrtATR4Ls5db_lU7L4z13uIsiLuiowEZOT0AAAW_jTmI_jMVK0vwQac6HJgIbsE51AGTWvMoGOJr9Qyc5qi_UIcAh-nX3JPR6OnG7bu1kGK0B_yoJFmqiFBYSfdBMe9DUrMUw9whrHqyWTMwlFkw8Y/s320/02-11-c.jpg" width="213" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Entrada triunfal</td></tr></tbody></table><br /><p style="text-align: justify;"><br /></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDV9dLFFuIAG3FOq7DzS_Sa3EDwZIv8lloqks9huiObbYWgvmvpKEy_P-9vyLHISsCOEUrB9fXtj6yl78uHrlgG4-cWKtwwGW9-8CcKafWvyb9f21HTy7Pp7cZSjFlEmaXtN_BSDCQhuO7_5MCLifMdDoiajJbJLKG_bEIVgSunLtaVNi5heIslBJbm9E/s1512/02-11-d.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1512" data-original-width="1008" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDV9dLFFuIAG3FOq7DzS_Sa3EDwZIv8lloqks9huiObbYWgvmvpKEy_P-9vyLHISsCOEUrB9fXtj6yl78uHrlgG4-cWKtwwGW9-8CcKafWvyb9f21HTy7Pp7cZSjFlEmaXtN_BSDCQhuO7_5MCLifMdDoiajJbJLKG_bEIVgSunLtaVNi5heIslBJbm9E/s320/02-11-d.jpg" width="213" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Pose no <i style="text-align: justify;">rooftop do Fera Palace Hotel </i></td></tr></tbody></table><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUariGVCfAl0fLCyUcpYwgrfgOZewGf7xzzPn_SuARgOaevthpXUBrqG6HxzG-E5cnt-GlVDz2n_h3gYcT91k5wRSmLmAU8Drs4EFCc21NT4ekwqPenRxRNq8Vn6kpb3Cls8Rd2-W80Au0JV7UC4zzvGul4GxOWeQZ5_GVGumWZH_yCB4I1vCC8TvXwMk/s1008/02-11-e.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><img border="0" data-original-height="756" data-original-width="1008" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUariGVCfAl0fLCyUcpYwgrfgOZewGf7xzzPn_SuARgOaevthpXUBrqG6HxzG-E5cnt-GlVDz2n_h3gYcT91k5wRSmLmAU8Drs4EFCc21NT4ekwqPenRxRNq8Vn6kpb3Cls8Rd2-W80Au0JV7UC4zzvGul4GxOWeQZ5_GVGumWZH_yCB4I1vCC8TvXwMk/s320/02-11-e.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;" width="320" /></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Debbie entre Miss Guy e Majour</td></tr></tbody></table><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUariGVCfAl0fLCyUcpYwgrfgOZewGf7xzzPn_SuARgOaevthpXUBrqG6HxzG-E5cnt-GlVDz2n_h3gYcT91k5wRSmLmAU8Drs4EFCc21NT4ekwqPenRxRNq8Vn6kpb3Cls8Rd2-W80Au0JV7UC4zzvGul4GxOWeQZ5_GVGumWZH_yCB4I1vCC8TvXwMk/s1008/02-11-e.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"></a></div><br /><p style="text-align: justify;">Antônio Mazzafera, anfitrião do encontro, aproveitou para tietar um pouco a Debbie...</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe66VcUwxaLH6v0t88zdI_GvlTI9wJXtbvd6n2v-wCL_isw_iXPtIYmzv59oSafgMIBj-ewWBmDmC1v_F5h3_aGkKaXkuXNUM16j-OfEALU7ihXiAqVIY0RfhWdz9E8zFuIeGsmTMPI0JMyI8iOjmrmLB8qa7tDHcNEvbhZjelnrct9yhgdwl2RPjzheU/s1170/02-11-g.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="796" data-original-width="1170" height="218" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe66VcUwxaLH6v0t88zdI_GvlTI9wJXtbvd6n2v-wCL_isw_iXPtIYmzv59oSafgMIBj-ewWBmDmC1v_F5h3_aGkKaXkuXNUM16j-OfEALU7ihXiAqVIY0RfhWdz9E8zFuIeGsmTMPI0JMyI8iOjmrmLB8qa7tDHcNEvbhZjelnrct9yhgdwl2RPjzheU/s320/02-11-g.jpg" width="320" /></a></div><br /><p style="text-align: justify;"><b>Dia 03/11</b> </p><p style="text-align: justify;">Dia 03 de novembro foi o grande dia da palestra da Debbie, no primeiro dia do Liberatum Festival no Centro de Convenções na Orla da Boca do Rio em Salvador, capital baiana. A palestra começou por volta as 13:20 da tarde. Ainda no vestiário tocando a maquiagem e fazendo o cabelo, Majur, respondeu algumas perguntas, entre elas se conhecia o trabalho da Debbie ou escutado o Blondie. Majur disse que sim, conhecia as músicas do Blondie e admirava a Debbie Harry por ser uma pioneira no rock em um ambiente só de homens. Antes dos bastidores pouco antes da entrada, Rob Roth fez um registro da Debbie e Majur juntas.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZvOe5FU6Mv16jsaNZei-8GnHgc1MUDDpQWKXUDKWDCdpChMDjxMUtQD5CZJdR25S3lZTmTkfymrzUGsrwfaNZqnZ9vpW82bMmkahiy0zgJvXmYdBN_F0SgjAec6rvF7o1CyESVlcU6l1DIyu6ZqF_jDORFZcnCRFXhHehXjvXKm1VwEzzM3V528uDhX0/s1263/03-11-a.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1263" data-original-width="720" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZvOe5FU6Mv16jsaNZei-8GnHgc1MUDDpQWKXUDKWDCdpChMDjxMUtQD5CZJdR25S3lZTmTkfymrzUGsrwfaNZqnZ9vpW82bMmkahiy0zgJvXmYdBN_F0SgjAec6rvF7o1CyESVlcU6l1DIyu6ZqF_jDORFZcnCRFXhHehXjvXKm1VwEzzM3V528uDhX0/s320/03-11-a.jpg" width="182" /></a></div><br /><p style="text-align: justify;">Debbie estava usando um vestido com a frase "War No", em referência aos conflitos no Oriente Médio e a Guerra na Ucrânia.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/6kHYfz_vcng" width="320" youtube-src-id="6kHYfz_vcng"></iframe></div><br /><p style="text-align: justify;"><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEyzK9tjN3AroJzrkNLymtqIR3HwOqO3qkOfII4Ll48PcKebKEb5rjyCQFniAfs_etk-QqLx6fyrTg3N95A259JyJYYE_rF6JDXm8GZrmPF-1VZqUnzdxSymFN6tcPFyUa49BnGDPOxDf3O1ruA_dnz0KLcryMq8q1Es_VtMCz6VSkOlrXntaZngSZGas/s1060/03-11-a1.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1060" data-original-width="640" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEyzK9tjN3AroJzrkNLymtqIR3HwOqO3qkOfII4Ll48PcKebKEb5rjyCQFniAfs_etk-QqLx6fyrTg3N95A259JyJYYE_rF6JDXm8GZrmPF-1VZqUnzdxSymFN6tcPFyUa49BnGDPOxDf3O1ruA_dnz0KLcryMq8q1Es_VtMCz6VSkOlrXntaZngSZGas/s320/03-11-a1.jpg" width="193" /></a></div><br /><p style="text-align: justify;">O documentário <b><i>Blondie: Living in Havana</i></b>, foi exibido com legendas antes da entrada dos palestrantes.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2jO-I00kLvywdD3sFWLIA6B0-vA9Rr4BJGRihMOEKIviB7xAUovCgajHNb0_yHfoxiVGw9De2kYmDzAKFAZaxkguobqF64sjnQbGQFc8-eOULcphseK6nuZ6PU202SkBj6MJs3WEmCdWxIKxY4oaEeAUn_RD5cPQR1A97rZdi-luOGsKqHRnV7BYQ6wM/s1125/03-11-i.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1125" data-original-width="720" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2jO-I00kLvywdD3sFWLIA6B0-vA9Rr4BJGRihMOEKIviB7xAUovCgajHNb0_yHfoxiVGw9De2kYmDzAKFAZaxkguobqF64sjnQbGQFc8-eOULcphseK6nuZ6PU202SkBj6MJs3WEmCdWxIKxY4oaEeAUn_RD5cPQR1A97rZdi-luOGsKqHRnV7BYQ6wM/s320/03-11-i.jpg" width="205" /></a></div><br /><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"> Então os convidados foram chamados ao palco para discutir sobre a importância das trocas e colaborações criativas e culturais e também refletir sobre o papel da música na autoafirmação e nas revoluções feministas e inter-raciais. Tudo foi mediado pelo diretor americano Rob Roth. Mas o durante este debate, houve problemas técnicos referentes a tradução e áudio. O tradutor meio que se perdeu na tradução, repetia em inglês a mesma coisa que o interlocutor falava e cortava algumas vezes a frase da pessoa e Rob teve problemas em se expressar durante o evento, a ponto de ter que refazer algumas vezes sua pergunta em inglês para a Majur, entender na tradução em português. Um fã chegou a fazer perguntas para a Debbie, mas ela acabou também não entendendo e chegou a reclamar do eco e da altura. Rob Roth, chegou a fazer uma concha com as mãos na sua orelha pra poder entender o que estavam dizendo. Foi então que trocaram o tradutor no meio da palestra e a discussão melhorou .</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLjAkPJ8xYGYuH8zr7GmkxxICqfA0MxJJS8oTOIhU9rdSegvWIQFytaj3nzvWuBX1uEv8m-rGvU-XsVmsRpB7Bv6T8JC_qDZvtur1of2gpNAIlJ_8LKDAKCyAM4JP2qdnoDrL5F6x5gzw64wW_rcuY_ibOTwqKWMEweFyNxbK0ZL5p7o3ti3TyQ1FxXa8/s1094/03-11-b1.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="1094" height="211" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLjAkPJ8xYGYuH8zr7GmkxxICqfA0MxJJS8oTOIhU9rdSegvWIQFytaj3nzvWuBX1uEv8m-rGvU-XsVmsRpB7Bv6T8JC_qDZvtur1of2gpNAIlJ_8LKDAKCyAM4JP2qdnoDrL5F6x5gzw64wW_rcuY_ibOTwqKWMEweFyNxbK0ZL5p7o3ti3TyQ1FxXa8/s320/03-11-b1.jpg" width="320" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQlnZfib_vRsV0edEmxRLMA2PWphxKARmBlgvKEMMzvUOr7318ygL-2uvH_J0fyQ4lhMhSgwUpDHpGK0XRNXE1wZRKRcmttsulroFpnjtu-rVxSfR0tMN1cu6yrBa04ILSfIR0INJXxLjSYs9TFq2Pjah_RyojJvd4H5kypJ1xo1tYcQfihM4FKXSbgrM/s1600/03-11-c.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQlnZfib_vRsV0edEmxRLMA2PWphxKARmBlgvKEMMzvUOr7318ygL-2uvH_J0fyQ4lhMhSgwUpDHpGK0XRNXE1wZRKRcmttsulroFpnjtu-rVxSfR0tMN1cu6yrBa04ILSfIR0INJXxLjSYs9TFq2Pjah_RyojJvd4H5kypJ1xo1tYcQfihM4FKXSbgrM/s320/03-11-c.jpg" width="320" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjced_N3Gcn3TNIb942hDYTKDBuRdqLH7hBkzecIxBucT_MS4wCkb0hW7ntxSL24lRsLT2ijcNe0BOudfT6g05fVXTffNVLl7um0NuzaPrqJScIsAabYmwJJAqkFuICpA4ycZXev2TvJ5sXs7YIiA0yN-83v091_X5l5pIcTv15Qvjzv2YXOd26UvBZz00/s1600/03-11-d.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjced_N3Gcn3TNIb942hDYTKDBuRdqLH7hBkzecIxBucT_MS4wCkb0hW7ntxSL24lRsLT2ijcNe0BOudfT6g05fVXTffNVLl7um0NuzaPrqJScIsAabYmwJJAqkFuICpA4ycZXev2TvJ5sXs7YIiA0yN-83v091_X5l5pIcTv15Qvjzv2YXOd26UvBZz00/s320/03-11-d.jpg" width="320" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_2Pq33odE-nxSFBYg-zrs_os1WNNZOSaXCo5zTEDSZq4BZwsZiDLI8IApAC-Z2EWJi1WDmQhYgw7z2Ud8HiZgvbX7bSdBbMlaTqQEyEYe480EnN_Ol_olPwDjOv78Lyjulevb5BclRqWBiu6Qbnhp_tbYSaugYIZVlyrDo5HWgkUSPOaj_4LvdNXSIPY/s1024/03-11-h1.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="576" data-original-width="1024" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_2Pq33odE-nxSFBYg-zrs_os1WNNZOSaXCo5zTEDSZq4BZwsZiDLI8IApAC-Z2EWJi1WDmQhYgw7z2Ud8HiZgvbX7bSdBbMlaTqQEyEYe480EnN_Ol_olPwDjOv78Lyjulevb5BclRqWBiu6Qbnhp_tbYSaugYIZVlyrDo5HWgkUSPOaj_4LvdNXSIPY/s320/03-11-h1.jpg" width="320" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdinjWLom7DkHUbo-47S4GshgukeXhI35hf0CJ8tgilXgIw-YMRRXdNan94HQbR3JMLKnWavljde8LXYPHTIpaud23Y6oqzUsCJLsundOcS1Az8D5gJPI4NFmBHve8jdw0ol4WMvYaVvfdu42WUroMbPFLZ3Scbk272VCSml_qdCyIiYIz566sbblsb7s/s1089/03-11-h2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="1089" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdinjWLom7DkHUbo-47S4GshgukeXhI35hf0CJ8tgilXgIw-YMRRXdNan94HQbR3JMLKnWavljde8LXYPHTIpaud23Y6oqzUsCJLsundOcS1Az8D5gJPI4NFmBHve8jdw0ol4WMvYaVvfdu42WUroMbPFLZ3Scbk272VCSml_qdCyIiYIz566sbblsb7s/s320/03-11-h2.jpg" width="320" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><span style="text-align: justify;">Majur exaltou a contribuição de Debbie para o protagonismo feminino na música, e falou sobre a importância da arte enquanto instrumento para legitimar sua própria identidade como uma mulher trans: </span><i style="text-align: justify;">"Toda vez que falamos de mulher na música, ela(Debbie Harry) é uma das principais referências. Ela é a primeira mulher a cantar em uma banda só de homens. Se tem uma coisa que me possibilitou ser quem eu sou foi a música. Pois parecia ser mais fácil entender a imagem artística do que de fato entender a humanidade daquele corpo. É por isso que eu amo a música, porque ela me deixa ser quem eu sou”</i><span style="text-align: justify;">, completou.</span></div><p style="text-align: justify;">Debbie respondeu: <i>“Eu estava brincando com a ideia de ser uma mulher muito feminina liderando uma banda de rock masculina em um cenário extremamente machão”, </i></p><p style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-N4pcpCqujAIurk-4GZ73ig1dSzLsdUU8uxV-Wm9wrquqVrd-FKzcj2qdJFIKOi2xdtww0Oo8L14uo19SPP0WNXMCKxOEjMnX9uEZvRxcbW58Ss7sfBMDawTQ9h2UNDDlpEUrQigHdZKauzQjzqUQ98fzFlZS8SmD2Fl0m3sF4Upr1XHr4ABOPF6EJZM/s1801/03-11-j1.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="1801" data-original-width="1440" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-N4pcpCqujAIurk-4GZ73ig1dSzLsdUU8uxV-Wm9wrquqVrd-FKzcj2qdJFIKOi2xdtww0Oo8L14uo19SPP0WNXMCKxOEjMnX9uEZvRxcbW58Ss7sfBMDawTQ9h2UNDDlpEUrQigHdZKauzQjzqUQ98fzFlZS8SmD2Fl0m3sF4Upr1XHr4ABOPF6EJZM/s320/03-11-j1.jpg" width="256" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKjou_5wta6jP3a3aMEA5Xf7ei73qbpF8cVJCfknBFDSBMCKsWnpZdvmr_PDUjoEKeaYNWtzycTT56BNz3tPQqUTg5CswZA71YGSeBCzYavLTFIQWxtbkeduNpBS62kT0r1fB8obnM_wpDPVcGyCFVU0aAqNgn4LvlXv2xEGZ29yI8doe6U5eLM1am_9s/s1801/03-11-j2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="1801" data-original-width="1440" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKjou_5wta6jP3a3aMEA5Xf7ei73qbpF8cVJCfknBFDSBMCKsWnpZdvmr_PDUjoEKeaYNWtzycTT56BNz3tPQqUTg5CswZA71YGSeBCzYavLTFIQWxtbkeduNpBS62kT0r1fB8obnM_wpDPVcGyCFVU0aAqNgn4LvlXv2xEGZ29yI8doe6U5eLM1am_9s/s320/03-11-j2.jpg" width="256" /></a></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Em meio ao debate, Majur perguntou à Debbie sobre o momento em que ela percebeu que era uma pessoa famosa:</p><p style="text-align: justify;"><i>“Eu acho que nos anos 90. Eu estava saindo de um período de semi aposentadoria e eu fui pra uma sessão de fotos e aí alguém disse que eu era um ícone. Eu fiquei chocada, porque para mim um ícone é uma figura religiosa, russa”, respondeu a americana.</i></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqj6AgFC9_Zld12blsrZ4kp_DtEPfs1S_DqRTzKhIXzAaZmgY78sj9kJQ96puzH3NNLXPAUyrOY_KwjGDszbM9C6ct7Rd7kPfPtLlHMa2ZzrB5Vw2WaGID0o5d7ZXfT6RqrNy_wQMLtkdUIulfL8dvVyxrawZ-IEyUiQoEbjVxdEJ_wFU-_S3lC4_ZKvM/s855/03-11-j.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="855" data-original-width="720" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqj6AgFC9_Zld12blsrZ4kp_DtEPfs1S_DqRTzKhIXzAaZmgY78sj9kJQ96puzH3NNLXPAUyrOY_KwjGDszbM9C6ct7Rd7kPfPtLlHMa2ZzrB5Vw2WaGID0o5d7ZXfT6RqrNy_wQMLtkdUIulfL8dvVyxrawZ-IEyUiQoEbjVxdEJ_wFU-_S3lC4_ZKvM/s320/03-11-j.jpg" width="269" /></a></div><br /><p style="text-align: justify;">Questionada por um fã da plateia sobre como se sentia estando em Salvador, a cidade mais preta fora da África, Debbie afirmou estar muito “<i>honrada</i>”. Ela ressaltou que sempre escutou música preta e que a arte a fez expandir as fronteiras emocionais e também inter-raciais. Agradecida por ser de Nova Iorque, a americana contou ao público sobre a recorrência de conhecer novos artistas através do rádio da sua casa: <i>“Eu sempre tive a influência dos artistas negros e, sim, então, nesse respeito, eu me sinto muito confortável e eu acho, claro, que a música é a internacional, inter-raciais, intersexual, é o animal”</i>.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifvvcUtVUZ9295lCeyWJvDdJvP6EH8N_KiHci7LWTmdr7GLU861KMyYwJpAgaBoQBxuDuYRU78_4Y4DXBA-UBDLZdWVYeJcvrxXU3r4QsmI7InTRCs1OvVQyrSFoPIMswHXO4-nWzIyAqG1EkF4c_Sh8GMzmrORh4i4_00VdjWVl1UUyBFj8P4cJSzLFQ/s1261/debbie3.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1261" data-original-width="720" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifvvcUtVUZ9295lCeyWJvDdJvP6EH8N_KiHci7LWTmdr7GLU861KMyYwJpAgaBoQBxuDuYRU78_4Y4DXBA-UBDLZdWVYeJcvrxXU3r4QsmI7InTRCs1OvVQyrSFoPIMswHXO4-nWzIyAqG1EkF4c_Sh8GMzmrORh4i4_00VdjWVl1UUyBFj8P4cJSzLFQ/s320/debbie3.jpg" width="183" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmptk5gD5Ch5-3hWZA0QgrK6AWnvY9hJrvebKXSsR1QjW0iSBu0kFWv98vkYkFLNGRC-oddJdhkKkUNlHK30vxcklmAooDItpf6LMR0d-weq6Su-cZm8b_h2mMpvlGHWdZduUk1IDFCaI7iClDxoqXjpnGq-m8DK6vVVhOuvB1ANjSguTBoFjC8R2kYrU/s587/debbie.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="587" data-original-width="224" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmptk5gD5Ch5-3hWZA0QgrK6AWnvY9hJrvebKXSsR1QjW0iSBu0kFWv98vkYkFLNGRC-oddJdhkKkUNlHK30vxcklmAooDItpf6LMR0d-weq6Su-cZm8b_h2mMpvlGHWdZduUk1IDFCaI7iClDxoqXjpnGq-m8DK6vVVhOuvB1ANjSguTBoFjC8R2kYrU/s320/debbie.JPG" width="122" /></a></div><br /><p style="text-align: justify;">A artista também revelou que Carmen Miranda e o filme “<b><i>Orfeu Negro</i></b>” são as suas principais referências de arte brasileira. Já Majur citou a modelo Naomi Campbell e a cantora Beyoncé como suas inspirações norte-americanas.</p><p style="text-align: justify;">Em um momento marcado pela emoção, Majur recebeu a mãe no palco. Ela exaltou a filha e destacou a trajetória da artista.<i> “Você tem uma grande mãe</i>”, disse o diretor Rob Roth à Majur.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglKuPcW72x9MmU5-y7J9Q_0oFoBK0LRC9F6NX4KU9dh6J3uON6rqfmh14emvppDri19Mv9bUbq7s1-8VFloorYnni-a3yvHAYD9fNp6OYeuygGx1pu_ROFJK4AmZLCNvIi4vMmqmsaPGcFw9vjEtXKbp6wKRQqM3LsTmWfmI2cgtOmqNwvsvBEtzxIP9Y/s1008/03-11-n.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="567" data-original-width="1008" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglKuPcW72x9MmU5-y7J9Q_0oFoBK0LRC9F6NX4KU9dh6J3uON6rqfmh14emvppDri19Mv9bUbq7s1-8VFloorYnni-a3yvHAYD9fNp6OYeuygGx1pu_ROFJK4AmZLCNvIi4vMmqmsaPGcFw9vjEtXKbp6wKRQqM3LsTmWfmI2cgtOmqNwvsvBEtzxIP9Y/s320/03-11-n.jpg" width="320" /></a></div><br /><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Uma iniciativa do mediador, Rob Roth, tornou a palestra mais interessante ao convidar algumas pessoas do público para realizar perguntas à mesa presente. Além do também cantor Hiran que foi até o encontro de Debbie para realizar sua pergunta, um outro fã teve destaque ao elencar o prefixo “trans” como chave daquela mesa. Para ele, Majur, uma mulher trans e Debbie uma transgressora estão unidas através do tempo pelas mudanças que realizaram na sociedade.</p><p style="text-align: justify;">Após essa fala o Robb Roth ainda completou apontando a música como <i>“grande equalizadora das diferenças”</i>.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiD5zEXIwP0RhtPeI6trjDfG0Eca43AWk8bwOloTAX_cNCe23nWzXweTGtIpF0sR0AjYWPfXSzrgH1Dl_0nQqfHe6AJj5u8mgBrNOEqMXf13jaB8pVFtyZxNQlSq1MsPxWKzJ2XrGOrrjj3xS8-e8-DH7ELUXeuTfSLtniJrS2w8DjwSacOmfJU7FWtZxQ/s1267/03-11-l.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1267" data-original-width="720" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiD5zEXIwP0RhtPeI6trjDfG0Eca43AWk8bwOloTAX_cNCe23nWzXweTGtIpF0sR0AjYWPfXSzrgH1Dl_0nQqfHe6AJj5u8mgBrNOEqMXf13jaB8pVFtyZxNQlSq1MsPxWKzJ2XrGOrrjj3xS8-e8-DH7ELUXeuTfSLtniJrS2w8DjwSacOmfJU7FWtZxQ/s320/03-11-l.jpg" width="182" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCvjd9vZ1qVr0zNWnzfcj3T-RhyphenhyphenLoXJMvxHCgvHK3mcpKDVZ09Z3ROQnNcQ8aDHNxTFdLIMBJJFE9NIMJMAGo1etLH7dsX8pAsFKahOPJh0JJRPLadaccIff_zZzWP_VRQimjDvXjZN3vmJTJjOg4TbVfPbHKrYFpznP56vb2DtcNs4xr9B1GHxxCC1xA/s1256/03-11-m.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1256" data-original-width="720" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCvjd9vZ1qVr0zNWnzfcj3T-RhyphenhyphenLoXJMvxHCgvHK3mcpKDVZ09Z3ROQnNcQ8aDHNxTFdLIMBJJFE9NIMJMAGo1etLH7dsX8pAsFKahOPJh0JJRPLadaccIff_zZzWP_VRQimjDvXjZN3vmJTJjOg4TbVfPbHKrYFpznP56vb2DtcNs4xr9B1GHxxCC1xA/s320/03-11-m.jpg" width="183" /></a></div><br /><p style="text-align: justify;">Houve uma discussão sobre infância, dos pais incentivarem os filhos desde cedo o lado artístico. Rob Roth disse que a arte foi uma forma de se encontrar novamente: <i>“eu tive as artes e essa foi a minha escapatória”</i>. No embalo, a cantora norte-americana Debbie Harry recordou de um episódio na infância que a influenciou bastante na caminhada de se tornar uma grande estrela do rock: </p><p style="text-align: justify;"><i>“Eu me lembro quando era pequena e uma vez fui chamada para cantar em um brincadeira chamada ‘Casamento da Cinderella’. E eu cantei tão baixinho, diminuindo tanto a minha voz, porque eu tinha um medo, era muito tímida, mas foi ali que eu enxerguei primeiro a minha capacidade de ser o que eu sou e de cantar. Essa foi uma situação específica que me marcou muito e eu agradeço a aquela garotinha”.</i></p><p style="text-align: justify;">
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</p><blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/CzPM5bkveOG/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14" style="background: rgb(255, 255, 255); border-radius: 3px; border: 0px; box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.5) 0px 0px 1px 0px, rgba(0, 0, 0, 0.15) 0px 1px 10px 0px; margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0px; width: calc(100% - 2px);"><div style="padding: 16px;"> <a href="https://www.instagram.com/reel/CzPM5bkveOG/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" style="background: rgb(255, 255, 255); line-height: 0; padding: 0px; text-align: center; text-decoration: none; width: 100%;" target="_blank"> <div style="align-items: center; display: flex; flex-direction: row;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"></div></div></div><div style="padding: 19% 0px;"></div> <div style="display: block; height: 50px; margin: 0px auto 12px; width: 50px;"><svg height="50px" version="1.1" viewbox="0 0 60 60" width="50px" xmlns:xlink="https://www.w3.org/1999/xlink" xmlns="https://www.w3.org/2000/svg"><g fill-rule="evenodd" fill="none" stroke-width="1" stroke="none"><g fill="#000000" transform="translate(-511.000000, -20.000000)"><g><path d="M556.869,30.41 C554.814,30.41 553.148,32.076 553.148,34.131 C553.148,36.186 554.814,37.852 556.869,37.852 C558.924,37.852 560.59,36.186 560.59,34.131 C560.59,32.076 558.924,30.41 556.869,30.41 M541,60.657 C535.114,60.657 530.342,55.887 530.342,50 C530.342,44.114 535.114,39.342 541,39.342 C546.887,39.342 551.658,44.114 551.658,50 C551.658,55.887 546.887,60.657 541,60.657 M541,33.886 C532.1,33.886 524.886,41.1 524.886,50 C524.886,58.899 532.1,66.113 541,66.113 C549.9,66.113 557.115,58.899 557.115,50 C557.115,41.1 549.9,33.886 541,33.886 M565.378,62.101 C565.244,65.022 564.756,66.606 564.346,67.663 C563.803,69.06 563.154,70.057 562.106,71.106 C561.058,72.155 560.06,72.803 558.662,73.347 C557.607,73.757 556.021,74.244 553.102,74.378 C549.944,74.521 548.997,74.552 541,74.552 C533.003,74.552 532.056,74.521 528.898,74.378 C525.979,74.244 524.393,73.757 523.338,73.347 C521.94,72.803 520.942,72.155 519.894,71.106 C518.846,70.057 518.197,69.06 517.654,67.663 C517.244,66.606 516.755,65.022 516.623,62.101 C516.479,58.943 516.448,57.996 516.448,50 C516.448,42.003 516.479,41.056 516.623,37.899 C516.755,34.978 517.244,33.391 517.654,32.338 C518.197,30.938 518.846,29.942 519.894,28.894 C520.942,27.846 521.94,27.196 523.338,26.654 C524.393,26.244 525.979,25.756 528.898,25.623 C532.057,25.479 533.004,25.448 541,25.448 C548.997,25.448 549.943,25.479 553.102,25.623 C556.021,25.756 557.607,26.244 558.662,26.654 C560.06,27.196 561.058,27.846 562.106,28.894 C563.154,29.942 563.803,30.938 564.346,32.338 C564.756,33.391 565.244,34.978 565.378,37.899 C565.522,41.056 565.552,42.003 565.552,50 C565.552,57.996 565.522,58.943 565.378,62.101 M570.82,37.631 C570.674,34.438 570.167,32.258 569.425,30.349 C568.659,28.377 567.633,26.702 565.965,25.035 C564.297,23.368 562.623,22.342 560.652,21.575 C558.743,20.834 556.562,20.326 553.369,20.18 C550.169,20.033 549.148,20 541,20 C532.853,20 531.831,20.033 528.631,20.18 C525.438,20.326 523.257,20.834 521.349,21.575 C519.376,22.342 517.703,23.368 516.035,25.035 C514.368,26.702 513.342,28.377 512.574,30.349 C511.834,32.258 511.326,34.438 511.181,37.631 C511.035,40.831 511,41.851 511,50 C511,58.147 511.035,59.17 511.181,62.369 C511.326,65.562 511.834,67.743 512.574,69.651 C513.342,71.625 514.368,73.296 516.035,74.965 C517.703,76.634 519.376,77.658 521.349,78.425 C523.257,79.167 525.438,79.673 528.631,79.82 C531.831,79.965 532.853,80.001 541,80.001 C549.148,80.001 550.169,79.965 553.369,79.82 C556.562,79.673 558.743,79.167 560.652,78.425 C562.623,77.658 564.297,76.634 565.965,74.965 C567.633,73.296 568.659,71.625 569.425,69.651 C570.167,67.743 570.674,65.562 570.82,62.369 C570.966,59.17 571,58.147 571,50 C571,41.851 570.966,40.831 570.82,37.631"></path></g></g></g></svg></div><div style="padding-top: 8px;"> <div style="color: #3897f0; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">Ver essa foto no Instagram</div></div><div style="padding: 12.5% 0px;"></div> <div style="align-items: center; display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px;"><div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px); width: 12.5px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; flex-grow: 0; height: 12.5px; margin-left: 2px; margin-right: 14px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px); width: 12.5px;"></div></div><div style="margin-left: 8px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style="border-bottom: 2px solid transparent; border-left: 6px solid rgb(244, 244, 244); border-top: 2px solid transparent; 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line-height: 17px; margin-bottom: 0px; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0px 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/reel/CzPM5bkveOG/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" style="color: #c9c8cd; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" target="_blank">Uma publicação compartilhada por Planeta ELLA (@planetaella)</a></p></div></blockquote> <script async="" src="//www.instagram.com/embed.js"></script>
<blockquote class="instagram-media" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/reel/CzMi_1CBYB4/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14" style="background: rgb(255, 255, 255); border-radius: 3px; border: 0px; box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.5) 0px 0px 1px 0px, rgba(0, 0, 0, 0.15) 0px 1px 10px 0px; margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0px; width: calc(100% - 2px);"><div style="padding: 16px;"> <a href="https://www.instagram.com/reel/CzMi_1CBYB4/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" style="background: rgb(255, 255, 255); line-height: 0; padding: 0px; text-align: center; text-decoration: none; width: 100%;" target="_blank"> <div style="align-items: center; display: flex; flex-direction: row;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 40px; margin-right: 14px; width: 40px;"></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 100px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 60px;"></div></div></div><div style="padding: 19% 0px;"></div> <div style="display: block; height: 50px; margin: 0px auto 12px; width: 50px;"><svg height="50px" version="1.1" viewbox="0 0 60 60" width="50px" xmlns:xlink="https://www.w3.org/1999/xlink" xmlns="https://www.w3.org/2000/svg"><g fill-rule="evenodd" fill="none" stroke-width="1" stroke="none"><g fill="#000000" transform="translate(-511.000000, -20.000000)"><g><path d="M556.869,30.41 C554.814,30.41 553.148,32.076 553.148,34.131 C553.148,36.186 554.814,37.852 556.869,37.852 C558.924,37.852 560.59,36.186 560.59,34.131 C560.59,32.076 558.924,30.41 556.869,30.41 M541,60.657 C535.114,60.657 530.342,55.887 530.342,50 C530.342,44.114 535.114,39.342 541,39.342 C546.887,39.342 551.658,44.114 551.658,50 C551.658,55.887 546.887,60.657 541,60.657 M541,33.886 C532.1,33.886 524.886,41.1 524.886,50 C524.886,58.899 532.1,66.113 541,66.113 C549.9,66.113 557.115,58.899 557.115,50 C557.115,41.1 549.9,33.886 541,33.886 M565.378,62.101 C565.244,65.022 564.756,66.606 564.346,67.663 C563.803,69.06 563.154,70.057 562.106,71.106 C561.058,72.155 560.06,72.803 558.662,73.347 C557.607,73.757 556.021,74.244 553.102,74.378 C549.944,74.521 548.997,74.552 541,74.552 C533.003,74.552 532.056,74.521 528.898,74.378 C525.979,74.244 524.393,73.757 523.338,73.347 C521.94,72.803 520.942,72.155 519.894,71.106 C518.846,70.057 518.197,69.06 517.654,67.663 C517.244,66.606 516.755,65.022 516.623,62.101 C516.479,58.943 516.448,57.996 516.448,50 C516.448,42.003 516.479,41.056 516.623,37.899 C516.755,34.978 517.244,33.391 517.654,32.338 C518.197,30.938 518.846,29.942 519.894,28.894 C520.942,27.846 521.94,27.196 523.338,26.654 C524.393,26.244 525.979,25.756 528.898,25.623 C532.057,25.479 533.004,25.448 541,25.448 C548.997,25.448 549.943,25.479 553.102,25.623 C556.021,25.756 557.607,26.244 558.662,26.654 C560.06,27.196 561.058,27.846 562.106,28.894 C563.154,29.942 563.803,30.938 564.346,32.338 C564.756,33.391 565.244,34.978 565.378,37.899 C565.522,41.056 565.552,42.003 565.552,50 C565.552,57.996 565.522,58.943 565.378,62.101 M570.82,37.631 C570.674,34.438 570.167,32.258 569.425,30.349 C568.659,28.377 567.633,26.702 565.965,25.035 C564.297,23.368 562.623,22.342 560.652,21.575 C558.743,20.834 556.562,20.326 553.369,20.18 C550.169,20.033 549.148,20 541,20 C532.853,20 531.831,20.033 528.631,20.18 C525.438,20.326 523.257,20.834 521.349,21.575 C519.376,22.342 517.703,23.368 516.035,25.035 C514.368,26.702 513.342,28.377 512.574,30.349 C511.834,32.258 511.326,34.438 511.181,37.631 C511.035,40.831 511,41.851 511,50 C511,58.147 511.035,59.17 511.181,62.369 C511.326,65.562 511.834,67.743 512.574,69.651 C513.342,71.625 514.368,73.296 516.035,74.965 C517.703,76.634 519.376,77.658 521.349,78.425 C523.257,79.167 525.438,79.673 528.631,79.82 C531.831,79.965 532.853,80.001 541,80.001 C549.148,80.001 550.169,79.965 553.369,79.82 C556.562,79.673 558.743,79.167 560.652,78.425 C562.623,77.658 564.297,76.634 565.965,74.965 C567.633,73.296 568.659,71.625 569.425,69.651 C570.167,67.743 570.674,65.562 570.82,62.369 C570.966,59.17 571,58.147 571,50 C571,41.851 570.966,40.831 570.82,37.631"></path></g></g></g></svg></div><div style="padding-top: 8px;"> <div style="color: #3897f0; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">Ver essa foto no Instagram</div></div><div style="padding: 12.5% 0px;"></div> <div style="align-items: center; display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px;"><div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; transform: translateX(0px) translateY(7px); width: 12.5px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; flex-grow: 0; height: 12.5px; margin-left: 2px; margin-right: 14px; transform: rotate(-45deg) translateX(3px) translateY(1px); width: 12.5px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; height: 12.5px; transform: translateX(9px) translateY(-18px); width: 12.5px;"></div></div><div style="margin-left: 8px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 50%; flex-grow: 0; height: 20px; width: 20px;"></div> <div style="border-bottom: 2px solid transparent; border-left: 6px solid rgb(244, 244, 244); border-top: 2px solid transparent; height: 0px; transform: translateX(16px) translateY(-4px) rotate(30deg); width: 0px;"></div></div><div style="margin-left: auto;"> <div style="border-right: 8px solid transparent; border-top: 8px solid rgb(244, 244, 244); transform: translateY(16px); width: 0px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; flex-grow: 0; height: 12px; transform: translateY(-4px); width: 16px;"></div> <div style="border-left: 8px solid transparent; border-top: 8px solid rgb(244, 244, 244); height: 0px; transform: translateY(-4px) translateX(8px); width: 0px;"></div></div></div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;"> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; margin-bottom: 6px; width: 224px;"></div> <div style="background-color: #f4f4f4; border-radius: 4px; flex-grow: 0; height: 14px; width: 144px;"></div></div></a><p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0px; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0px 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/reel/CzMi_1CBYB4/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" style="color: #c9c8cd; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" target="_blank">Uma publicação compartilhada por 𝒹𝑒𝒷𝒷𝒾𝑒 𝒽𝒶𝓇𝓇𝓎 🥀 (@cvrseofblondie)</a></p></div></blockquote> <script async="" src="//www.instagram.com/embed.js"></script><div><br /></div>
Nos bastidores, ainda teve gente que conseguiu tietar Debbie, como foi o caso do espanhol Kleykafe (assessor da atriz Rossy de Palma), que levou sua Barbie Debbie para ela autografar e tirar umas fotos de recordação<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBnsnzQ-HjNl1Fe7dECqCX7UBbtZse46joKvaLB9wlj156g4BpAyEXoz_o92lDTWuWVrQHpMVx2n1tpQ9O3hS1e47klySImxx0r8_naoUMJjFVraYxRjJ7iN6c5C-yhNts7cfAES_nxQnb7VUHnJ4W2x5_w3Pt40ScDzDP2eSn90SWaZUasROpa9J0VhQ/s1653/03-11-autografo.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1653" data-original-width="946" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBnsnzQ-HjNl1Fe7dECqCX7UBbtZse46joKvaLB9wlj156g4BpAyEXoz_o92lDTWuWVrQHpMVx2n1tpQ9O3hS1e47klySImxx0r8_naoUMJjFVraYxRjJ7iN6c5C-yhNts7cfAES_nxQnb7VUHnJ4W2x5_w3Pt40ScDzDP2eSn90SWaZUasROpa9J0VhQ/s320/03-11-autografo.jpg" width="183" /></a></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1EqDN-6RjdfVtInAQ0d0rfg3QyY6Kna7HFcQtgYhxuqZAF6IiRUcFGLvRsglGCMkPvMn_KUrowp1vnIgUyYmsajptVdP797s73vd62LjHxUDRaIw9lyyftpZqd91Iu4MA945o4KWymUPyM70ZETvr5hz6yxsZkTGB5LgtLfD8ReuFSfxIDWJ1CVJDWmU/s1653/03-11-autografo2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1653" data-original-width="946" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1EqDN-6RjdfVtInAQ0d0rfg3QyY6Kna7HFcQtgYhxuqZAF6IiRUcFGLvRsglGCMkPvMn_KUrowp1vnIgUyYmsajptVdP797s73vd62LjHxUDRaIw9lyyftpZqd91Iu4MA945o4KWymUPyM70ZETvr5hz6yxsZkTGB5LgtLfD8ReuFSfxIDWJ1CVJDWmU/s320/03-11-autografo2.jpg" width="183" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeGI1DZpX1UZYQ4MES97QTr-Zt1sjAd8lKb_uEhGda4mE-LZWr9zic8E4n4_Yy2Z05sb2ExC589qf9b7A5zVSlNghSJ7pMtVIadWmLaUfPfmaUkUfuXHvDkChdMRmLS459Q7qO6vIGWLjssDJK8mHhvptfHDM3sBkhFeSx0JTRU-iOjaSOCjOAgk8L4ls/s1659/03-11-autografo3.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1659" data-original-width="946" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeGI1DZpX1UZYQ4MES97QTr-Zt1sjAd8lKb_uEhGda4mE-LZWr9zic8E4n4_Yy2Z05sb2ExC589qf9b7A5zVSlNghSJ7pMtVIadWmLaUfPfmaUkUfuXHvDkChdMRmLS459Q7qO6vIGWLjssDJK8mHhvptfHDM3sBkhFeSx0JTRU-iOjaSOCjOAgk8L4ls/s320/03-11-autografo3.jpg" width="182" /></a></div><br /><br /><p style="text-align: justify;">Após a palestra, ainda teve uma sessão de fotos oficiais de Debbie e Majur </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhK1WR7Hzsf4HdiLrsrbyBvobhqdA3QpZnKQI066CMcCjBBZuMn4bNAH1QOExiwLPRfCOxhOGvUAq3v4BqSzs7PJjdUuZOpfbcphPV7ubj38sScl7LdD3HPEXhQ-KJg3kUbCihbo5eU6QQN6mdr-qDggZumnEaEpI9VbBqg5TwKia5bjpru0G8ABuuU3b8/s562/03-11-o.JPG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="562" data-original-width="480" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhK1WR7Hzsf4HdiLrsrbyBvobhqdA3QpZnKQI066CMcCjBBZuMn4bNAH1QOExiwLPRfCOxhOGvUAq3v4BqSzs7PJjdUuZOpfbcphPV7ubj38sScl7LdD3HPEXhQ-KJg3kUbCihbo5eU6QQN6mdr-qDggZumnEaEpI9VbBqg5TwKia5bjpru0G8ABuuU3b8/s320/03-11-o.JPG" width="273" /></a></div><br /><p style="text-align: justify;">A palestra chegou a ser mencionada no Jornal Nacional da Rede Globo, com imagens rápidas da palestra, mas sem mencionar diretamente Debbie Harry.</p><p style="text-align: justify;">Se de dia foi dedicado as palestras...a noite foi a vez de jantar e festa para os convidados. </p><p style="text-align: justify;">Na noite do dia 03/11, o evento Liberatum, preparou uma homenagem para a cantora Alcione com o Prêmio Honra Cultural. Para dar início as celebrações, o fundador da Liberatum Pablo Ganguli, Paula Bezerra de Mello e Rubén Escartín, CEO da Prima Empreendimentos, patrocinadora do festival, receberam convidados para um coquetel intimista no bar do Hotel Fasano. Entre eles, Angela Basset, Rossy de Palma, Seu Jorge, Debbie Harry, Angela Missoni, Taís Araújo e Erika Hilton, que posaram com exclusividade para as lentes de Thiago Bruno antes de seguir para o jantar no restaurante Amado em homenagem a Alcione. Após o jantar, a festa continuou no rooftop do Hotel Fasano.</p><p style="text-align: justify;">Debbie usando um vestido curto preto com estampas, chegou acompanhada do amigo e diretor Rob Roth. </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRgy0RNzMGtphsjQC1QhTOV86ZwBjmG5nL-iS8y15ZTMOmJ6HD4-2EBCX2RMPmcAAFqqn7AfOhLLxVhzWcWZWyuHp5UTvhGIwpyDZeJc7Jy2fLfaqalD3jaZ0lSGGRwyqpS4QYHhcgdcy2_ss8jkVBA421r7LEmypBr4fmDu5GT0DRE3RnXOerFnkYsPg/s1475/03-11-p.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1475" data-original-width="984" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRgy0RNzMGtphsjQC1QhTOV86ZwBjmG5nL-iS8y15ZTMOmJ6HD4-2EBCX2RMPmcAAFqqn7AfOhLLxVhzWcWZWyuHp5UTvhGIwpyDZeJc7Jy2fLfaqalD3jaZ0lSGGRwyqpS4QYHhcgdcy2_ss8jkVBA421r7LEmypBr4fmDu5GT0DRE3RnXOerFnkYsPg/s320/03-11-p.jpg" width="213" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDNnsKebQGDegklxD1uSLZ1Cjdvra4m-17Zh-I7AOaBk8j1V8zvEanTQEWCCp0Ez6SXWZXSYeG8gpjAUsP16l4EOMD9lZRdpCu_3O5nZ2VCCKX_RgKaDm_phVjyzQIyi83FhZ6eanbl9kMcCXhkQn4CxyYrr4bFUKa3I5h2eslK746tn6vG30mrI8C8o0/s1008/03-11-r.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="756" data-original-width="1008" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDNnsKebQGDegklxD1uSLZ1Cjdvra4m-17Zh-I7AOaBk8j1V8zvEanTQEWCCp0Ez6SXWZXSYeG8gpjAUsP16l4EOMD9lZRdpCu_3O5nZ2VCCKX_RgKaDm_phVjyzQIyi83FhZ6eanbl9kMcCXhkQn4CxyYrr4bFUKa3I5h2eslK746tn6vG30mrI8C8o0/s320/03-11-r.jpg" width="320" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Debbie Harry e Rob Roth</td></tr></tbody></table><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Momentos de muita alegria e desconcentração, Debbie tirou algumas fotos com a atriz espanhola, musa dos filmes de Pedro Almadovar, Rossy de Palma. e outros convidados como a promoter Paula Bezerra, Angela Missoni e <span style="text-align: left;">Kleykafe.</span></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglyDhwz7YyqIio3slhe_BEeDnwmraa8BLQ15Y-JbX6lepTGdTuGU5LrOJsFVGRn_ZBlUAXSDzn1fT_ylHFCYJGvDuka3ewxEIgFa_ArVLEcvZyJYCWyIHT0jMqCFrHMiteKqGgBPXNe8rpNh4Zh-h1OM-42GKwqcJ8ME9hhPuDhN_LmvGFeLoTWKA08Hk/s800/03-11-Paula-Bezerra-de-Mello-Debbie-Harry-e-Rob-Roth.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="800" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglyDhwz7YyqIio3slhe_BEeDnwmraa8BLQ15Y-JbX6lepTGdTuGU5LrOJsFVGRn_ZBlUAXSDzn1fT_ylHFCYJGvDuka3ewxEIgFa_ArVLEcvZyJYCWyIHT0jMqCFrHMiteKqGgBPXNe8rpNh4Zh-h1OM-42GKwqcJ8ME9hhPuDhN_LmvGFeLoTWKA08Hk/s320/03-11-Paula-Bezerra-de-Mello-Debbie-Harry-e-Rob-Roth.jpg" width="320" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="text-align: justify;">Paula Bezerra de Mello, aproveitou pra tietar Debbie e Rob.</span></td></tr></tbody></table><br /><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvCw3W4a0-fJl6_79NQhdRAN28iSJHn14xl83EQYtx1hA2pUxk-lliQlK78FQHQR962bOuyR67BRf-FQHsOcq-HIEjs7U9y_buOXayDvLOGuw278nyFNyKaFxTqzxjbQTntYrJXiVYlpMVce63OIL5UxwTltPbxT5oAGo2fp7BpgY2bJmQKvDV7aFTT8Y/s576/03-11-q-1.JPG" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="576" data-original-width="570" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvCw3W4a0-fJl6_79NQhdRAN28iSJHn14xl83EQYtx1hA2pUxk-lliQlK78FQHQR962bOuyR67BRf-FQHsOcq-HIEjs7U9y_buOXayDvLOGuw278nyFNyKaFxTqzxjbQTntYrJXiVYlpMVce63OIL5UxwTltPbxT5oAGo2fp7BpgY2bJmQKvDV7aFTT8Y/s320/03-11-q-1.JPG" width="317" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Novamente Kleykafe não perdeu a oportunidade.</td></tr></tbody></table><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEip9sNC_2hWOsbWdOKsXlT0YQ79o4m09ZpsWTjj-VNZAZG3U3fhGtAl63vDXAU14mWvjDLNEP3ek1iBWG4gyIriNta7VlBcqjhYzMWqwB3vMa2XqjiTH9TmqEDu5Ox-_EZyQhcB2qC_RL1IpB90hnkMEC67OZyZnNuSFrIqCvF60vpwI9xO7sIO3dXL26M/s800/03-11-q-Rossy-de-Palma-Angela-Missoni-e-Debbie-Harry.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="800" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEip9sNC_2hWOsbWdOKsXlT0YQ79o4m09ZpsWTjj-VNZAZG3U3fhGtAl63vDXAU14mWvjDLNEP3ek1iBWG4gyIriNta7VlBcqjhYzMWqwB3vMa2XqjiTH9TmqEDu5Ox-_EZyQhcB2qC_RL1IpB90hnkMEC67OZyZnNuSFrIqCvF60vpwI9xO7sIO3dXL26M/s320/03-11-q-Rossy-de-Palma-Angela-Missoni-e-Debbie-Harry.jpg" width="320" /></a></div><br /><p style="text-align: justify;"> E fecharam a noite com uma surpresa inesquecível: uma performance de Seu Jorge. O músico, que palestrou em um dos encontros mais impactantes do festival, se juntou aos amigos Magary Lord e Fábio Alcântara na voz e violão – e flauta – reunindo os convidados eufóricos na varanda do restaurante do hotel até as 3 da manhã.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b>04/11 - Sábado</b></p><p style="text-align: justify;">De manhã Rob foi para piscina do hotel (possivelmente com a Debbie, mas não temos registros) .Na noite deste sábado, a atriz Angela Bassett, eterna rainha de Wakanda nos filmes Pantera Negra e convidada de honra do evento, foi a homenageada e não faltaram famosos para brindar com ela. E o palco da recepção foi o Museu Nacional da Cultura Afro-brasileira, na capital baiana.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiern8yePJ8gWLDQ2bTpOPTBxl6MJqqJHF-swl1_NZWlyYCR7czut7QEDMS_vewYAK5aBVxhTMPNYA6QnmTPcUXFXy-osOC4idlXV1TJhadu8j2vijdV5PKDXz2MEx7jPk6Tpo4x_SEjd8HL0ggOVYXlfdjSUUcHzV92-dxgSH5__8hcTEmM2VAyuCRmWw/s1475/04-11-23-a.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1475" data-original-width="984" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiern8yePJ8gWLDQ2bTpOPTBxl6MJqqJHF-swl1_NZWlyYCR7czut7QEDMS_vewYAK5aBVxhTMPNYA6QnmTPcUXFXy-osOC4idlXV1TJhadu8j2vijdV5PKDXz2MEx7jPk6Tpo4x_SEjd8HL0ggOVYXlfdjSUUcHzV92-dxgSH5__8hcTEmM2VAyuCRmWw/s320/04-11-23-a.jpg" width="213" /></a></div><br /><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUKyo3RYhDd-fRavgwu0iNt8N8n3kPdxRVRQYaVbnz1w_e-sIbvx4VftuyKkbJHz8B07aoThFwdn8-b97offIoPDiluG0QDzhE48_82z1sONN8E7Yh1j_CTgRU1jtMweHrweN83TEHXqDRysImrjnMbg5cLp-1UTkA8cW5Vly-00JxWHlxzpqqyGZsuv0/s596/04-11-d.JPG" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="446" data-original-width="596" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUKyo3RYhDd-fRavgwu0iNt8N8n3kPdxRVRQYaVbnz1w_e-sIbvx4VftuyKkbJHz8B07aoThFwdn8-b97offIoPDiluG0QDzhE48_82z1sONN8E7Yh1j_CTgRU1jtMweHrweN83TEHXqDRysImrjnMbg5cLp-1UTkA8cW5Vly-00JxWHlxzpqqyGZsuv0/s320/04-11-d.JPG" width="320" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Miss Guy e Debbie Harry</td></tr></tbody></table><br /><p style="text-align: justify;">Debbie Harry compareceu em um look totalmente rosa...magnífica. Ela novamente veio acompanhada de Rob e de Miss Guy. Teve self com Rossy de Palma e sua turma.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjX4z583Q7qKaC0o8ywILgSbgD2cRnPNHnuB7fcmm__lsVs90hXZgc3Ss_fwIZSbeoO1UQWH6w03fv0SvtKIS811z_7q2-VZZ0GTKmnw5OT9R6s_6um3eKFtVXuKMh51V09FBOp7283GEUhvr-d3wMOd_7eeGt2P7ohILTWaQggv4Rsz5Yjeuri1H3Zw3Y/s1280/04-11-e.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="720" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjX4z583Q7qKaC0o8ywILgSbgD2cRnPNHnuB7fcmm__lsVs90hXZgc3Ss_fwIZSbeoO1UQWH6w03fv0SvtKIS811z_7q2-VZZ0GTKmnw5OT9R6s_6um3eKFtVXuKMh51V09FBOp7283GEUhvr-d3wMOd_7eeGt2P7ohILTWaQggv4Rsz5Yjeuri1H3Zw3Y/s320/04-11-e.jpg" width="180" /></a></div><br /><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-qlrwAEv-F5r_QiNfngu9Svtb_L7xS6JWylsiLtVpjqCi4M1_4Wqt4jUguQ9Q2sp-Qr2QN_r6tRDF2ryljEM1a2a52uQzrhFTE0_6l19ANnX03Kq53M59mMsnroeoZekD7HzMCe_I-WlZ1bPHWc8FP7KqJWvZYWNAyaPBmdSJdliafVWijcrYanekhxM/s895/rosyde.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="895" data-original-width="720" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-qlrwAEv-F5r_QiNfngu9Svtb_L7xS6JWylsiLtVpjqCi4M1_4Wqt4jUguQ9Q2sp-Qr2QN_r6tRDF2ryljEM1a2a52uQzrhFTE0_6l19ANnX03Kq53M59mMsnroeoZekD7HzMCe_I-WlZ1bPHWc8FP7KqJWvZYWNAyaPBmdSJdliafVWijcrYanekhxM/s320/rosyde.jpg" width="257" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Olha a self, minha gente....</td></tr></tbody></table><br /><p style="text-align: justify;">Debbie ainda tirou um tempo para 'pitar' um cigarrinho, mostrando que ainda não perdeu seus velhos hábitos viciosos...</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEpQEhbHKlccd2eqM5P70xiPpI5ClsusDeT720P7zm8SiuyF9sz52_TtpjiriVkRmuzDCnlL4gOfOhxGH6zpyNMcWfWI5kAb0ZSh2j8n5GAzkWQexPStIJAgyQpMJYNCWXTHXRabW63qyQHbFXr5xpBiDwsV5Ww7PfNWsDeNlbz-2Uj5CiMxniL1j9_FE/s874/debbi1.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="874" data-original-width="655" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEpQEhbHKlccd2eqM5P70xiPpI5ClsusDeT720P7zm8SiuyF9sz52_TtpjiriVkRmuzDCnlL4gOfOhxGH6zpyNMcWfWI5kAb0ZSh2j8n5GAzkWQexPStIJAgyQpMJYNCWXTHXRabW63qyQHbFXr5xpBiDwsV5Ww7PfNWsDeNlbz-2Uj5CiMxniL1j9_FE/s320/debbi1.jpg" width="240" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjpBnG4NV_G9Zsa1ZIh6ibVtThsnHFjUSSaTkw5y1rafhO0D5aGA8RkAZQwvXt70H4bItp7L0SB2ir0cjbJFVqpNOHG_wZ2KfXnneeWL8c3INBFmvuDfEW2944iMYV16d8GBUvH8rVYSO7tiuEC1s_wZXGVTdFcqOYxC4Q5uV9DqBIwSh6LGU4loJuRlM/s905/debbie2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="905" data-original-width="839" height="285" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjpBnG4NV_G9Zsa1ZIh6ibVtThsnHFjUSSaTkw5y1rafhO0D5aGA8RkAZQwvXt70H4bItp7L0SB2ir0cjbJFVqpNOHG_wZ2KfXnneeWL8c3INBFmvuDfEW2944iMYV16d8GBUvH8rVYSO7tiuEC1s_wZXGVTdFcqOYxC4Q5uV9DqBIwSh6LGU4loJuRlM/w265-h285/debbie2.jpg" width="265" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><b>05/11 e além...</b></div><div><b><br /></b></div><div style="text-align: justify;">Domingo, Rob foi para festa aberta na Praça Cayru, no bairro do Comércio, em Salvador na parte da tarde e na Segunda feira ele esteve em um passeio de barco pela orla de Salvador. E na terça-feira dia 07/11, ele ainda publicou fotos andando pelo centro de Salvador e visitando a Igreja do Senhor do Bonfim . Mas todas estas visitas ele estava sem a Debbie. É possível que ela tenha ido embora para os EUA entre domingo(05/11) ou segunda-feira(06/11). No dia 17/11, Debbie e Rob estavam programados para um evento semelhante em Madrid, capital da Espanha no Festival Rizoma, então a terceira aventura brasileira da Debbie Harry na nossa terra foi basicamente isto, palestras, passeios, jantares e festas...e quase nada de destaque na imprensa, infelizmente. Esta foi a última imagem da Debbie com Rob no Brasil possivelmente tirada no domingo em lugar desconhecido na parte da noite.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieINssBB-J9rIA5CpZKBMXhgNlonjgjTX4oxt5xa08A4eUcybJYlOtQzTE4kSvPfCQXq3Hu8HiZaM4YUHj7jjSZNUSU6wl1szeC9INAg1GZqOMW7_SziFEWPDzo2_x4B1r9N62D9ZSTEA_GbpoymhbEL3JDA9nBund9GNQsv0yMEHZxIFWDmNKDj1CvV0/s1047/05-11-c.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1047" data-original-width="720" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEieINssBB-J9rIA5CpZKBMXhgNlonjgjTX4oxt5xa08A4eUcybJYlOtQzTE4kSvPfCQXq3Hu8HiZaM4YUHj7jjSZNUSU6wl1szeC9INAg1GZqOMW7_SziFEWPDzo2_x4B1r9N62D9ZSTEA_GbpoymhbEL3JDA9nBund9GNQsv0yMEHZxIFWDmNKDj1CvV0/s320/05-11-c.jpg" width="220" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><div><b>Fatos relevantes e delirantes..</b>..</div><div style="text-align: justify;">Alguns fãs e transeuntes que estiveram no evento em Salvador, dizem que Debbie comeu acarajé , uma jornalista que acompanhava o evento, disse que Debbie ficou com ela bebendo cerveja e falando sobre o Blondie...mas vai saber se isto realmente aconteceu...mas por que não ?</div></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Esperamos que Debbie tenha aproveitado sua presença no nosso país. Ela tinha um sonho na qual revelou a imprensa brasileira a mais de 30 anos, que gostaria de um dia conhecer a Bahia e ver a a Festa de Oferendas de Iemanjá durante a virada de ano. Talvez vingue um dia... no mais, até breve Debbie, ano que vem teremos os 50 anos do Blondie e possivelmente novo álbum. Ficamos na espera de um segundo retorno da banda no nosso país....Ela realmente ama o Brasil !!! E nós também amamos ela !!!</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b>Fontes</b>:</p><p style="text-align: justify;"><a href="https://g1.globo.com/ba/bahia/novembronegro/noticia/2023/11/03/festival-liberatum-em-salvador-debate-afrodiaspora-e-cultura-negra-nossas-historias-ainda-nao-foram-contadas-diz-viola-davis.ghtml">https://g1.globo.com/ba/bahia/novembronegro/noticia/2023/11/03/festival-liberatum-em-salvador-debate-afrodiaspora-e-cultura-negra-nossas-historias-ainda-nao-foram-contadas-diz-viola-davis.ghtml</a></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><a href="https://atarde.com.br/cultura/debbie-harry-e-majur-exaltam-poder-da-musica-me-deixa-ser-quem-eu-sou-1247679?fbclid=IwAR3-9nIASr9nCMmRYu_8ppyCDe7hxeRi6vOQRSFLNjpnE1jkxBQTzGO3Ljo">https://atarde.com.br/cultura/debbie-harry-e-majur-exaltam-poder-da-musica-me-deixa-ser-quem-eu-sou-1247679?fbclid=IwAR3-9nIASr9nCMmRYu_8ppyCDe7hxeRi6vOQRSFLNjpnE1jkxBQTzGO3Ljo</a></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><a href="https://aloalobahia.com/notas/icone-do-rock-mundial-debbie-harry-participa-de-encontro-emocionante-em-salvador-saiba-como-foi">https://aloalobahia.com/notas/icone-do-rock-mundial-debbie-harry-participa-de-encontro-emocionante-em-salvador-saiba-como-foi</a></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><a href="https://www.noticiasavera.com.br/liberatum-majur-se-junta-a-estrela-do-rock-debbie-harry-e-rob-roth-para-falar-sobre-importancia-da-musica-nas-suas-vidas/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter">https://www.noticiasavera.com.br/liberatum-majur-se-junta-a-estrela-do-rock-debbie-harry-e-rob-roth-para-falar-sobre-importancia-da-musica-nas-suas-vidas/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter</a></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><a href="https://jornalmassa.com.br/entretenimento/liberatum-majur-debbie-harry-e-rob-roth-refletem-sobre-infancia-1239247">https://jornalmassa.com.br/entretenimento/liberatum-majur-debbie-harry-e-rob-roth-refletem-sobre-infancia-1239247</a></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><a href="https://gshow.globo.com/tudo-mais/tv-e-famosos/noticia/famosos-chegam-ao-jantar-do-liberatum-em-salvador.ghtml">https://gshow.globo.com/tudo-mais/tv-e-famosos/noticia/famosos-chegam-ao-jantar-do-liberatum-em-salvador.ghtml</a></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><a href="https://forbes.com.br/forbeslife/2023/11/coquetel-no-fasano-salvador-reune-grandes-personalidades-do-festival-liberatum/#foto11">https://forbes.com.br/forbeslife/2023/11/coquetel-no-fasano-salvador-reune-grandes-personalidades-do-festival-liberatum/#foto11</a></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><a href="https://gshow.globo.com/tudo-mais/tv-e-famosos/noticia/angela-bassett-e-homenageada-no-festival-liberatum-em-salvador.ghtml">https://gshow.globo.com/tudo-mais/tv-e-famosos/noticia/angela-bassett-e-homenageada-no-festival-liberatum-em-salvador.ghtml</a></p><div style="text-align: justify;"><br /></div><p style="text-align: justify;"><br /></p>Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-15679934217933962492023-10-03T17:37:00.000-07:002023-10-03T17:37:31.039-07:00Discografia completa revista - New Order (1980 - 2013) <p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgL4AC4DhfjCUQ7dBaVqyxPUwu4VqOVvhBhuPZPJ6oRZyHepwL_2uFAe_7dbPRwCRfIoueDqrnGGOfELSaFiC0MsI_EcaDXl3rsNYb1FexTiq0WsSUhICnz-BMP0wIyNkAcsCQ0VOf0pZRvcEmbtqpKZSXXjAWqsr4rRjihEG1j2OnwycxQGrXuETTlfEI/s275/logo.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="183" data-original-width="275" height="183" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgL4AC4DhfjCUQ7dBaVqyxPUwu4VqOVvhBhuPZPJ6oRZyHepwL_2uFAe_7dbPRwCRfIoueDqrnGGOfELSaFiC0MsI_EcaDXl3rsNYb1FexTiq0WsSUhICnz-BMP0wIyNkAcsCQ0VOf0pZRvcEmbtqpKZSXXjAWqsr4rRjihEG1j2OnwycxQGrXuETTlfEI/w347-h183/logo.jpeg" width="347" /></a><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWi8hkmM8qWGStfh29zrxW95VffFiGuQKRtJNZSzwm1Ps5IRF7lvm4-T61ugqdAEO6V73ljejMxs6rlnf6uz_6wR3bwPhq_iJ_XQWU8LHIG9WsayzcQARJOT42HVy5hNCWxfUt132I7D59ypfLJoB0d3_1DkD1eERBMQ9n7Vc4HNjNeNSGJwkAxYdaNGU/s1000/foto.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="1000" height="192" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWi8hkmM8qWGStfh29zrxW95VffFiGuQKRtJNZSzwm1Ps5IRF7lvm4-T61ugqdAEO6V73ljejMxs6rlnf6uz_6wR3bwPhq_iJ_XQWU8LHIG9WsayzcQARJOT42HVy5hNCWxfUt132I7D59ypfLJoB0d3_1DkD1eERBMQ9n7Vc4HNjNeNSGJwkAxYdaNGU/s320/foto.jpg" width="320" /></a></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /> <p></p><p style="text-align: justify;">O New Order é uma banda inglesa de rock e música eletrônica formada em Manchester, no ano de 1980, por Bernard Sumner (vocais, guitarra e sintetizadores), Peter Hook (baixo e sintetizadores) e Stephen Morris (bateria, sintetizadores e programação) – os membros remanescentes da banda <a href="http://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2023/09/discografia-completa-revista-joy.html"><b><i>Joy Division</i></b> (leia nosso texto anterior)</a> após a morte do vocalista Ian Curtis – com a adição de Gillian Gilbert (guitarra e sintetizadores). Após a morte de Curtis, a banda decidiu cumprir os contratos de shows que tinham do Joy Division, mas decidiram que mudariam o som, a inclusão de mais sintetizadores, Bernand Sumner, assumindo os vocais e a entrada de Gillian, então namorada e futura esposa de Morris. Ao longo dos anos, eles conseguiram atingir as paradas de sucesso com vários hits dançantes, fazendo uma combinação inovadora de pós-punk com <i>synth</i>-pop e música eletrônica, mas ainda mantendo um pouco a melancolia, da banda anterior, apesar de criarem sons completamente diferentes.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8cSPaag9afLmLnT69a_4Ep8t13QxWR7nBI3_ZFcjcGaXeHEBFo6RRKrBSoITSMj_PmjhFPe86-EzN-kPta4A5sBbYFiuil9WCkSpah_9HNIQU6GNBvA0ihGAzNTuI-tIUMCHIveDOQd7EqZYImv-1QZffiOMyBrTdPfkaitOn-7sOgIUMOSAsQSV349I/s320/00.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="320" data-original-width="320" height="187" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8cSPaag9afLmLnT69a_4Ep8t13QxWR7nBI3_ZFcjcGaXeHEBFo6RRKrBSoITSMj_PmjhFPe86-EzN-kPta4A5sBbYFiuil9WCkSpah_9HNIQU6GNBvA0ihGAzNTuI-tIUMCHIveDOQd7EqZYImv-1QZffiOMyBrTdPfkaitOn-7sOgIUMOSAsQSV349I/w187-h187/00.jpg" width="187" /></a></div>Single "<b>Ceremony</b>" (1981) - Primeiro single do New Order, é uma música ...do Joy Division retrabalhada. Ela foi a última música gravada pelo Joy Division ainda com o Ian Curtis vivo e estava no álbum "Still" lançado em 1980. A nova versão para o single, tem a voz de Bernard Sumner no lugar de Ian Curtis, e agora com a adição de Gillian na banda. Esta música é realmente maravilhosa, seus acordes iniciais quase infinitos e icônicos do baixo de Hook, a voz de Sumner, tentando se desviar a melancolia do Curtis, sua bateria rítmica e os teclados eletrônicos sem sobrepor a música, de Gillian, fazem desta faixa uma delícia de escutar. Aqui o New Order mostra que não será um novo Joy, apesar do disco <b>Movement</b>, mostrar que parte dos elementos que fizeram a banda anterior um sucesso ainda estão lá. Hit certo.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizVUmu3IsO6lfViNe0e7ElEOw3jsOto-w9iegIHoNy1RdKwrdKalrxTo0xWaH2Ph33Id0p2BaGc6UTNn8ZF3XAk2N9BNUhDqTcTDqb8V8JVQQUxfv523QhwXN1IVUx5Uq12XvCZRZi4AYJF2EanUIvb_krx0izwSvENQGCtpJ6Oo-VIF-T60r8OKXGevw/s800/01.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="800" height="234" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizVUmu3IsO6lfViNe0e7ElEOw3jsOto-w9iegIHoNy1RdKwrdKalrxTo0xWaH2Ph33Id0p2BaGc6UTNn8ZF3XAk2N9BNUhDqTcTDqb8V8JVQQUxfv523QhwXN1IVUx5Uq12XvCZRZi4AYJF2EanUIvb_krx0izwSvENQGCtpJ6Oo-VIF-T60r8OKXGevw/w234-h234/01.jpg" width="234" /></a></b></div><b>Movement</b> (1981) - O álbum de estreia da banda New Order, lançado pela Factury. Gravado após o suicídio do vocalista do Joy Division, Ian Curtis, no ano anterior, o álbum é uma continuação do som pós-punk sombrio do material do Joy Division, aumentando o uso de sintetizadores enquanto ainda está predominantemente enraizado no rock. Na época de seu lançamento, o álbum não foi particularmente bem recebido pela crítica ou pelo público, alcançando apenas a posição 30° na parada de álbuns do Reino Unido; a banda mudaria gradualmente para um som mais eletrônico ao longo do próximo ano. Então começamos com "Dreams Never End", uma música interessante que parece mostrar onde o New Order quer seguir, com uma música com uma atmosfera um pouco mais dance apesar da melancolia. Ela é a única música neste álbum com a formação clássica de guitarra, baixo e bateria. "Truth", segundo música, é quase um Joy Division, só muda aqui a voz do Bernard Sumner ao invés do Ian. "Senses", tem um alguns usos da eletrônica interessantes na abertura, misturada com o baixo de Hook, emulando muito barulho e metal, meio que fazendo experimentalismos e vendo onde a fronteira da eletrônica pode levar flertando com motivos de guitarra mais divertidos do que Joy Division. "Chosen Time", ainda preso nas canções do Joy Division, mas nada surpreendente com introdução de bateria eletrônica."ICB"(que dizem ser um acrônimo para 'Ian Curtis Buried', confirmado por Peter Hook), traz a introdução do baixo de Hook com a batida de Morris, e um fundo eletrônico futurista de Gillian e a voz de Sumner, tentando emular Ian novamente. É uma faixa bem transitória entre o som do JD para o som do NO. "The Him", outra faixa inspirada em Curtis, o que é bem interessante nela, é que começa bem melancólica, mas termina nos seus minutos finais bem agitada e alegre. "Doubts Even Here", a música começa com uma série de ruídos de percussão eletrônica antes de sintetizadores lentos e <i>riffs</i> de baixo entrarem, que eventualmente ganham velocidade mais tarde na música. E é o Peter Hook que canta e não Barney Sumner, com contribuições faladas de Gillian Gilbert. E por fim, <span style="white-space: pre;"> </span>"Denial", também com batidas eletrônicas, o baixo de Hook assume um papel melódico enquanto Gilbert fornece os graves nas canções "Chosen Time" e "Denial" e Sumner não tenta assumir um vocal Curtis...No entanto, apesar dessa continuidade com a banda anterior, o álbum Movement também sugere o som distinto do New Order em seus álbuns posteriores. Ainda sim, é um trabalho que mostra a banda meio perdida em qual caminho seguir, algo que vai mudar de album pra album nos anos seguintes, até transformar no New Order que conhecemos. O álbum chegou apenas ao 30° nas paradas inglesas (nem Top 10, como os álbuns do Joy Division), mas 1° lugar na parada <i>indie</i> britânica, que mostra que a banda teve uma receptividade média.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU7D4bMDKxwzAT4ZH1mSEqNP_e_RUrrZvs4N-0gLDNiVFrVEPjPqaOWGXaCe6Bl6uqM2wGW7w3ldjrN7bW5lLyhVmDBMPB37XMkK5CcKpYqbUAD7y1iaJEOoy6rUDC2G0qiWeJCdsgj1d4tuWAr46A9BVouadmA8vHCGdIT64ApccnoQDfeMSkwp7HGE0/s300/02.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="253" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU7D4bMDKxwzAT4ZH1mSEqNP_e_RUrrZvs4N-0gLDNiVFrVEPjPqaOWGXaCe6Bl6uqM2wGW7w3ldjrN7bW5lLyhVmDBMPB37XMkK5CcKpYqbUAD7y1iaJEOoy6rUDC2G0qiWeJCdsgj1d4tuWAr46A9BVouadmA8vHCGdIT64ApccnoQDfeMSkwp7HGE0/w253-h253/02.jpg" width="253" /></a></div>EP - <b>1981 1982 </b>(1982) - E.P. que a Factory lançou no mercado para deixar a banda na ativa até o lançamento do próximo álbum que sairia no ano seguinte. As faixas são singles lançados pouco antes do lançamento do primeiro álbum Movement. "Everything's Gone Green" foi o terceiro single do New Order, lançado em dez/81, tem uma estrutura musical que vai lembrar muitos os trabalhos posteriores da banda, como alguns ecos de "Blue Monday", bom baixo e bateria bem organizados no meio da música eletrônica. "Procession", foi lançado inicialmente como o 2° single do New Order em set/81. Muita batida eletrônica, <i>drum machine</i>, mostra a banda em uma posição intermediária entre o pós-punk Joy Division e o light <i>electropop</i> New Order. O otimismo pop mais leve, com forte ênfase no ritmo. Essa "mensagem confusa" pode ajudar a explicar por que a música permanece obscura no repertório do New Order, apesar de ter sido um single. Possui um um sabor ainda mais otimista e vocais que quase se desfazem da imitação de Ian Curtis. As letras são abstratas e difíceis de discernir, dada a densidade da mistura e a força dos outros instrumentos. A música é notável, também, porque há breves<i> backing vocals</i> do membro da banda Gillian Gilbert. "Mesh" foi lançado inicialmente um lado B do single "Everything's Gone Green", e ela é bem peculiar e barulhenta, parece mais uma faixa meio experimental. "Temptation", eu considero este single como o primeiro hit do New Order, ela é mais estruturada com um toque de <i>synthpop</i> comercial e em alguns momentos mais caótica com ênfase em ritmos eletrônicos ao invés de melodia, seu cantarolar inicial e que vai aparecendo durante a melodia, é uma das suas características importantes principalmente por ajudar o público a cantar nos shows da banda. "Hurt" foi lançado inicialmente um lado B do single "Temptation" e segue uma batida dance muito bacana, <i>synthpop</i> na mesma linha da faixa "Temptation". Chegou ao 4° lugar nas paradas <i>indies</i> britânicas, preparando terreno para o próximo lançamento do New Order.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb-L_VcAwrCBw6MZVqcRhqMgycvAxWNeYPUkuBVdItbAViRz6tw7okfWO8rRRAnCkYZV2eq9QTU4TLAqyeQ16SRVP9IIy7Qr4XN3ntREmvsD1hJKECFHr6NeNvx9DB3LheSUbPQBGVKm_BBxHDe1BU62S9j40wgiXxzO0yMempthXcddLiLzBF6gQYwX8/s220/03.png" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="220" data-original-width="220" height="260" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb-L_VcAwrCBw6MZVqcRhqMgycvAxWNeYPUkuBVdItbAViRz6tw7okfWO8rRRAnCkYZV2eq9QTU4TLAqyeQ16SRVP9IIy7Qr4XN3ntREmvsD1hJKECFHr6NeNvx9DB3LheSUbPQBGVKm_BBxHDe1BU62S9j40wgiXxzO0yMempthXcddLiLzBF6gQYwX8/w260-h260/03.png" width="260" /></a></b></div><b>Power, Corruption & Lies </b>(1983) - Segundo álbum do New Order, lançado pela Factury Records. O álbum traz mais faixas eletrônicas do que seu primeiro álbum, Movement, de 1981, com uso mais pesado de sintetizadores. A primeira faixa, "Age of Consent", é uma música linda, começa com acordes matadores do Hook, a bateria cadenciada do Morris, a voz mais suave e sem tentar ser Curtis, do Sumner e a eletrônica da Gilbert, criando uma ambientação dance muito bacana. New Order apresentou aqui o que será sua carreira a partir de agora. A música seguinte "We All Stand", dá a impressão que eles tentam voltar as origens do Joy, com um ritmo desolador característico da banda anterior mas é um bom trabalho de rock gótico, como Cure e soa muito Siouxsie. "The Village", mostra que a música anterior são apenas lembranças, pois ela retorna ao estilo rock-dance, com a voz do Sumner cantando muito mais alegre. Então chegamos a "586", faixa baseada nos experimentos com programação rítmica do baterista Stephen Morris com o Oberheim-DMX, esta composição possui o tradicional ritmo "bate-estaca", como em "Blue Monday", que é o elemento característico da eletrônica dance desde que o<a href="http://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2022/05/discografia-completa-revista-krarfwerk.html"> grupo alemão <b><i>Kraftwerk</i></b></a> lançou a fórmula do gênero com Trans-Europe Express, em 1977. "Blue Monday", o único single deste álbum, lançado dois meses antes do lançamento, não está dentro do vinil original, só na sua primeira versão CD. E o que falar de uma faixa tão icônica ? Talvez o verdadeiro testamento da banda, e seu maior sucesso e uma das mais influentes (É considerado o single de 12 polegadas mais vendido de todos os tempos). "Blue Monday" possui um uso extremamente inovador da caixa de ritmos Oberheim DMX e do sintetizador Moog Source. E ela faz uso de <i>samplers</i> de faixas conhecidas como "Our Love" da Donna Summers (produzida por Giorgio Moroder), com inspirações nas trilhas sonoras de Ennio Morricone no baixo usado por Hook e "Uranium" do Kraftwerk. Clássico dos Clássicos. A faixa "Your Silent Face" já é uma faixa mais relaxante mas que não deixa de fazer o uso da eletrônica e os baixos tradicionais de Hook e batidas de Morris, com uma ambientação suave dos teclados de Gilbert e a voz calma de Sumner. Esta faixa possui um arranjo claramente inspirado em "Trans-Europe Express" e, por esta razão, o New Order a apelidou de "Kraftwerk One" (KW1). "Ultraviolence", tem novamente a batida dance para as pistas de dança e é bastante pulsante. <span style="white-space: pre;"> </span>"Ecstasy", também segue o estilo da anterior, aqui fazendo uso do <i>vocolder</i> parar criar uma voz sintetizada do Sumner, enquanto a batida eletrônica de todo o grupo ganha força e por fim para fechar o álbum em grande estilo, a faixa "Leave Me Alone" cria uma atmosfera eletrônica envolvente durante 1 mi e meio, quando entra a voz em estilo romântico e mais lenta de Bernard Sumner onde novamente todo o grupo trabalha em seu ritmo em uma química bacana. Por fim, chegamos a conclusão que este segundo álbum é muito melhor que o anterior, e mostra que a banda já está livre das amarras do Joy Division, achando seu próprio estilo e também influenciando gerações. O álbum melhorou em muito em relação ao anterior...Foi 4° álbum mais vendido nos <i>charts</i> ingleses , 1°lugar na parada <i>indie</i> britânica e outras boas vendagens pelo mundo. <p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMxVz4V30LWY9O-FPciX77sBOM0Y49g42Vn-LGK7SKR3h8GbysMnu2S_2cVKSYlzL1zktc9AOmtAz1s8QCD5EeBrlh4-4JG9FUmNJ8myqTr4WYTHMMM6eUL_usxZ73cPvF13_aq0W5g1EtNVkmXonoteG5bbD2wvdF83xo6UaddOoowW4NLRbQ6aUIhnA/s300/04.png" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="234" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMxVz4V30LWY9O-FPciX77sBOM0Y49g42Vn-LGK7SKR3h8GbysMnu2S_2cVKSYlzL1zktc9AOmtAz1s8QCD5EeBrlh4-4JG9FUmNJ8myqTr4WYTHMMM6eUL_usxZ73cPvF13_aq0W5g1EtNVkmXonoteG5bbD2wvdF83xo6UaddOoowW4NLRbQ6aUIhnA/w234-h234/04.png" width="234" /></a></b></div><b>Low-Life</b> (1985) - Terceiro álbum do New Order, lançado pela Factory Records. Neste álbum, o New Order aumentou bastante o uso de sintetizadores e <i>samplers</i> no seu som dance rock, em relação ao álbum anterior, "Power, Corruption and Lies". A banda voltou neste disco bem animada, e já deixou para trás qualquer ligação com Joy Division. Se o segundo disco eles apontaram a direção a seguir, neste terceiro eles seguiram trilhando o caminho escolhido...e a escolha foi certeira. Este álbum aumentou bastante o uso de sintetizadores e <i>samplers</i> no seu som dance rock, em relação ao álbum anterior. O álbum começa com "Love Vigilantes", uma delícia de música com a voz suave de Bernard Sumner e todo conjunto, com destaque para os acordes de Hook, nosso<i> bass-hero</i>. Ela é um afastamento do estilo usual do New Order de várias maneiras, ela é decididamente pop e mostra inspiração na música country e <i>folk</i> americana. "The Perfect Kiss", segunda música, continua mostrando que vieram com tudo, mais uma linda contribuição com <i>synth-pop</i> e dance-pop (quem nunca dançou ao escutar esta maravilha). Os temas dela incluem amor ("Nós acreditamos em uma terra de amor") e morte ("o beijo perfeito é o beijo da morte"). Uso de <i>samplers</i> é bem notado nela. O arranjo complexo da música inclui vários instrumentos e métodos normalmente não usados pelo New Order. Por exemplo, uma ponte apresenta sapos coaxando melodicamente e também som de ovelhas...as duas próximas canções "This Time of Night" e "Sunrise", não são muito conhecidas, a primeira tem uma batida dance com uma pegada mais balada, sem esquecer os efeitos eletrônicos e a segunda tem um início atmosférico criado em <i>synth</i> pela Gilbert, que segue os acordes do Hook no baixo então logo em seguida a bateria cadenciada de Morris. No meio da música, entra a voz de Sumner, em um ritmo pesado que a música toma, pois estamos falando ainda de uma banda de rock...muito boa. "Elegia", é instrumental totalmente <i>ambient eletronic music,</i> com inspiração em Ennio Morricone e um tributo novamente ao Ian Curtis do New Order. "Sooner Than You Think", eu desconhecia parece tem um inicio meio Perfect Kiss, mas ganha nova pegada. Balada rock, bem construída com uma voz mais suave de Sumner. "Sub-culture", outra música linda do New Order muito bem construída, mas que eu conhecia apenas de remix, esta versão é um pouco diferente, o que não deixa de ser bonita. Fazendo uso da palavra eixo com suas possíveis conotações sexuais, a música parece ser sobre rejeição sexual, solidão e alienação em um ambiente urbano, e ela é muito <i>dance music</i> e rock alternativo. Ótima para um clima na pista de dança. <span style="white-space: pre;"> </span>"Face Up", a música que fecha o disco, não é conhecida mas é uma síntese de todo o álbum balada rock com toques eletrônicos voz pesada de Sumner. Com isto temos um álbum que nos deu 3 hits ("Love Vigilantes", "The Perfect Kiss" e "Sub-culture"), com outra que fez sucesso no meio das trilhas sonoras de alguns filmes e séries, <span style="white-space: pre;"> </span>"Elegia". Se o anterior já era um álbum bom, este terceiro álbum é melhor ainda, não deixando dúvida da verdadeira vocação da banda para as pistas de dança e o flete eletrônico que só aumenta de álbum para álbum. Foi 7° lugar nos <i>charts</i> britânicos e 1° no <i>indie</i> britânico. Sendo que conseguiu a distante 94° posição nos EUA e alguns discos de ouro a mais que o anterior.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHrj6aROKIDVpeqJc9h1Aa_6r4JM7jJKqkei6mKHiyyeCfWLCFaHtCT-f31W5pA4wL0eCDse6u4f_Bpv52k9_Et60feRY-84RNYpewhZZATMW7o5hzt7fTS_Af0aUJJGeahcZQSyPiAkf6_ffnO9kiuosHqOMsvgsSzIT1UJzrrWnZ5S61zhKCPZIlCTU/s300/5.png" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHrj6aROKIDVpeqJc9h1Aa_6r4JM7jJKqkei6mKHiyyeCfWLCFaHtCT-f31W5pA4wL0eCDse6u4f_Bpv52k9_Et60feRY-84RNYpewhZZATMW7o5hzt7fTS_Af0aUJJGeahcZQSyPiAkf6_ffnO9kiuosHqOMsvgsSzIT1UJzrrWnZ5S61zhKCPZIlCTU/s1600/5.png" width="300" /></a></b></div><b>Brotherhood</b> (1986) - Quarto álbum já lançado um ano depois do último, pela Factory Records. Neste período, a banda estava em sociedade com o produtor Tony Wilson, no The Hacienda, uma casa noturna de Manchester que apresentava as músicas do New Order com exclusividade e point da moçada da cidade que amava música eletrônica. The Haçienda está altamente associado com a ascensão da <i>acid house</i> e da 'Madchester' e com o surgimento da cultura <i>rave</i>. Isto é bem notado desde o segundo álbum da banda que o caminho da música eletrônica era algo que não seria passageiro. O quarto álbum viu a banda explorando ainda mais sua mistura de estilos pós-punk e eletrônico, com a lista de faixas sendo conceitualmente dividida em "lago A rock e lado B disco ". O álbum inclui "Bizarre Love Triangle", o primeiro single da banda nos Estados Unidos e na Austrália. O disco abre com "Paradise", faixa bem interessante bem rock, cheio de batidas acústicas de Morris, baixo sutil, guitarra mais avançada e voz mais soturna de Sumner. "Weirdo", voz mais calma do Sumner, mas longe da balada anterior, um rock mais cometido nada muito surpreendente. "As It Is When It Was", é uma música que começa com guitarra ou vilão acústico, vai crescendo com baixo e depois a cadência da bateria, não consegui sentir nada eletrônico, quase que um rock-pop básico, já "Broken Promise", é um rock com batidas mais pesadas, um ritmo interessante, voz bem bacana do Sumner com refrão que gruda, não conhecia e amei, talvez a melhor do álbum até aqui. "Way of Life", continuando a tendência da música anterior e com a batida da bateria de Morris mais pesada ainda e voz mais potente, com um rock mais encorpado até agora, mesmo que as características do baixo de Hook ainda estejam bem definidas aqui. E assim terminamos o lado A, <i>rocker</i>...O lado B, começa com uma música que já virou um clássico e talvez seja uma das melhores da carreira do New Order, "Bizarre Love Triangle", tido como sendo uma "obra-prima do <i>synth</i>-pop" e "uma joia incandescente do amor por computador de meados dos anos 80". O "melhor momento pop" do New Order e creditado à sua simplicidade em comparação com singles anteriores, como "Blue Monday". Só ela, já vale o álbum inteiro. E não está ali por acaso, pois as duas faixas seguintes, "All Day Long" e "Angel Dust", continuam a tendência eletrônica para as pistas de dança, a primeira uma balada eletrônica mais lenta com a voz do Sumner mais suave e a segunda uma ótima balada eletrônica agitada com uma batida muito boa, meio que antecipando a tendência industrial que viria a seguir alguns anos depois. E por fim "Every Little Counts", uma música mais calminha com voz mais suave de Sumner e batida bem fraca, que acaba meio com um caos musical e fazendo o barulho de alguém tirando o disco da vitrola... Enfim, um disco interessante, que a meu ver tem um clássico, "Bizarre Love Triangle", e dualidade com o lado rock e o lado eletrônico-disco. Não chega a superar a meu ver o Low-Life de 1985, mas mesmo assim, merece ser escutado. Foi 9° lugar nos <i>charts</i> ingleses, continuando o reinado de 1° lugar sempre, no <i>Charts</i> inglese de música <i>indie</i>, mas a 117° posição nos <i>charts</i> americanos...<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMVrkbGz2hfFuEj0XDWS4QarIQyk5z7AOJRfBkSLZHzI37m_iRflCQ0tTJH9IYGqKuSCA7UBazesBBIAY1EtHTPucYqAXKWUy1NNiOMq3Q0zDMuqYibAxlMFlyQ5PU5T4-RoXdsYq76N5MGtFEJXgdAUCA1XYQc-Eq7wivh3vAcwYbrqAqOnzsfB3s0Qk/s500/06.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="500" height="248" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMVrkbGz2hfFuEj0XDWS4QarIQyk5z7AOJRfBkSLZHzI37m_iRflCQ0tTJH9IYGqKuSCA7UBazesBBIAY1EtHTPucYqAXKWUy1NNiOMq3Q0zDMuqYibAxlMFlyQ5PU5T4-RoXdsYq76N5MGtFEJXgdAUCA1XYQc-Eq7wivh3vAcwYbrqAqOnzsfB3s0Qk/w248-h248/06.jpg" width="248" /></a></b></div><b>Substance</b> (1987) - Com um repertório já grande e audiência louca por baladas agitadas do final dos anos 80, a Factory Records, lança esta coletânea dupla que fez bastante sucesso devido as versões <i>remix</i> e dance das músicas conhecidas do New Order. Quem não conhecia, passa a conhecer a admirar. Foi mais ou menos nesta época que conheci esta maravilhosa banda, através deste álbum. Ela foi lançada com grande alarde, pois as músicas foram retrabalhadas e remixadas para as pistas de dança e fizeram esta coletânea parecer um lançamento de estúdio normal, o que muita gente confunde até hoje. Mesmo porque muitas das músicas, que já haviam saído nos álbuns anteriores, são mais conhecidas hoje de suas versões <i>remix</i> deste álbum, do que dos lançamentos normais. Uma jogada de mestre da gravadora. A primeira faixa, "Ceremony", foi o primeiro single do New Order, na verdade uma música que foi trabalhada antes pelo Joy Division,a versão de Substance é uma nova versão com Gilian Gilbert que não tinha juntado a banda ainda quando o single foi lançado. "Everything's Gone Green", foi o terceiro single da N.O. e já havia saído no E.P. 1981–1982 , "Temptation (New Version)", música que tem uma cantarolar característico na abertura que faz a galera cantar nas apresentações, está aqui em uma versão totalmente regravada, deixando ela ainda mais dançante. "Blue Monday", o clássico do <i>synthpop</i> e do N.O., está aqui na sua versão de 12", maior e mais arrojada para as pistas de dança. <span style="white-space: pre;"> </span>"Confusion (New Version)", single está também regravada com novas variantes eletrônicas dançantes. "Thieves Like Us", está aqui em sua versão normal e na versão instrumental como um bônus. "The Perfect Kiss", mais um clássico lindo, remixado aqui com mais batidas e variantes eletrônicas para as pistas.<span style="white-space: pre;"> </span>"Sub-culture", está reconstruída e remixada, praticamente uma nova faixa, diferente da original, que já linda. Muito bem trabalhada esta versão . "Shellshock",a versão original da trilha sonora de Pretty in Pink não foi usada, como se acredita, mas uma versão editada do remix de 12 polegadas foi reduzida para seis minutos e meio, omitindo um verso inteiro de vocais. É esta versão que aparece com mais frequência em CD. "State of the Nation", é uma versão maior de 12", mais arrojada que a original do LP. <span style="white-space: pre;"> </span>"Bizarre Love Triangle", música maravilhosa da banda, aqui tirada da versão 12", estendendo ainda mais a emoção dançante da música. "True Faith", seria a música inédita, primeiro single de divulgação do Substance, outra que virou clássico. O Segundo CD, são muitas músicas de Lados B's que não estão nos discos lançados normalmente , começa com "In a Lonely Place", faixa ainda escrita nos tempos do Joy, foi lado B do single "Cerimony", com uma eletrônica criando uma atmosfera mais sombria. "Procession" foi o lado B de do single "Everything's Gone Green", segundo single do New Order, mostra a banda em uma posição intermediária entre o pós-punk Joy Division e o light electropop New Order. O otimismo pop mais leve, com forte ênfase no ritmo, supera o título sombrio da música. <span style="white-space: pre;"> </span>"Cries and Whispers" , foi outro lado B do single "Everything's Gone Green", com uma batida e cantos mais cometidos de Bernard Sumner, tentando ainda emular o Ian Curtis. "Hurt", lado B do single <span style="white-space: pre;"> </span>"Temptation", está com uma versão editada no Substance, já mostrava as caracteristas que a banda seguiria, com batida forte do baixo de Hook e da bateria de Morris e com um refrão caracteristico forte, de Sumner. "The Beach" é uma versão de Blue Monday (da qual é um lado B) mais instrumental. "Confusion Instrumental", é o lado B instrumental de Confusion. "Lonesome Tonight", lado B de Thieves Like Us, tem uma batida característica do baixo de Hook e uma voz mais suave de Sumner. "Murder" havia sido lançado em single apenas, é uma peça instrumental que contém <i>samples</i> de diálogos dos filmes 2001: Uma Odisseia no Espaço e Caligula, com um instrumental meio experimental. "The Kiss of Death", foi o lado B de The Perfect Kiss, é uma versão dub típica do New Order: é um remix principalmente instrumental do lado A com efeitos adicionais; apresenta notavelmente a abertura da versão do álbum. "Shame of the Nation", lado B de State of the Nation, é um arranjo alternativo da faixa principal do lado A, que incluía, entre outros elementos, <i>backing</i> <i>vocals</i>, uma faixa bem despretensiosa e pop. E finalmente, "1963", lado B de "True Faith", descreve um relato irônico da letra da música que a relaciona ao assassinato de John F. Kennedy em 1963, em uma batida dance e bem tranquila...sempre assim as letras irônicas e estranhas em musicas que soam alegres e na verdade...não são. Por fim o álbum Substance pega o melhor do New Order, soma com alguns Lados B's, dá uma trabalhada nas músicas pra ficarem mais dançantes e solta as mesmas nas pistas do mundo inteiro. Formula certeira. O melhor álbum pra se conhecer a banda. Ele foi 3° Lugar nos <i>Charts</i> britânicos, 1° como sempre na parada <i>Indie</i>, a melhor posição nos States, 36°...e disco de ouro e platina em diferentes partes do mundo. Se havia qualquer dúvida sobre o New Order era uma grande boa, este álbum mostrou que não restava mais nenhuma... Eles haviam conquistado o mundo , as paradas e as pistas de dança.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhDzyQbiEQvJ7tgLJQq1w66SmkQBKwz221k0W4RwpqmJANXBoRb0lD-XQEusaQkaweUKzGoSPwrvpyErFhtqipO8PhmDFN0P11L4-BcJWdnUf_FmjdWQCsj3G0GX-xjDjZSsdry8cQk2NKaIYr-4L-IYAbPZhgYpquiy9SS6-uC_w7OtZ4-3S77hWs3AA/s300/07.png" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhDzyQbiEQvJ7tgLJQq1w66SmkQBKwz221k0W4RwpqmJANXBoRb0lD-XQEusaQkaweUKzGoSPwrvpyErFhtqipO8PhmDFN0P11L4-BcJWdnUf_FmjdWQCsj3G0GX-xjDjZSsdry8cQk2NKaIYr-4L-IYAbPZhgYpquiy9SS6-uC_w7OtZ4-3S77hWs3AA/s1600/07.png" width="300" /></a></b></div><b>Technique</b> (1989) - Quinto álbum de estúdio do New Order, gravado pela Factory Records. Realizado dois anos depois do sucesso de Substance, a banda estava totalmente imersa no universo da música eletrônica dançante, os membro haviam ido para Ibiza, na Espanha, onde a música eletrônica reinava. E incorpora batidas baleares e influências de<i> acid house</i> no som dance-rock do grupo. O álbum foi influenciado pela então crescente cena <i>Acid House, </i>e pelas experiências de Sumner no Shoom em Londres. Eles estavam vivendo a cultura dos clubes de dança, dos DJs do início do Techno e muita droga rolava também entre eles. O álbum começa com a faixa "Fine Time", uma faixa totalmente techno, com muito drum machine e synths e sons vocálicos usando vocolder. <span style="white-space: pre;"> </span>Já "All the Way", a faixa seguinte é um synthpop bacana, com a caracteristica normal do New Order dos seus álbuns dos anos 80. Muito mais alegre que seus sons anteriores, poderia facilmente ser sucesso nas pistas.<span style="white-space: pre;"> </span>"Love Less" é uma balada rock-pop bem bacana e "Round & Round" é uma balada típica eletro-rock do New Order, com um refrão delicioso e grande final synthpop, que faz voltas na sua cabeça do esquerdo para o direito e vice e versa."Guilty Partner", outra balada típica eletro-rock do New Order, também gostosa de escutar, bateria e baixo muito bem cadenciados e voz suave e integra do Sumner. "Run", é uma música deliciosa, um synthpop muito bem construído, no melhor estilo das melhores baladas do NO, realmente adoro. "Mr.Disco", é uma soma entre batidas dance com rock e a voz cadenciada e sensível de Sumner, a faixa seguinte "Vanishing Point", é a meu ver, a melhor música do álbum disparado, e isto sem menosprezar "Round & Round" e "Run", duas faixas sensacionais. Vanishing Point tem a melhor mistura de eletrônica com rock, tão viajante que fico horas imaginando como a banda chegou até ela, depois de compor clássicos atemporais...mas infelizmente, esta música meio que se perdeu no tempo, mas no meu coração, sempre irá tocar ! E finalmente o álbum termina com "Dream Attack", outra balada pop, rock, synth bacana, com batida eletrônica cativante e com química perfeita na execução de todos seus integrantes. O álbum é ótimo, creio que depois de Substance (que é coletânea na verdade), seja o meu segundo álbum preferido da banda. Eles conseguiram chegar ao final dos anos 80 íntegros e influenciadores de novas bandas ao longo dos anos. Não vejo aqui neste álbum com canções muito mais alegres, vestígios do Joy Division, que ficou a anos luz de distância agora...E pela primeira vez na sua história (juntando também os tempos de Joy), o New Order era numero 1 no Reino Unido e nas paradas <i>indies</i> ao mesmo tempo (onde nunca deixou de reinar) , chegando também a melhor posição nos EUA, 32° na Billboard. O álbum foi disco de ouro em vários países.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTeisjrJMflGVCudzSVy0B-DxIgbZ573H5F0G8xR8VM0-saByVgqJbvzLoK_US3IxEkogoBHLgjBFfhqoQyFfwf8wiZPm-5-u0sq3IkEqH5wwzb1zRRKjnjWW-n6nCRGjf1u1UJckDCo4pIRMo80I88WZ2YGtKvNVbieF2dSjXr8xsO-Rc0hxcIk9kLZI/s318/07-b.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="313" data-original-width="318" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTeisjrJMflGVCudzSVy0B-DxIgbZ573H5F0G8xR8VM0-saByVgqJbvzLoK_US3IxEkogoBHLgjBFfhqoQyFfwf8wiZPm-5-u0sq3IkEqH5wwzb1zRRKjnjWW-n6nCRGjf1u1UJckDCo4pIRMo80I88WZ2YGtKvNVbieF2dSjXr8xsO-Rc0hxcIk9kLZI/w224-h220/07-b.jpg" width="224" /></a></div>Bonus:<b> "World in Motion" </b>(1990) - Single do New Order, lançado pela Factory Records, como música oficial do English Team na Copa do Mundo da Itália em 1990. Foi a última gravação da banda antes do primeiro hiato deles, quando cada membro foi trabalhar em projetos paralelos diferentes e só retornariam em 1993... A música em si, é bem alegre, despretensiosa e totalmente comercial, com ufanismo do refrão para o time inglês na Copa. Inclusive alguns jogadores fazem <i>backing vocal,</i> e uma parte meio RAP, dentro de uma música bem dance, bem ao estilo...Pet Shop Boys..(creio que o Bernard Sumner, já estava colaborando com os membros do PSB, no projeto Electronic).<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqjd2O6FJD0_etHaxXC-8CQuARVRixquJTrZ33uzn2anPGZr3Yto0sFti8FSZuIQYtSejfoqOFhHQ1Czi30Iv2uQuJ1CmD9VLvVIagsSUFkiO7QRYtnJ50n5qLLkZ5OR4xTq64aaVT5vWbX3rLEjLTt_eiY0Myc1dGcyS1bEC7vWSazC7HwtFHU0rhDnA/s220/08.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="220" data-original-width="220" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqjd2O6FJD0_etHaxXC-8CQuARVRixquJTrZ33uzn2anPGZr3Yto0sFti8FSZuIQYtSejfoqOFhHQ1Czi30Iv2uQuJ1CmD9VLvVIagsSUFkiO7QRYtnJ50n5qLLkZ5OR4xTq64aaVT5vWbX3rLEjLTt_eiY0Myc1dGcyS1bEC7vWSazC7HwtFHU0rhDnA/s1600/08.jpg" width="220" /></a></b></div><b>Republic</b> (1993) - Após 4 anos sem lançar um álbum, o New Order retornou em 1993, para seu sexto álbum de estúdio e o primeiro pela gravadora London Records (em associação com a Warner Music nos EUA), após abandonarem o selo Factory. Segundo o baixista Peter Hook, a banda foi forçada a fazer o álbum para salvar o The Haçienda, um clube de Manchester parcialmente propriedade da banda que estava perdendo muito dinheiro. A banda também foi informada de que, se não produzisse outro álbum, a Factory Records iria à falência e os membros da banda, que haviam garantido empréstimos para a Factory e o clube, ficariam arruinados financeiramente. Ao mesmo tempo que Hook e Sumner estavam brigando internamente pelo controle da banda. Neste período, os músicos estavam trabalhando em projetos paralelos e se reuniram para lançar este álbum, com os 4 membros originais: Sumner, Hook, Morris e Gilbert. Se acham que irão encontrar um álbum inferior...estão enganados...mas demorariam mais um tempo para fazer outro...novamente partindo para seus trabalhos paralelos. "Regrat" é uma das faixas maravilhosas, uma das melhores músicas dos anos 90 (uma década só do hard rock, experimental, <i>techno pop</i> e outras praias), mostrando que o New Order voltou com tudo e afiado. Balada rock linda que chegou a fazer muito sucesso no Brasil devido a trilha de novela da Globo. "World", a segunda faixa e single, também foi outro sucesso estrondoso, com batidas techno-dance e balada rock, mostrava uma grande versalidade da banda. Só "Regrat" e "World" já valiam o álbum inteiro. Que ainda tinha mais coisas..."Ruined in a Day", também viro single, apesar de não ter tido o mesmo sucesso das duas primeiras, um som bem mais eletrônico de balada com batida mais relaxada, sem muitas pretensões. "Spoock", outro single que não fez muito alarde, feito para as pistas de dança, com muito drum machine, e pegada mais eletrocash, com o uso de vocoder.<span style="white-space: pre;"> </span>"Everyone Everywhere", é uma balada electro-rock, com um som parecido com Depeche Mode ou Duran Duran, e não exatamente N.O., o que é interessante. As três faixas seguintes, "Young Offender", "Liar" e "Chemical", são baladas rock-synth-pop caracteristicas do N.O., que apesar de serem até dançantes, mas parecem que estão ali pra ser para preencher o material do álbum, a faixa seguinte "Times Change", tem uma pegada de RAP na faixa, que faz lembrar bastante "West and Girl" do Pet Shop Boys, o que por si só é bastante interessante. <span style="white-space: pre;"> </span>"Special", é um eletro dance rock alternativo, com batidas eletrônicas e linha de baixo de Hook com voz mais suave de Sumner. Por fim, o álbum finaliza com uma faixa instrumental eletrônica mais <i>lounge</i>, chamada "Avalanche". O certo é que muitas faixas do álbum são uma mistura de <i>alternative pop</i>, dance-rock e <i>synthpop</i>, dois singles que ajudaram a vender bem, e se tornaram clássicos nos shows, o álbum em si, não supera seus anteriores. Parece que a banda começou bem, mas deixou no piloto automático na metade final. As diferenças criativas da banda já eram muitas...e eles só se reuniriam de novo 5 anos depois...O álbum puxado por seus dois singles (e outros dois sem muito apelo), levou a banda novamente ao 1° lugar de vendas no Reino Unido, 5° na Austrália e 11° posição nos EUA, onde conseguiu sua melhor posição insuperável até hoje. <p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCSzu26mJlOrNuZOzj8SxOdZcCWnZS-RMMATZwTzcdV6X08awmNQlph43U1kKKmI9NoF-WGKKjqDCcDMH9FA9NN_mJTqm1G_HApyr2VHbz3nERAhCwzHbHMPFG0rbNzV2fihhPszbhYEfTa7tmbpDb1CFrYv14DsBNutb_uJpPSvpCOD3FY-6Ewwas4zs/s300/09.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="228" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCSzu26mJlOrNuZOzj8SxOdZcCWnZS-RMMATZwTzcdV6X08awmNQlph43U1kKKmI9NoF-WGKKjqDCcDMH9FA9NN_mJTqm1G_HApyr2VHbz3nERAhCwzHbHMPFG0rbNzV2fihhPszbhYEfTa7tmbpDb1CFrYv14DsBNutb_uJpPSvpCOD3FY-6Ewwas4zs/w228-h228/09.jpg" width="228" /></a></b></div><b>The Best of New Order (1994) </b>- Coletânea lançada pela gravadora London Records. O grupo entrou em hiato devido a tensões e disputas durante a gravação e turnê de seu álbum de 1993, Republic, que havia sido o primeiro álbum que o grupo lançou pela London Records, e com o grupo anunciando poucas intenções de trabalhar juntos em um futuro próximo, a gravadora seguiu em frente compilando The Best of New Order. A compilação consiste principalmente em mixagens dos singles de sete polegadas do grupo de 1985 em diante. Novas versões de "True Faith", "Bizarre Love Triangle", "1963" e "Round & Round" aparecem em mixagens alternativas. A coleção também inclui uma faixa que single, "Vanishing Point" (do LP Technique ), embora a música já tenha sido popularizada como tema da série da BBC Making Out . Apenas "Thieves Like Us" (a faixa mais antiga incluída, de 1984) aparece da mesma forma que na compilação anterior, Substance. Um destaque interessante, "Touched by the Hand of God"(87), que fez parte da trilha sonora do filme Salvation!, e não estava em nenhum LP oficial da banda, pode ser escutada aqui também, uma musica com uma pegada dance e um refrão pegajoso mas gostoso de se escutar. "Run 2", a principal diferença com a "Run" original é que a música se tornou mais compatível com o rádio, editando a maior parte do longo instrumental e acrescentando-a com uma repetição final do refrão. A mixagem de Scott Litt retira muito do eco e das camadas de sintetizadores e, no lugar, centraliza a mixagem no vocal de Sumner e no baixo de Peter Hook. "Blue Monday '88", é a versão do Substance. Esta coletânea então ajudou a popularizar ainda mais o New Order, apesar de "Substance" ter um impacto muito maior e melhor selecionada, mas ela cumpre o seu dever de apresentar as mais conhecidas e os remix mais interessantes dos clássicos da banda. Foi 4° lugar no Reino Unido e 78° nos States. Ganhou discos de ouro e platina.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGf9qV6BeRDtO2hTvfbDc0a-FvAX6z9yU0-LH9oerkAdSAtQJdM34bU-oSNy_aJo1Hvimbj5B2g71ck2GmXZDHALgPol8j4O8s6jv5iMbLHGqRjDFXyQ-NbOrFzbqWa-G1k_aq8Aw8h54D2cps2mV5QxoPbDA1BlILLh72TZf8t9SAaezn4FY0K-M2P0c/s250/10.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="250" data-original-width="250" height="232" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGf9qV6BeRDtO2hTvfbDc0a-FvAX6z9yU0-LH9oerkAdSAtQJdM34bU-oSNy_aJo1Hvimbj5B2g71ck2GmXZDHALgPol8j4O8s6jv5iMbLHGqRjDFXyQ-NbOrFzbqWa-G1k_aq8Aw8h54D2cps2mV5QxoPbDA1BlILLh72TZf8t9SAaezn4FY0K-M2P0c/w232-h232/10.jpg" width="232" /></a></b></div><b>The Rest of New Order </b>(1995) - A London Records, aproveitando o grande retorno da coletânea The Best of em 94, lançou no ano seguinte "O Resto do New Order", por assim dizer, esta coletânea veio nove meses depois, desta vez os compiladores reuniram uma seleção de remixes mais antigos junto com novos remixes especialmente encomendados. Os remixes de "Blue Monday", "Confusion", "Touched by the Hand of God", "Bizarre Love Triangle", "Age of Consent", "Temptation" e "Everything's Gone Green" foram todas novas reinterpretações radicais. Os quatro singles do Republic são representados com remixes que já haviam aparecido como B-sides. A mixagem mais antiga incluída foi a versão de Shep Pettibone para "True Faith" de 1987. A primeira faixa trás<span style="white-space: pre;"> </span>"World" (Perfecto Mix), um remix muito bem interessante, que desacelera a faixa ao mesmo tempo que incluem batidas, mas não deixa descaracterizar a música em si, ótimo remix. .A segunda faixa "Blue Monday" (Hardfloor Mix), cabe uma pergunta...a música mais icônica do New Order, que por sua vez tem sua popularidade por causa de seu remix de 1988 do Substance, ganharia ou perderia com um novo remix ? Bom o apresentado aqui faz uma aceleração da música, incluem efeitos e batidas mais dances e muda a voz de Sumner pra robótica, e quase tira os acordes famosos do Hook em seu baixo...então , este remix apesar de não descaracterizar a faixa, não supera obviamente o original, mas não prejudica a música. Vamos dizer que é um remix desnecessário, mas é somado a riqueza da original (isto é, do remix 88). "True Faith" (Shep Pettibone Remix), começa com batidas rápidas para as pistas, e logo entra a música em si , mas ela perde força com mais batidas, meio que derrubando a música conhecida , um remix fraco. "Confusion" (Pump Panel Reconstruction Mix), são 10 minutos que parecem uma eternidade, não acaba mais, de música remixada que simplesmente mata a original (que nem percebemos), devido ao loop infinito criado pelo remix. <span style="white-space: pre;"> </span>"Touched by the Hand of God" (Biff & Memphis Remix), é um remix mais <i>lounge</i> desacelerando a faixa principal, tem alguns bom momentos mas a duração prolongada , 10 mim, acaba tirando um pouco o brilho, mas não é de todo descartável. "Bizarre Love Triangle" (Armand van Helden Mix), versão remixada com batidas sem fim que estraga toda a essência da música. Um péssimo remix...<span style="white-space: pre;"> </span>"Everything's Gone Green" (Dave Clarke Remix), é um remix <i>lounge</i> que desacelera a versão original e deixa ela menos interessante. "Regret" (Fire Island Remix), com seus 7 minutos de remix lounge, tira o rítimo original, descaracterizando a mesma, sem criar algo realmente bom , "Age of Consent" (Howie B Remix), é lounge remix, que simplesmente destrói a música ao arrancar o que ela tem de melhor...o baixo cadenciado de Peter Hook e por fim <span style="white-space: pre;"> </span>"Spooky" (Magimix), faixa de uma música que nem tem muita representatividade na carreira do NO, então seu remix é até interessante, apesar de soar bem diferente da original mas também tem alguns ganhos, nada que mereça muita atenção. Então, "The Rest of..." é um disco meio caça-níquel da gravadora, pra poder ganhar mais alguns trocados e dar mais um pouco de relevância ao New Order nos clubes de dança, adicionado a cultura DJ eletrônica totalmente a ele. Por incrível que pareça, foi TOP 5 nos <i>charts</i> britânicos, mostrando sim...New Order tinha ainda muita relevância uma década depois...<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVn0EVRDy78DS55mVDmrudt7p0qU1hnota-ZNuQqGx7LKg3-tNGgyL2mtUOP160oVVGSO1ogRBEqdE1sfwuxacooYzzB6wTbWDngrGgNwZKy3HKF7jiHWuWPiMuUdMuReFOczSAL8POdrZ3ByvNLFoEQQgy9G648hzrt48mZrPAZjMmpzyKdLMRi2fyUQ/s225/get.jpeg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="225" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVn0EVRDy78DS55mVDmrudt7p0qU1hnota-ZNuQqGx7LKg3-tNGgyL2mtUOP160oVVGSO1ogRBEqdE1sfwuxacooYzzB6wTbWDngrGgNwZKy3HKF7jiHWuWPiMuUdMuReFOczSAL8POdrZ3ByvNLFoEQQgy9G648hzrt48mZrPAZjMmpzyKdLMRi2fyUQ/s1600/get.jpeg" width="225" /></a></b></div><b>Get Ready </b>(2001) - Sétimo álbum, 8 anos depois do último álbum de estúdio lançado, novamente pela London Records. Não, o New Order não tinha acabado, apesar dos constantes rachas internos e seu projetos paralelos, então demorou bastante tempo para juntar a banda de novo...E o que sentimos depois de tantos anos de espera ? Uma banda diferente, mostrando que são bastante imprevisíveis. Os dois primeiros singles, foram muito bem trabalhados e tiveram boa recepção inclusive sendo bastante divulgados na MTV : "Crystal" e "60 Miles an Hour", já mostra um New Order muito mais com uma pegada rock, com a eletrônica apenas criando um ambiente de fundo pra deixar um clima mais moderno pra o início de século, são muito rock-dance-alternativo com um pé no indie 2000. Chrystal inclusive está entre 10 melhores músicas criadas pelo NO. A próxima, "Turn My Way" .... apresenta um convidado nos vocais, ao lado de Bernard Sumner, Billy Corgan do Smashing Pumpkins, uma banda que tem profunda influência do New Order. A faixa por sua vez, ganha bastante com Sumner e Corgan juntos, dá realmente ar somado de New Order com Smashing Pumpkins, o que deixa a balada atual e agradável. Até aqui estas três faixas já fazem do disco, um dos melhores daquele ano, uma espera que realmente valeria a pena após este hiato da banda. A seguinte, "Vicious Streak" é uma balada rock mais lenta com um clima eletrônico de fundo parecido com a banda francesa A.I.R., já "Primitive Notion", é uma faixa mais rápida, que começa com um clima meio Joy Division, mas logo se transforma em um rock dançante e mais pesado do que o habitual da banda com uma eletrônica mais sutil, mesmo assim, com uma batida legal do baixo de Hook e a bateria cadencia de Morris. <span style="white-space: pre;"> </span>"Slow Jam", uma faixa rock que cresce em batidas pesadas e tem muito a ver com o rock dos anos 90/2000. "Rock the Shack", mais um rock mais atual, com vocais mistos de Sumner e Robert Gillespie, vocalista do Primal Scream, o que dá uma pegada de rock alternativo do novo milênio. "Someone Like You", foi o terceiro single do Get Ready, é um rock pop com pegada mais juvenil, mas longe da proposta musical normal da banda, não é algo muito chamativo, alias, é bastante simples, creio que outras músicas aqui neste álbum poderia ter sido um single melhor. "Close Range", batida bacana, balada interessante, mais uma vez um som voltado para as bandas da época. "Run Wild", lenta, quase acústica que se vale até de uma orquestra, baladinha leve, lembra até um pouco o U2 das baladas mais softs. Em resumo, pra uma banda que ficou muito tempo parada, que veio dos anos 80 onde foram muito prolíferos e quase não fizeram nada na década seguinte, este álbum no início do novo milênio mostra um New Order, muito mais rock com uma pegada mais na guitarra, com a eletrônica apenas para criar um ou outro ambiente, nada de remixes e com parcerias interessantes, que faz o disco de uma banda tão influente, ter sons influenciados por exemplo, do brit pop e do som do início do novo século, mostrando eles cada vez mais atuais e é sempre bom uma banda fazer colaborações e se mostrar sempre atual com o som da época e não ficar preso apenas ao passado . O único porem aqui, foi que seria o último disco com os integrantes originais, pois no próximo , não teremos mais a Gillian Gilbert, esposa do Morris, que deixou a banda pra cuidar do filho autista que requeria cuidados (ela retornaria em um futuro mais pra frente)... O álbum atingiu o 6° lugar das paradas britânicas , 41° na Billboard americana e alguns discos de ouro e platina...mas novamente, teremos novo hiato por causa das diferenças criativas e trabalhos paralelos...<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2vA1uxVmNWvshQiBm5ggfSz0AHOP5_1I5FoVsXo3JzjBbFqvbQr8dfuVcYpJeB0eT0D8oJrKxos6y9uO73AaRU0yV4_pIGC3yKVsJ4GchXjscPRPImUzjY4JoBmDuQcYtfan0a99gJmg3fPGJLt1sSb8k-wkgTxknBY54OpmHFSZ-HoAl1vhL0b5BMg4/s800/12.png" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="800" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2vA1uxVmNWvshQiBm5ggfSz0AHOP5_1I5FoVsXo3JzjBbFqvbQr8dfuVcYpJeB0eT0D8oJrKxos6y9uO73AaRU0yV4_pIGC3yKVsJ4GchXjscPRPImUzjY4JoBmDuQcYtfan0a99gJmg3fPGJLt1sSb8k-wkgTxknBY54OpmHFSZ-HoAl1vhL0b5BMg4/w225-h225/12.png" width="225" /></a></b></div><b>Waiting for the Sirens' Call </b>(2005) - Oitavo álbum do New Order, desta vez os fãs só tiveram que esperar 4 anos...Lançado pela London Records no Reino Unido e pela Warner Music no resto do mundo. O álbum foi lançado em um momento em que a banda experimentava um reconhecimento sem precedentes na mídia, devido a filmes sobre a trajetória do Joy Division e as várias bandas que se deixou influenciar pelo New Order ao longo dos anos. Aqui marca também o segundo retorno da banda ao Brasil em 2006 (na qual eu estive presente). A banda agora conta com os integrantes Bernard Sumner, Peter Hook, Stephen Morris e o novo integrante Phil Cunningham, que assumiu as guitarras e sintetizadores já que a Gillian Gilbert havia deixado a banda. A primeira faixa é "Who's Joe?", uma balada rock mais lenta, seguida da contagiante <span style="white-space: pre;"> </span>"Hey Now What You Doing", balada rock muito bem trabalhada, mostrado a banda bem antenada com o rock. <span style="white-space: pre;"> </span>"Waiting for the Sirens' Call" (terceiro single) e homônima do álbum, junto com "Krafty", foram singles deste álbum, e por mais que sejam músicas legais, a primeira um rock balada suave e a segunda, calcada um pouco no ínicio com eletrônica, relembrando a batida do Kraftwerk, por isto o nome, não chegaram a impressionar quando lançadas, mesmo com toda relevância da banda. Mas volto a repetir, são boas. As duas seguintes, <span style="white-space: pre;"> </span>"I Told You So" e "Morning Night and Day", são músicas com batidas dance, a primeira com uma sequencia de <i>drum machine</i> mais <i>techno</i>, então uma eletrônica mais voltada ao novo milênio com uma melodia dance music, sem esquecer o sequenciamento eletrônico e um pouco de guitarras e distorções de rock... a segunda, seguinte, tem um início mais lento que vai crescendo até se tornar em outra dance music com sequenciamento de eletrônica digital com uma melodia mais rápida que a anterior e não esquecendo a batida rock, tudo mostrando uma contemporaneidade com a música do período. "Dracula's Castle", é uma música muito legal, uma típica balada New Order, com todo o conjunto da banda, somado ao baixo característico do Peter Hook, que já estava sentindo falta desde o começo do álbum. Poderia facilmente ter sido um single deste álbum. <span style="white-space: pre;"> </span>"Jetstream", foi o segundo single do álbum, apresenta uma colaboração vocal de Ana Matronic , vocalista da banda Scissor Sisters, que por sua vez dá um ar de modernidade a faixa, que alias, lembra até um pouco o Garbage, com aquela apimentada linha de baixo do Hook e alguns efeitos de vocolder no vocal de Matronic. "Guilt Is a Useless Emotion", é uma balada mais eletro pop, interessante, mas a seguinte "Turn", é uma balada rock , melhor que a anterior, com vocal bem harmônico do Sumner e pegada legal do baixo de Hook, com bateria interessante do Morris, inclusive, merecia ser single. Por fim, "Working Overtime", que encerra o álbum, é uma balada rock com pegada na guitarra pesada e baixo do Hook, criando uma melodia muito bacana e dançante, com um ou outro efeito eletrônico (quase não se sente). O álbum mostra do New Order, tentando se distanciar cada vez mais da EDM e eletrônica dos seus primeiros álbuns e se voltar mais para o rock de balada e sem melancolia. É um álbum legal, muitas boas. Vale a conferida. Infelizmente, foi o último álbum do Peter Hook que deixou a banda em 2007 e alguns anos depois processou seus antigos companheiros por voltarem a banda sem o consentimento dele. E foi praticamente o álbum que trouxe a banda ao Brasil em 2006, nos shows que eu estive presente. Foi Top 5 nos charts britânicos e posição 46° lugar na Billboard americana.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUQQ7ewKtILd3O9ht8O5BqEG7Q2AmOQbE8CVYKRtAb5jGOgsk-pRq8aNZx6zjyEtd73P9NQAFeZOUGLTJrmjcNvZssG6sb9EH6ZxHhYoTlA0hyyH4RKaAk-pQeX3CqCEzjVyD_XK9L7yQ10uTobXScXBbGUQFvxTmubiNLVDxJm3ReCYKdhnC3o37s7Po/s1000/singles.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="994" data-original-width="1000" height="185" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUQQ7ewKtILd3O9ht8O5BqEG7Q2AmOQbE8CVYKRtAb5jGOgsk-pRq8aNZx6zjyEtd73P9NQAFeZOUGLTJrmjcNvZssG6sb9EH6ZxHhYoTlA0hyyH4RKaAk-pQeX3CqCEzjVyD_XK9L7yQ10uTobXScXBbGUQFvxTmubiNLVDxJm3ReCYKdhnC3o37s7Po/w186-h185/singles.jpg" width="186" /></a></b></div><b><br />Singles</b> (2006) - Mais uma coletânea do New Order, lançado pelos selos London(Reino Unido) e Warner Bros(internacional). Coletânea baseada totalmente nos singles de 7" da banda, lançados até o lançamento do álbum Waiting for the Sirens' Call. Muita coisa já havia sido publicada antes, mas ainda assim é uma boa pedida pra quem quer conhecer a banda agora, pois tem músicas de várias fases do grupo. Chegou a 14° lugar nas paradas britânicas e ganhou alguns discos de ouro. <p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyNWFx6Ff2aH6ktDxmSkqSVXy5-VcpSbwTcF4I6pA8ITjwNHgyZ7uOvBiJqF7Ci0T2DX4NzRBc2Nqb31QQc3DcO7IIqUedtXU62pMdfSa-aViLWiM9NOcTJOgJXxSZt2FUtfEQFePAXQdI66Em-orU34Fnnhm_nl-9VgF6OmEJSQvbFpvM4V5R4vWyQkw/s300/13.png" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyNWFx6Ff2aH6ktDxmSkqSVXy5-VcpSbwTcF4I6pA8ITjwNHgyZ7uOvBiJqF7Ci0T2DX4NzRBc2Nqb31QQc3DcO7IIqUedtXU62pMdfSa-aViLWiM9NOcTJOgJXxSZt2FUtfEQFePAXQdI66Em-orU34Fnnhm_nl-9VgF6OmEJSQvbFpvM4V5R4vWyQkw/w266-h266/13.png" width="266" /></a></b></div><b>Lost Sirens </b>(2013) - Novo álbum do New Order. Lançado pela London Records no Reino Unido e pela Warner Music no resto do mundo. Mais uma espera longa pois em 2007, o baixista e um dos fundadores Peter Hook decidiu sair da banda e começou uma disputa jurídica entre Hook e os remanescentes do New Order, que chegaram a anunciar novo projeto chamado Bad Lieutenant. Este álbum foi gravado logo em seguida a "Waiting for the Sirens' Call", com Hook ainda na banda, mas logo após sua saída, os trabalhos do mesmo foi encerrado e o material arquivado. Em 2013, a gravadora London Records, conseguiu lança-lo, com 8 músicas gravadas. Então podemos dizer que seria o último álbum da banda com Hook, mesmo ele tendo saído alguns anos antes. O álbum começa com "I'll Stay with You", é uma ótima música com o espírito do New Order, começa com uma introdução eletrônica meio eletro-cash, mas parte para uma balada rock muito bem executada com todos os membros mostrando uma ótima sintonia."Sugarcane", tem um começo legal bem trabalhado e logo vira uma balada de salão interessante, a seguinte, "Recoil", é uma balada lenta e mais calma, como se fosse a hora de dançar coladinho..."Californian Grass", é uma balada com ar moderninho e tom mais suave na voz de Sumner. "Hellbent", é uma balada rock bem ao estilo das bandas mileniais. "Shake it Up", é uma balada que tem um começo bacana, com uma pegada meio electro-cash com eletrônica e rock, fazendo até uma similaridade com bandas como Gargage. "I've got a Feeling", penúltima faixa, bem despretensiosa, começa lentinha depois passa para uma baladinha básica com batidas e voz cadenciadas, mas pro final ganha mais metais e um refrão mais interessante. "I Told You So", começa com fortes batidas, guitarras distorcidas, e cadenciamento musical dos instrumentos, entra a voz de Sumner, lembrando as primeiras canções do New Order, depois ele puxa um coro mais discursado, então temos o baixo de Hook e mais pro final fica mais pesado. Esta é a melhor faixa deste álbum e poderia ser seriamente um single da banda. Incrivelmente, Lost Sirens, não teve singles e nem muita promoção pois os integrantes estavam passando pelos problemas jurídicos com a saída de Hook. Então a meu ver, é um álbum cheio de baladas despretensiosas, longe das grandes baladas que fizeram o New Order uma das maiores bandas do mundo. Álbum de 8 faixas, possivelmente sobras do álbum anterior. Fica mais pra curiosidade ou fechamento do ciclo da banda. Não teve o mesmo sucesso que os anteriores, 23° lugar nas paradas britânicas e 174° na americana...<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">A discografia do New Order está sendo encerrada aqui, mesmo com a banda retornando com álbum novo em 2015 com <b>Music Complete</b>, mas é uma banda sem Peter Hook, seu fundador, mesmo que tenha o retorno da tecladista Gillian Gilbert, a falta do baixista fundador da banda muda muita coisa. Hook, nunca aceitou este retorno e processou seus ex-colegas nos tribunais pelos direitos. Atualmente o New Order continua sem ele mas só o tempo dirá que Hook voltará um dia a tocar com seus ex-companheiros. O próximo passo agora é destrinchar uma discografia com todos os projetos paralelos dos membros do New Order, inclusive falaremos sobre o retorno da banda sem Hook em breve. Aguardem novo post....</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b>Conclusão</b>: New Order sempre foi um mistério para mim, quando comecei a escutar a banda no final dos anos 80, foi por causa de Substance, desde então vinha acompanhando bastante o som deles. Em 2006, estive em um show da banda, ainda com Peter Hook no baixo, antes da saída definitiva. E foi um show legal, apesar que ao vivo, ainda devam bastante, no que fizeram em estúdio. Eles influenciaram toda uma cultura musical ao longo de 4 décadas, saíram das cinzas do Joy Division, que já era uma banda icônica, para criar uma outra banda com um som cada vez mais distante e diferente da sua banda anterior. O que foi sempre legal nela, foi a dualidade entre o rock e a música eletrônica, a ponto deles quase serem uma banda rock-DJ, mas mudaram totalmente o som para estarem juntos aos sons do novo milênio. Adaptou bastante ao cenário musical e seu legado será ainda bastante discutido ao longo dos anos. Vale muito a pena. Não existem discos ruins, só alguns álbuns diferentes o que por sua vez, é ótimo. Dentre os inúmeros artistas e bandas que o New Order influenciou estão artistas dos mais variados estilos musicais como : The Chemical Brothers, Fatboy Slim, Underworld, Moby, Nine Inche Nails , Smashing Pumpkins, Suede, Skrillex, The Killers, Hot Chip, LCD Soundsystem, The Rapture, Cut Copy e até Röyksopp.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b>Nota para banda :</b> 5 de 5</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b>Nota para Composições</b>: 4 de 5</p><div style="text-align: justify;"><br /></div>Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-9124752992022652662023-09-08T11:49:00.002-07:002023-09-08T11:49:59.535-07:00Discografia completa revista - Joy Division(1976-1980) <p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyJsQA9XTaQw6ClmGtFqkRPmilrk5HuNRmNQybjorEK6IWuhbFTgV6u6MYg2cSeCUz3EI95G21p44X_doZYQWxIBdbRnOaJXcumGy8A4GVvYU55ufz8FlfdZd23qLLz2CcwfYtu8WmHMBey2uvdAYkeDOiP6FJPKs_0nTCt-5ku2TZOiGJVK9qQy7ICb4/s944/LOGO.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="322" data-original-width="944" height="109" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyJsQA9XTaQw6ClmGtFqkRPmilrk5HuNRmNQybjorEK6IWuhbFTgV6u6MYg2cSeCUz3EI95G21p44X_doZYQWxIBdbRnOaJXcumGy8A4GVvYU55ufz8FlfdZd23qLLz2CcwfYtu8WmHMBey2uvdAYkeDOiP6FJPKs_0nTCt-5ku2TZOiGJVK9qQy7ICb4/s320/LOGO.JPG" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVuyBqlbk3b6SJ9qHiQE5jJtR_esnmSjwtLgx7uTHizCC_AH2JS3S-35u6I5uJb5qNOFT2lZLYkRmp06Jp0RJkmYZ-pXdllFlQg1rRTAilmUC-2mobFEkiAtHi433FNmM6hc6cbF6sAQ5NQSmeplXL7etM5GRD5VJpJ-MLXM2BdvnW0RILuKNJKJ4uLeY/s800/JOY-BANDA.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVuyBqlbk3b6SJ9qHiQE5jJtR_esnmSjwtLgx7uTHizCC_AH2JS3S-35u6I5uJb5qNOFT2lZLYkRmp06Jp0RJkmYZ-pXdllFlQg1rRTAilmUC-2mobFEkiAtHi433FNmM6hc6cbF6sAQ5NQSmeplXL7etM5GRD5VJpJ-MLXM2BdvnW0RILuKNJKJ4uLeY/s320/JOY-BANDA.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">A revisão de discografia que farei, é de uma banda, que começou como outra banda com um som bastante diferente. Geralmente, quando faço o <i>review</i> das bandas, sempre menciono o passado original delas, seus embriões antes de se tornarem uma banda de sucesso. No caso do <b><i>New Order</i></b>, o embrião dela, era o <b>Joy Division,</b> mas sua primeira formação, em uma discografia curta, foi tão marcante que seu legado continua até os dias de hoje, que será meio impossível separar as duas, como algo diferente, mas apenas uma evolução de som, integrantes e estado de espírito, abalados por uma tragédia pessoal que marcou todos os integrantes.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">O Joy Division foi uma banda inglesa de rock, fundada em 1976, em Manchester. É notória por ser uma das bandas mais influentes da história da música, sendo uma das pioneiras do pós-punk e do rock gótico, com elementos sutis de música eletrônica. A banda também tinha como integrantes Bernard Sumner (guitarrista e tecladista, à época chamado Bernard Albrecht), Peter Hook (baixista e vocalista) e Stephen Morris (percussionista e baterista). Começaram como <b><i>Warsaw</i></b> e mudaram pra Joy Division, assim que assinaram com a Factory Records. Após tentar alguns vocalistas, optaram pelo jovem Ian Curtis, que também era guitarrista ocasional da banda. Com esta formação eles decolaram, gravaram dois álbuns, mas quando estavam começando a chamar a atenção e se preparando para sua primeira turnê nos Estados Unidos, Curtis, cometeu suicido devido a seu estado emocional e depressivo, causado principalmente por questões ligadas a epilepsia que sofria (muitas vezes no palco...), os anos se passaram a banda se tornou cult, apesar de terem encerrado a atividade em 1980, com o a morte de Curtis. </div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ3U37_d1pZP_GBBaDHa8nGYWMbkpYkdhIICHlF1oP9C0RWXaa3stMIEC7HgYzsngqhpZMKm_z-rTog3JiDeKXGFNXq3i4qKZq45sbmB1uKWnACE5l9Ie7z2qvLD_hJ7-fJHgXGOWdJJUrMEzBEl4pVfAn3EEG3YrbWN8Je758w8TWIbUN6aOjX-R2Msg/s316/s.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="316" data-original-width="316" height="197" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ3U37_d1pZP_GBBaDHa8nGYWMbkpYkdhIICHlF1oP9C0RWXaa3stMIEC7HgYzsngqhpZMKm_z-rTog3JiDeKXGFNXq3i4qKZq45sbmB1uKWnACE5l9Ie7z2qvLD_hJ7-fJHgXGOWdJJUrMEzBEl4pVfAn3EEG3YrbWN8Je758w8TWIbUN6aOjX-R2Msg/w197-h197/s.jpg" width="197" /></a></div>"<b>Transmission</b>"(1979) - Primeiro single do Joy, lançado como sobras de um álbum que a RCA iria lançar em 1978, do embrião do Joy Division, o Warsaw, mas acabou sendo abortado pela gravadora. Eles mudaram para o selo Factory Records e o nome da banda. Este single foi o primeiro lançamento oficial do Joy e até hoje é tocado nas apresentações do New Order/Peter Hook e virou um clássico do pós-punk (considerado até o início do movimento).Um grande single de estreia, baixo cadenciado do Peter Hook, batida firme e quase militar da batera de Stephen Morri, guitarra sem intromissão na música e é claro a voz constante, ríspida e quase robótica de Ian Curtis. O refrão fica pregado na cabeça e a música finaliza como uma batida do coração desacelerada...o single atingiu o 4° lugar na parada <i>indie</i> inglesa. Caminho aberto para um álbum...</div></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div></div><blockquote style="border: none; margin: 0 0 0 40px; padding: 0px;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div></div></div></blockquote><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1n0FHKT15mOj-hUPzGOUw8cgwamPVk6ui9cEC9kazCVMcb4aKoTm6lyN245HmtY0Huo7XCZbozROuecmAz5UGY9-ba5siCECcuR-Fwsqjl6uy6NTSH1N_LnCU5yJVt6ySb7dCtDslxejCrSD-cRGtcTw9-HJcMIqzK0XU4Sy_V7vb0C1d6h31iCSLoz4/s316/01.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="316" data-original-width="316" height="243" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1n0FHKT15mOj-hUPzGOUw8cgwamPVk6ui9cEC9kazCVMcb4aKoTm6lyN245HmtY0Huo7XCZbozROuecmAz5UGY9-ba5siCECcuR-Fwsqjl6uy6NTSH1N_LnCU5yJVt6ySb7dCtDslxejCrSD-cRGtcTw9-HJcMIqzK0XU4Sy_V7vb0C1d6h31iCSLoz4/w243-h243/01.jpg" width="243" /></a></div>Unknown Pleasures</b> (1979) - Lançado pela Factory Records, com a capa que se tornou icônica, apresentando um gráfico recebido do radiotelescópio de Arecibo, de um pulsar. Um álbum que não teve single de divulgação, e hoje se tornou cult. Em uma época que o punk já tinha dado seu grito revolucionário contra o sistema, este álbum tem elementos desta revolução, mas vai muito além dos três acordes. O que se destaque neste álbum, a bateria cadenciada de Stephen Morris, o baixo cheio de <i>riffs</i> de Peter Hook e a voz meio Bowie e ditosa de Ian Curtis. O álbum abre com "Disorder", uma música bem estranha uma muralha sonora psicológica quase intransponível para todos os músicos de rock pós-punk. Suas letras, arranjo e harmonia podem ser percebidos em praticamente todos os trabalhos posteriores do gênero realizados por artistas da área. "Day of the Lords", faixa seguinte é mais discursiva, com Curtis, parecendo fazer uma homilia de missa. "Candidate" e "Insight" sãos mais músicas de lamentação não fugindo a regra desde o começo do álbum. E para finalizar o lado A, "New Dawn Fades", que a meu ver é a música mais interessante até aqui, com diferentes camadas e melodia mais pop, diferente do ar <i>deprê</i> do álbum em si. Ela conta com um <i>riff</i> de guitarra ascendente de Bernard Sumner tocado contra um riff de baixo descendente de Peter Hook. A música usa a mesma progressão por toda parte, mas cresce em intensidade conforme a música avança, atingindo seu pico com Ian Curtis cantando "<i>Me, seeing me this time, hoping for something else"(Eu, me vendo desta vez, esperando por outra coisa)</i>, e terminando com um solo de guitarra. O lado B, começa com a música que se tornou um clássico da banda, "She's Lost Control", que Curtis compôs sobre uma garota que tem epilepsia, a mesma doença dele. Continua até hoje um clássico e sempre tocada nos shows do New Order ou do Peter Hook. "Shadowplay", começa com a batida do baixo de Hook e depois a bateria cadenciada de Morris, com Curtis entrando com um vocal em um modo mais discursivo. Uma grande faixa alias. O lado B começou ótimo. "Wilderness", com cadência militar os instrumentos da banda e uma voz meio "Bowie" de Curtis, também bastante interessante. "Interzone", mais agitada e menos melódica, uma festa punk. "I Remember Nothing", fecha o disco com uma música mais sombria e melosa. Sons tristes, sombrios, melancólicos, praticamente definindo o momento <i>dark</i>/gótico, sem ser exatamente isto, um rock de desesperados, desiludidos, desempregados...reflexos da época pós-punk. O álbum chamou muita atenção, apesar de ser classificado ainda como banda <i>indie</i>. Chegou a marcar o 5° lugar nas paradas inglesas para surpresas de muitos pela descoberta de um novo som. E primeiro lugar na parada <i>indie</i> também britânica. O início de um voo promissor maior...</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmVmQgZehT_7hOeHW8zFjr6OPQMsa7Jg6NquSjQMuXBPdoJhqodvnYikqg-cTnzUVne-XL_zZwtwz7S1qGtOCA41kBscnvPusJ15CF0tx8nOZarjnzYP4KUaOdtyd1S1OUmXfHtC3jZqGritRxoFrWzf2tUVHwXPCv4uuUvMx8MJoH8MRejxhfD9lO3lc/s220/02.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="220" data-original-width="220" height="255" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmVmQgZehT_7hOeHW8zFjr6OPQMsa7Jg6NquSjQMuXBPdoJhqodvnYikqg-cTnzUVne-XL_zZwtwz7S1qGtOCA41kBscnvPusJ15CF0tx8nOZarjnzYP4KUaOdtyd1S1OUmXfHtC3jZqGritRxoFrWzf2tUVHwXPCv4uuUvMx8MJoH8MRejxhfD9lO3lc/w255-h255/02.jpg" width="255" /></a></div>Closer</b> (1980) - Factory Records, não perdeu tempo, e lançou o segundo álbum do Joy Division, menos de um ano depois do primeiro. Entre o primeiro e segundo álbum notamos algumas mudanças no som da banda. Continua com as lamentações da letras cantadas por Ian Curtins, a cadência quase militar da bateria de Morris, a guitarra distorcida de Sumner e o baixo com os <i>riffs</i> inconfundíveis do <i>bass hero</i>, Peter Hook. A banda continua em seu caminho Pós-punk e Rock gótico, que influenciaram bastante os anos e décadas seguintes. "Atrocity Exhibition" a música que abre, tem uma batida que lembra um 'samba sombrio', "Isolation" , "Passover" e "Colony" são músicas melhores construídas que a primeira, e parece seguir na mesma direção do álbum anterior, com uma guitarra mais suja e as atitudes de Hook de sempre pontuar as canções com os toques melódicos do seu baixo enquanto Curtis, canta como um Bowie robótico com toques de Kraftwerk."A Means to an End" , a última música do lado A, praticamente define um ritmo de dança gótica de salão, uma das melhores do álbum até aqui. Lado B, começa com "Heart and Soul" , que tem uma batida cadenciada de forma invertida, e "Twenty Four Hours" tem um baixo ao estilo punk de 3 acordes de Peter Hook, tocando enquanto Curtis, faz um discurso meloso e musical, mais interessante que a anterior. "The Eternal", é uma música cantada em forma de lamentação por Curtis durante 6 minutos, enquanto segue um rítmo de marcha fúnebre...e a última, "Decades", tem uma pegada mais rock com batidas variadas do baixo de Hook e variações com música eletrônica dando um ar mais <i>deprê</i>, também 6 minutos, ao som de um rock gótico. O álbum foi 6° lugar das paradas inglesas (sendo que atingiu o 1° lugar na parada indie). Também foi 3° lugar na Nova Zelândia. Foi o último álbum da banda, lançado poucos dias depois do suicido de Curtis. A capa do álbum que foi tirado de uma tumba no Cemitério Staglieno, em Gênova, Itália, acabou sendo uma infeliz coincidência. Ao meu ver, Closer segue bastante o álbum anterior, e tem mais variações nas músicas, consigo até ver um pouco de eletrônica, tentando criar uma atmosfera mais densa nas músicas, como foi o caso de "Decades", mas não uma evolução maior. Em todo caso com a morte de Curtis, o Joy Division deixou de existir...Chegou ao 6° lugar das paradas inglesas e 1° lugar na parada <i>indie</i> britânica.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHlRfr2j8U6RYB3arEsIG50E40CEHloJn57B_3xRy-kyc1ersKc5l98-bsIA6ecs5uYaCp36Cbesn4HvZZtN7cOljr7EvyMj8QoHR_fsBwuuRLL80RdeIVd062PmF8QycuUy8fQJ3ZaV5pe-xBofLddxkReHzKT_-JxTtboMBdox6qMZoE5RvWPNJkVJs/s240/03.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="240" data-original-width="240" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHlRfr2j8U6RYB3arEsIG50E40CEHloJn57B_3xRy-kyc1ersKc5l98-bsIA6ecs5uYaCp36Cbesn4HvZZtN7cOljr7EvyMj8QoHR_fsBwuuRLL80RdeIVd062PmF8QycuUy8fQJ3ZaV5pe-xBofLddxkReHzKT_-JxTtboMBdox6qMZoE5RvWPNJkVJs/s1600/03.jpg" width="240" /></a></div>Still</b> (1981) - O fim do Joy Division, com a morte de Curtis, não foi o fim dos lançamentos. A banda estava ganhando projeção quando aconteceu a tragédia pessoal de Ian. Obviamente a gravadora não queria ficar na mão, já que com o falecimento de Ian, havia surgindo um culto em volta da banda e já no ano seguinte ao fim prematuro dela foi lançado pela Factory Records, esta compilação, na verdade um álbum duplo. Consiste em material de estúdio não utilizado ou indisponível anteriormente e gravações ao vivo. O álbum inclui a única apresentação ao vivo do grupo da música "Ceremony", que mais tarde se tornou single do New Order. Material que teve boa aceitação dos fãs, avidos pelos espólios da banda. As três primeiras faixas do disco 1, "Exercise One", "Ice Age", "The Sound of Music", devem ser material lá do fundo do baú, cortadas dos discos. Músicas bem sombrias e de lamentação com uma atmosfera bem gótica. Não achei elas lá interessante, mais por curiosidade mesmo. Já "Glass", tem uma pegada melhor apesar de ser uma baladinha triste, fechando o lado A com "The Only Mistake". Lado B do disco 1, segue mais três musicas de atmosfera gótica muito iguais: "Walked In Line"(esta aqui com o refrão bem repetitivo), "The Kill" e "Something Must Break". Chegamos a "Dead Souls", que pela pegada do baixo de Hook, lembra bastante as futuras músicas do New Order, sim, temos um pouco de alegria na melodia (não sei bem da letra), e o disco 1 fecha com uma faixa ao vivo "Sister Ray", do Velvet Underground, com direito a microfonia e experimentação na faixa, estendendo ela por uns 7 minutos, muito improviso.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Partimos para o disco 2 totalmente ao vivo, uma apresentação na Universidade de Birminghan, de 2 de maio de 1980, que foi a última apresentação do Joy Division, 16 dias antes do suicídio do vocalista Ian Curtis. Começamos três músicas "Ceremony", "Shadowplay", "A Means To An End","Passover" são musicas tocadas ao vivo que mostram que sua melancolia, atormentos, atenção, lamentações, são passadas de forma ríspidas pelas músicas na voz 'quase Bowie' de Curtis e as cadências das batidas da banda. Mostram que ao vivo, são bem improvisados e não conseguem tirar o máximo como no álbum de estúdio, talvez por não ligarem muito para qualidade, já que eram considerados uma banda independente. Já "New Dawn Fades", é uma música que conta com um riff de guitarra ascendente de Bernard Sumner tocado contra um <i>riff</i> de baixo descendente de Peter Hook. A música usa a mesma progressão, mas cresce em intensidade à medida que progride, atingindo seu pico com Ian Curtis cantando "eu, me vendo desta vez, esperando por outra coisa", terminando com um solo de guitarra . Então são surpresas interessantes para ouvidos mais atentos."Twenty-Four Hours", outra música bem interessante das lamentações de Curtis. Lado B: "Transmission" , se tornou um clássico, o primeiro single da banda, que alias, não está no álbum. Eles tocam ela bem maneira ao vivo. "Disorder" e "Isolation", são quase variações do mesmo tema que tornou a banda com seu rock noturno e sombrio famoso. Então chegamos a "Decades", eu simplesmente achei uma grande surpresa, a melhor música do álbum, foi tocada ao vivo muito bem, ela tem variações no ritmo ao longo dos seus 5 minutos , batida legal e um clima criado com sintetizador, que mostra um caminho que seguiriam com o New Order depois. "Digital" , mais um single fora dos dois álbuns originais... Bônus: "Love Will Tear Us Apart" (recorded live at High Wycombe Town Hall fev/1980), a mais famosa música da banda, quase seu legado, que foi lançado apenas como single póstumo alguns meses depois da morte de Curtis. Ao vivo ela é interessante, mas não atinge sua grandeza como no estúdio. Ao fim, você chega a conclusão que eram uma banda que tinha muito melhor performances em estúdio do que ao vivo, mas seus shows, atraiam cada vez mais multidão... Este álbum atingiu o 5° lugar dos mais vendidos no Reino Unido e 1° lugar na parada <i>indie</i> britânica, mantendo a tradição da banda, mesmo ela não existindo mais.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhi_0G6wQHoTvxGG6xNgQE7WNWPRj7RakUtS_mhZ_BbS7_7Sn_m3CcynWZ0ajUGWBa2EsCvAO7vutNujL1APlzvoTAXwy9_Gxwj-JOECYTb9XYM-DAT5phuQVGaS32WzF3MC6tQNCPVDAVfYeWeAmIvDrx1fRk3krQTddmuqlwVybF0hc7mEsdDWyYJ4K0/s300/04.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhi_0G6wQHoTvxGG6xNgQE7WNWPRj7RakUtS_mhZ_BbS7_7Sn_m3CcynWZ0ajUGWBa2EsCvAO7vutNujL1APlzvoTAXwy9_Gxwj-JOECYTb9XYM-DAT5phuQVGaS32WzF3MC6tQNCPVDAVfYeWeAmIvDrx1fRk3krQTddmuqlwVybF0hc7mEsdDWyYJ4K0/w250-h250/04.jpg" width="250" /></a></div>Substance</b> (1988) - Coletânea com os maiores sucessos e singles da banda, lanaçado em 1988, época que o New Order já havia estourado. Algumas músicas nem estão nos dois álbuns oficiais, mas já se tornaram clássicas. "Warsaw", gravada em 77, mas publicada em um EP , "An Ideal for Living" no ano seguinte, tem uma pegada bem pesada e punk. É polêmica, pois tem citações nazistas na mesma. A canção parece ser uma biografia um tanto fantástica de Rudolf Hess, vice-Führer de Hitler, que voou para a Grã-Bretanha em 1941 na tentativa de negociar a paz entre a Alemanha e o Reino Unido, supostamente por causa de sua desilusão com o nacional-socialismo. "Leaders of Men", tem aquela pegada do baixo de Hook, logo na entrada e toda cadência que acompanharia a banda até sua curta trajetória, também do E.P. inicial da banda "<span style="white-space: pre;"> </span>An Ideal for Living". "Digital", tem uma pegada mais balada rock seguido da esquizofrenia normal da banda, também saiu em um E.P. de coletâneas da Factory e posteriormente no Still. "Autosuggestion", outra faixa que havia saído em um EP de coletâneas de bandas da Factory, tem uma batida mórbida no começo que vai prolongando até entrar a voz do Curtis já no meio e volta as batidas instrumentais. "Transmission", a melhor faixa da banda, com sua inspiração bem Kraftwerk. <span style="white-space: pre;"> </span>"She's Lost Control", é outra música clássica, sobre o relacionamento de Curtis e sua esposa Debbie, cantada em forma de lamento. "Incubation", faixa Lado B do single "Komakino", com um rock bem trabalhado . "Dead Souls", é uma balada bem trabalhada, que lembra futuros trabalhos do New Order com um pouco de melancolia."Atmosphere", é uma faixa linda mas triste parecendo quase uma despedida de Curtis. Finalmente "Love Will Tear Us Apart" , a faixa mais famosa do Joy Division, quase seu cartão postal para as novas gerações que querem conhecer a banda, com sua batida e pegada mais pop, sobre um amor dilacerado (mais uma vez o relacionamento conjugal de Curtis), marco de gerações e que fez a banda atingir paradas...uma pena que o artista tenha morrido antes do sucesso...esta coletânea é uma boa pedida pra começar a conhecer o Joy. Mesmo a banda não existindo mais, mas já tendo sua sucessora New Order reinando nos <i>charts</i> ingleses, esta coletânea não fez feio em 1988, atingindo 7° lugar das paradas e Primeiro Lugar nos <i>charts indies </i>britânicos. </div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b>Conclusão</b>: Joy Division foi uma banda realmente muito interessante, longe de ser uma das melhores da história, com certeza, seu culto ao longo dos anos, a transformaram em um mito junto com seu líder desaparecido, Ian Curtis. Filmes, livros, novas gravações, documentários, são feitos de tempos em tempos, tentando entender sua ascensão e desaparecimento rápido em uma questão de dois anos e como ela ajudou a moldar o que chamamos de movimento pós-punk e gótico, ao incorporar em suas letras, melancolia, desprezo, sons sujos, romantismo utópico e um pouco de eletrônica para criar seus sons que vão do estranhamento ao <i>avant garde</i> de vanguarda. Então, se você quer tentar descobrir um pouco desta enigmática banda, a discografia completa dela ajuda a entender, mesmo que não totalmente o que propunham ou ...não. Mas seus membros estavam corretos em finalizar a banda com a morte de Curtis, e começar um novo projeto, diferente, a partir de suas cinzas...</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b>Nota para banda :</b> 4 de 5</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b>Nota para Composições:</b> 3 de 5</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div></div><p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><p></p>Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-19934562312275793462023-07-28T16:45:00.000-07:002023-07-28T16:45:23.784-07:00 Discografia completa revista - Dire Straits (1978 - 1995) <p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgF73CuY7SscyKaL_UDi1Pu-Qk1fpL776jEaAvBBqs2oR_nmaN_HCZac_e1NLTfcpMEiq_BIx7ys5gcXVLIppGgnUSAAiW1-OhzrcgU15_5VftycCO_uyd2361nhfKa1zhJRAcr3v1E4t3PVsBAvGldcwtRYoPlYN4sgjaThjWm-NZzSwYhV_gM4mnIO8M/s1280/dire1.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="670" data-original-width="1280" height="168" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgF73CuY7SscyKaL_UDi1Pu-Qk1fpL776jEaAvBBqs2oR_nmaN_HCZac_e1NLTfcpMEiq_BIx7ys5gcXVLIppGgnUSAAiW1-OhzrcgU15_5VftycCO_uyd2361nhfKa1zhJRAcr3v1E4t3PVsBAvGldcwtRYoPlYN4sgjaThjWm-NZzSwYhV_gM4mnIO8M/s320/dire1.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8pu9z9xQkVC7HQ6dlsAXUGQUfKwVpFsxd3hNLhd0sFoSuhoEhbPQOfPrFuolDr2kNadw1Tv3wkE6k_x_qcQQcRusUMcu1GdaWP2Qowew-5ESYmIBUxPzq-HDXjXmcKdUdarrPJR_2JN5vC85OQBwl1gsgJnBGnEKgNqI5PVb_tcYs2O4ncJvqegqcHjk/s350/logo.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="200" data-original-width="350" height="120" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8pu9z9xQkVC7HQ6dlsAXUGQUfKwVpFsxd3hNLhd0sFoSuhoEhbPQOfPrFuolDr2kNadw1Tv3wkE6k_x_qcQQcRusUMcu1GdaWP2Qowew-5ESYmIBUxPzq-HDXjXmcKdUdarrPJR_2JN5vC85OQBwl1gsgJnBGnEKgNqI5PVb_tcYs2O4ncJvqegqcHjk/w320-h120/logo.png" width="320" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><p style="text-align: justify;"><b>Dire Straits</b> foi uma banda de rock britânica formada em 1977 por Mark Knopfler (guitarra e vocais), seu irmão David Knopfler (guitarra), John Illsley (baixo) e Pick Withers (bateria). Suas músicas são bastante identificadas, principalmente pelos <i>riffs</i> clássicos da guitarra de Knopfler e sua voz inconfundível. A banda surgiu no meio do movimento punk e do movimento disco, mas ao invés de seguir as tendências do momento, preferiram focar no rock clássico e nas letras suaves e bem tocadas, buscando nas origens do <i>rockabille</i>, mas também incorporando sons eletrônico sempre casandos com os instrumentos acústicos como vilão, piano e saxofone. Criaram clássicos que até hoje, não são considerados datados, mas continuam tocando nas rádios e corações do mundo inteiro como: "Sultans of Swing", "Lady Writer", "Your Latest Trick", "Romeo and Juliet", "Why Worry", "So Far Away", "Money for Nothing", "Walk of Life", "Tunnel of Love" e "Brothers in Arms". A banda ao longo dos anos, girou em torno de Mark Knopfler, seu irmão David Knopfle, saiu durante a produção do terceiro álbum. Outros músicos entraram em saíram da banda no curto período de tempo que ela existiu, sempre com Knopfler na direção da banda, além dele apenas o baixista John Illsley, também esteve até o fim da mesma. A banda terminou sem alardes em Junho de 1995, após Knopfler expressar não querer mais grandes turnês, partindo para um trabalho em tempo integral em material solo e trilhas sonoras de filmes, enquanto os outros integrantes partiram para carreiras distintas. Em 2018, a banda foi induzida no Hall da Fama do Rock, em Cleveland.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; font-weight: bold; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgj39F3a37LhmwY1mvAtbF0PHG9h8tHCEap0jSoXVDKBreixUApDzX01GrZDt7bCTg0QRivI-ON0ICt4ZBJ_bjjYsQi74KrwGkEBTIZOeNiJJBfkE0hGfkTqfaRTtHbwkTcYvG9M_upYFiSuv3p7RND-NsuZL2UYMcjXKf04KzxhXMTLcZaWIrPerI64O8/s220/01.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;"><img border="0" data-original-height="220" data-original-width="220" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgj39F3a37LhmwY1mvAtbF0PHG9h8tHCEap0jSoXVDKBreixUApDzX01GrZDt7bCTg0QRivI-ON0ICt4ZBJ_bjjYsQi74KrwGkEBTIZOeNiJJBfkE0hGfkTqfaRTtHbwkTcYvG9M_upYFiSuv3p7RND-NsuZL2UYMcjXKf04KzxhXMTLcZaWIrPerI64O8/s1600/01.jpg" width="220" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">Dire Straits</b><b> (1978) - </b>Primeiro álbum da banda, homônimo, lançado apenas um ano após a formação, pela gravadora britânica Vertigo, e pelo selo Mercury da Warner Bros nos EUA e Canadá. É um álbum notavelmente realizado para uma estreia. Imagens <i>dylanescas</i>, que realçam a atmosfera esfumaçada e discreta do álbum. Nada de pós-punk ou<i> new wave</i> aqui, é música clássica nascendo clássica. O álbum abre com a ótima "Down to the Waterline", música que conseguiu sobreviver ao longo dos anos em coletâneas da banda e sempre lembrada por fãs. Logo de cara se escuta os <i>riffs</i> da guitarra de Knopfler e sua voz que se tornaria marca registrada. Era algo realmente extraordinário. O álbum ainda tem o single hit, "Sultans of Swing", que abre o lado B, uma balada bem agitada que conquista o ouvinte logo de cara. Só estas duas músicas já valem o álbum, cujas as músicas em geral, dão as caras do que esperar do Dire Straits nos próximos anos. Estreou em 5° lugar no Reino Unido e em 2° Lugar nos EUA. Sendo 1° lugar na França e na Áustria e já ganhando vários discos de ouro e platina pelo caminho. O importante notar que a estreia nos EUA, foi até melhor que no país natal, mesmo porque o rock da banda é simples, direto e bem executado com traços do<i> country e rhythm in blues.</i> Então acertaram em cheio o lançamento.</div><p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; font-weight: bold; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnoQfWEBEaDDJD5iTT0W9h3LY_bG10C0zz2pWC0trDUYwDRlCFb-_M6dx4G2AxtyTWHS-eeoOX7QRj2Z5T3clJM18PTC0VL4Fdl4pbMtDkvtmupRLgS7-6K9zVeOe91AY8GJumTMLWO6rb54GnlB4CTyXYKeoflcdwm9jAIV1phbEBOuhosPPFKt2zFP8/s300/02.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="246" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnoQfWEBEaDDJD5iTT0W9h3LY_bG10C0zz2pWC0trDUYwDRlCFb-_M6dx4G2AxtyTWHS-eeoOX7QRj2Z5T3clJM18PTC0VL4Fdl4pbMtDkvtmupRLgS7-6K9zVeOe91AY8GJumTMLWO6rb54GnlB4CTyXYKeoflcdwm9jAIV1phbEBOuhosPPFKt2zFP8/w246-h246/02.jpg" width="246" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b>Communiqué </b>(1979)<b> - </b>Segundo álbum do Dire Straits, repetindo o lançamento pela gravadora britânica Vertigo, e pelo selo Mercury da Warner Bros nos EUA. Se o primeiro álbum deu uma impressão muito boa a esta banda, o segundo álbum segue a mesma tendência do anterior, com os <i>riffs</i> característicos de Mark Knopfler. Nada de influências pós-punks ou disco, continuando com o rock básico que fez o primeiro uma boa estreia. O lado A, possui músicas muito parecidas com o primeiro álbum, "Once Upon a Time in the West" e "News", o mesmo para a faixa título "Communiqué", baladas calcadas no rock clássico sem muitas ousadias. Mas ainda no lado A, temos a bela "Where Do You Think You're Going?" que tem sobrevivido as coletâneas ainda hoje, bem como "Lady Writer", uma ótima balada, que não pode faltar nos shows da banda, com rock hipnótico , instrumentação escaldante e vocais distintos de Mark Knopfler. "Lady Writer" e "Angel of Mercy" são ambas, pegadas country, a primeira mais lenta e a segunda balada incorporando <i>riffs</i> meio blues de Knopfler, já "Portobello Belle", é uma faixa mais trabalhada com ótimos <i>riffs</i> de guitarra , uma boa música bem construída. O álbum termina com "Single-Handed Sailor", um dos melhores <i>riffs</i> blues de Knopfler em todo o álbum, e finaliza com "Follow Me Home", sem fugir da pegada de todo o álbum até aqui. Então temos um segundo álbum honesto, praticamente quase igual ao primeiro, com talvez um pouco mais de <i>riffs</i> de Mark Knopfler, e infelizmente, o último álbum com os dois irmãos Knopfler, David Knopfler, saiu no começo das gravações do próximo. Este álbum foi 5° lugar nos charts britânicos e 11° nos States(talvez os americanos esperavam mais), conseguindo também 1° lugar na Alemanha e na Suíça. Tido em geral como um álbum competente, mas muitos criticaram por ser muito parecido com o anterior, sem grandes inovações.</div><p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0ud1xhkbsqkSjXIG5E1v1Cm6Ezz8tRuAVV1IGP132kL_HsHRqqxUYK5ISGJpERArZ2BPe53_res-01iQMFiQIQidv2WSzbgEzCLjbvQd6GLgggAIaJtuHNketIIrqfwU4lu3YqocjSt4tZdKlqUSOg8oNz8guYEmGi1OMhMXdUcoK6jZkukP74mI1JuU/s300/03.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0ud1xhkbsqkSjXIG5E1v1Cm6Ezz8tRuAVV1IGP132kL_HsHRqqxUYK5ISGJpERArZ2BPe53_res-01iQMFiQIQidv2WSzbgEzCLjbvQd6GLgggAIaJtuHNketIIrqfwU4lu3YqocjSt4tZdKlqUSOg8oNz8guYEmGi1OMhMXdUcoK6jZkukP74mI1JuU/w238-h238/03.jpg" width="238" /></a></b></div><div style="text-align: justify;"><b>Making Movies </b>(1980) - Terceiro álbum da banda, teve um problema no começo, quando os irmãos Mark Knopfler (guitarra e vocais) e David Knopfler (guitarra) se estranharam durante o início das gravações e David acabou abandonando a banda. Mark Knopfler, então expandiu a banda pra um quinteto: Além dele, John Illsley (baixo) e Pick Withers (bateria), foi acrescentados também Roy Bittan(teclados) para uma nova guinada musical e Sid McGinnis, assumiu a guitarra de David. Este álbum já mostra uma guinada da banda, para apresentar algo muito mais do que as simples faixas de rock clássico. Uma mistura de raizes do rock com um tempero <i>New Wave</i>. Eles buscaram refinar melhor o som do álbum com letras mais arranjadas. Claro que os riffs de Knopfler estão sempre lá, sem comprometer a qualidade, ja´ que ele é a alma da música, mas eles se permitem criar atmosferas que vão além do velho rock. A primeira faixa do álbum "Tunnel of Love", começa com uma introdução de "The Carousel Waltz" composta por Richard Rodgers e Oscar Hammerstein II, mostrando ali, que o álbum não seria copia carbono dos anteriores, esta música inclusive acabou sendo popularizada por causa do filme de Richard Gere, "A Força do Destino"(1982). Uma música linda e envolvente, uma das melhores da banda, seguindo para "Romeo and Juliet", uma linda balada romântica. "Skateaway", a música seguinte, foi também um dos singles de trabalho do álbum igual as duas anteriores, e não deixa a peteca cair. Com um ótimo lado A, que vale todo o álbum o lado B, mostra novamente a banda sem arriscar muito, parecendo que as melhores músicas ficaram no lado anterior. "Expresso Love" , é uma balada romântica com um bom toque do teclado, "Solid Rock", seria a faixa rock'n'roll, pra dizer que eles apesar de mostrar uma guinada no som, ainda toca o bom e velho rock'n'roll. E fechando com <span style="white-space: pre;"> </span>"Les Boys", que tenta resumir tudo em uma balada de pista interessante. Um veredito final, é que o álbum consegue ser superior aos anteriores, as duas primeiras faixas, se tornaram clássicos da banda, tocaram bem nas rádios e ainda mantem viva a chama de boa música. Então eles podem mirar ainda para o alto mais...e mais... Foi 4° lugar no Reino Unido e 19° nos States, mostrando que o público americano ainda merece ser melhor trabalhado.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><p></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4XoIKCOz3NjUPaPDhB6ruAu1jSitjbs_Rv9L0g_vGJn80q4gGDUh3iEZNAILJNRh7lmsTppCldBt8advuZyuiHV0RmkcFQd9oyYrUyXAtb61IiDAigkihXt10gTPf310HEno7uwESnvzEcURFd0Hej3aduORc6z7DzNv4ASJamJKjI0fUQCxbzf4tBPE/s300/04.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="238" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4XoIKCOz3NjUPaPDhB6ruAu1jSitjbs_Rv9L0g_vGJn80q4gGDUh3iEZNAILJNRh7lmsTppCldBt8advuZyuiHV0RmkcFQd9oyYrUyXAtb61IiDAigkihXt10gTPf310HEno7uwESnvzEcURFd0Hej3aduORc6z7DzNv4ASJamJKjI0fUQCxbzf4tBPE/w238-h238/04.jpg" width="238" /></a></b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">Love over Gold</b><b> </b>(1982)<b> - </b>Quarto álbum do Dire Straits, pelas gravadoras a britânica Vertigo, e pela Warner Bros nos EUA. Este seria o último álbum do baterista Pick Withers. Completando a formação Hal Lindes(guitarra), John Illsley (baixo) e Alan Clark(teclado). Se o anterior, já era um começo de guinada, e foi positivo, este novo álbum foi mais além, com melodias incríveis, <i>riffs</i> matadores da guitarra clássica de Knopfler, longas suítes com piano e as vezes acústicas, e mais acerto nas letras. Neste álbum o ouvinte consegui sentir mudanças focadas tanto no rock progressivo, na <i>art rock</i> e no Jazz Rock, sem esquecer o lado country, já parte do DNA da banda. A faixa que abre o álbum é "Telegraph Road", com mais de 14 minutos (uma versão menor, é mais conhecida dos shows e coletâneas), a faixa é longa, mas não é 'empurrada', ela é realmente viajante e bem executada, e vc até esquece o tempo dela. O lado A fecha com "Private Investigations", ela começa com uma orquestração de sintetizador de alta frequência (removida das versões de coletâneas e rádio), levando a uma lenta progressão de piano acompanhando um violão clássico, seguido por vários versos falados. Só estas duas faixas, já valeriam o álbum inteiro. E se você consegue chegar até aqui, vai saber que eles realmente estão em franca evolução e fizeram seus melhores trabalhos até o momento. O lado B, começa com "Industrial Disease", uma música interessante sobre doenças de trabalho, que funciona como música de salão meio country, com riffs interessantes do Knopfler. "Love over Gold" é uma balada romântica com um efeito de guitarra interessante e <span style="white-space: pre;"> </span>"It Never Rains" é um rock de salão, com uma suite final e prolongada, que não cansa. Em outras palavras, o álbum expande seus sons e ambições, deixando o Dire Straits, junto no panteão das grandes bandas daquele período. Continuando a tendência, a banda rema com seu próprio som, sem se preocupar muito com a concorrência, e melhorando a cada disco. Passos maiores serão dados mais a frente, para uma expansão mais global. O álbum conseguiu atingir o objetivo de levar o Dire Straits ao 1° lugar no Reino Unido...mas também Austrália, Áustria, Nova Zelândia e Holanda. Mas apenas o 19° novamente nos States. </div><p></p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6qENXGNLk05s8K1ACzhj0yFvhIDxuZz2sR3aStCPl7HFdP6PP6psQNzaeM3_TXdlBsDpBf2y8wDC5A34h23DJpCV1sxFQMCN4BIwz-kLa-Hw9QvJTOuX-YkD5_oofmCkw3UXoUsbium0kmfG23Pivv-oyyrd7Hv2_gNCa3avLGWkddUf1So8qbKprgqo/s220/EP.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="220" data-original-width="220" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6qENXGNLk05s8K1ACzhj0yFvhIDxuZz2sR3aStCPl7HFdP6PP6psQNzaeM3_TXdlBsDpBf2y8wDC5A34h23DJpCV1sxFQMCN4BIwz-kLa-Hw9QvJTOuX-YkD5_oofmCkw3UXoUsbium0kmfG23Pivv-oyyrd7Hv2_gNCa3avLGWkddUf1So8qbKprgqo/w206-h206/EP.jpg" width="206" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">ExtendedancEPlay</b><b> </b>(1983)<b> - </b>Este álbum é um EP, com apenas 4 faixas (3 no resto do mundo e 4 nos States). Uma tentativa de prolongar o sucesso do álbum anterior, lançado pela Vertigo Records internacionalmente e Warner Bros. Records nos States, durante um hiato de 3 anos para o próximo álbum completo . O EP consiste em faixas animadas com um toque de rock and roll, jazz e swing. É o primeiro lançamento da banda com o baterista Terry Williams, que ocupou o lugar depois que o baterista Pick Withers deixou o grupo em novembro de 1982. Este álbum inicia com o single "Twisting by the Pool", uma balada rock animada, que já se tornou um clássico da banda e vale bastante todo o EP. "Badges, Posters, Stickers, T-Shirts", que aparece apenas na versão americana, é um lado B do álbum anterior, o Love over Gold. Ela quase é um jazz nostálgico, que meio que destoa do resto do EP, aqui mais como curiosidade. As faixas "Two Young Lovers" e "If I Had You", são dois rocks de balada de salão, bem característicos da banda. Neste projeto de EP, foi bem específico pra agradar mais os roqueiros baladas e o lado dança de salão que a banda sabe fazer muito bem. O EP foi primeiro lugar apenas na Nova Zelândia, ficando em 14º no Reino Unido e 12º na Billboard americana. </div><p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmqQTtx_kTst6UjSgIHzHPlAiBgBYBuGuR3_30-W7rmi-68YDRGDHOO8IgIA2sYuKe0_HwxIHnd_5XKp4OGITHYaqY4UDx3_Ovs3FzRK-jZGuxxV04O7fG-nKyUlP6IZYQO3HHuoViaC-Lj1NatLPOoe5jycLzCgLd3ClkeNgifQFZVPfsMLlgKIYESBY/s316/LIVE-03.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="316" data-original-width="316" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmqQTtx_kTst6UjSgIHzHPlAiBgBYBuGuR3_30-W7rmi-68YDRGDHOO8IgIA2sYuKe0_HwxIHnd_5XKp4OGITHYaqY4UDx3_Ovs3FzRK-jZGuxxV04O7fG-nKyUlP6IZYQO3HHuoViaC-Lj1NatLPOoe5jycLzCgLd3ClkeNgifQFZVPfsMLlgKIYESBY/w213-h213/LIVE-03.jpg" width="213" /></a></b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">Alchemy: Dire Straits Live</b> (1984) - Este é o primeiro álbum ao vivo do Dire Straits, aproveitando seus principais sucessos e o calor de seus shows, preparando o terreno para o quinto álbum que só iria sair em 1985. E não é pouca coisa não, pois lançamento é álbum duplo. Lançado novamente pela Vertigo Records internacionalmente, e Warner Bros. Records na América do Norte. São gravações e shows realizados em julho de 1983, no Hammersmith Odeon de Londres. Seguido de um lançamento em DVD. O álbum são músicas dos 4 primeiros álbuns da banda mais o EP de 1983, também com músicas da trilha sonora do filme Local Hero, na qual Mark Knopfler compôs em carreira solo. Começa bastante interessante, uma instrumental orquestrada para dar o clima inicial do show...uma introdução de "Stargazer" seguido de "Once Upon a Time in the West" (faixas da trilha sonora do filme Local Hero ), segue versões ao vivo bem executadas e estendidas de "Romeo and Juliet",<span style="white-space: pre;"> </span>"Expresso Love","Private Investigations" e "Sultans of Swing", tudo isto do disco 1, no disco 2 para os mais de 14 minutos de "Tunnel of Love" e os mais de 13 "Telegraph Road", suas faixas mais conhecidas. As faixas cumprem seu papel e são estendidas lembrando que a banda ao vivo parece um Pink Floyd ou Led Zeppelin, tentando dar o máximo de experiência sonora para seu público , uma verdadeira viajada na guitarra de Mark Knopfler e no instrumental de toda a banda, em uma química perfeita. Uma pena que foram cortadas "Industrial Disease," "Twisting by the Pool" e "Portobello Belle"... .Mas uma conclusão final é que o o Dire Straits, mesmo nestes primeiros anos, entregam um show perfeito para o que o público quer ouvir. O álbum foi 3° lugar no Reino Unido, e 1° na Holanda, mas nos States apenas a ... 46° posição..</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><p></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDoKagGozgr7b5TItaLFIFJOEBk1fEZWv2gXKLw7MoTHrocaj5rclGOn5bFTNRmgpEnB2yJSlivitA6dzgx8ZOm9QeLNBjz798vmiCX-XjjhSNFwEzGych2ZPKZFdLHvH4xVqOv1gSA7KbJ6c0byeemoTcOz6oqNAtIZKzAn6L4tsIVYK03pPIWBnBh5s/s300/05.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="219" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDoKagGozgr7b5TItaLFIFJOEBk1fEZWv2gXKLw7MoTHrocaj5rclGOn5bFTNRmgpEnB2yJSlivitA6dzgx8ZOm9QeLNBjz798vmiCX-XjjhSNFwEzGych2ZPKZFdLHvH4xVqOv1gSA7KbJ6c0byeemoTcOz6oqNAtIZKzAn6L4tsIVYK03pPIWBnBh5s/w219-h219/05.jpg" width="219" /></a></b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">Brothers in Arms</b><b> (1985) </b>- Quinto álbum de estúdio do Dire Straits, novamente pelas gravadoras Vertigo Records internacionalmente, e Warner Bros. Records na América do Norte. Esperava-se que após um hiato de 3 anos (com EP e ao vivo para aquecer os fãs), o Dire Straits, voltasse com algo surpreendente, pois a concorrência na época era fortíssima, principalmente por causa da banda U2. O esforço foi recompensado, já que eles conseguiram fazer sua obra-prima, melhor álbum da carreira. Os álbuns do Dire Straits escutados até aqui, temos 2 faixas de cada álbum que foram singles de sucesso, se tornaram hits ou entraram nas coletâneas e fizeram parte do repertório ao vivo da banda até aqui. Mas Brothers in Arms vai além de tudo. As faixas "So Far Away", "Money For Nothing", "Walk of Life" e "Your Latest Trick", que são reconhecidas e consideradas algumas das melhores músicas da banda e que tocam nas rádios até os dias de hoje. E isto sem abandonar o estilo que consagrou a banda, sendo que o mega-hit "Money For Nothing", mostra uma faixa bem voltada ao hard rock/metal, o que só fez a banda ganhar novos fãs, inclusive eu quando escutei pela primeira vez nos programas de clips da TV e na rádio. E "Your Latest Trick", uma lenta romântica com um saxofone maravilhoso, é cantarolada facilmente por muita gente e eu considero a música mais maravilhosa desta banda até hoje. E um detalhe interessante, a belíssima "Why Worry", não foi single, mas fez muito sucesso no Brasil em 1985, por ser tema de novela da Globo e tocou bastante nas rádios. Pra fechar, o álbum ainda tem outra música sensacional e belíssima, a homônima "Brothers in Arms". Com 6 faixas <i>hit makers</i> neste álbum, quase uma coletânea, ainda possui 3 faixas inéditas pouco conhecidas, que são complementares e interessantes: "Ride Across The River", bem estilo jazz, "The Man's Too Strong" bem ao estilo blues e "One World" o seu clássic rock/country. E o importante lembrar aqui que a versão CD possui músicas mais estendidas que a versão em LP. A espera pelo sensacional lançamento foi recompensada. Finalmente o Dire Straits atingiu o primeiro lugar não apenas no Reino Unido e conquistou os EUA, mas também na Alemanha, Holanda, Austrália, Áustria, Canadá, França, Suécia , Nova Zelândia e outras partes do mundo...Fazendo a banda ganhar dezenas de Discos de Platina e Diamante por todo o planeta. Um dos melhores álbuns dos anos 80 e um dos melhores de todos os tempos. Simples assim. Um legado para uma banda que batalhou muito pelo sucesso e chegou ao patamar, com produção caprichada.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><p></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvFksQrGl64LJEBB6xvP78oO4IZEqiVn4qs8lgtIPWCJsQGR0E1ZNfQNN-j-W_x3DbbqXV9YWnkuAEpuekNXihMPEIx7I1sMZnNyw5-7q8kCkA113vGLsnB6a8HhaacQqQEtjZFCbNAWUSbJ1nULeKR0P__11euo_dJ-a0TUxrYiF8hLmMLyU_7CDjtDo/s300/MONEY.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="231" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvFksQrGl64LJEBB6xvP78oO4IZEqiVn4qs8lgtIPWCJsQGR0E1ZNfQNN-j-W_x3DbbqXV9YWnkuAEpuekNXihMPEIx7I1sMZnNyw5-7q8kCkA113vGLsnB6a8HhaacQqQEtjZFCbNAWUSbJ1nULeKR0P__11euo_dJ-a0TUxrYiF8hLmMLyU_7CDjtDo/w231-h231/MONEY.jpg" width="231" /></a></b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">Money for Nothing</b><b> </b>(1988) <b>- </b>Primeira coletânea oficial do Dire Straits. Na espera que levaria longo 6 anos, para o próximo álbum, a gravadora Vertigo Records internacionalmente, e Warner Bros. Records na América do Norte, colocou no mercado um Best of, para fãs sedentos de muita música boa. Foram escolhidas 11 faixas (sendo 13 na versão CD), sendo que "Portobello Belle (Live) (Alternative outtake)" e "Where Do You Think You're Going? (Alternative mix)" são versões diferentes, e que teve boa aceitação. Todos os álbuns e o EP, estão aqui representados com o melhor do Dire Straits. Este álbum em sua versão fita K7, foi um dos primeiros discos de rock que ganhei na vida. E foi bastante apreciados pela minha mãe que passou a adorar a banda também. Aqui mostra os diferentes estilos da banda sem muito fugir da sua proposta <i>classic</i> rock, mas sem soar datada. Foi 1º Lugar no Reino Unido , França e Suécia. Nos States, apenas a 62º posição.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><p></p><p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjc9plKRoGsjJa-dUDKAm7V8VlH9nggVnAZLkSjbr3EsphPKeQR-ImXpNzxGGn3eDxPfb2KRsL1OihXLJjtg1m8qiMhUFUITp2ASoInha12PDywN6E0P-Lfsb0HKCVgdYjCoYJxosRQTVLiP2dm10AP8yeb1U55fG-XR66oWgK_Kj7PLxFsbqe-l4Wu3aQ/s316/6.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="316" data-original-width="316" height="224" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjc9plKRoGsjJa-dUDKAm7V8VlH9nggVnAZLkSjbr3EsphPKeQR-ImXpNzxGGn3eDxPfb2KRsL1OihXLJjtg1m8qiMhUFUITp2ASoInha12PDywN6E0P-Lfsb0HKCVgdYjCoYJxosRQTVLiP2dm10AP8yeb1U55fG-XR66oWgK_Kj7PLxFsbqe-l4Wu3aQ/w224-h224/6.jpg" width="224" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">On Every Street </b>(1991)<b> -</b> Sexto álbum de estúdio do Dire Straits lançado pela Vertigo Records internacionalmente, e Warner Bros. Records nos EUA. Com o line up da banda formado por Mark Knopfler, John Illsley, Alan Clark and Guy Fletcher. Seis longo anos depois do mega sucesso do álbum anterior, era muita responsabilidade deles repetir o sucesso para retornarem ao topo. Uma espera longa depois de um estouro sensacional, se esperava pelo menos discos a cada dois anos...mas.... Aqui temos um álbum maior que o habitual, pois os anteriores era muito voltado ao LP, e agora estamos na era digital do CD. Portanto mais tempo e mais músicas. Seguimos então...é um disco novamente na qual escutamos o velho estilo do Dire Straits de sempre. Eles nunca mudaram. Músicas que se baseam bastante nas raízes do rock, como jazz, blues, rhythm in blues , Country e rock clássico, com pitadas modernas de sintetizadores no modo mais clássico. O álbum se inicia com "Calling Elvis", uma música que se baseia na teoria dos fãs de que Elvis Presley está vivo, cantada de forma pausada, meio blues...interessante. "On Every Street", lenta no piano, meio blues também, tenta pegar carona nos sucesso do passado. "When It Comes to You" Country music que chegou a ser regravada por outros artistas countrys. "Fade to Black", lenta com pegada blues, tenta ser meio um Brothers in Arms disfarçado, com aqueles riffs do Knopfler..."The Bug", outra Country e muito balada de salão, alias, bem melhor construída que a anterior. "You and Your Friend", tem uma linha de guitarra bonita do Knopfler e é bastante chorada blues..."Heavy Fuel", a melhor música do álbum, a que eu lembro que tocou bastante em rádio e depois foi incluída em coletâneas posteriores, ela é muito <i>rocker</i> bem ao estilo da banda.<span style="white-space: pre;"> </span>"Iron Hand" é uma música Country-Blues lenta, "Ticket to Heaven", um Country rock tradicional ao estilo Johnny Cash com direito a piano clássico, "My Parties" uma balada lenta rock de salão com boa pegada com gaita, "Planet of New Orleans" é a melhor música do álbum, nunca tinha ouvido, não é exatamente um blues típico de New Orleans, como o título dá a impressão, é uma faixa muito ao estilo do Pink Floyd, uma longa suíte com a guitarra de Mark Knopfler no lugar do Guilmour, só ela já valeria o álbum inteiro e a última faixa, "How Long" não deixa de ser outro Country ao estilo de Nashville bem na pegada de Willie Nelson, com Knopfler, tocando um violão acústico, talvez o melhor Country deste álbum. Enfim...o álbum On Every Street, retorno do Dire Straits após 6 anos, não consegue superar o imbatível álbum Money for Nothing de 1988, mas ainda sim é um bom álbum em geral. Uma pena que foi o último da banda...pelo menos até agora...mas fazem décadas que foi lançado..:(. Foi muito bem recebido, primeiro lugar no Reino Unido e também na Austrália, Áustria, França, Alemanha, Holanda, Nova Zelândia e Suécia e ficou ainda em 12° nos EUA.</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><p></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhov6t53AgsPWAz6Ge8kT_HYBq88BgYwukQsDrauamGgJ56afUGcn8GJZ3QnR5Kb2qi6KJbDLIbYMWD1oHWyISRxNJ2mjLGszmZBu5qleiedZ9hC9rE4KbrjHINfSCD9AB5Jj6nhy9tHyMbflRgaGVohNlOPcEeW9yKj3mWFxMCoYoZo9YdB-EXu4feFU8/s316/LIVE-06.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="316" data-original-width="316" height="229" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhov6t53AgsPWAz6Ge8kT_HYBq88BgYwukQsDrauamGgJ56afUGcn8GJZ3QnR5Kb2qi6KJbDLIbYMWD1oHWyISRxNJ2mjLGszmZBu5qleiedZ9hC9rE4KbrjHINfSCD9AB5Jj6nhy9tHyMbflRgaGVohNlOPcEeW9yKj3mWFxMCoYoZo9YdB-EXu4feFU8/w229-h229/LIVE-06.jpg" width="229" /></a></b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">On the Night</b><b> </b>(1993)<b> -</b> Segundo álbum ao vivo do Dire Straits, lançado pela Vertigo Records internacionalmente, e Warner Bros. Records nos EUA. Gravado de um show de 1992, aproveitando a turnê do álbum "On Every Street". Começa com "Calling Elvis", estendendo ela do meio para o final com <i>riffs</i> de guitarra conquistando a plateia ja na música inédita do último álbum, de aproximadamente 10 mim, segue para o hit "Walk of Life", com uma interpretação interessante que agradou o público, segue para "Heavy Fuel" , o último grande hit da banda do último álbum. Com o público tomado vem uma linda versão estendida de "Romeo and Juliet", com os acordes da guitarra quase infinita de Mark Knopfler, "Private Investigations" e "Your Latest Trick", completam os hits , mas última que é uma das mais lindas criadas pela banda, poderia ter uma versão maior no show. Segue então mais duas faixas do novo álbum a homônima "On Every Street"<span style="white-space: pre;"> </span>e "You and Your Friend". Reconquistando o publico com o mega hit "Money for Nothing" (parceria com o Sting do The Police) e fechando com a sensacional "Brothers in Arms". Então, pode se dizer a banda ao vivo chega a ser até melhor que no estúdio, pois eles fazem um ótimo trabalho ao vivo e entregam aquilo que os fãs esperam e muito mais. É bom dizer que o álbum ao vivo não foi duplo, mas simples, mas rendeu um EP no mesmo ano chamado Encores, com mais 4 faixas, "Your Latest Trick" (uma versão um pouco maior), The Bug", "Solid Rock" e "Local Hero (Wild Theme)" , uma música instrumental linda. Este álbum ficou em 4° no Reino Unido, 1° na França e Áustria e apenas...116 nos EUA. </div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><p></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjU3IQ-iHRd-fxzEwWXWGlCA-EqEwNy1tTV4mLzMvTjgf8mxwoPskW0B68uMv6nsEZrkzLkQZnn8wBWqgzjB5nQkC3Rp4rhHkw82T_EdYMUj3yqUppL3TjUNyV4WFl9i729aQlk3FMjmDUjW-TPnfp15Ad7K8t4sNevET-nlSXDsH01RvBg5VbzYc5ZnB4/s316/LIVEBBC-7.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="316" data-original-width="316" height="201" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjU3IQ-iHRd-fxzEwWXWGlCA-EqEwNy1tTV4mLzMvTjgf8mxwoPskW0B68uMv6nsEZrkzLkQZnn8wBWqgzjB5nQkC3Rp4rhHkw82T_EdYMUj3yqUppL3TjUNyV4WFl9i729aQlk3FMjmDUjW-TPnfp15Ad7K8t4sNevET-nlSXDsH01RvBg5VbzYc5ZnB4/w201-h201/LIVEBBC-7.jpg" width="201" /></a></b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">Live at the BBC </b>(1995)<b> - </b>Terceiro álbum ao vivo do Dire Straits, lançado pela Vertigo Records internacionalmente, e Warner Bros. Records nos EUA. São compostas por gravações na rádio BBC, em 1978 e 1981. Tipo uma raridade de gravação. Segundo Mark Knopfler, foi lançado para fechar contrato, já que ele iria assumir definitivamente a carreira solo e o Dire Straits estava acabando naquele ano. O que esperar de um material antigo gravado no início de carreira banda ? Em se falando em Dire Straits, tudo...não é material caça-níquel definitivamente. É algo de grande qualidade, pois mostra que a banda ao vivo (mesmo que gravado dentro de estúdio da BBC), é ótima. Seguindo a moda iniciada pelos Beatles, de lançar suas gravações e participações na BBC, este material aqui está muito bem coeso mostrando aquilo que se espera de uma banda...Clássicos como <span style="white-space: pre;"> </span>"Down to the Waterline", "Water of Love" e "Sultans of Swing", dão um tom de destaque a este show. E ainda "Tunnel of Love", gravada de outra sessão em 1981, tem uma introdução linda usando trechos de The Carousel Waltz" composta por Richard Rodgers e Oscar Hammerstein II, talvez a melhor faixa do álbum e ainda um bonus interessante: "What's the Matter Baby?", é uma faixa inédita matéria excluído dos primeiros álbuns, foi escrita em conjunto pelos irmãos Knopfler David e Mark, bem interessante. Infelizmente, foi o último álbum lançado da banda (inédito mesmo só o On Every Street de 1991). Pouco depois deste lançamento Mark Knopfler anunciou o fim do Dire Straits :(</div><p></p><p style="text-align: justify;"> </p><p style="text-align: justify;"><b>Conclusão</b>: Dire Straits, surgiu em um momento em que o rock estava enfrentando uma mudança muito forte que influenciaria pra sempre o movimento da música pop, principalmente por causa do punk e da disco, dos movimentos de pós-punk,<i> new wave</i>, rock gótico, declínio do rock progressivo constante rivalidade dos artistas no período 70 e 80. Mas, eles chegaram com sua música simples, tocando um rock clássico básico, com elementos de blues e country <i>music</i>, mas ao mesmo tempo, levando a uma pegada mais pop, com alguns elementos sutis de música acústica com eletrônica bem diluída. Os <i>riffs</i> de guitarra de Mark Knopfler, cativaram mais ainda e cada álbum mostraram que simplicidade e organização, não custa nada a ninguém e chegaram ao <i>mainstream</i> facilmente. É balada ou música lenta, romântica ou um pouco de hard rock, eles conseguiram conquistar um público fiel no mundo inteiro. Eu realmente amo esta banda, não superam <b><a href="http://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2022/05/discografia-comentada-beatles-1962-1970.html">The Beatles</a></b> ou<b><a href="http://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2022/07/discografia-completa-pink-floyd-1967.html"> Pink Floyd</a></b>, mas são muito melhores que o<b><a href="http://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2023/05/discografia-completa-revista-led.html"> Led Zeppelin</a></b>, por exemplo ou mesmo The Who e até os Rolling Stones. Uma pena que Mark Knopfler, tenha parado com a banda em 1995, para focar em sua carreira solo, na qual alias, não existe muita distinção. </p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Nota para banda : 5 de 5</p><p style="text-align: justify;">Nota para Composições: 5 de 5</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p>Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-46978873658027801932023-05-26T09:13:00.004-07:002023-05-26T09:14:47.630-07:00Discografia completa revista - Led Zeppelin (1968 - 1980) <p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiemqo8dpY0opsFVkRcvbkHG48x6CxhsH0_rFcTE3ezZcpzkoiNBwb0GWFbsL-PCpDzsky97fd4DxhQJrm-VLFSwshMJL5gdAFW3RUXQlQf2X8Q9dD_khnrb2eahc-EAmIAoioUL2oTnb5IkrKWYqgdYzwYcWb-s1l9w7VMM3ZYUalcEwiISHBxbFko/s1200/LED-logo1.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="806" data-original-width="1200" height="226" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiemqo8dpY0opsFVkRcvbkHG48x6CxhsH0_rFcTE3ezZcpzkoiNBwb0GWFbsL-PCpDzsky97fd4DxhQJrm-VLFSwshMJL5gdAFW3RUXQlQf2X8Q9dD_khnrb2eahc-EAmIAoioUL2oTnb5IkrKWYqgdYzwYcWb-s1l9w7VMM3ZYUalcEwiISHBxbFko/w336-h226/LED-logo1.jpg" width="336" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhteaZWCBzCQm9i_N0YUM11Bh1EYIIh0SVzJeHP1mJepkY7uVcowZ6NwIp3z9n_viNWhHMAjRo77_spt3SDdWYqAPAJnoTgTnf5cmWjiXPeR6_Lf45bfPrqvAgfGyrAnHpuOdRnDQ734QpcrANqbgDMU_orF5Nkf9SMFxDXKph1-wI0bfEKH2KXndXw/s1200/led-foto.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="675" data-original-width="1200" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhteaZWCBzCQm9i_N0YUM11Bh1EYIIh0SVzJeHP1mJepkY7uVcowZ6NwIp3z9n_viNWhHMAjRo77_spt3SDdWYqAPAJnoTgTnf5cmWjiXPeR6_Lf45bfPrqvAgfGyrAnHpuOdRnDQ734QpcrANqbgDMU_orF5Nkf9SMFxDXKph1-wI0bfEKH2KXndXw/s320/led-foto.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;">Começando o ano de 2023, com mais análises de discografia completas de bandas e <i>rockstars</i> famosos.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Led Zeppelin foi uma banda britânica de rock formada em Londres, em 1968. Consistia no guitarrista Jimmy Page, no vocalista Robert Plant, no baixista e tecladista John Paul Jones e no baterista John Bonham(1948-1980). Seu som pesado e violento de guitarra, enraizado no blues e música psicodélica de seus dois primeiros álbuns, é frequentemente reconhecido como um dos fundadores do heavy metal. Seu estilo foi inspirado em uma grande variedade de influências, incluindo a música folk, psicodélica e o blues.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRaLPcyMuOENuQL_KYu9FW9iGOOTivdooM7xU6ng_C1YUU1ewZK5JX8Zps9r8n4D8oxG_khAQ25EMQfp6C1C5zEACvdWnd4lHSyDFar08d3gmQXo9oveJTL2c6uuQhEKkH2uFRnE-VpWT7VbE8l6BsBu8V3HjKhHf__SyKiUBFhrs28HkKO8wrMaHX/s2000/Yardbirds.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1470" data-original-width="2000" height="235" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRaLPcyMuOENuQL_KYu9FW9iGOOTivdooM7xU6ng_C1YUU1ewZK5JX8Zps9r8n4D8oxG_khAQ25EMQfp6C1C5zEACvdWnd4lHSyDFar08d3gmQXo9oveJTL2c6uuQhEKkH2uFRnE-VpWT7VbE8l6BsBu8V3HjKhHf__SyKiUBFhrs28HkKO8wrMaHX/w320-h235/Yardbirds.jpeg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Yardbirds</div><br />A origem do Led Zeppelin começou com outra banda que teve bastante relevância nos anos 60, The <b>Yardbirds</b>, do Reino Unido, com pegada no blues-rock e teve várias formações, surgido em 1963 e ficou famosa por ter tido três dos melhores guitarristas de todos os tempos em sua formação, sucessivamente: Eric Clapton, Jimmy Page e Jeff Beck. Com vários problemas internos, em 1968, Jimmy Page formaria das cinzas o New Yardbirds, que passou a se chamar finalmente, Led Zeppelin. Recomendo que os ouvintes escutem uma coletânea do Yardbirds. O som é muito blues rock, e blues, com vários riffs de guitarra, mas as primeiras gravações, parecem muito datadas, típicas do início dos anos 60, meio Beatles/Rolling Stones, mas que aos poucos mudou a pegada mais jazz/blues e Rhythm and Blues, pois bebiam bastante nesta vertente, o que o velho e bom rock'n'roll não tenha se sobressaído nisto tudo. O uso de piano, saxofone, gaita, contrabaixo eram comuns nas gravações do grupo. Alguns destaques: <i>"For your love"</i> (primeira parada de sucesso do grupo),<i> "Heart Full of Soul"</i>, "S<i>hapes of Things</i>" e "<i>Over Under Sideways Down"</i>.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEie5Fdb3Ab011VZjkhFOye2qjOUdP1OBd3g_X5WiyWXTnlVuUUEjAnZOYPqNYAmgeNcuGUJZgyuTBNI46Sp4Xe-3OUH8u0QhuS0WylmBBcMLpFI_Wc-AlxyGNnHuyOBsjgduE92BCWqJfZxueHjBGy2pQ2fMA-zRXG5h2XT7TqvH-wxTYhzptHWDGUV/s225/1.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="225" height="260" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEie5Fdb3Ab011VZjkhFOye2qjOUdP1OBd3g_X5WiyWXTnlVuUUEjAnZOYPqNYAmgeNcuGUJZgyuTBNI46Sp4Xe-3OUH8u0QhuS0WylmBBcMLpFI_Wc-AlxyGNnHuyOBsjgduE92BCWqJfZxueHjBGy2pQ2fMA-zRXG5h2XT7TqvH-wxTYhzptHWDGUV/w260-h260/1.jpg" width="260" /></a></div>Led Zeppelin (</b>1969) - o álbum de estreia da banda britânica de rock Led Zeppelin, gravado em Londres. Lançado em uma época de muitas agitações culturais e sociais mundiais, como a chegada do homem a lua, direitos civis, luta contra o racismo e a Guerra do Vietnã. Este álbum estabeleceu a difusão entre o blues e o rock. Muitas canções deste disco, tais como<i> "Dazed and Confused"</i>, <i>"Communication Breakdown"</i> e "<i>How Many More Times</i>", apresentam um som pesado atípico na época de seu lançamento. A banda também criou um grande número de seguidores e devotados, com suas próprias canções de hard rock e som agradável; para eles uma parte da contracultura em ambos os lados do Atlântico. As músicas são bem variadas no estilo, o que causa bastante surpresa, é que entregam um álbum, onde todas as músicas são muito boas, bem construídas, compostas e principalmente tocadas. Os 4 membros se esforçam ao máximo para dar um grande álbum de rock, em uma época que Beatles, Stones, Pink Floyd e The Who, pareciam que dominariam sozinhos a cena. Led Zeppelin, aqui, está muito superior ao som que faziam no The Yardbirds, seus músicos já tinham bagagem musical e conseguem impor um ritmo que agrada em cheio crítica e público. Já nasceram grandes !!! O álbum de estreia fez o 6° lugar no Reino Unido e 10° nos EUA. Ganhou vários discos de platina dupla, diamante e ouro. Merecido.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjmVdUhhHnNLBAix_oALbU-uJcxAo65uLNqotCpP6aHDNlEb9_tdmrJO1tJuBJnXgA7OUZzW_DxIR9zXUTYpOGqBq4_pHCgATzG_AIfKq6G1Ezbmvh7F6g6x9MUOxRVxw1jC1Xzjdb1tf1-Y28M4HF0tHiNflNisDJjZF3bueINdc1t-tvxEoIDLgh/s425/2.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="425" data-original-width="425" height="282" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjmVdUhhHnNLBAix_oALbU-uJcxAo65uLNqotCpP6aHDNlEb9_tdmrJO1tJuBJnXgA7OUZzW_DxIR9zXUTYpOGqBq4_pHCgATzG_AIfKq6G1Ezbmvh7F6g6x9MUOxRVxw1jC1Xzjdb1tf1-Y28M4HF0tHiNflNisDJjZF3bueINdc1t-tvxEoIDLgh/w282-h282/2.jpg" width="282" /></a></div>Lez Zeppelin II </b>(1969) - O segundo álbum do Led Zeppelin, que passou a seguir a tradição de ser apenas nomeado com o nome da banda, foi lançado ainda no ano do primeiro álbum, com a diferença de 9 meses apenas. A gravadora Atlantic, sabia que a banda tinha muita coisa a oferecer e logo de cara antes do primeiro LP ter estourado, já botou os caras no estúdio para já tirar um segundo para ser lançado antes do final do ano. Em Led Zeppelin II os temas apresentados nas letras do álbum anterior foram mais elaboradas, fazendo com que esse trabalho tenha se tornado mais influente e amplamente aclamado que o seu antecessor. Com elementos de blues e da música folk, mostra também a evolução do estilo musical da banda, a partir do material proveniente dessas fontes, associado à sonoridade dos riffs de guitarra. É considerado o álbum mais pesado da banda E disco feito rápido não é bom ? Sim, é bom, mas ele se parece bastante com o primeiro álbum, o que não é uma coisa ruim, já que o primeiro foi um grande sucesso, mas achei que se for assim pra sempre, eles podem ficar comprometidos de não evoluírem como The Beatles ou Pink Floyd...As primeiras faixas deste álbum, parecem não oferecer muita novidade, além do velho e bom rock-blues que eles viam martelando a algum tempo, mas ao longo do disco, já verifica-se que ainda tem muito chão pela frente e melhorar ainda mais as composições...mas o que vc precisa ? Riffs sensacionais de Page, as batidas do baixo de Jones e bateria frenética de Bonham e é claro a inconfundível voz de Plant, sempre surpreendendo em seus graves e agudos. Deixa o som rolar... duas faixas me chamaram a atenção, "<i>Thank You</i>", música lenta, que conheci muitos anos depois como cover da banda Duran Duran (que ainda prefiro em detrimento da original) e <i>"Moby Dick</i>", uma faixa instrumental matadora, com um longo solo de batera do John Bonham. Ela é bastante reconhecível em shows e na mídia. Já em evidência deste o primeiro álbum, foi nº 1, nos dois lados do Atlântico (Reino Unido e EUA), e ainda na Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Alemanha, Paises Baixos, Espanha...Não dava pra dizer que a banda tinha qualquer dificuldade em agradar, mesmo com a concorrência pesada de outras bandas, mas neste cenário era os Beatles em fim de carreira e um Pink Floyd ainda experimental.</div></div><p><br /></p><p><br /></p><p><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJiOwDi3sIs8wUuXX7MlQS89kW8gILIWyGullB3AWALpGkQdcowgg9B7cJoYbSz0f8loUmn0TlM7a-7uU4Vs90y7ZHH9FuMM1j5GQ2NWW_drD4aKIMG2ZC4BlmFAYWnSvyQQ5MNcLMLrV7H28u2QLpEP2T30cxS517wMTkiCpcjbf9Tqjb6jtzmqVf/s1425/led3.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1425" data-original-width="1425" height="296" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJiOwDi3sIs8wUuXX7MlQS89kW8gILIWyGullB3AWALpGkQdcowgg9B7cJoYbSz0f8loUmn0TlM7a-7uU4Vs90y7ZHH9FuMM1j5GQ2NWW_drD4aKIMG2ZC4BlmFAYWnSvyQQ5MNcLMLrV7H28u2QLpEP2T30cxS517wMTkiCpcjbf9Tqjb6jtzmqVf/w296-h296/led3.jpg" width="296" /></a></b></div><div style="text-align: justify;"><b>Led Zeppelin III</b> (1970) - Terceiro álbum, lançado com um tempo mais de sobra pra gravar. Todos tinha uma certeza, os Beatles, já não existiam mais...o espaço estava livre para qualquer grupo ganhar as paradas de sucesso e havia muita gente boa ali...o Led Zeppelin, já era considerado um super grupo, os dois álbuns anteriores já deu prova que vieram pra ficar, então quando este terceiro álbum estreou, não restava mais dúvidas que aquela era realmente uma das bandas que iriam ganhar as paradas por muito tempo. Como no álbum anterior, o grupo evitou o uso de músicos convidados, com todas as músicas tocadas pelos membros da banda Robert Plant (vocais), Jimmy Page (guitarras), John Paul Jones (baixo, teclado) e John Bonham (bateria). A gama de instrumentos tocados foi bastante reforçada neste trabalho, com Jones especialmente emergindo como um multi-instrumentista talentoso, tocando uma ampla gama de instrumentos de teclado e cordas, incluindo vários sintetizadores, bandolim e contrabaixo, além de seu usual baixo. Como em álbuns anteriores, Page serviu como produtor. Supreendentemente, achei este o melhor álbum que os dois primeiros. Sim, era muito bom e evoluído, pois achei o segundo , uma tentativa de fazer quase a mesma coisa do primeiro. O álbum mostrou uma progressão do rock puro para a música acústica e o <i>folk</i>. Enquanto as influências do hard rock ainda estavam presentes, como em "Immigrant Song", canções acústicas como "Gallows Pole" e "That's the Way" mostraram que o Led Zeppelin era capaz de tocar diferentes estilos com sucesso. O grupo escreveu a maior parte do material sozinho, mas como em gravações anteriores, incluiu duas canções que eram reinterpretações de trabalhos anteriores: "Gallows Pole", baseada em uma popular canção tradicional inglesa, do cantor americano Fred Gerlach; e "Hats Off to (Roy) Harper", uma reformulação de uma canção de blues de Bukka White. A banda era muito mais que apenas hard rock e vamos lá...a influência do blues-rock é muito presente. Eles conseguem evoluir sem esquecer suas origens. Guitarra sempre afiada de Page, voz versátil de Plant e o resto da equipe , Jones e Bonham, em sintonia perfeita...Destaques aqui pra "Immigrant Song" (repara na tentativa de Plant de imitar o Tarzan)...clássico e "Tangerine", uma lenta muito linda, baseada no blues...1° lugar no Reino Unido e Estados Unidos , além do Canadá, Nova Zelândia e Austrália. </div><p></p><p><br /></p><p><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiUgBgrKFZ41y5kBfC6rDc_GWI0tYgAo0QykA9Q16DzPiZ87WBT7lbRfHVnvxMaG_Ajc6FTQB_jBwdAR3KxrO7hBKIUig-Gaq9Q7RSewTOCkq0KICksbjmQviQCGCCAvKPHQoMKhBFYnLVfTzvInf9MC-QqT6xRNE26T1Bvk_oVzf1kHQYFnCruf__/s225/4.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="225" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiUgBgrKFZ41y5kBfC6rDc_GWI0tYgAo0QykA9Q16DzPiZ87WBT7lbRfHVnvxMaG_Ajc6FTQB_jBwdAR3KxrO7hBKIUig-Gaq9Q7RSewTOCkq0KICksbjmQviQCGCCAvKPHQoMKhBFYnLVfTzvInf9MC-QqT6xRNE26T1Bvk_oVzf1kHQYFnCruf__/s1600/4.jpg" width="225" /></a></b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">Led Zeppelin IV </b><b>(1971) -</b> Quarto disco, do Led Zeppelin, e confirmando que os caras não estão na música pra brincadeira. Praticamente entregando um álbum por ano, suficiente para desenvolver vários temas e afinar ainda mais a banda. E se o álbum anterior já mostrava que a banda estava afinada, o quarto álbum entregou tudo aquilo e muito mais, no que eu considero o melhor álbum da banda. E não é atoa, já que um dos clássicos imortais de todos os tempos do rock, "Stairway to Heaven", e ao mesmo tempo uma dádiva, mas também uma maldição para a banda, pois se tornou um hit, que toca até hoje, mas fazendo a banda rejeitar o mesmo e se negando a tocar em seus shows, mesmo para os artistas em sua carreira solo. O álbum começa muito quente com "Black Dog" e "Rock and Roll" , dois hard rocks potentes, que rivaliza com as melhores músicas deste gênero, segue "The Battle of Evermore"(uma referência ao livro O Senhor dos Anéis do J. R. R. Tolkien), então vem o mega-hit "Stairway to Heaven", uma música que é lenta ao estilo o folk rock, e pesada ao mesmo tempo, gênero que depois seria explorado por outras bandas como Guns'n'Roses ou Queen, seguida de duas músicas bacanas mais baladas, "Misty Mountain Hop" e "Four Sticks" e finalizadas com "Going to California" , uma balada linda, que não conhecia e "When the Levee Breaks" um blues rock de 7 minutos com o melhor dos 4 músicos do Led Zeppelin. Em geral, várias músicas ali estão ao estilo folk rock e jazz rock com electric blues. Então temos um dos melhores álbuns de rock de todos os tempos, ao lado de Sgt Pepper's dos Beatles ou The Dark Side of the Moon do Pink Floyd. Foi primeiro lugar no Reino Unido, Canadá e 2° lugar nos EUA, França e Japão. E com o tempo, se tornou um dos álbuns mais vendidos da história. </div><div><div><br /></div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; font-weight: bold; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkZBvqwh4Rg-gGpK4tPW2c4RI_EcOobHZ5FFDKnexG1D8Ku2dH1bDhF5pCRbzaP-ZXvAw2Yh1t3iv0y5XwN2G3Pg6lIwU1201j5LZp-rqErkY_X1mzOMAZufyOo4Hisel4yJDvO5ifvm95NyRgZnrxPmR2-8BjNhRUFSMQ5f-MEFlQP92ygtEt2S8C/s220/holy-5.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="220" data-original-width="220" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkZBvqwh4Rg-gGpK4tPW2c4RI_EcOobHZ5FFDKnexG1D8Ku2dH1bDhF5pCRbzaP-ZXvAw2Yh1t3iv0y5XwN2G3Pg6lIwU1201j5LZp-rqErkY_X1mzOMAZufyOo4Hisel4yJDvO5ifvm95NyRgZnrxPmR2-8BjNhRUFSMQ5f-MEFlQP92ygtEt2S8C/s1600/holy-5.jpg" width="220" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">Houses of the Holy</b><b> (1973) -</b> Quinto disco do Led Zeppelin, o primeiro com um título. Ele representa um ponto de viragem musical para Led Zeppelin, como eles começaram a usar mais camadas e técnicas de produção em gravar suas canções. Os riffs de guitarra se tornaram mais trabalhosos, com técnicas e influências do blues. Apresentam estilos não vistos nos álbuns anteriores da banda. Mas ao meu modo de ver, o álbum não começa exatamente como eu esperava. "The Song Remains the Same", tem um começo inspirador...mas não consegue sair do lugar e a seguinte, "The Rain Song", são 7 minutos e 40, com o Led tentando soar um Beatles psicodélico, mas não conseguindo sair do lugar, preso em seu próprio...ego...mas as coisas começa a melhorar nas canções seguintes, para a alegria da galera...sim o bom e velho rock'n'roll sem enrolação estão presentes nas faixas : "Over the Hills and Far Away" e "The Crunge" . Mas o ponto de virada, é "Dancing Days", possivelmente a melhor música do álbum. E outro destaque é D'yer Mak'er" , música que tem elementos e batidas reggae com uma pegada hard rock, por sí só, é esplendido . E finalmente as duas músicas finais, <span style="white-space: pre;"> </span>"No Quarter", uma canção de 7 minutos, que poderia ser uma mistura das suítes do Pink Floyd com o estilo blues-rock do Led Zeppelin. Ela é muito bem construída. "The Ocean", a música que fecha o álbum, é o bom e velho Led Zeppelin que conhecemos dos outros discos, com um ótimo hard rock que se nota influências para futuras bandas como Iron Maden... Em geral, o álbum é bom, mas creio que após o LZ III e o excelente LZ IV, era difícil a banda fazer algo a altura. Fica devendo no começo, mas finaliza com músicas boas a seguir. Eu não consegui identificar nenhum clássico neste álbum, que tenha feito um sucesso maior. Sendo a banda que era no seu auge, qualquer coisa vendida bem, então foi fácil para banda atingir os primeiros lugares nos dois lados do Atlântico...e seguir o barco...</div></div><div><br /></div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; font-weight: bold; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgISuYMxq5jFPHSrnLNIes8ouLrUu3QIbJSM8X3pS6wg54nqDyZjP99YM_26lWhKqYsXC7OHBqIwcpzAytaUwtwduM-cq9KSZg4a5RYSlU4vAMR0xu1exjo8zhKpYlt7vEQSYEN0_aCf924Ani0MteuyC85v3do2i9ZsvZzrN_miIykYJw-PpOGvhVa/s220/fisical6.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="220" data-original-width="220" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgISuYMxq5jFPHSrnLNIes8ouLrUu3QIbJSM8X3pS6wg54nqDyZjP99YM_26lWhKqYsXC7OHBqIwcpzAytaUwtwduM-cq9KSZg4a5RYSlU4vAMR0xu1exjo8zhKpYlt7vEQSYEN0_aCf924Ani0MteuyC85v3do2i9ZsvZzrN_miIykYJw-PpOGvhVa/s1600/fisical6.jpg" width="220" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">Physical Graffiti</b><b> (1975) -</b> Sexto álbum, praticamente com tempo de sobra de um ano para sair em turnê, gravar e fazer um bom planejamento de lançamento. No caso agora, o Led Zeppelin, se dá o luxo de colocar álbum duplo no mercado ! Sendo o primeiro álbum editado pela Swan Song Records, a gravadora criada pelo grupo, após o fim do contrato com a Atlantic Records.Demonstra o máximo de suas habilidades, e o álbum aponta para vários estilos e influências. O álbum abre com duas faixas que são puro hard rock, "Custard Pie" e "The Rover", já mostrando na cara, que não quer brincadeira, reparem nos riffs de Jimmy Page aqui e já passando por cima das críticas do álbum anterior. Segue então uma música que fecha o Lado A, ...<span style="white-space: pre;"> </span>"In My Time of Dying" de 11 minutos !!! Tipo..vamos ter que engolir outra "The Rain Song" que nem o álbum anterior ? Não, ela é surpreendente, muito bem tocada. A faixa foi gravada ao vivo, com Page posteriormente adicionando mais <i>overdubs</i> de <i>slide guitar.</i> O arranjo e a estruturação foram liderados por Bonham, que elaborou onde as várias seções de parada/início na faixa deveriam estar e como o grupo saberia onde voltar. O final da música apresenta sua tosse fora do microfone, fazendo com que o resto do grupo se desfaça nesse ponto. Bonham posteriormente gritou "Isso tem que ser o único, não é?", sentindo que era a melhor tomada. O Labo B abre com "Houses of the Holy", faixa que deveria estar no álbum anterior, que alias, é homônima, mas que tinha estrutura semelhante de "Dancing Days", e é um ótimo hard rock...Segue outra boa, "Trampled Under Foot" que podemos considerar uma faixa rock-funk de condução e fechando o Labo B, do primeiro disco, a fantástica e hoje clássica "Kashmir", mostrando que a banda também sabia fazer rock sinfônico, ao estilo do Pink Floyd, com a linda voz de Plant. </div></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Então passamos para o disco 2, começando com "In the Light", um bom exemplo do rock progressivo, mostrando novamente a veracidade da banda. "Bron-Yr-Aur" , é uma faixa com guitarra acústica totalmente Jimmy Page, parece parte de um projeto que ele tinha a algum tempo, ficou legalzinha. "Down by the Seaside" é um soft-rock de praia...e "Ten Years Gone" uma balada de amor, bem blues...e temos também a representação de um country rock com "Night Flight". "The Wanton Song", é um hard rock construído a música em torno dos riffs. Já a linda "Boogie with Stu" é um rock 'n' roll acústico com uma pegada blues, na verdade, uma jam session com o pianista dos Rolling Stones, Ian Stewart baseada na música de Ritchie Valens "Ooh My Head". Então o álbum finaliza com "Black Country Woman" um rock'n'roll acústico bem bacana e "Sick Again" um hard rock dos bons, pra fechar... Então, sim, eles conseguiram fazer outro grande álbum, e um álbum duplo ao mesmo tempo, mostrando muita versalidade , boa música e química entre os 4 membros. Esta entre os melhores da banda, apesar de só conhecer "Kashmir", no meio de tudo aquilo, o resto é ótimo. Primeiro lugar no Reino Unido, EUA e várias partes do mundo...</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><div><br /></div><div><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0DHpY3LPphdk63I5kamvzymPqr25yUBgquVa91ObBtjlVJDYaJciwTMMcc6HWeocvEweM-y9bRRfCe7LmNujKrBPeaJRFRLD72jNY4iSbOwaDp9Djp_iKhTJdf7s4dfiVpLvVi2-9-r-uFeYctfIFW88Ci0ZAtIbiDgZxpvNcACjYT1qFEMM3MtGm/s250/presence7.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="249" data-original-width="250" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0DHpY3LPphdk63I5kamvzymPqr25yUBgquVa91ObBtjlVJDYaJciwTMMcc6HWeocvEweM-y9bRRfCe7LmNujKrBPeaJRFRLD72jNY4iSbOwaDp9Djp_iKhTJdf7s4dfiVpLvVi2-9-r-uFeYctfIFW88Ci0ZAtIbiDgZxpvNcACjYT1qFEMM3MtGm/w226-h225/presence7.jpg" width="226" /></a></div>Presence</b>(1976) é o sétimo álbum de estúdio da banda britânica de rock Led Zeppelin, após o excelente álbum duplo o aclamado <b>Physical Graffiti.</b> Expectativas altas pra ver se a banda ainda conseguiria ficar no topo, com a grande concorrência no período. Realizado enquanto o vocalista Robert Plant, estava se recuperando de um acidente de carro, que o deixou algum tempo de cama. Os caras começam com o bom e eletrizante hard rock de 10:30, com um nível alto de complexidade, "Achilles Last Stand", ela começa com acordes acústicos de Page, e também finaliza com eles, mas a música é quase totalmente hard rock, com uma batida da bateria de Bonham simplesmente fenomenal sem mudar em nada nos 10 minutos e pouco da música. As outras duas faixas que fecham o Lado A, <span style="white-space: pre;"> </span>"For Your Life" e "Royal Orleans" , são dois hard rocks bons, diferentes entre si, mas bem executados, sendo que esta última é a única do álbum creditada por todos os 4 membros da banda e a letra fala sobre a vida na estrada. O Lado B, começa com "Nobody's Fault but Mine", que tem por volta dos 6:20 de música, bem construída. "Candy Store Rock" é um hard rock mais leve e despretensioso. <span style="white-space: pre;"> </span>"Hots On for Nowhere" tem outra pegada Hard rock e finalmente, "Tea for One" é um blues com cara de <i>jam session</i> quase infinita de 9 minutos e tanto, onde o pessoal deixa o som rolar solto até finalizar a fita, mesmo assim, um blues muito bem construído e não repetitivo. O álbum não tem algum hit que eu lembre, como os outros, mas é um bom álbum, pra quem saiu quase de sua obra-prima anterior. Mesmo nas circunstâncias do acidente de Plant, os músicos trabalharam bem, e mandaram bala com música de boa qualidade. 1° lugar nos dois lados do Atlântico.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivU4xcEjWo1W4-B54wZwzKh3mBVleTluc3_SOIlsKYj-kTLmxuRLGQJ1fEAlkbSCf6Tb8ASpMIcEapCUnZ-eqaRJ-73jc-FgF3VvrYuAb15iLB0YO5P_Ha8XZTJJD3hTPmTUQfWieja2a3Xanr74iyZ0tg2PURhfAOLfRKyG5ujuI63iTEmPoqAfYC/s220/remain-same.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="212" data-original-width="220" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivU4xcEjWo1W4-B54wZwzKh3mBVleTluc3_SOIlsKYj-kTLmxuRLGQJ1fEAlkbSCf6Tb8ASpMIcEapCUnZ-eqaRJ-73jc-FgF3VvrYuAb15iLB0YO5P_Ha8XZTJJD3hTPmTUQfWieja2a3Xanr74iyZ0tg2PURhfAOLfRKyG5ujuI63iTEmPoqAfYC/s1600/remain-same.jpg" width="220" /></a></div>The Song Remains the Same</b> (1976) o próximo álbum do Led Zeppelin, foi lançado no segundo semestre de 76, e foi o primeiro álbum <i>live</i> da banda. Eles tinham condições para isto, já que seu repertório era grande, suas músicas conhecidas e tinham público cativo e naquele período, poderiam dizer que eram a Maior banda de rock do Mundo! O projeto é de um show gravado ao vivo em vídeo no Madison Square Garden, em Nova York, no ano de 1973. O filme foi para os cinemas, e o LP DUPLO da trilha sonora do show, foi lançado junto no ano de 1976. O álbum <i>live</i>, também serviu para dar um tempo para banda descansar de seus shows e gravações. O álbum show demonstra bem o motivo do Led Zeppelin, ser considerada uma das maiores bandas de todos os tempos, igual Beatles ou Pink Floyd, pois o que eles fazem ao vivo, chega até ser melhor que eles fizeram no estúdio. E aqui é uma boa demonstração, na qual Page e Bonham liberam seus solos de guitarra e bateria auxiliados da voz de Plant e baixo do Paul Jones, que parece que estão em uma<i> jam session</i> infinita...e bota infinita nisto...se acha que a versão de 10 minutos de "Stairway to Heaven" é algo fantástico, quero ver você falar a mesma coisa pra outras músicas ao vivo como "No Quarter" (12 min), "Moby Dick" (12:47), <span style="white-space: pre;"> </span>"Whole Lotta Love" (13 min)...mas nada chega perto de "Dazed and Confused" com seus mais de 26 minutos, incrivelmente todo o Labo B do disco 1...e só o Zeppelin pra fazer isto...mas é um álbum que não é pra todos os gostos, confesso. Ela começa com clássicos de duração pequena como "Rock and Roll" , "Celebration Day" e "The Song Remains the Same" , depois vem estas faixas mais longas e chegando quase ao infinito. Mas não deixa de ser um álbum bacana. 1° Lugar no Reino Unido e 2° nos States.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><b><br /></b></div><div><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnMqs6iIAkPGQIu4XR5CPjq5VnUbnhwywhqu7-4tcecuFSoVKehw6JF6Oadi1nlW2h0E7NytAWH6pCpZ0I_A0kKFy6WQEJMhkaZHQQ1OGurMPVpMhG97vHS2k4Hrh0cyamEh5zUvjtHCl61PyihvVUIhKaaCzWaPrrwdbU99-xeVhZh2y4ellWk9Uo/s220/door8.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="220" data-original-width="220" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnMqs6iIAkPGQIu4XR5CPjq5VnUbnhwywhqu7-4tcecuFSoVKehw6JF6Oadi1nlW2h0E7NytAWH6pCpZ0I_A0kKFy6WQEJMhkaZHQQ1OGurMPVpMhG97vHS2k4Hrh0cyamEh5zUvjtHCl61PyihvVUIhKaaCzWaPrrwdbU99-xeVhZh2y4ellWk9Uo/s1600/door8.jpg" width="220" /></a></div>In Through the Out Door</b> (1979) - Oitavo álbum de estúdio. O álbum é marcado pela mistura de sons e ritmos trazidos de outros estilos musicais, como o country e o reggae. Marcado também pelo fato dos teclados e sintetizadores de John Paul Jones se sobressaírem além dos acordes de Jimmy Page que vivia uma crise artística graças ao vício em heroína. Um fato que marcou enormemente o lançamento do álbum, foi a edição com 6 capas diferentes: a cena no bar fotografada por 6 ângulos opostos. Foi o último álbum do baterista John Bonham, que morreria um ano depois em 1980, precipitando assim o fim do Led Zeppelin. O álbum com diferentes estilos ainda entre o bom e velho hard rock que eles ajudaram a criar a uma década passada. Ainda são reis, apesar de algumas melancolias em algumas musicas em especial o hit .Então começamos com "In the Evening" a faixa de abertura do álbum como "um épico completo", a fim de mostrar que o Led Zeppelin ainda pode fazer boa música. A faixa apresenta um contraste entre os riffs poderosos na parte principal da faixa, contra uma seção intermediária relativamente tranquila."South Bound Saurez" começa com uma "introdução de piano divertida" tocada por Jones; a faixa evoca aquela sensação de um bar de Nova Orleans..."Fool in the Rain" foi uma tentativa de combinar um ritmo de samba com uma melodia de rock básica, resultando em uma polirritmia no meio da música. A ideia foi inspirada por Plant explicando que o grupo deve explorar um novo território musical para se manter atual. "Hot Dog" meio uma homenagem tentando evocar covers de Elvis Presley e e Ricky Nelson, uma espécie de <i>rockabilly</i> country . "Carouselambra" é uma faixa de dez minutos, dominada pelos teclados de Paul Jones e abrangendo uma variedade de estilos musicais com flerte até na música pop. "All My Love" foi composta por Plant em homenagem ao seu filho que havia falecido há pouco tempo, uma tragédia pessoal transformada em quase um hino. A música tocou horrores nas rádios e já criança, foi uma das primeiras coisas de rock que escutei na vida..."I'm Gonna Crawl" é um blues mais relaxado pra fechar o álbum...no fim, mais um espetáculo do Zeppelin e parecia que eles nunca irão sair do topo...então veio a morte Bonham por overdose... Primeiro lugar nas paradas do Reino Unido, EUA, Austrália, Canadá, Espanha...</div></div><p></p><div><div><br /></div><div><br /></div><div><div class="separator" style="clear: both; font-weight: bold; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsZ4tiSUxaTmVlKUjGi0eV5IbGMYJvTu8-QVpVesJH877kqJpeyqeVVyb_TDUi70ebtGxMAKVX2g6_ySJDmYmAi02HYA4cubR3akcIvpImmrAZWB0Wf-pNKtEhhX8MQMF4hKvqiT3rVX69AXGq8FE9CPx0IEQ9Qe6EGvnVSQfZLpIBkrDhtAjHHhRM/s300/coda10.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="258" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsZ4tiSUxaTmVlKUjGi0eV5IbGMYJvTu8-QVpVesJH877kqJpeyqeVVyb_TDUi70ebtGxMAKVX2g6_ySJDmYmAi02HYA4cubR3akcIvpImmrAZWB0Wf-pNKtEhhX8MQMF4hKvqiT3rVX69AXGq8FE9CPx0IEQ9Qe6EGvnVSQfZLpIBkrDhtAjHHhRM/w258-h258/coda10.jpg" width="258" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">CODA</b><b> (1982) - </b>Nono e último álbum do Led Zeppelin, praticamente um álbum póstumo, pois após a morte do baterista John Bonham, a banda decidiu anunciar seu fim. Talvez este álbum tenha sido lançado para fechar o contrato que eles tinha ou uma homenagem. O álbum é formado por oito faixas, que são sobras de estúdio de várias gravações de 1970 até versões inéditas ao vivo. São oito faixas maravilhosas, bem executadas, mostrando o melhor que a banda tinha, mesmo sendo sobras, bem produzidas alias, e não podemos dizer que são migalhas, é uma despedida de classe para os fãs que acompanharam a banda ao longo dos anos. Analisando, temos três de sua fase de blues <i>elefantino</i>, três de seu canto de cisne não intencional - não são por onde começar a descobrir o porquê. Mas, apesar da falta de jeito calculada do início e das orquestrações incompletas do final, tudo aqui, exceto a John Bonham Drum Orchestra, convenceria uma parte desinteressada - um zé ninguém, digamos. Jimmy Page fornece um solo multiforme em "I Can't Quit You Baby" e <i>riffs</i> jumbo por toda parte. Presente de despedida honesto ! Não chegou totalmente as paradas, mas mesmo assim um 4° lugar no Reino Unido e 6° nos EUA, pra mostrar que finalizaram no TOP 10 nos dois lados do Atlântico.</div></div></div></div><div><br /></div><div><br /></div><div><div><br /></div><div style="text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhITvqx5CJ42FM0k716Wr5eMZszP2PMiJtRZikENxq7hG49dZhJ4n4QO6Ce2CXFTAm3EKEhZtITG-zXqdk0jm1Ck2D463n4_T3ykLKXTxWF5NNs2mDzIWraXp2wYDeJ8wY8TEDshP69TJ1VAyhy8WT1W9uK_HzTHvRl-EYYl1LLZC3JiE3aoMG4HxW_/s200/colect.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="200" data-original-width="200" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhITvqx5CJ42FM0k716Wr5eMZszP2PMiJtRZikENxq7hG49dZhJ4n4QO6Ce2CXFTAm3EKEhZtITG-zXqdk0jm1Ck2D463n4_T3ykLKXTxWF5NNs2mDzIWraXp2wYDeJ8wY8TEDshP69TJ1VAyhy8WT1W9uK_HzTHvRl-EYYl1LLZC3JiE3aoMG4HxW_/s1600/colect.jpg" width="200" /></a></div>Remasters</b>(1990) é a primeira coletânea oficial da banda britânica de rock Led Zeppelin, com material selecionado pelo guitarrista Jimmy Page.Foi lançada em outubro de 1990 na Europa e nos Estados Unidos junto com o Boxed Set de quatro CDs intitulado Led Zeppelin'". O melhor do Led Zeppelin, ou o disco para iniciantes, seria um dos melhores títulos para ele. Só não tem músicas do CODA, que por si só, já seria uma coletâneas de faixas nunca lançadas, então Remasters, fica voltado a discografia entre 1969 a 1979. Um ótimo álbum duplo para conhecer o melhor de uma das melhores bandas de rock de todos os tempos. Destaques: "Black Dog" ,"Immigrant Song", <span style="white-space: pre;"> </span>"Dazed and Confused" ,<span style="white-space: pre;"> </span>"Whole Lotta Love" , "Rock and Roll" , "Stairway to Heaven", "Kashmir" e "All My Love", são algumas da grandes músicas da banda, reunidas aqui e que frequentaram e ainda frequentam bastante as rádios ao longo dos anos. Top 10 no Reino Unido, 1° lugar na Austrália e apenas a 47º posição nos States, mesmo assim vendeu bem em outros lugares do mundo.</div></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><div><b><br /></b></div><div><b>Epílogo:</b></div><div><b><br /></b></div><div>Ao longo dos anos após a morte do baterista John Bonham em 1980 e seu fim oficial em 1981, cada um dos integrantes remanescentes, remanescentes John Paul Jones, Robert Plant e Jimmy Page, continuaram a brilhar em suas carreiras solos ou em colaborações com outros artistas (incluindo até entre eles), ao logo dos anos. Houve algumas tentativas de retorno, mas duraram apenas um show. </div><div><br /></div><div>Em 13 de julho de 1985, o trio reuniu-se para o concerto Live Aid, no JFK Stadium, em Filadélfia, tocando em uma curta apresentação com os bateristas Tony Thompson e Phil Collins e o baixista Paul Martinez. Collins havia contribuído nos dois primeiros álbuns solo de Plant, enquanto Martinez era um membro do Band of Joy. O desempenho foi prejudicado pela falta de ensaio com os dois bateristas, lutas de Page com uma guitarra fora de sintonia, monitores de mal funcionamento, e pela voz rouca de Plant. Page descreveu a performance como <i>"muito caótica"</i>, enquanto Plant a caracterizou como uma "<i>atrocidade</i>"...sem chance pra um retorno definitivo.</div><div><br /></div><div>Os três membros reuniram-se em 14 de maio de 1988, para o concerto do 40º aniversário da Atlantic Records, com o filho de John Bonham, Jason Bonham, na bateria. O resultado foi mais um desempenho desarticulado, depois de Plant e Page argumentarem imediatamente antes da entrada em cena sobre a possibilidade de tocar "Stairway to Heaven", e com a perda completa dos teclados de Jones na alimentação de televisão ao vivo. Page descreveu a performance como "<i>uma grande decepção"</i>, e Plant disse que "<i>o show foi podre".</i></div><div><br /></div><div>Em 1995, os membros remanescentes da banda foram introduzidos no Rock and Roll Hall of Fame nos Estados Unidos por Steven Tyler e Joe Perry do Aerosmith. Jason e Zoë Bonham também participaram, representando seu falecido pai. Na cerimônia de posse, o racha interno da banda se tornou aparente quando Jones brincou ao aceitar seu prêmio, <i>"Obrigado, meus amigos, por finalmente lembrarem o meu número de telefone"</i>, causando consternação e olhares estranhos de Page e Plant. Posteriormente, eles tocaram num breve conjunto com Tyler e Perry, com Jason Bonham na bateria, e, em seguida, uma segunda vez com Neil Young, desta vez com Michael Lee tocando bateria.</div><div><br /></div><div>Em 10 de setembro de 2007, os membros remanescentes da banda reuniram-se para o Ahmet Ertegun Tribute Concert na O2 Arena, em Londres, com Jason Bonham novamente no lugar de seu falecido pai na bateria. De acordo com o Guinness World Records 2009, eles estabeleceram o recorde mundial de "<u>Maior Procura de Ingressos para um Concerto de Música</u>", como 20 milhões de pedidos para o show de reunião foram prestados online. Críticos musicais elogiaram a performance da banda e houve especulações sobre uma reunião completa. Page, Jones e Jason Bonham relataram sobre estarem dispostos a uma turnê, e estavam trabalhando em material para um novo projeto do Led Zeppelin. Plant continuou seus compromissos de turnê com Alison Krauss,bafirmando em setembro de 2008 que ele não estaria gravando ou em turnê com a banda. Jones, Page e Bonham teriam procurado um substituto para Plant, considerando cantores incluindo Steven Tyler, e Myles Kennedy do Alter Bridge, mas em janeiro de 2009, foi confirmado que o projeto havia sido abandonado.</div><div><br /></div><div><div><b>Bonus:</b></div><div><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheVAiX9jet9wo4jn1t4oBbz3M7_86O3yp53VsvQN83awwLpZRI7OclW6gTfFK1mfkHPUt3edev3j0IBm4ugRR9IwQvC8hKUnS3ZwN-WsajQXUZiZeildwLbmlmmcymX1gIVytGA_XKomsxYpE5S1Lm6CKiqxOYL_viRqkKP5LtT-Yedvt7Z9i52ACh/s225/celebra.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="225" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheVAiX9jet9wo4jn1t4oBbz3M7_86O3yp53VsvQN83awwLpZRI7OclW6gTfFK1mfkHPUt3edev3j0IBm4ugRR9IwQvC8hKUnS3ZwN-WsajQXUZiZeildwLbmlmmcymX1gIVytGA_XKomsxYpE5S1Lm6CKiqxOYL_viRqkKP5LtT-Yedvt7Z9i52ACh/s1600/celebra.jpg" width="225" /></a></div><br />Celebration Day </b>(2007) - é um filme-concerto e álbum ao vivo da banda britânica de rock Led Zeppelin, gravado no Tribute Concert Ahmet Ertegun em 10 de dezembro de 2007, na Arena O2 em Londres, Reino Unido. Praticamente o último show do Led Zeppelin ou...o show tributo dos remanescentes do Led Zeppelin, entendam como proferirem. Passados quase 30 anos, pode se dizer que os veteranos artistas, acompanhado por Jason Bonham (que substitui seu pai, de forma magistral), ainda continuam em uma pegada boa. Se as outras tentativas de reunião 88 e 95, não conseguiram por diferentes razões, fazer um show descente, este de 2007, no Arena O2, eles chegam quase a perfeição. Um show perfeito feito na medida para os fãs, começando com "Good Times Bad Times", passando por clássicos como "Black Dog", "Dazed And Confused", "Stairway To Heaven","The Song Remains The Same", "Kashmir", "Whole Lotta Love" e fechando com "Rock And Roll", em um total de 16 faixas do melhor do rock, que ajudou a definir o hard rock no cenário mundial. Foi 4° lugar no Reino Unido e 9° lugar nos EUA, provando que ainda tinham folego depois de tanto tempo. Foram 1° lugar na Alemanha e Nova Zelândia. Vários discos de ouro e platina pelo mundo.</div></div><div><br /></div><div><div><br /></div><div><b>Conclusão</b>: Led Zeppelin, não são superiores a<b> <a href="http://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2022/05/discografia-comentada-beatles-1962-1970.html">The Beatles</a> </b>ou<a href="http://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2022/07/discografia-completa-pink-floyd-1967.html"><b> Pink Floyd</b></a>(em minha opinião), na qual fiz análises anteriores, mas são um dos alicerces do rock, longe de serem experimentais ou seguirem tendências além do próprio rock, eles foram sim, bastante honestos na sua proposta de fazer música boa e muito rock'n'roll, sempre voltado nas raízes do blues e do rock original, criaram as bases do hard rock, mostraram o caminho para heavy metal e ainda tiveram tempo de fazerem baladas legais. Não criaram um álbum conceitual como Beatles ou Floyd, mas fizeram verdadeiros clássicos do rock. Sua influência chega a ser quase infinita nas bandas que vieram depois, só pra citar de exemplo: Queen, Nazareth, Aerosmith, Gun'n'Roses e atualmente os moleques do Greta Van Fleet. </div><div><br /></div><div><b>Nota para banda : </b>5 de 5</div><div><br /></div><div><b>Nota para Composições:</b> 4 de 5</div></div><div><br /></div><div><br /></div></div>Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-90751585453571848882022-12-28T16:18:00.004-08:002022-12-28T16:20:12.289-08:00 Discografia completa revista - Talk Talk (1982 - 1998)<p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihDBDBQ8T3sPQvEDn0f49AdUJ7vsRTzNAuh5C-K9R4lk-ymLpD06cJa1f7IBM7LJt-B4J1MLlpN8UBHxl7HHOWqhfb86qQ-N-kE--b9fU-TmQ7sCB7w1nPTJt71-7R28oJJUZJYodwXmIKkgAik726PhVZX6HR5AfGBdOHMmX-W9xP9eU0oSUKHq9z/s361/talk-logo.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="140" data-original-width="361" height="124" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihDBDBQ8T3sPQvEDn0f49AdUJ7vsRTzNAuh5C-K9R4lk-ymLpD06cJa1f7IBM7LJt-B4J1MLlpN8UBHxl7HHOWqhfb86qQ-N-kE--b9fU-TmQ7sCB7w1nPTJt71-7R28oJJUZJYodwXmIKkgAik726PhVZX6HR5AfGBdOHMmX-W9xP9eU0oSUKHq9z/s320/talk-logo.png" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrQH0niC0Z5yxgFEA5pkoGWJaS2C-tCM9HpopQu0YTY8R8CLLFJg1WYk8TG2FGMF9WQ6zR7cfte-Z2RY5FtlS8XQiHpm8OM8c80VAWJUGwZD0ngkBOKMPaOfwJ_K13jTTo5F-eMfr0hav6mfExT22dDGGtAzEFwOxbLyExKMyHHYCJRP_nkscH4APV/s3543/talk-pic.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2339" data-original-width="3543" height="211" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrQH0niC0Z5yxgFEA5pkoGWJaS2C-tCM9HpopQu0YTY8R8CLLFJg1WYk8TG2FGMF9WQ6zR7cfte-Z2RY5FtlS8XQiHpm8OM8c80VAWJUGwZD0ngkBOKMPaOfwJ_K13jTTo5F-eMfr0hav6mfExT22dDGGtAzEFwOxbLyExKMyHHYCJRP_nkscH4APV/s320/talk-pic.jpg" width="320" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><p style="text-align: justify;">Uma banda bastante subestimada dos anos 80, que ficou conhecida mundialmente por um hit,<i> "It's my Life"</i> (regravada depois pela banda No Doubt), o <b>Talk Talk </b>foi for formada pelo vocalista<b> Mark Hollis</b> (1955 - 2019), um cantor excêntrico, guitarrista que tinha um jeito peculiar de cantar, parecendo que estava chorando mas que ao mesmo tempo transmitia uma emoção bastante diferente das bandas daquele período dos anos 80. Ele fundou a banda em 1981, no ano seguinte lançou seu primeiro álbum de um total de 5. Em 1991 a banda teve suas atividades encerradas, ele chegou a voltar em carreira solo, mas abandonou tudo pra viver com a família, até falecer em 2019, e seu legado passou a ser revisto. Completaram a formação da banda, <b>Lee Harris (baterista), Simon Brenner(teclado) e Paul Webb (baixo).</b></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-vj-J4rgArRR77CoYxwH4RwARNKs4k4jGS-vbL7PmYAMGos9ydCdqVyt3FwtIm-e01r_eqnsSV5fL8t0_xheifvnBYFR3UdfrdsY_BTTsl8SS4EPQEsB2qyTk5ZTupPK3yVGbOz-nGdMDC4QY-LV9U0L2oU-Dkx7eH8wrjd8N4RmDDaEAisApCj8u/s316/01.jpg" style="clear: right; display: inline; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="316" data-original-width="316" height="257" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-vj-J4rgArRR77CoYxwH4RwARNKs4k4jGS-vbL7PmYAMGos9ydCdqVyt3FwtIm-e01r_eqnsSV5fL8t0_xheifvnBYFR3UdfrdsY_BTTsl8SS4EPQEsB2qyTk5ZTupPK3yVGbOz-nGdMDC4QY-LV9U0L2oU-Dkx7eH8wrjd8N4RmDDaEAisApCj8u/w257-h257/01.jpg" width="257" /></a><b>The Party's Over</b> (1982) - Este álbum <i>debut</i> do Talk Talk, foi produzido Colin Thurston (ex-engenheiro de som de David Bowie e produtor dos primeiros álbuns do Duran Duran). Um álbum que desde a capa bacana, remete muito ao movimento<i> New Romantic</i> (na qual Depeche Mode, Duran Duran e Spandau Ballet, estavam inseridos no começo da carreira), um bom <i>synthpop</i> bem trabalhado com misturas de <i>new waves, ophisti-pop e art pop</i>, na qual os teclados eletrônicos criam um ambiente envolvente nas músicas. </p><p style="text-align: justify;">O álbum teve algumas músicas de sucesso pela Europa, Nova Zelândia, África do Sul, mas não conseguiu ser sucesso em casa, no Reino Unido. Apesar de tudo é bem interessante. Faixas muito boas, gosto de "Talk Talk" homônima da banda, "<i>Today</i>" é outra bom batida boa e refrão forte. <i>"Have You Heard the News?</i>" também merece seu destaque...</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ-GFk1MGAxqpusFzjy8tEAomiaDXkKKECcaPkquZxP4-VK94mEQXhpgZMaxkkmlxRQ7nqORtvGB7uwvHl122YGsJuu1OdfOutyCjrWUrF8xB9ppvmqe8SR_1RXpypzGJGLy4I3uaA5Yi3KrcAVhRKmpV9hDuLx8_imG9U-y_koFOLsf-WbjI-jSlf/s316/02.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="315" data-original-width="316" height="258" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ-GFk1MGAxqpusFzjy8tEAomiaDXkKKECcaPkquZxP4-VK94mEQXhpgZMaxkkmlxRQ7nqORtvGB7uwvHl122YGsJuu1OdfOutyCjrWUrF8xB9ppvmqe8SR_1RXpypzGJGLy4I3uaA5Yi3KrcAVhRKmpV9hDuLx8_imG9U-y_koFOLsf-WbjI-jSlf/w259-h258/02.jpg" width="259" /></a></div><p style="text-align: justify;"><b>It's My Life </b>(1984) - O segundo álbum do Talk Tallk, agora sem o tecladista Simon Brenner, que saiu após o primeiro álbum, aqui substituído por Tim Friese-Greene (não creditado como membro). Na verdade, um álbum melhor que o anterior, e desta vez, com um hit que conseguiu alavancar bastante as vendas, a faixa homônima, "It's My Life" , cujo clip na MTV, fez grande sucesso, uma década depois No Doubt e o grupo sueco Gigabyte regravaram com sucesso também. Outra música bem trabalhada, é <i>"Such a Shame",</i> que foi TOP 10 em alguns países. "Dum Dum Girl", também teve uma leva boa de sucesso dentro da Europa. O álbum tem vários elementos do <i>Synthpop, new wave, art pop e progressive pop.</i> Aquele jeito peculiar e quase chorando do Hollis cantando, continua. Eu ainda gostei de "<i>Renée</i>" e "<i>Tomorrow Started". </i></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1OItD1MgVnYmCedvhyJGvRYk5SLexdP3JpbRRQOSZhm10eBX4TApVo2pjZCpbyacLAr_wd1rwQHzoMnPUo1cqp4eF3FTR2V4pONWPNPzp5y4266cZ9yIpsGwnz3wfdxyT8lq6CkPsi8suUubN4upT55GCuRdKWfVHtbDPaE0rPz5D2Ij3-NEZLqB7/s220/03.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="220" data-original-width="220" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1OItD1MgVnYmCedvhyJGvRYk5SLexdP3JpbRRQOSZhm10eBX4TApVo2pjZCpbyacLAr_wd1rwQHzoMnPUo1cqp4eF3FTR2V4pONWPNPzp5y4266cZ9yIpsGwnz3wfdxyT8lq6CkPsi8suUubN4upT55GCuRdKWfVHtbDPaE0rPz5D2Ij3-NEZLqB7/w240-h240/03.jpg" width="240" /></a></b></div><b>The Colour of Spring</b> (1986) - Lançando praticamente um álbum a cada dois ano, o Talk Talk lançou seu terceiro álbum, com uma nova guinada nas músicas. Deixando de lado o <i>New Romantic</i> e se distanciando da <i>New Wave</i>, mas abraçou mais o <i>Progressive Pop e o Experimental Pop</i>, com uma pegada mais <i>jazzísticas</i> nas músicas, somado ainda a forma de cantar de Hollis. O foco das músicas foi menos o<i> synth pop</i>, mas nas guitarras, pianos e órgãos em músicas como "<i>Life's What You Make It</i>"( música muito boa), <i>"Living in Another World"</i>(melhor música do álbum) e "<i>Give It Up</i>" com um som muito mais orgânico do que seus discos anteriores, com a improvisação que dominaria em seus trabalhos posteriores já aparente no processo de gravação. A faixa final, mais melódica, tenta resgatar ainda um pouco de um<i> syth new wave</i>, "<i>Time it's Time</i>".<p></p><p style="text-align: justify;">Então, podemos dizer que mesmo com a mudança musical da banda, ainda se consegue ter algumas músicas legais, mesmo que isto não seja visto na maior parte deste álbum. Ainda sim, vale uma escutada pelas músicas que citei.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoCoxMpiE2rW4Z8YpS0GoIUQYD4J_M5CiaurCoRGTIvurmHJbkPc1FkcIz7OOELAcgz3-7SzOUKACHuI6dqQUPILhr_mli_DHKZqiSFEzio5yzS8AdtKOifc6mLudDxiIF0jDOC6ow1anHSrHi05jRDaNWS7SbBrfKVj5lyzFLUq1D8Ru2CIOuuYOk/s316/04.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="316" data-original-width="316" height="257" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoCoxMpiE2rW4Z8YpS0GoIUQYD4J_M5CiaurCoRGTIvurmHJbkPc1FkcIz7OOELAcgz3-7SzOUKACHuI6dqQUPILhr_mli_DHKZqiSFEzio5yzS8AdtKOifc6mLudDxiIF0jDOC6ow1anHSrHi05jRDaNWS7SbBrfKVj5lyzFLUq1D8Ru2CIOuuYOk/w257-h257/04.jpg" width="257" /></a></b></div><b>Spirit of Eden(</b>1988) - Quarto álbum...e a banda desencana de vez do <i>synthpop</i>...total. Seguindo a tendência do anterior, mas de forma mais radical, muitas vezes trabalhando no escuro, a banda gravou muitas horas de performances improvisadas que se basearam em elementos de jazz, ambiente, blues, música clássica e <i>dub</i>. Essas gravações de formato longo foram então fortemente editadas e reorganizadas em um álbum em formato digital. Uma mudança radical...e uma decepção comercial para seus fãs, que não gostaram do resultado...e eu inclusive achei bem fraco. Posteriormente em uma releitura tardia em tempos atuais, alguns críticos citam o álbum como um progenitor inicial do gênero pós-rock. Musicas com suítes longas e <i>jazzísticas</i> ... Talvez alguns poderão gostar como música de relaxar, mas a voz do Hollis, continua a mesma, com voz de choro em músicas lentas...Não consigo citar qual música é interessante....<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDI9lnwGFAtAFUcDPu6f2WpXZdRan77XoWJLEEVvQ1rdCajWwkqCn78_dCPCgtC_sQaGFhniZW-BL6ptcpClignFhzPLgn8hyP0hJgLgNTjlPsjkDqAZDr8bqLW4jy13wBy9DixRleWOkpPvbKAvdbnDaNpoGl5VuhBuoZFPkSzLmKUBCNLo7oTP1P/s316/05.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="316" data-original-width="316" height="248" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDI9lnwGFAtAFUcDPu6f2WpXZdRan77XoWJLEEVvQ1rdCajWwkqCn78_dCPCgtC_sQaGFhniZW-BL6ptcpClignFhzPLgn8hyP0hJgLgNTjlPsjkDqAZDr8bqLW4jy13wBy9DixRleWOkpPvbKAvdbnDaNpoGl5VuhBuoZFPkSzLmKUBCNLo7oTP1P/w248-h248/05.jpg" width="248" /></a></b></div><b><br />Natural History: The Very Best of Talk Talk</b> (1990) - Coletânea da banda Talk Talk, mais uma imposição da gravadora EMI, do que desejo da banda que não tem qualquer supervisão e apoio de Hollis se dizendo contra lançar coletâneas. Destaque aqui para "<i>My Foolish Friend</i>", lançado em single e que não está em nenhum álbum oficial. É apoiada bastante nos singles de sucesso dos 4 primeiros álbuns. Como a banda teve vida curta, serve de referência pra quem conhecer mais a banda. Vale bastante a pena.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b><br /></b></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrooXNXuxnOjZ40x9_GaR3FXYKa3p1NAhQYEVCq61NMaaFLPyg1_4BsTEXPZ2G4Kkn-umZx3R32daVZXMtn6aRkXI5nzW44GuAPH4IkbvqPsnYpr2RzI7I5kXp4UJpFBbKd2prNP5HD9_r07KHFqVbUglyne-ynou2YYgokdGxPz97a9cQd1-Zux5B/s225/06.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="225" height="244" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhrooXNXuxnOjZ40x9_GaR3FXYKa3p1NAhQYEVCq61NMaaFLPyg1_4BsTEXPZ2G4Kkn-umZx3R32daVZXMtn6aRkXI5nzW44GuAPH4IkbvqPsnYpr2RzI7I5kXp4UJpFBbKd2prNP5HD9_r07KHFqVbUglyne-ynou2YYgokdGxPz97a9cQd1-Zux5B/w244-h244/06.jpg" width="244" /></a></b></div><b><br />Laughing Stock</b> (1991) - Quinto e último álbum de estúdio do Talk Talk, aqui reduzido a um duo, já que o baixista Paul Webb, abandona a banda no início dos anos 90. Mark Hollis, corre quase totalmente para um álbum baseado em jazz ou um rock mais lento (um pós-rock com art rock) e no experimentalismo, as exigentes sessões foram marcadas pelas tendências perfeccionistas de Hollis e pelo desejo de criar uma atmosfera de gravação adequada, após este álbum, que teve baixa aceitação entre seus fãs e publico em geral, logo depois Hollis põe fim ao grupo. Mas teve vários críticos especializados na época que escreveram que o álbum era um divisor de águas para o gênero pós-rock na época de seu lançamento. Pitchfork nomeou-o o décimo primeiro melhor álbum da década de 1990, dizendo que "cria seu próprio ambiente e se torna mais do que a soma de seus sons". Mas escutando o mesmo, assim como o anterior, Spirit of Eden, ele soa como algo de despedida, muito centrado no piano e instrumentos acústicos e até a voz do Hollis, mesmo melancólica, deixa um pouco o lado de 'choro' que permeou a maior parte de sua discografia. Eu no meu ver, achei fraco. Não sei, talvez alguns acham mais relaxantes. Então foi uma boa hora de acabar com a banda...<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b>Bonus:</b></p><p style="text-align: justify;"> </p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrgjEALGYwyRSdaCsERdEqLbKCoPxg38snCJLpagWQ0uSWdvM3u0aydvX_vjEhMR4C3rveU0sBgGiFY8CbgZRDjPzxW7cVPlOxwZojkShYQ1LPAHBZnMyWV0ubq_p1UT8M4eWfn__JKUtyvNePdjzNVjS-N1ogouOjDochSl-lgrTs3rLpTO1n1th9/s317/rolling.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="315" data-original-width="317" height="264" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrgjEALGYwyRSdaCsERdEqLbKCoPxg38snCJLpagWQ0uSWdvM3u0aydvX_vjEhMR4C3rveU0sBgGiFY8CbgZRDjPzxW7cVPlOxwZojkShYQ1LPAHBZnMyWV0ubq_p1UT8M4eWfn__JKUtyvNePdjzNVjS-N1ogouOjDochSl-lgrTs3rLpTO1n1th9/w266-h264/rolling.jpg" width="266" /></a></b></div><b><br />Mark Hollis</b> (1998) - Primeiro e único disco solo de Mark Hollis, era pra ter sido um disco do Talk Talk, mas Hollis decidiu que seria apenas um trabalho seu(mesmo porque já nem tinha banda mais...). Alias, 7 anos separam este trabalho solo do anterior, fazendo que muitos pensassem que Hollis havia desistido da música. Em verdade ele começou um período de reclusão e ficar mais com a família após o quinto álbum do Talk Talk e quando teve vontade de gravar mais um álbum, foi depois de muito tempo. E seguindo a tendência desde Spirit of Eden e Laughing Stock, Hollis se desfaz totalmente de qualquer eletrônica e parte para algo acústico pianíssimo e jazzístico. Um som bastante minimalista. Assim, como o trabalho anterior, não é realmente minha praia. Dá pra ouvir como álbum pra relaxar se gostar de um ambiente sonoro intimista. Infelizmente, Hollis volta a dedicar totalmente a família, abandona a música (apenas algumas colaborações com outros artistas), ele chega a ir morar no Líbano e depois volta para a Inglaterra se estabelecendo no interior, onde veio a falecer prematuramente em 25 de fevereiro de 2019, aos 64 anos vitima de um câncer...<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b>Conclusão</b>: Bastante subestimada durante seu auge nos anos 80, talvez por causa da grande concorrência com grandes nomes da cena New Wave como Duran Duran, Tears for Fears, New Order, The Smith, Depeche Mode, Pet Shop Boys entre outros, alguns anos depois e principalmente após o falecimento de Hollis, veio uma consagração tardia por parte de publico e críticos...a banda não foi apenas "It's My Life ", seu single e maior sucesso e clip bastante executado na MTV e regravado pelo No Doubt. Muitos pensam que foi uma 'one hit only band', o que não é verdadeiro. A chance de se escutar todo a sua discografia, é uma grande oportunidade de conhecer muitas outras canções legais e também conhecer a ultima fase minimalista e jazzística que Hollis produziu. Creio que escutar uma coletânea é um bom começo.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Nota para banda : 3 de 5</p><p style="text-align: justify;">Nota para Composições: 4 de 5</p><p style="text-align: justify;">Muito mais do que "It's My Life "</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p>Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-80621787761026065512022-12-06T07:54:00.003-08:002022-12-06T07:54:47.609-08:00Discografia completa revista : EURYTHMICS (1980 - 2005)<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvPVBatY7YMvjFn12mUAw74ihjRUsvjTjSgWQQ5NVEbuKVLCbAD3EuuBuaSOwxIV95wukIoJBVNLjjN_btRA6_Dapqvpz2VhBV2E6-Z1WgWbqzF5QEx8CVPF9Z0V8wSjGIv6FaXYDCv9ZwGemUUsfbcNRPco2OO6BoJJ3h2bPX23w7d64RSpglhtyU/s800/logo.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="800" height="232" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvPVBatY7YMvjFn12mUAw74ihjRUsvjTjSgWQQ5NVEbuKVLCbAD3EuuBuaSOwxIV95wukIoJBVNLjjN_btRA6_Dapqvpz2VhBV2E6-Z1WgWbqzF5QEx8CVPF9Z0V8wSjGIv6FaXYDCv9ZwGemUUsfbcNRPco2OO6BoJJ3h2bPX23w7d64RSpglhtyU/w309-h232/logo.jpg" width="309" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiK8rYiDrp0XvgurcTiBqbRAAeMtSJWTmaY1wN7CbtxnkApN08SZll8d34C70hrV1pX70rhqgIRd40MR4KV90diOLEZg51f099suh554ZXAOM--mXY6IwTPdntMUN8qitboZS1uXTgaAcDz_UN0qK0KkfwJIzAnz4GHX8Xpu6bzHWU472pBKKa4QufG/s259/foto.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="194" data-original-width="259" height="221" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiK8rYiDrp0XvgurcTiBqbRAAeMtSJWTmaY1wN7CbtxnkApN08SZll8d34C70hrV1pX70rhqgIRd40MR4KV90diOLEZg51f099suh554ZXAOM--mXY6IwTPdntMUN8qitboZS1uXTgaAcDz_UN0qK0KkfwJIzAnz4GHX8Xpu6bzHWU472pBKKa4QufG/w295-h221/foto.jpg" width="295" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">O <b><i>Eurythmics</i></b> foi um duo musical britânico formado em 1980 por Annie Lennox e Dave Stewart e ficou ativo durante toda a década de 80 até 1991, quando Lennox começou uma carreira solo e Stewart passou a trabalhar em produção musical de outros artistas. Mas esporadicamente trabalharam algumas vezes mais em apresentações especiais ou singles. Agora em 2022, a banda foi merecidamente induzida no<b> Rock'n'Roll Hall of Fame</b>. O grupo é originário de outra banda anterior, na qual Lennox e Stewart (então um casal) participavam, o <b><i>The Tourists,</i></b> que entre 1978 a 1980, lançaram 3 álbuns. Para melhor conhecer este grupo, na qual não iremos aprofundar em análise, uma escutada da coletânea "The Tourists - The Greatest Hits" (1997). O maior sucesso da banda, que chegou a ganhar single de Ouro, foi a regravação de "I Only Want to Be with You" (posteriormente faria sucesso na década segunda em uma versão dance na voz da Samantha Fox), outro destaque é o single "So Good to Be Back Home Again". O restante da coletânea mostra uma banda solida com Lennox, cantando muito bem, mais ainda com uma capacidade inferior do que seria sua banda seguinte. Um rock <i>new wave</i> gostoso, sem muita eletrônica, presente sutilmente em algumas faixas e uma variação de estilos. </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;"></span><span style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="418" data-original-width="425" height="197" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3LqEfEtm97YOk5NWb5Fp6yQX7kdwllO7z8fgPPGN0YUg2bmIlpn_PIGxwETTvM0s_JcGa8lT-NWGdqtMV05b38Z92IFMf4qABT64ALnXtbm2nVDHGdnWerP96ZIWznHc80F2KNmNDswtAq8PAr2pfUw63lHbE067TsKPzTYNYvaCSqBC6xSK6qHYi/w200-h197/turist.jpg" width="200" /></span></div></blockquote><p> <span style="text-align: justify;">Com o fim do The Tourists, a dupla partiu para um novo projeto, o Eurythmics, com visual andrógino e um pop com <i>soul music</i> e rock, no ambiente S<i>ynthpop</i> que reinava nas paradas britânicas no início dos anos 80.</span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div></div><p> </p><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div></blockquote><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqfg1N3S2A59Pe_xhU3YkZkC0avWKhbb09Lphgf8CSsfQyqYGilH7LYj11qQRZKooONTELVvQ8e1OIp5nt7yucMhTmPeGclM6KTGq4oA0bEYNK-PLAxS3Wsdnjer88xMBPsUUYdirP5CXG_tU8egFLSiEbMnyFEo_qNF7-nf_WYIS425m3i6u-6srI/s300/01.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="259" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqfg1N3S2A59Pe_xhU3YkZkC0avWKhbb09Lphgf8CSsfQyqYGilH7LYj11qQRZKooONTELVvQ8e1OIp5nt7yucMhTmPeGclM6KTGq4oA0bEYNK-PLAxS3Wsdnjer88xMBPsUUYdirP5CXG_tU8egFLSiEbMnyFEo_qNF7-nf_WYIS425m3i6u-6srI/w259-h259/01.jpg" width="259" /></a></div>In the Garden (1981) </b>- Primeiro álbum de estúdio do Eurythmics, lançado pela gravadora RCA. E é uma grata surpresa, que é realmente uma banda diferente do The Tourists. Um <i>New Wave</i> com muito S<i>ynthpop</i>, até parecendo que o Kraftwerk assumiu a direção da banda anterior. A voz de Lennox, está muito melhor trabalhada aqui, ao mesmo tempo que temos influências de Ultravox, Bowie, e Joy Division. Conny Plank, ajudou a produzir o álbum direto de Colônia na Alemanha com elementos de <i>krautrock</i>. Uma curiosidade da produção é que o baterista do Blondie (banda que influenciou bastante tanto o The Tourists, quanto o próprio Eurythmics) é o artista convidado na bateria, elevando a qualidade da produção. Outro baterista convidado foi Robert Görl(Deutsch Amerikanische Freundschaft), também convidados Holger Czukay e Jaki Liebezeit, da banda alemã Can. Na parte das músicas, 10 ao todo, as faixas mais interessantes são "Never Gonna Cry Again" e "Belinda", justamente os singles, que infelizmente não conseguiu atingir nenhum top nas paradas assim como o próprio álbum, que pode ser considerado 'frio'...Nenhuma das faixas são conhecidas, de quem conheceu a banda só por coletâneas. Então, ao meu ver, não é nem de longe o melhor álbum que produziram, mas dá pra se notar que existe sim, elementos que posteriormente fariam a banda fazer sucesso. Claro, comparado ao que se faz hoje, não precisa nem dizer nada. Mostra uma banda em fase de evolução pra cima...O álbum foi proscrito pela própria banda, cujas as músicas nunca entraram em compilações ou tocadas ao vivo posteriormente.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEip046gfM_f9dnGqQN-Nfz6j7PB4EVOryU-ecNZgs8lmdDe982I8zM-uqiYuTqCKUMnpthQjgVFXqlzywMJSiAOHWZy6Gn0cV_XCHR2gYSjhbA6lQiFulcgnklZBqfDPN9kS6mGiqR-LnpdyxPOCtTMPuizaQM5jYOgcsvScvkDEDTvJ3x1XE4OUj3f/s300/02.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="283" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEip046gfM_f9dnGqQN-Nfz6j7PB4EVOryU-ecNZgs8lmdDe982I8zM-uqiYuTqCKUMnpthQjgVFXqlzywMJSiAOHWZy6Gn0cV_XCHR2gYSjhbA6lQiFulcgnklZBqfDPN9kS6mGiqR-LnpdyxPOCtTMPuizaQM5jYOgcsvScvkDEDTvJ3x1XE4OUj3f/w283-h283/02.jpg" width="283" /></a></div>Sweet Dreams (Are Made of This) </b>(1983) - Segundo álbum de estúdio do Eurythmics, mostra que eles aprenderam a lição do primeiro álbum. Partem direto para um pop comercial, sem abandonar as raízes do S<i>ynthpop/New Wave.</i> Com uma voz melhor preparada, uma orientação mais comercial e pop da tendência no período em questão, desta vez, o fracasso do álbum de estreia já estava batido. O destaque principal aqui é a faixa homônima, que tornou-se bastante popular e continua a ser uma das canções mais conhecidas do Eurythmics, seu videoclipe, popular na MTV nos Estados Unidos, é memorável por imagens de duplo gênero da Annie Lennox. O single "Love is a Stranger", havia sido um fracasso, mas foi relançado e só aumentou o favoritismo em cima deles. Dave Stewart cuidou pessoalmente da gravação do álbum. Em verdade, nas outras 8 canções, não tiveram muito sucesso, mas são interessante e mostram o oportunismo relativo a tendência comercial que a banda seguiria. Embora o género S<i>ynth</i><i>pop</i> havia crescido em popularidade nos anos anteriores, foi frequentemente associado com todos os grupos do sexo masculino. Eurythmics (em especial com estilo vocal de Lennox) trouxe um toque de<i> soul music</i> ao som eletrônico, o que provou ser popular com as audiências mais amplas. O álbum conseguiu o 3° lugar no Reino Unido e 15° nos EUA.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; font-weight: bold; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUWshluNlQeLcd7PRwpCv_rlYX-yXM1x0vCiHV3CR7nHIkl4rqjjTnNHUrKi1jcMwtyWrYx1WtBZTASAe0CkiiOTd9gDqp4l8TOgL4IxUbMG1612p3sbzrD_6irIqck2m2NnhxsK4sBHjIEr4y32G0EcNgMwXTQndS68mR9lmI_X6Lhfx8Gp-P3jWJ/s300/03.png" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="247" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhUWshluNlQeLcd7PRwpCv_rlYX-yXM1x0vCiHV3CR7nHIkl4rqjjTnNHUrKi1jcMwtyWrYx1WtBZTASAe0CkiiOTd9gDqp4l8TOgL4IxUbMG1612p3sbzrD_6irIqck2m2NnhxsK4sBHjIEr4y32G0EcNgMwXTQndS68mR9lmI_X6Lhfx8Gp-P3jWJ/w247-h247/03.png" width="247" /></a></div><div style="text-align: start;"><b style="font-weight: bold;">Touch </b><b>(1983) - </b>Terceiro álbum de estúdio do Eurythmics, lançado alguns meses depois do anterior, aproveitando o sucesso da banda. E eles realmente aprenderam o caminho do sucesso com o disco anterior. Um disco <i>synthpop</i> total, com a voz maravilhosa e bem trabalhada de Annie e a produção caprichada de Stewart, temos aqui o melhor álbum da banda, que colocaram eles no topo definitivo. Três singles sensacionais, que valem muito a pena o álbum: "Here Comes the Rain Again"(voz e synth sensacionais), "Right by Your Side" (com pitadas latinas), "Who's That Girl?" (versatilidade total da voz de Annie). O resto do álbum é bastante interessante, apesar de não ser assim tão épico, mas eu gostei das duas últimas faixas: "No Fear, No Hate, No Pain (No Broken Hearts)" e "Paint a Rumour". Foi 1° lugar absoluto no Reino Unido e atingiu a 7° posição da Billboard americana, principalmente embalada pelos vídeo clips bem produzidos para a MTV. O álbum abriu em definitivo as fronteiras musicais para o grupo. Um álbum de remixes "Touch Dance" (que não irei comentar) ajudou a alavancar mais ainda a moral da banda.</div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPH-kJQWPuXqpxHaIqqCtUh-v2O_X5E8ubEdXsHSjWgCNAWe5U0KxqpsDmOn5dI3UQJHEhpV5Z9WjPZ5YpUXAfD1IL-orF_SirlrHhfMKVfO8fu1GkgURDPS-k53EW5CfSZj93Dq8Z-9fnqr3-Xq6H9cKWfBPyh-stRUPymnvt7GThZ5euTnA8zd63/s300/03.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPH-kJQWPuXqpxHaIqqCtUh-v2O_X5E8ubEdXsHSjWgCNAWe5U0KxqpsDmOn5dI3UQJHEhpV5Z9WjPZ5YpUXAfD1IL-orF_SirlrHhfMKVfO8fu1GkgURDPS-k53EW5CfSZj93Dq8Z-9fnqr3-Xq6H9cKWfBPyh-stRUPymnvt7GThZ5euTnA8zd63/s1600/03.jpg" width="300" /></a></div>1984(For the Love of Big Brother) </b>(1984) - Este projeto é uma trilha sonora do filme "1984" encomendado pela Virgin para a banda Eurythmics. Produzido por David Stewart, com apenas o duo sem qualquer colaboração de outros músicos. Um fato que todos devem ter conhecimento, é que ao contrário de um álbum de estúdio normal, a trilha sonora, possui músicas que são criadas a partir de cenas de um filme na qual retrata. Então é um trabalho bastante diferente do que o Eurythmics estava fazendo. E o que é bastante interessante, já que ao invés das habituais orquestras das trilhas, a maior parte das gravações, usam música eletrônica, com produção do próprio David Stewart. Ele cria uma atmosfera que mistura <i>New Wave</i>, <i>syntpop</i> e <i>avant-garde</i> com muito experimentalismo. Existem muitas faixas que são instrumentais, mas usam a voz de Lennox não cantando, mas ressoando ou sendo modificada por <i>vocoder</i>, o que é bastante interessante já que ela possui dotes vocálicos ótimos como uma cantora de ópera. Dois singles, chegaram a fazer sucesso na rádio e na MTV, "Sexcrime (Nineteen Eighty-Four)" (que sobreviveu ao tempo em shows e coletâneas da banda) e "Julia" que mostra uma versatilidade da voz de Lennox, em uma canção lenta que lembra bastante o que ela depois faria em seus projetos solos após a dissolução do Eurythmics. As três faixas finais: <span style="white-space: pre;"> </span>"Doubleplusgood", "Ministry of Love" e "Room 101", são instrumentais com textos inseridos com trechos do livro "1984". O fato é que nem os produtores nem a banda gostaram do resultado final e o álbum nem sequer está nas plataformas digitais hoje como Deezer ou Spotfy (eu tive que escutar via Youtube). Alguns irão torcer o nariz, mas eu achei o resultado bastante positivo. É algo cult como o filme "1984" fracasso na época, e hoje também cultuado.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfXn1uCWUidifwG1zG6Od7lxcmj6nZdVdVbG-FO-xQq19kxRN02r1BvwiUA0UadStWzmFz_imG-4fWDmyrWmiVe3-sgeTMM_8n3YhvYiNWYcmx3FtkZy1ERK_fSQbcszXqNiw7U8D50uDu70Y0LlxVM0LqLlRjgw0LoOe_808nG7l1sBlQn0BCUhA5/s300/04.png" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="278" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfXn1uCWUidifwG1zG6Od7lxcmj6nZdVdVbG-FO-xQq19kxRN02r1BvwiUA0UadStWzmFz_imG-4fWDmyrWmiVe3-sgeTMM_8n3YhvYiNWYcmx3FtkZy1ERK_fSQbcszXqNiw7U8D50uDu70Y0LlxVM0LqLlRjgw0LoOe_808nG7l1sBlQn0BCUhA5/w278-h278/04.png" width="278" /></a></div>Be Yourself Tonight </b>(1985) - Quarto álbum de estúdio (descontando a trilha sonora) com a RCA investindo em algo muito mais dançante. Stewart e Lennox gravaram o algum em Paris, Detroit e Los Angeles e contou com algumas participações especiais como Aretha Franklin, Stevie Wonder e Elvis Costello. Um lançamento bastante comercial cujo o resultado só poderia ser um grande sucesso...na verdade um mega-sucesso, um disco tão fantástico, que vc não consegue encontrar qualquer canção ruim nele. O álbum produzido novamente pelo Stewart, tem elementos da Montown, rock de balada e música eletrônica, permitindo uma fusão de ritmos surpreendentemente. E 4 singles foram lançados (todos sucessos absolutos nas rádios e vídeos da MTV): "Would I Lie to You?"(mistura rock, syntpop e rhythm and blues), "There Must Be an Angel (Playing with My Heart)"(uma das músicas mais icônicas da banda) , "Sisters Are Doin' It for Themselves" (com o fantástico dueto de Lennox com a lendária Aretha Franklin) e "It's Alright (Baby's Coming Back)" (uma mistura de R&B e eletrônica). Isto sem contar que o resto do disco tem outras músicas que não foram singles ou tocaram nas rádios, mas mantem o ritmo alucinante e dançante. Foi Top 3 no Reino Unido e 9° lugar na Billboard Americana.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5pQAXFVHsUh1V-ASkCVms0amqs0v8bXjiDujSBo11GHkUEReTfVqlvleX2BxIE5ONvxnSZQBFq_xdDOjQtrw_fBZMXrJD7QtL0UGH5Qlvz7CAwl9NX8yJet3bM7rK77pZ7h7rriOLT0VO2AME5JDadmHI1Cpnr8y8KgVfwXZ_aN9YG9tLJ5R1aQiZ/s300/05.png" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="261" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5pQAXFVHsUh1V-ASkCVms0amqs0v8bXjiDujSBo11GHkUEReTfVqlvleX2BxIE5ONvxnSZQBFq_xdDOjQtrw_fBZMXrJD7QtL0UGH5Qlvz7CAwl9NX8yJet3bM7rK77pZ7h7rriOLT0VO2AME5JDadmHI1Cpnr8y8KgVfwXZ_aN9YG9tLJ5R1aQiZ/w261-h261/05.png" width="261" /></a></div>Revenge</b> (1986) - Quinto álbum da banda, mostrando ainda que eram uma máquina de fazer hits. Novamente, seguindo a linha dance anterior. Seguindo a linha, a mesma produção campeã do Stewart e a bela voz de Lennox em seu limite. A RCA tem um filão enorme nas mãos com o Eurythmics. Novamente 4 singles são preparados, e todos são grandes sucessos no mundo inteiro e os clips ainda são muito bem produzidos. A banda está no topo. E como time que ganha não se mexe, eles continuam com esta direção de synthpop com elementos de outros ritmos. Clem Burke, baterista original do Blondie, que havia participado do primeiro álbum da banda, mais experimental, foi convidado novamente neste álbum, o que faz dele com cadências e batidas geniais. Entre as músicas, os destaques dos 4 singles: "When Tomorrow Comes" (mais um grande sucesso com a voz de Lennox no limite do imaginável), "Thorn in My Side"(genial), "Missionary Man" (brilhante) e "The Miracle of Love" (uma das músicas mais tocadas do ano de 1986, devido a inclusão na novela da Globo, o que faz dela ser lembrada até hoje). E o resto do álbum, tem surpresas boas como "Take Your Pain Away" e <span style="white-space: pre;"> </span>"The Last Time". Este é outro álbum como o anterior que não existe música ruim. Atingiu a 3° posição no Reino Unido e 12° nos States.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjP-kqOIrHf5noCAVfxx_OSxgqPSv9tqiGCkLviuKPArw_xKtMCCG5finQYn57tRdCLfV1FzSnhTmboz8Ec4EAJs4pjrhW4uLtrScho-PskPYVggXEmmRadeQdB5jxKNPjjj88eZi8pcIhY-lzkDljZkGZKrhrw3ZtR8TjW2YxDVRJsn5PX0XZ2RBf2/s300/06.png" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="284" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjP-kqOIrHf5noCAVfxx_OSxgqPSv9tqiGCkLviuKPArw_xKtMCCG5finQYn57tRdCLfV1FzSnhTmboz8Ec4EAJs4pjrhW4uLtrScho-PskPYVggXEmmRadeQdB5jxKNPjjj88eZi8pcIhY-lzkDljZkGZKrhrw3ZtR8TjW2YxDVRJsn5PX0XZ2RBf2/w284-h284/06.png" width="284" /></a></div>Savage</b> (1987) - Sexto álbum de estúdio do Eurythimics, com a banda tentando atingir um universo musical maior. Novamente 4 singles são produzidos, pois a aposta da RCA é alta, mas apenas "I Need a Man" tem um êxito regular nas paradas. O disco tem músicas com batidas dance mais aceleradas, seguindo o ritmo de final dos anos 80, na qual a eletrônica já está contaminada com o "bate estaca" do movimento <i>techno</i>. Seguindo o conteúdo comercial muito mais <i>mainstream</i> de seus dois álbuns anteriores, o álbum fez uso pesado do teclado de amostragem digital NED Synclavier. Quase sem nenhum músico de apoio, apenas um baterista eletrônico, Annie Lennox, arrisca letras de cunho feminista, principalmente dos vídeos clips. Entre as músicas "Beethoven (I Love to Listen To)", parece ser mais interessante apesar do álbum soar bastante <i>techno</i>. "Shame" e "You Have Placed a Chill in My Heart" são músicas boas. As duas últimas de 12, "I Need You" e "Brand New Day", possui uma pegada no R&B. Então, vamos dizer que não é um álbum tão legal como os anterior, o mais fraco. Foi 7° lugar no Reino Unido mas amargou o 41° nos States.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibXTCUrOjwvjdkqwmcOXX8dxF-n-VlMqjMLXwm09yaMH9WzORLx1ulA184VyY5JTsVTiDpDggyaj97nkiHj8TqXk3Az6rhX6H4UUvRpP6WBbWnOTz-x7uCVgtcio_WgYoMRxrIwWHkionRdmDdXRZOjnfWq2tDMZgfM8QRWH6iUc0zJhgdi5s-Tv6i/s300/07.png" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="261" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibXTCUrOjwvjdkqwmcOXX8dxF-n-VlMqjMLXwm09yaMH9WzORLx1ulA184VyY5JTsVTiDpDggyaj97nkiHj8TqXk3Az6rhX6H4UUvRpP6WBbWnOTz-x7uCVgtcio_WgYoMRxrIwWHkionRdmDdXRZOjnfWq2tDMZgfM8QRWH6iUc0zJhgdi5s-Tv6i/w261-h261/07.png" width="261" /></a></div>We Too Are One </b>(1989) - Sétimo álbum da banda e último álbum de estúdio antes de um grande hiato que iria durar quase toda a década seguinte. Possivelmente devido a baixa popularidade do álbum anterior, o Eurythimics preferiu focar as músicas mais na parte da qualidade musical do que realmente na parte comercial. Sai as batidas dances que estavam se popularizando no final da década de 80, para o retorno de elementos surpresas que fizeram a banda reconhecida mundialmente. E isto é realmente ótimo, pois o álbum é sensacional. E eles capricharam bem, pois a RCA assumiu o risco de lançar nada menos que 5 singles no mercado: "Revival" , Don't Ask Me Why"(música fantástica, que já vale o álbum inteiro),"The King and Queen of America" (melhor música do álbum, uma delícia), "Angel" e "(My My) Baby's Gonna Cry", sendo que o resto do disco com músicas também muito boas, podendo-se dizer, que não existe musical ruim neste álbum. Destaco aqui ainda "You Hurt Me (And I Hate You)" e <span style="white-space: pre;"> </span>"Sylvia" (lembrando o que Annie Lennox faria em sua carreira solo). O álbum chegou ao 1° lugar nas paradas britânicas(a segunda vez que conseguiram isto) mas apenas 34° nos States. </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8jEGLbO8BMUEUbSfO-tmv6Ng51RsY5HlKXQqPO1Jor4nBsbVdZ-RjVNPHwHrDodJ33m-Y5b9oDDNzu2jaAgckkT0iSPj0OUDpD4Uh-Z6NVrh0Q0ji-ViAkaDhnI_neIVTCZU0f87x_oe34eZH5yxq5WxmYQMueHcuJyz_Yf89nGunGH89PIASZ_d9/s300/08.png" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="246" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh8jEGLbO8BMUEUbSfO-tmv6Ng51RsY5HlKXQqPO1Jor4nBsbVdZ-RjVNPHwHrDodJ33m-Y5b9oDDNzu2jaAgckkT0iSPj0OUDpD4Uh-Z6NVrh0Q0ji-ViAkaDhnI_neIVTCZU0f87x_oe34eZH5yxq5WxmYQMueHcuJyz_Yf89nGunGH89PIASZ_d9/w246-h246/08.png" width="246" /></a></div>Eurythmics - Greatest Hits </b>(1991) - Primeira compilação do Eurythmics, lançado pela RCA. Quase como uma carta de despedida, já que Lennox e Stewart decidiram após isto, entrar em um hiato de vários anos, tomando caminhos diferentes. É uma ótima compilação. Eu tenho o CD na minha coleção. 18 faixas com os singles de maiores sucessos de todos os álbum da banda ( com excessão...do primeiro, mais experimental). Até "Sex Crime (1984)", do álbum da trilha sonora do filme "1984 (For the Love of Big Brother)" lançado por outra gravadora, a Virgin, está presente. Se ninguém conhece nada da banda, aqui está uma ótima oportunidade de escutar seus grandes sucessos. Também lançado em uma compilação VHS com seus melhores vídeo clips. Esta compilação foi 1° lugar no Reino Unido e em várias partes do mundo, mas 72° nos States. </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7Lj6ypAXQahoKFdDMUKSynCFUb-eWcRr00scj7sILV9I1iNEXTjHNbMfX60YvTXfzJ0sDpiQW4ugik6l5Bk2wo2J-AdPb2doECtZ5_vkBU17qhtI1-IS1qxKikI-7fcyfMcwd1zCQ0PCtVM-nbj4CG1EvFgmdvhGmpARtfHRbH3i0yLwN7M5aZU47/s200/09.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="200" data-original-width="200" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7Lj6ypAXQahoKFdDMUKSynCFUb-eWcRr00scj7sILV9I1iNEXTjHNbMfX60YvTXfzJ0sDpiQW4ugik6l5Bk2wo2J-AdPb2doECtZ5_vkBU17qhtI1-IS1qxKikI-7fcyfMcwd1zCQ0PCtVM-nbj4CG1EvFgmdvhGmpARtfHRbH3i0yLwN7M5aZU47/s1600/09.jpg" width="200" /></a></div>Live 1983–1989</b> (1993) - Álbum duplo ao vivo lançado pela RCA, com uma compilação de apresentações ao vivo da banda e seus maiores sucessos entre os anos de 1983 a 1989 (também deixando o repertório do primeiro álbum de fora). Entre os músicos de apoio creditados, está novamente Clem Burke. O lançamento segue o desejo da gravadora em ainda comercializar algo da banda para o público em um momento que cada um dos membros estavam em seus próprios projetos pessoais . E não é por nada não, o álbum ao vivo está ótimo, algumas músicas ganham mais realismo com solos instrumentais como saxofone, bateria , guitarra e a inagualável voz de Annie Lennox. Os clássicos estão todos lá: "Love Is a Stranger", "Sweet Dreams (Are Made of This)","Sexcrime (Nineteen Eighty-Four)","There Must Be an Angel (Playing with My Heart)","Thorn in My Side","The Miracle of Love" e tantos outros. E todos cantados com maestria. Ótimo álbum ao vivo. Mostra que a banda é tão boa ao vivo como no estúdio.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJc5RIYxsGtnrlSd-V6yWro3vOyA5S-TfHfRRpaJOuDIqo8MC0a9u1zZhGHsIbDRvAnCFGlzRv1zF__nVoCh1qwWFsfTbVUJWjHw8XhKisLCKCwuEnTt_XgKwxS9YZG4XI8-4XLfA0Z8qcxJpRlvjE-DqhVFvtV7lKoQDqlNheBJ3MN_oAb1iISvF0/s300/10.png" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="245" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJc5RIYxsGtnrlSd-V6yWro3vOyA5S-TfHfRRpaJOuDIqo8MC0a9u1zZhGHsIbDRvAnCFGlzRv1zF__nVoCh1qwWFsfTbVUJWjHw8XhKisLCKCwuEnTt_XgKwxS9YZG4XI8-4XLfA0Z8qcxJpRlvjE-DqhVFvtV7lKoQDqlNheBJ3MN_oAb1iISvF0/w245-h245/10.png" width="245" /></a></div>Peace</b> (1999) - Oitavo álbum do Eurythmics, lançado pela RCA. Após um hiato de 10 anos, na qual Annie Lennox, pavimentou uma carreira solo de sucesso com dois álbuns campeões de vendas e Stewart esteve envolvido em vários projetos com vários outros músicos de sucesso, a dupla resolveu voltar ao estúdio para gravar mais um álbum para a entrada do novo milênio, com temas ligados a paz e o amor, o álbum tem elementos eletrônicos mas menos <i>synthpop</i> como no passado. Deixando mais o lado vocálico de Lennox comandar, com a guitarra e produção de Stewart. Destaque para os singles "I Saved the World Today" (uma linda canção que teve pouca aceitação nas rádios) e "17 Again" (na qual podemos ouvir trechos falados de "Sweet Dreams (Are Made of This)", talvez para relembrar o passado). As outras músicas vão de calmas a algumas baladas, como <span style="white-space: pre;"> </span>"Forever" (que lembra bastante as músicas dos The Beatles) ou "Peace Is Just a Word" (que novamente fala de paz). Apesar de não ter tido um lançamento a altura dos anteriores da década de 80, ainda assim é um bom álbum. O hiato de quase uma década sem gravar, foi bastante interessante. Infelizmente este acabou sendo o último álbum da banda até o momento.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqIYigGuqd8YIbyy8y92o_xnUnfBrzKcl3eNKASYoR5E_68A6JK3DPaIcAWWscBxZ0eFP6PGGMzNhxjlcirmo1Dhfmjm4JJkaXpW477CGO2qRKQrPhG4kKiJSvxxms5bg57I8EThMJbj-QwDq7ZJc6PZ6hOsmJ13kSbTxesIal_VjYvFy_h3yA8mZg/s300/11.png" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="286" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqIYigGuqd8YIbyy8y92o_xnUnfBrzKcl3eNKASYoR5E_68A6JK3DPaIcAWWscBxZ0eFP6PGGMzNhxjlcirmo1Dhfmjm4JJkaXpW477CGO2qRKQrPhG4kKiJSvxxms5bg57I8EThMJbj-QwDq7ZJc6PZ6hOsmJ13kSbTxesIal_VjYvFy_h3yA8mZg/w286-h286/11.png" width="286" /></a></div>Ultimate Collection</b> (2005) - Segunda compilação do Eurythmics, lançado pela RCA. Pega todos os 8 álbuns da banda com seus singles e hits(mas ignora Sex Crime do LP 1984 (For the Love of Big Brother), que foi feito por outra gravadora),e ainda adiciona mais duas músicas inéditas: "I've Got a Life", uma música de balada forte e dançante e "Was It Just Another Love Affair?", uma música lenta e romântica mas que ficou parecendo um pop batido, ambas não fizeram um sucesso na época. Então podemos dizer que é um Greatest Hits com esteroides. Eu ainda prefiro a primeira compilação.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b>Conclusão</b>: Eurythimics, é uma formada por um duo homem-mulher, de grande importância musical dos anos 80. São dois cérebros que trabalham em conjunto da melhor forma possível, com Annie Lennox e seu visual robótico e andrógeno com dotes vocálicos e uma voz forte e poderosa, fazendo dela quase um "Bowie de saia". Este é diferencial importante de outras bandas liderados por mulheres ou cantoras. E temos David Stewart, um versátil multi-instrumentista, que também é produtor que comanda um dos estúdios mais importantes da Europa e acima de tudo um excelente compositor junto com Lennox, fizeram da banda, algo diferencial no meio de tanta gente boa que queria se destacar no cenário da música pop/rock dos anos 80. E como diz, coisa boa, precisa ser eternizada e reconhecida...em 2022, a banda foi induzida oficialmente no Hall da Fama do<i> Rock'n'Roll</i>, por sua carreira brilhante. Um reconhecimento e tanto...</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Nota para banda : 5 de 5</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Nota para Composições: 4 de 5</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div></div><p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><p></p>Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-16230127420119501892022-09-22T06:39:00.000-07:002022-09-22T06:39:55.640-07:00Discografia completa revista - Tears for Fears- (1981 - 2022)<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsCIbp3JvqZNd7FvJDbOsV43GoHCv93VFgteQl8VSqsLpy_XQ0Au3LFmhUwYAVGYDzQYyDwGdQK2PxTJiAB3hlsXRt3qtLF9OXRmBL7MaX0sF9yhTwiRDqew9eLrRvtE7jpo9njUiQupMM3wFUA1ZJno7wTwFp4-H-qvW84Fn2MlATAe-LExE6z7Ak/s600/tears-logo.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="600" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsCIbp3JvqZNd7FvJDbOsV43GoHCv93VFgteQl8VSqsLpy_XQ0Au3LFmhUwYAVGYDzQYyDwGdQK2PxTJiAB3hlsXRt3qtLF9OXRmBL7MaX0sF9yhTwiRDqew9eLrRvtE7jpo9njUiQupMM3wFUA1ZJno7wTwFp4-H-qvW84Fn2MlATAe-LExE6z7Ak/s320/tears-logo.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBJnekO-JitfkI9S8fa2TN3YwakJWc7r6rXPo-6QYoXhmKyMu8agTb-Lrz0zU9zg9G6kL7RPTy7Zf6UPNHIpGzl5wYgOX_h1pQ_qhJ4_OghheM_sKXz4-frls5Cl39A52imjs4QYfQFztSBc4JK9grD9BotWN1B-eNmFqJNr6Nl2uT-ru4qQKJJlr6/s768/foto.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="512" data-original-width="768" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBJnekO-JitfkI9S8fa2TN3YwakJWc7r6rXPo-6QYoXhmKyMu8agTb-Lrz0zU9zg9G6kL7RPTy7Zf6UPNHIpGzl5wYgOX_h1pQ_qhJ4_OghheM_sKXz4-frls5Cl39A52imjs4QYfQFztSBc4JK9grD9BotWN1B-eNmFqJNr6Nl2uT-ru4qQKJJlr6/s320/foto.jpg" width="320" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">O<b> Tears for Fears,</b> é uma banda inglesa formada pela dupla Roland Orzabal (voz e guitarra) e Curt Smith (voz e baixo). Eles se tornaram bastante populares em meados dos anos 80, por fazer um rock voltado a<i> new wave</i> e <i>synthpop</i>, sem esquecer as suas letras politizadas, mas também dançantes e contagiantes. Tears for Fears era inicialmente associado com as bandas de sintetizadores new wave do começo dos anos 1980, mas posteriormente o estilo se ramificou para o rock e o pop <i>mainstream</i>, que os levaram para as paradas de sucesso internacionais. A banda fez parte da Segunda Invasão Britânica nos Estados Unidos, dirigida pela MTV. Durante as décadas singles, houve uma ruptura entre Orzabal e Smith, sendo este último abandonando a banda após desentendimento com Orzabal que passou a liderar a banda sozinha entre 1991 a 2003, quando Smith, após fracassar em sua carreira solo, retornou a Tears For Fears e continuam até hoje apesar dos poucos lançamentos de estúdio. Aqui no Brasil ficaram conhecidos como..."Tias fofinhas" :)</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr3VB7CqVC4MRhFmR4gI3BrwD-n-1fBVmWdzs993bpMyBY95dCJ0I7veVB0EZaMZq-_awh1FDAUsirwQhwy5WMY-NMisT_qlNDWSnneTu-bmwVXTtNRpZMjhH2olESpGBDnGp7hedcEr3V68iK-scdMOZ5VDaB_kMjbRH3piivmaJw8sbrYWzoqe_d/s245/graduate.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="206" data-original-width="245" height="206" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgr3VB7CqVC4MRhFmR4gI3BrwD-n-1fBVmWdzs993bpMyBY95dCJ0I7veVB0EZaMZq-_awh1FDAUsirwQhwy5WMY-NMisT_qlNDWSnneTu-bmwVXTtNRpZMjhH2olESpGBDnGp7hedcEr3V68iK-scdMOZ5VDaB_kMjbRH3piivmaJw8sbrYWzoqe_d/s1600/graduate.jpg" width="245" /></a></div><p style="text-align: justify;">A origem da banda, é outra chamada <b>GRADUATE</b> (1978 - 1980), fundada por Roland Orzabal(Guitarras, Teclados, Vocal principal) e Curt Smith( Baixo elétrico, Sintetizadores, Vocal principal (Ocasionalmente)) além de John Baker( Guitarra rítmica, Vocal principal (Ocasionalmente)), Steve Buck(Teclados e flauta) e Andy Marsden(bateria). Lançaram um álbum comercialmente chamado "Acting My Age" (1980), um seguinte estava sendo preparado em estúdio quando foi cancelado antes de ser finalizado (parte das músicas podem ser escutadas na versão estendida de "Acting My Age", lançado posteriormente). Este álbum lançado originalmente com 10 faixas merece ser escutado, pois é música de boa qualidade, não cansativa, de uma banda que realmente sonhava alto, nada querendo ser estratosférico, como o U2 ou Pink Floyd, mas que poderia ter futuros voos mais altos. New Wave interessante, com músicas alegres e dançantes...não existe <i>hits parades</i> aqui, mas as músicas são legais...Orzabal e Smith, decidiram deixar a banda e foram substituídos por outros músicos, mas não tiveram uma direção e ela acabou logo em seguida...quanto aos dois principais...formariam o Tears For Fears, um trabalhado que deixaram a alegria de lado e partiriam pra algo mais sério ...Mas recomendo escutarem o álbum "Acting My Age" em sua versão estendida, que tem material do 2° álbum, "Ambitions", interrompido no meio e nunca lançado. Que alias, também tinham músicas legais. Em geral, a banda Gradute tocava um estilo de New Wave com<i> 'mod revival</i>', as vezes com letras alegres ou satíricas. </p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIfLbE95YDFVmDZhtYj9l0VJYJGSPWRjSO_mwT0GRM0isJIY2pjFqwXmBFWURB0midyvKfLrveB5mp43dRLMcXK3a_LCktPfvJy80xrq05HVdrV0ypuj9wednvG6Uz0jl6IhrQupw4V4aYuEIBWiVlw6-xg_bYg934wS50yrKlunL3m_b0-oof0F2g/s300/01.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; display: inline !important; float: left; font-weight: bold; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIfLbE95YDFVmDZhtYj9l0VJYJGSPWRjSO_mwT0GRM0isJIY2pjFqwXmBFWURB0midyvKfLrveB5mp43dRLMcXK3a_LCktPfvJy80xrq05HVdrV0ypuj9wednvG6Uz0jl6IhrQupw4V4aYuEIBWiVlw6-xg_bYg934wS50yrKlunL3m_b0-oof0F2g/w266-h266/01.jpg" width="266" /></a></p><p style="text-align: justify;"><b>The Hurting</b> (1983) - Álbum de estréia do Tears for Fears. Roland Orzabal e Curt Smith, partiram para montar outra banda com uma proposta diferente do Gradute. O tecladista Ian Stanley e o baterista Manny Elias foram integrados à banda . Em 1983 lançaram o The Hurting, com uma sonoridade extremamente eletrônica com canções baseadas em guitarras e sintetizadores, e contém letras que remetem à triste e amarga infância de Orzabal. Este álbum é considerado o mais conceitual da banda, pela sua referência ao sofrimento emocional e à terapia do "grito primal", desenvolvida pelo psicanalista Arthur Janov. Era uma new wave com tendências do synthpop influenciado por Gary Numan, Talking Heads e Peter Gabriel. Ao mesmo tempo que as letras estilo mais melódicos remetia a banda para o lado do dark wave e rock gótico, sem ser exatamente isto, mantendo as características pop/rock. O álbum possui 3 singles que foram sucesso absoluto nas rádios inglesas e depois no resto do mundo: "Mad World" , "Pale Shelter" e "Change" . Um fator diferencial das outras bandas que estavam surgindo aos montes no mesmo período era as vozes conjuntas de Orzabal (mais agressiva e forte) com Smith(mas suave e melódica) e ainda tinha as melodias eletrônicas de synths bem construidas e cadência de guitarra, baixo e bateria criando canções que viraram clássicos. Outros destaques : "The Hurting" ,"Suffer The Children", "Start Of The Breakdown". Um álbum muito bom por sinal e uma ótima estreia...não foi atoa que chegou rapidamente ao primeiro lugar no Reino Unido conquistando crítica e público logo na estreia, e seus 3 singles foram todos top 5, nas <i>charts</i> britânicas. Vários discos de ouro e diamante pelo mundo também.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxg696SUceV-DOPE1qfl7QYAQS9lM6q1892Qa-HrainLJyOURoStm9G0mr8VzIfNoLe34EIfTvo9aHlStIg2IVRFIeMuzWsclG12XDDPe4XrUKlNZ6nqrIvcsDQbbqW2mYDDvXGZFyJ7SDgXp6seW1x8Xht0O8dcOOVgcQBr3o9aTQOqGkKY3F3LNY/s300/02.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxg696SUceV-DOPE1qfl7QYAQS9lM6q1892Qa-HrainLJyOURoStm9G0mr8VzIfNoLe34EIfTvo9aHlStIg2IVRFIeMuzWsclG12XDDPe4XrUKlNZ6nqrIvcsDQbbqW2mYDDvXGZFyJ7SDgXp6seW1x8Xht0O8dcOOVgcQBr3o9aTQOqGkKY3F3LNY/s1600/02.jpg" width="300" /></a></b></div><b>Songs from the Big Chair</b> (1985) - Se o álbum de estreia os levaram ao topo, o segundo álbum mostrou que eles vieram realmente pra ficar. Não só continuar o sucesso mas ir um pouco mais além. O título do álbum reflete a visão da banda de ser alvo de uma imprensa musical inglesa hostil na época. Neste álbum, eles abandonam um pouco a melancolia do anterior e parte para músicas mais alegres, mas que não deixavam de ter letras fortes para o mundo. Uma abordagem mais leve, mas um pouco mais de guitarra em prioridade aos synths. As composições usam muitos estilos e influências diferentes, particularmente o rock progressivo como uma influência principal citada no álbum...um pop progressivo. E o álbum já começa bem, "Shout", um sucesso instantâneo, um verdadeiro hino dos anos 80. Se fosse apenas por esta música, o álbum já valeria a pena...mas segue com "The Working Hour", que apesar de não ser single, é uma música deliciosa. "Everybody Wants to Rule the World" é outra maravilha, um single sensacional, assim como Shout, não parava de tocar nas rádios. "Mothers Talk", primeiro single deste álbum, também outra música muito bem escrita, com uma pecada dance e batidas cadenciadas. "I Believe", esta música é uma canção lenta, ao piano e mais acústica na voz do Curt Smith, linda poesia. Mostrava que não só de batidas viveria a banda. "Broken", uma faixa meio um <i>mix</i> da próxima música...Então entra a grandiloquente "Head Over Heels", outro single de sucesso que a banda já tocava ao vivo entre os dois discos e que cuja versão do álbum é uma versão ao vivo...alias, grande versão. Outro clássico oitentista. O álbum finaliza com <span style="white-space: pre;"> </span>"Listen", uma música instrumental com backing vocal feminino que lembra até um Pink Floyd pop, de 6 minutos....Pra quem escutar a versão Deluxe, verá algumas músicas instrumentais que poderiam ser proto-músicas do álbum e acabaram não sendo aproveitadas. Sons experimentais por assim dizer: "The Big Chair", "Empire Building" ,"The Marauders" , "Broken Revisited" e "The Conflict". O álbum Songs from the Big Chair, se tornou o maior álbum de vendagens da banda, um clássico dos anos 80 e com certeza um dos melhores álbuns produzidos naquele período. Ficou em 2° lugar no Reino Unido e 1° lugar nos States, graças principalmente a MTV e aos clips bastante manjados da banda e seus sucessos.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEbXv8JQ4Ut9SSW9LpWSqMF9L-cHDzZLhnggOk73OwCG8bKzoiHDP0MiPqlxsBf7LB2EjgnFmxWYDFgJdg_wgjygOcboJkjvMhxS5jzSzJoGJdNYv7Zz_EHvwGHFavJis2UMGEB4dwuAqJoQTk4AcS4h7IgKndej1H4r7HL-0fCzcYwJF62pRJrViQ/s300/03.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="286" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEbXv8JQ4Ut9SSW9LpWSqMF9L-cHDzZLhnggOk73OwCG8bKzoiHDP0MiPqlxsBf7LB2EjgnFmxWYDFgJdg_wgjygOcboJkjvMhxS5jzSzJoGJdNYv7Zz_EHvwGHFavJis2UMGEB4dwuAqJoQTk4AcS4h7IgKndej1H4r7HL-0fCzcYwJF62pRJrViQ/w286-h286/03.jpg" width="286" /></a></b></div><b>The Seeds of Love</b> (1989) - O grande sucesso de Songs from the Big Chair, levou a banda ao estrelato mundial, tocaram em várias partes do globo (inclusive no Brasil), mas a ressaca deixaram eles de molho mais tempo para lançar um terceiro álbum, na qual dois integrantes Ian Stanley e Manny Elias, prefiriram seguir caminhos diferentes, deixando apenas Smith e Orzabal, que por sua vez começou a execer total liderança sobre a banda. Quando o álbum foi lançado, já no final da década, foi uma grande surpresa, pois muitos imaginavam que a banda já era...mas não...e o álbum é uma grande surpresa também, as músicas apresentam influências de vários estilos: jazz e blues até The Beatles, na qual os estilos variam do pop progressivo ao<i> neo-psicodelismo</i>. A música 'beatlemaniaca' é "Sowing the Seeds of Love", o maior sucesso do álbum. A balada "Woman in Chains", outro grande hit no mundo inteiro e 1º lugar no Brasil, contou com a participação especial de Phil Collins na bateria e Oleta Adams - que alcançou o sucesso graças ao seu descobrimento por Roland Orzabal, com quem divide os vocais nessa canção. "Advice for the Young at Heart, também foi outro single que teve bom sucesso nas rádios e no Brasil foi tema de novela global das 20 horas. Apesar do disco não ser superior ao anterior, mostrou uma banda com uma versalidade grande e é até mais romântico. Pareciam que estavam em um caminho certo. Por estas 3 canções, o álbum já vale bastante ser escutado. As outras faixas destaco também "Year of the Knife" e "Standing on the Corner of the Third World" que são musicas bacanas com letras também legais. 4 Faixas bônus da versão relançada parecem mais músicas instrumentais onde posteriormente se teriam letras, mas que não foram finalizadas. Como por exemplo, "Tears Roll Down", que acabou sendo lançada finalizada posteriormente. Esta versão do álbum ainda é muito instrumental com muita batida e percussão.<p></p><p style="text-align: justify;">Infelizmente, as tenções de Orzabal e Curt Smith, fazem este último abandonar a banda em 1991, e se mudar para NY, onde lançaria um novo álbum solo(com sucesso mediano) e colaborações com outros artistas. Foi 1º lugar no Reino Unido e 8° nos States, ainda ganhando boas posições em vários países do mundo.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXDI9bn-Oszyumg6foKRZ7BIP29R6QEpHVhN6yjaFSlWr0N4DKmlHmna_Xqk304IYCyLMRd-SzeWHY1xGap0vHZ6rfUJwvYlxXekpKl9oNLQ8UP-hVdckixCU2uX0-ODZ1ckk3ttORM3DzH08g6nH8xTMFm9He8PN3ttSNSMeeeBoOX1b764zc3Q70/s300/04.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="278" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXDI9bn-Oszyumg6foKRZ7BIP29R6QEpHVhN6yjaFSlWr0N4DKmlHmna_Xqk304IYCyLMRd-SzeWHY1xGap0vHZ6rfUJwvYlxXekpKl9oNLQ8UP-hVdckixCU2uX0-ODZ1ckk3ttORM3DzH08g6nH8xTMFm9He8PN3ttSNSMeeeBoOX1b764zc3Q70/w278-h278/04.png" width="278" /></a></b></div><b>Tears Roll Down (Greatest Hits 1982-1992)</b> - (1992) - A coletânea lançada um ano após a partida de Smith, mas com os sucessos dos 3 álbuns do Tears For Fears. Se em 3 álbuns vc possui 3 singles de sucesso por álbum, estão 9 faixas, valem muito a pena, pois é o fino do pop/rock oitentista que se sustenta bastante. A única música inédita, é a bacana "Laid So Low (Tears Roll Down)", uma música inacabada do álbum anterior, inclusive foi lado B de "Sowing the Seeds of Love", e saiu na versão atualizada como bônus. No Greatest Hits, ela ganha vozes e letras, mas não tem a voz de Curt Smith, que já havia abandonado a banda. Uma ótima coletânea para quem começar a ouvir Tears for Fears. Bastante recomendável. Foi 2° lugar no Reino Unido e 53° lugar nos States...Eu tenho ela em CD na minha coleção particular.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWpidMU3gPX-sqFsV7IISpsVYQATHYcjZOMa6gm3mLBAbxYSuPkD5UbApvdnB03cnl31e4F7OiGStu_qw7mywCcbJ7Hg8LUlLr-MFLFUuduw45DPJhmpPvdcXMcymNCyFsISom7mDf5SY7L2tWVqWXHtQG7ZY9J3rT-ewjDqgBPyZcPIt0jWS8P_ZT/s300/05.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="281" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWpidMU3gPX-sqFsV7IISpsVYQATHYcjZOMa6gm3mLBAbxYSuPkD5UbApvdnB03cnl31e4F7OiGStu_qw7mywCcbJ7Hg8LUlLr-MFLFUuduw45DPJhmpPvdcXMcymNCyFsISom7mDf5SY7L2tWVqWXHtQG7ZY9J3rT-ewjDqgBPyZcPIt0jWS8P_ZT/w281-h281/05.jpg" width="281" /></a></b></div><b>Elemental</b> (1993) - Primeiro álbum sem Curt Smith, com Orzabal assumindo tudo. Apesar de tudo, não é um álbum ruim, na verdade é um bom álbum, mas falta ali uma voz que conhecemos, né ? Apesar da voz de Orzabal ter dotes vocalicos maiores que Smith, a dualidade das vozes, era que fazia o Tears for Fears ser aquele sucesso da década anterior. Este álbum continua o flete com o pop progressivo, um pouco da new wave bem diluida e um casamento com o rock alternativo dos anos 90, o que faz dele bem interessante. O álbum também reflete a saída de Smith da banda, nas palavras e canções de Orzabal, um divórcio. Temos um single ótimo alias, que chegou bem as paradas, o que foi uma surpresa, mas foi a última vez que isto aconteceu, "Break It Down Again" , tocou nas rádios neste período. Alias continua até hoje no setlist da banda em seus shows. "Elemental" e "Cold" também são duas músicas boas que seguram bem o álbum, se fossem por elas, valeria a pena escutar o mesmo. O restante são musicas mais ao estilo alternativo segurado pela voz de Orzabal. O álbum conseguiu chegar ao n° 5 no Reino Unido e não foi bem nos states, apenas o 45° lugar e desempenhos moderados em outras praças. <p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrYa9kn0z5i-n_267YZ8gGRXHZyIpTOT1Nm0Op_vetfg6xWRcETXzaBhAQo7r5AdGmD8MFzhHaMDL-5U1mprCFBOquH7TZfbr5dkvKAfgKzRzVVmpxvnW8sGGACVRpu1afzkUXm7Xmvsv3OOoLZGOCUC7NLpYuaIy_h3_l85jpcO24cGq9J_xBNJWW/s300/06.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="294" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrYa9kn0z5i-n_267YZ8gGRXHZyIpTOT1Nm0Op_vetfg6xWRcETXzaBhAQo7r5AdGmD8MFzhHaMDL-5U1mprCFBOquH7TZfbr5dkvKAfgKzRzVVmpxvnW8sGGACVRpu1afzkUXm7Xmvsv3OOoLZGOCUC7NLpYuaIy_h3_l85jpcO24cGq9J_xBNJWW/w294-h294/06.jpg" width="294" /></a></b></div><b>Raoul and the Kings of Spain</b> (1995) - Quarto álbum do Tears for Fears e segundo com apenas Roland Orzabal no comando, após a saída de Curt Smith. Obviamente que soa como um álbum solo do Orzabal, já que sem a presença de Smith neste álbum, fizeram os fãs torcerem o nariz durante seu lançamento, inclusive eu. Mas por incrível que pareça, o álbum é muito bom , a voz de Orzabal é poderosa e seus timbres são característicos aqui. O álbum tem como tema recorrente as relações familiares e aprofunda sua própria herança espanhola. O título do álbum foi debatido já na década de 1980 como um possível candidato ao terceiro álbum da banda (que acabou se tornando The Seeds of Love). Raoul era originalmente o primeiro nome de Orzabal dado no nascimento antes de ser anglicizado por seus pais para Roland (Orzabal mais tarde deu o nome de "Raoul" ao seu primeiro filho, nascido em 1991). Tem muitas características que lembram bastante o Seeds of Love. Duas faixas que gostei bastante são logo as duas primeiras: "Raoul and the Kings of Spain" e "Falling Down". Outra interessante, bem latina é "Los Reyes Católicos", podemos ouvir até um pouco de flamenco ao fundo. Outra faixa interessante é "Me and My Big Ideas" com o retorno da vocalista Oleta Adams, que participou de "Seeds of Love". Mas é claro, ainda falta ali uma pitada de Curt Smith, e talvez este álbum seria fantástico. Mas não é um álbum ruim. Infelizmente crítica e fãs fizeram deste álbum o menos vendido da banda. 41° no Reino Unido e 79° nos States...o álbum seguinte do Orzabal, preferiu definir como solo apenas, sem o nome da banda...Tomcats Screaming Outside lançado em 2001, na qual não terá <i>review</i> aqui.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiA3s70eJ757cO_xDKlfskNa7iScxau5yzCBH5Kv6kRNQZMFrs86kYowxXhXc8ysIEanaD3vyV5zwZbd9aiiriM_AQ_GIvoNz7hJEuCCqnuX1b5wO02C3I99XyP6XUw0HywByOo-RIzXicU6SWs56moI4PfavmTLgm91r2wIypGYaEbQlPsYR_UlaL3/s316/07.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="314" data-original-width="316" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiA3s70eJ757cO_xDKlfskNa7iScxau5yzCBH5Kv6kRNQZMFrs86kYowxXhXc8ysIEanaD3vyV5zwZbd9aiiriM_AQ_GIvoNz7hJEuCCqnuX1b5wO02C3I99XyP6XUw0HywByOo-RIzXicU6SWs56moI4PfavmTLgm91r2wIypGYaEbQlPsYR_UlaL3/w268-h266/07.jpg" width="268" /></a></b></div><b>Everybody Loves a Happy Ending (</b>2004) - No começo de 2000, Curt Smith e Orzabal, se acertaram, deixaram as diferenças de lado. Então finalmente saiu um novo álbum de estúdio com o retorno de Smith ao lado de Orzabal.Isto foi lançado por um selo independente. Alias o nome do álbum é bem sarcástico que poderia ser traduzido como "Todo mundo adora um final feliz"... O álbum é bem diferente dos anteriores com Orzabal, apenas mas também não tem o mesmo impacto dos álbuns produzidos anos anos 80. Fica entre o pop rock e art rock em um som que seria uma emulação dos Beatles fase pós Rubber soul com R.E.M. dos anos 90. Talvez a faixa mais interessante seria "Secret World". Mas sinto falta da química vocálica que havia nos primeiros álbuns, não que o álbum seja todo ruim, ele é bom, mas até os álbuns que tem apenas o Orzabal, são melhores que ele. Então este retorno ficou devendo. Parece que Smith e Orzabal, resolveram acender uma fogueira na praia e cantar canções de amor e relembrar o Flower Power dos anos 60, com pensamentos vagos...A dualidade das vozes que haviam nos primeiros álbuns, não se fez muito presente neste novo álbum. Ficou em 46° lugar no Reino Unido (pior colocação na história da banda) e 46° nos States.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjAyWEUgxZI7xktH4soRQCbl8qPDYliXHMbxO2osfHip6lpMwO6HW2Pr_gNeiQFOOUyRourRdkl0sxHi1h5vFV5mAPO6Y6sPV1jF_ckPdv4Aro04531vCKn2-8-ksGkXYGcFCVY-pN5ZCvZbS53R-I3VOQNdkdJbT6SGkJxA6e9nrSQe5R0ntbKdVS/s316/8.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="316" data-original-width="316" height="278" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjAyWEUgxZI7xktH4soRQCbl8qPDYliXHMbxO2osfHip6lpMwO6HW2Pr_gNeiQFOOUyRourRdkl0sxHi1h5vFV5mAPO6Y6sPV1jF_ckPdv4Aro04531vCKn2-8-ksGkXYGcFCVY-pN5ZCvZbS53R-I3VOQNdkdJbT6SGkJxA6e9nrSQe5R0ntbKdVS/w278-h278/8.jpg" width="278" /></a></b></div><b>Rule the World: The Greatest Hits (2017) </b>- Smith e Orzabal, após o fraco desempenho de 'Everybody Loves a Happy Ending', demoraram algum tempo para começar novo projeto. Enquanto a preparação de um novo álbum de estúdio continuava a passos lentos, eles lançaram esta nova coletânea em 2017, com seus grandes sucessos, incluindo músicas dos discos que Orzabal esteve sozinho e do último Everybody...Pra incrementar mais um pouco a coletânea, duas músicas novas, "Stay" e "I Love You but I'm Lost" chegando a agendar uma turnê mundial entre 2018 a 2019, cancelada por problemas de saúde...e logo viria a pandemia. Tocaram inclusive no Rock in Rio de 2017. Os principais clássicos que fizeram o Tears for Fears um grande sucesso na década de 80 estão lá, mas isto já havia ocorrido também com a coletânea anterior, <p></p><p style="text-align: justify;">Tears Roll Down (92). Então aqui o que se sustenta também são as inéditas: "I Love You but I'm Lost" co/escrito com Dan Smith do Bastille, musica moderninha, mas sem muitas pretensões por assim dizer. "Stay", é uma música do Curt Smith, na voz dele, bem lentinha...mas, não passa disto. Mas a coletânea tem também surpresas pra clássicos, "Mothers Talk" (U.S. remix) versão não superior a original mas foi a faixa produzida especialmente para o mercado americano, as vezes ficam mais abafadas.<span style="white-space: pre;"> </span>"Change" (radio edit), versão de rádio um pouquíssimas diferenças da faixa original do LP. "Pale Shelter" está erroneamente descrita como segunda versão de single, mas se trata da mesma versão do LP original. E ainda temos as melhores músicas dos álbuns sem Smith e com o retorno dele. "Break It Down Again","Raoul and the Kings of Spain" e "Closest Thing to Heaven". Uma definição final, esta coletânea é um "Tears Roll Down -Greatest Hits" com esteroides, se posso definir isto. Chegou a 12° no Reino Unido e 87° lugar nos States...muito abaixo da primeira coletânea de 1992.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggWTAjQijena_DXRCquPJRmfOmfSi1rwoVyNeAQt0XB0qfUFuzfUglcFOeUmGYQKiVxCm2soEJYQhXHyTtFz80oSNm5nwJ5FiB0Wl8CUxcpO-X8eEkbp9s4woAZ8lV5f0k0OuKqz0e2E16jxkMupHZjePfTa_8kxYRLslC_JTLTAVYsaXXIJePBIbB/s320/9.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="320" data-original-width="320" height="280" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggWTAjQijena_DXRCquPJRmfOmfSi1rwoVyNeAQt0XB0qfUFuzfUglcFOeUmGYQKiVxCm2soEJYQhXHyTtFz80oSNm5nwJ5FiB0Wl8CUxcpO-X8eEkbp9s4woAZ8lV5f0k0OuKqz0e2E16jxkMupHZjePfTa_8kxYRLslC_JTLTAVYsaXXIJePBIbB/w280-h280/9.jpg" width="280" /></a></b></div><b>The Tipping Point </b>(2022) - Demoraram 18 longos anos para que Orzabal e Smith resolvessem voltar ao estúdio para lançar um álbum inédito. Os últimos cinco anos de vida de Caroline, esposa do cantor e compositor Roland Orzabal, não foram fáceis. Alcoólatra, ela misturava bebida com remédios controlados. Como consequência, desenvolveu demência e a cirrose que a mataria em 2017. Orzabal acompanhou a esposa nessa angustiante via-crúcis. Atingido em cheio pelo drama, acabou ele próprio internado em uma clínica de reabilitação. Quando saiu, percebeu que Curt Smith, seu parceiro artístico de longa data no Tears for Fears, seria seu porto seguro para enfrentar a nova fase da vida. No primeiro álbum da dupla em quase vinte anos, o recém-lançado The Tipping Point, Orzabal canta sobre a tragédia com uma sinceridade desconcertante. “A vida é cruel, a vida é dura / A vida é louca, é louca, e então tudo vira pó”, diz a letra da faixa-título, escrita logo após a morte de Caroline...E então, o que esperar de um álbum destes ??? Não espera...escuta, pois é muito bom !!! Sim, Orzabal e Smith, abandonam o paz e amor do "Everybody Loves a Happy Ending", e partem para produzir um álbum bem maduro, seguro, com rock e eletrônica juntas seus melhores trabalhos desde "The Seeds of Love". Começa com "No Small Thing", uma canção bacana, passa pelo single de promoção, "The Tipping Point", uma música legal, mas que não é nem de longe a melhor do álbum, "My Demons" como se a banda quisesse soar tipo Depeche Mode, e finaliza com "Master Plan" e "End of Night", duas músicas sensacionais de boa produção até acabar com "Stay", faixa presente na coletânea de 2017, mas aqui com uma roupagem mais pop. Então é o melhor Tears for Fears de volta ? Bom, o disco é ótimo, um dos melhores do ano (mesmo porque não precisa ser muito bom pra produzir qualquer coisa boa hoje), mas não é ainda a volta ao passado. Algumas músicas ainda soam com a dualidade antiga das vozes de Orzabal e Smith, outras nem tanto, mas o produto final é bem interessante e merece ser escutado. A recepção foi ótima, foi 2° lugar no Reino Unido e 8° nos States . Conseguiu bons frutos provando que a banda ainda pode continuar por um bom tempo...<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b>Conclusão</b>: O Tears for Fears é uma grande banda dos anos 80, conseguiram se manter na década com ótima música, não foram 'one hit only', tiveram vários sucessos, mas também tiveram uma crise interna que infelizmente rachou a banda...Orzabal levou o nome da banda em dois álbuns interessantes, mas que não conseguiram captura a essência original e Smith fracassou na carreira solo. Retornaram nos anos 2000, mas produziram pouca coisa, um álbum médio, mas agora em 2022, parece que finalmente conseguiram acertar os trilhos...e esperamos que os dois grandes nomes da banda, continuem assim por muito e muito tempo e façam novamente um grande som que os fizeram atingir o sucesso do passado.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b>Nota para banda :</b> 4 de 5</p><p style="text-align: justify;"><b>Nota para Composições:</b> 4 de 5</p><p style="text-align: justify;">Banda tenta encontrar seu passado para voltar ao sucesso, é o atual momento do Tears for Fears no atual cenário fonográfico, ao mesmo tempo que tentam se encaixar com a juventude atual sem esquecer as lições do passado. </p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p>Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-28513055716658064482022-08-20T17:21:00.003-07:002022-08-31T04:53:32.912-07:00Discografia completa revista - U2 - Parte I - (1980 - 1990)<p> </p><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiw_S9ybBAfMp7bP_2Y8Pa-9kJmc2-wlM6Y5Of-29Wp_KdGsW7BDV0J9WM4ctrNieVLggc--NnpzZvPmbEB-CFxMT-qHJKWegKqw7SgvTJ0xTa8psUkEm_H4Jc1PV0SK_tL68shuRdJb6cOxtUSyBnuStqfynotA-tPhc2ehV-ea9TQGVoJipwpeoX/s300/logo.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="101" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiw_S9ybBAfMp7bP_2Y8Pa-9kJmc2-wlM6Y5Of-29Wp_KdGsW7BDV0J9WM4ctrNieVLggc--NnpzZvPmbEB-CFxMT-qHJKWegKqw7SgvTJ0xTa8psUkEm_H4Jc1PV0SK_tL68shuRdJb6cOxtUSyBnuStqfynotA-tPhc2ehV-ea9TQGVoJipwpeoX/w101-h101/logo.jpg" width="101" /></a><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZjtO4yC303SdyxdGz0uMVAvRuPutPSLdVwXQnacObVEvaoo4w98E3oQLeFD5szHN4x063pZqqoiKBi0gncqKfnLx4aMKLYLdEIFttiBngA7RgpanJptqXFmtY9C2k-SjOOL5JaXAEB6-_grlZLqw1D0nphNpKr7gHYCO4ExhX5WEMmR4kL55SNIGV/s660/logo1.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="371" data-original-width="660" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZjtO4yC303SdyxdGz0uMVAvRuPutPSLdVwXQnacObVEvaoo4w98E3oQLeFD5szHN4x063pZqqoiKBi0gncqKfnLx4aMKLYLdEIFttiBngA7RgpanJptqXFmtY9C2k-SjOOL5JaXAEB6-_grlZLqw1D0nphNpKr7gHYCO4ExhX5WEMmR4kL55SNIGV/s320/logo1.jpg" width="320" /></a></div></div><br /><p><br /></p><p style="text-align: justify;">O U2 é uma banda da Republica da Irlanda, formada em 1976 que possui até hoje a mesma formação original: Bono Vox (vocalista), The Edge (guitarra, teclado e <i>backing</i> <i>vocal</i>), Adam Clayton (baixo) e Larry Mullen Jr. (bateria e percussão). Surgiram na Irlanda, em meio ao conturbado período do Punk e adotaram a postura do pós-punk com letra as vezes fortes ou sons melódicos muitas vezes com uma tendência bastante religiosa cristã e política, que arrebatou fãs no mundo inteiro. No meu caso, conheci a banda pela rádio que escutava em Belo Horizonte, por volta de 1986 e do álbum The Joshua Tree, seus clips sempre passavam nos programas de TV, como Clip Clip(Globo) ou FM TV(Manchete) ou Superspecial(Band). O nome da banda foi tirado de um avião espião americano usado durante a Guerra Fria.</p><p><br /></p><p><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZJB4u6KQ5W7YWE6mvMvGA6RbeN_vzS3eiGAjpJyhqyA4QErhaWyVidDEdrEwNsn-IhT9UjXpvt9TlKpHZ0QqdiJBVqFpvWxsg_aLE8RtcYmSdhKvrcdQY8TZHgMAHGgad7QMNgJ1uzHbyYO0Y7kFJbJOUvLYwhPaovOqO0B0VVq1YiI80j-IJtDqO/s400/01.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="400" height="262" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZJB4u6KQ5W7YWE6mvMvGA6RbeN_vzS3eiGAjpJyhqyA4QErhaWyVidDEdrEwNsn-IhT9UjXpvt9TlKpHZ0QqdiJBVqFpvWxsg_aLE8RtcYmSdhKvrcdQY8TZHgMAHGgad7QMNgJ1uzHbyYO0Y7kFJbJOUvLYwhPaovOqO0B0VVq1YiI80j-IJtDqO/w262-h262/01.jpg" width="262" /></a></b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">BOY</b><b> (1980) -</b> 1° álbum da banda lançada pela gravadora britânica Island Records. Os temas comuns entre canções do álbum são os pensamentos e frustrações da adolescência. A música que abre o álbum, foi o segundo single da banda, "I Will Follow", que sobreviveu ao repertório grande da banda em shows, até hoje. Logo de cara da pra sentir os <i>riffs</i> de The Edge, com o baixo de Clayton e a bateria cadenciada quase militar de Larry, somando-se a isto a bela voz poderosa de Bono Vox, na qual sem ela e o carisma do vocalista, a banda não alcançaria o status que alcançou. As músicas seguintes, são praticamente desconhecidas pra mim, "Twilight" é uma boa música, mas a seguinte, "An Cat Dubh" é bastante poderosa, não sei o motivo de não ter feito sucesso posteriormente. Temos "Into the Heart", com uma balada que ganha bons resultados na voz de Bono e "Out of Control", na qual os <i>riffs</i> de The Edge, já denunciam a herança punk que a banda carrega... e isto vai seguindo nas outras músicas do disco, fazendo o álbum, uma estreia muito interessante e uma aposta acertada pela gravadora. Outra música que gostei, "Eletric Co", é uma balada poderosa. Então, o álbum tem a pegada boa pós-punk, não chega a ser nada sóbrio como Cure ou Joy Division, mas os acordes punks estão lá, mas as boas melodias também. Foi uma boa estreia. O álbum chegou a posição 52° no Reino Unido e 63° nos States, sendo que no seu país de origem, 13° lugar. Posições não muito animadoras, mas a gravadora estava apostando fichas de que a banda teria um futuro promissor. </div><p></p><p><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEim0Cm-p_mwqxgxe8Kni303U6LVn0fTLU3bPFSqKn7YYQlyDLdY-ZVP863ZzUSOGYNFomAk9Ygj5SHbcydUv6FVElsuZ61L7bDZp_76tEQV-2lOI7uKSzmPfug6TCr2kW5NzbcAAIBxlQKRpST_gZPVK1CStGsfba0bXTYBCEh19qvJziUZmHZyp4pg/s400/02.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="400" height="282" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEim0Cm-p_mwqxgxe8Kni303U6LVn0fTLU3bPFSqKn7YYQlyDLdY-ZVP863ZzUSOGYNFomAk9Ygj5SHbcydUv6FVElsuZ61L7bDZp_76tEQV-2lOI7uKSzmPfug6TCr2kW5NzbcAAIBxlQKRpST_gZPVK1CStGsfba0bXTYBCEh19qvJziUZmHZyp4pg/w282-h282/02.jpg" width="282" /></a></b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">OCTUBER</b><b> (1981) </b>- 2° álbum de estúdio do U2. O álbum contou com temas espirituais, inspirados por Bono, The Edge e Larry Mullen Jr., associados em um grupo cristão chamado "Shalom Fellowship", que levou-os a questionar a relação entre a fé cristã e estilo de vida do rock and roll. O álbum parece seguir muito o caminho do anterior. Você consegue sentir a guitarra do Edge, o baixo do Clayton, a batida do Larry e a voz do Bono, mas achei que não teve uma evolução maior que o álbum anterior, é ainda uma banda amadurecendo, eles ainda estão no underground do pós-punk, esperando uma oportunidade maior de estourarem. Nesta época, a tendência do <i>mainstream</i> era formada por bandas com pegada pesada, Heavy Metal, Hard Rock ou bandas voltadas aos sintetizadores e<i> new wave</i> e suas vertentes do <i>synthpop</i>. O registro colocado uma ênfase na religião e espiritualidade, especialmente nas canções "Gloria" (com um latim no refrão de "Gloria, in te domine"), "With a Shout (Jerusalem)" e "Tomorrow". Sobre o álbum, Bono declarou em 2005: "<i>Você pode imaginar o seu segundo álbum — o difícil segundo álbum — é sobre Deus?"</i> Então é ainda uma banda cristã tentando atingir seus fieis fãs...Alias, deste álbum "Gloria" sobreviveu ao repertório de shows da banda. Música ótima e cativante. E existem músicas que são apenas instrumentais: "October", "Scarlet" e "Is That All?". Ficou na posição 11° no Reino Unido (uma boa subida com relação ao álbum anterior) e 104° nos States (um mercado que precisa ser melhor trabalhado).</div><p></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-S2q8z8IMPRbjPYY6C6OG6IlPwrppTUKY8t895GW2qAn6x47HBLfkVWFWw6aHkP2WHyIqxQyr3NofcrNLknXYwaOMcnTp1vxD760QnTbxlfxOgpaHgmN5lObdExIlcxGpcgGZ5g2Fl1CLfejpyLSAEAwU4EEJgNhaMchN9Q42gtEMBIfsvRDcnQbG/s400/03.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="400" height="262" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-S2q8z8IMPRbjPYY6C6OG6IlPwrppTUKY8t895GW2qAn6x47HBLfkVWFWw6aHkP2WHyIqxQyr3NofcrNLknXYwaOMcnTp1vxD760QnTbxlfxOgpaHgmN5lObdExIlcxGpcgGZ5g2Fl1CLfejpyLSAEAwU4EEJgNhaMchN9Q42gtEMBIfsvRDcnQbG/w262-h262/03.jpg" width="262" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">WAR</b><b> (1983) - </b>3° álbum de estúdio do U2. O álbum chegou a ser considerado como o primeiro álbum abertamente político do U2, em parte por causa de canções como "Sunday Bloody Sunday" e "New Year's Day", bem como o título, que se origina da percepção da banda sobre o mundo na época; Bono afirmou que "a guerra parecia ser o tema para 1982". Então volta na capa o mesmo garoto de Boy, mas desta vez com cara de bravo. O Reino Unido estava saindo da Guerra das Malvinas com a Argentina e havia vários conflitos no mundo, principalmente em torno da Guerra Fria e a polarização (EUA X URSS). Então o álbum abre magnificamente com a música que se tornaria um dos maiores clássicos, "Sunday, Blood Sunday", pouco depois temos "New Year's Day", a minha música preferida da banda. Só estas duas já valem o álbum. As outras faixas, seguem uma banda tentando pegar uma batida mais poderosa, riffs punks e canções politizadas, talvez um dos álbuns até agora mais pesados. No final, as faixas "Surrender" e a bacana "40", deixam um pouco para um som mais suave e esperançoso. O álbum foi descrito como a gravação onde a banda "<i>transformou o pacifismo em uma cruzada"</i>. Eles não vieram pra brincadeira, e isto foi positivo. Atingiu em cheio o 1° Lugar no Reino Unido (destronando nada mais, nada menos que Thriller do Michael Jackson). Nos States foi 12°. Foi um álbum marcante, pois a banda passou também a focar agora os EUA em uma grande turnê que gerou outro álbum bacana...</div><p></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPuPRmJPAhxyPgsjYw1c1hhWeAI3DN2cjZv4Qtnig-dDMN040zybAPxpNi4Uog4x4_GVTB4YNA3taCBpPpZgXWfnlJPTniVtMf8G0ZdqGYJyELi3mISwq1r4EVwJapOKq-J8kw7EbqT2VPOpXZqiyiiByU9Y5h-5N1r8s4PcsnqoUnQ8IVn263U7xd/s220/04-1.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="219" data-original-width="220" height="257" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPuPRmJPAhxyPgsjYw1c1hhWeAI3DN2cjZv4Qtnig-dDMN040zybAPxpNi4Uog4x4_GVTB4YNA3taCBpPpZgXWfnlJPTniVtMf8G0ZdqGYJyELi3mISwq1r4EVwJapOKq-J8kw7EbqT2VPOpXZqiyiiByU9Y5h-5N1r8s4PcsnqoUnQ8IVn263U7xd/w258-h257/04-1.jpg" width="258" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">Under a Blood Red Sky</b><b> (1983) -</b> 1° álbum live do U2. O álbum é composto por gravações ao vivo de três shows da banda durante a War Tour de Colorado, em Boston, e na Alemanha. Em destaques do álbum, inclui a versão de "Sunday Bloody Sunday" (famosa por Bono introduzir com as palavras, "esta não é uma canção de rebeldia") e um animado b-side, "Party Girl". Um vídeo que o acompanha, intitulado Live at Red Rocks: Under a Blood Red Sky foi lançado no ano seguinte. Ao contrário do álbum, o filme foi gravado inteiramente no exterior do "Red Rocks Amphitheatre" em 5 de junho de 1983. O desempenho da banda de "Sunday Bloody Sunday" do filme tem sido citado como uma dos "50 momentos que mudaram a história do rock n' roll". O mais bacana deste álbum ao vivo é pegar as principais músicas dos álbuns iniciais do U2, e exibir algo ainda melhor e mais marcante que suas versões de estúdio. Ao lado de Pink Floyd por exemplo, as músicas do U2, são muito mais ricas ao vivo do que nas suas versões originais, fazendo com que elas ganhem novas dimensões. "The Electric Co." e "40" são duas faixas que ganham vidas novas ao vivo e são sensacionais. Este LP, mesmo que ao vivo, vale bastante para mostrar que Bono tem a plateia dos lugares onde canta nas mãos e a banda tem um direção segura ao vivo. Ficam em 2° lugar no Reino Unido e ...28° nos States..</div><p></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjszB48YjPvJgVl9ju47Rq0PkjE2XCWUMTdXhMu2LvldLoZSKZgoNo_SQlsgnaCxK3fxtvm3ah6wSHmPVrg5clu8EKac4KNM0UHPPa9-qlqy8hNm0PXAgeDdDEV8Dao96WXcTX_9grrJFDGcayeUQ79Mw2DaEiXobysI7fbACjmeLf5UqHo7yi4MJnS/s400/04.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="400" height="277" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjszB48YjPvJgVl9ju47Rq0PkjE2XCWUMTdXhMu2LvldLoZSKZgoNo_SQlsgnaCxK3fxtvm3ah6wSHmPVrg5clu8EKac4KNM0UHPPa9-qlqy8hNm0PXAgeDdDEV8Dao96WXcTX_9grrJFDGcayeUQ79Mw2DaEiXobysI7fbACjmeLf5UqHo7yi4MJnS/w277-h277/04.jpg" width="277" /></a></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">The Unforgettable Fire</b><b> (1984) -</b> 4° álbum de estúdio, o primeiro com a produção de Brian Eno e Daniel Lanois, que preparam o U2 para um outro patamar da música. A banda queria um estilo musical diferente, seguido de uma batida mais dura que seu álbum de 1983, War. Os dois produtores ajudaram a banda a uma experimentação de mais música ambiente e um som abstrato. O resultado da mudança na direção na época da banda era a mais dramática. Eles abandonam de vez a incerteza do pós-punk e partem para experimentar e abraçar grandes audiências. Para agradar direto ao público americano na qual queriam conquistar, fazem duas músicas em homenagem a Martin Luther King, líder dos direitos humanos dos anos 60 e um dos guias de Bono Vox: "Pride (In the Name of Love)" e "The Unforgettable Fire", que viraram dois hits do álbum. Ainda podemos destacar "Bad", sobre o vício de heroína. "Wire", tem uma batida pesada legal, não conhecia, achei muito boa. "Elvis Presley and America" , "4th of July" e "MLK", são com temas especialmente americanos E eles acertam em cheio. É o melhor álbum de estúdio até agora e deixa a banda pronta para voos ainda maiores... Conseguem repetir o sucesso de Bad, 1° Lugar no Reino Unido e 12° nos States...</div><p></p><p><br /></p><p><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfkG4ujr00AX8BmXMSmPE-jlxuOYTxiQJtgbfqoU5tfA9XyIShj24YNMkfeqjyCN5S_fW5PNwZybWxyWEIXTXYZxszgvTILMTCQkmysyTXhshL35QR5J2ftTv9oEMjmrJWZhO7Dy77irF-fm4_OLUNsFLYzKjqMbgaWJsIQSP0Z_H1CN23-FnJzWZP/s420/05.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="417" data-original-width="420" height="257" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfkG4ujr00AX8BmXMSmPE-jlxuOYTxiQJtgbfqoU5tfA9XyIShj24YNMkfeqjyCN5S_fW5PNwZybWxyWEIXTXYZxszgvTILMTCQkmysyTXhshL35QR5J2ftTv9oEMjmrJWZhO7Dy77irF-fm4_OLUNsFLYzKjqMbgaWJsIQSP0Z_H1CN23-FnJzWZP/w259-h257/05.jpg" width="259" /></a></b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">Wide Awake in America</b><b> (1985) - </b>E.P. entre álbuns do U2, gravação ao vivo de shows da banda. Ele combina duas performances ao vivo de músicas do grupo do álbum de estúdio de 1985, The Unforgettable Fire com dois b-sides da época, que tinha sido previamente disponíveis apenas no Reino Unido. Lançado apenas nos States e depois Japão. Relançado depois em 1990 para todo o mundo. O EP serve de consolo de espera para um próximo álbum do U2, que só seria lançado dois anos depois, mas deixa o "esquenta" para os americanos sentirem com um convite para o que vem ai...As duas primeiras faixas, são performances ao vivo em lugares diferentes do Reino Unido. Começa com "Bad", em uma versão um pouco abafada (algumas gravações de shows posteriores, são melhores trabalhadas), mas como é uma bela canção, tem muita vibração ocasionada pelos instrumentais da banda e a voz do Bono. Esta gravação é de um show no National Exhibition Centre, em Birmingham, Inglaterra, em 12 de novembro de 1984, como parte da Unforgettable Tour. A música seguinte, "A Sort of Homecoming" é ao vivo do Estádio de Wembley, em Londres, Inglaterra em 15 de novembro de 1984, com um pouco de ruido. As duas seguintes são versões de estúdio, "The Three Sunrises", produzida por Brian Eno e Daniel Lanois, é um B-side muito bom , seria muito interessante a banda tocar esta música nas turnês. A seguinte, "Love Comes Tumbling", parece uma emulação de Bono com uma voz meio Bowie meio Brian Ferry, uma baladinha de amor. O EP chegou a 11° posição no Reino Unido e 37 nos States. Ainda vale a pena a escutada.</div><p></p><p><br /></p><p><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1W0yth0UwCz-8m8k1A0HPKv5zFbO3nQELc1jmGYZyWU6N0WojVBjut0Peq-a-BZ6aFb69G0j490mArYzwnbclU4fLnA9lFili8xc0lgkU8CYT9stkDgidXJ8qZ16cVBn_JZNteMn2Ca45Ozjnqu6NsDFazNBlmmqsqHJPHGFGTrgM-2p1ivd9wCxT/s400/06.png" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="400" height="264" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1W0yth0UwCz-8m8k1A0HPKv5zFbO3nQELc1jmGYZyWU6N0WojVBjut0Peq-a-BZ6aFb69G0j490mArYzwnbclU4fLnA9lFili8xc0lgkU8CYT9stkDgidXJ8qZ16cVBn_JZNteMn2Ca45Ozjnqu6NsDFazNBlmmqsqHJPHGFGTrgM-2p1ivd9wCxT/w264-h264/06.png" width="264" /></a></b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">The Joshua Tree</b><b> (1987) -</b> 5° álbum de estúdio...U2, não quer desistir, quer tomar o mundo de assalto. Os álbuns anteriores foram apenas refresco para algo que estava por vir. O U2 assina contrato milionário que apenas grandes estrelas como Michael Jackson, Madonna ou Rolling Stones assinaram nesta época. Então se entrega de corpo e alma para criar seu melhor álbum...depois de 3 anos do último. Um álbum conceitual...O resultado é uma esperada obra-prima, da mesma forma que Beatles tem seu Sgt Peppers, e Pink Floyd o seu Dark Side of the Moon, o U2 tem em The Joshua Tree, seu mais importante álbum da carreira, um documento histórico que coloca a banda no panteão sagrado dos grandes da música. Novamente produzidos por Daniel Lanois e Brian Eno. Em contraste com o ambiente de experimentação do lançamento de seu álbum de 1984, The Unforgettable Fire, o U2 destinou um som mais cru e pulsante em The Joshua Tree, dentro dos limites das estruturas estritas das músicas. O álbum é influenciado pela música americana e música irlandesa, e retrata os sentimentos conflitantes de amor e ódio dentro dos Estados Unidos, com letras socialmente e politicamente conscientes embelezadas com imagens espirituais. Quando se fala neste disco, pode ter certeza, do começo ou fim, não tem música ruim ou mais ou menos. São muito bem executadas, escritas e várias delas fazem parte dos hits do U2. As 3 primeiras são clássicas:"Where the Streets Have No Name" , "I Still Haven't Found What I'm Looking For" e "With or Without You". As seguintes continuam com um ótimo ritmo na qual o U2 abandona de vez o som pesado do Punk/Pós Punk e parte pra criar canções misturadas com blues e country americano. Letra sobre mães desesperadas, cristianismo (novamente), esperança em uma terra de oportunidades..."In God's Country" é outra maravilhosa junto com "One Tree Hill". O álbum colocou o U2 no topo, onde os Beatles estiveram um dia, 1° Lugar, no Reino Unido...1° Lugar nos States, e 1° Lugar em várias partes do mundo. Um álbum simplesmente maravilhoso.</div><p></p><p><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiw_ahGeGc5aT-gWVYMxcgJoTaBPlk2Pkjg74C118Nm_psEn5GascX5gHyZtcReR2gbU7HDk-PFj1fujngJ-oTBCAG8U3Rdk4PKCqpWztpZkZ8abAaEDJ6cokyVO_Pm66KiDZDaCI1cyW5sFZtZPgQ7-E7Ydks5DdMVHmsDOYKtTVCdvZZxmKlrjvBM/s400/07.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="400" height="273" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiw_ahGeGc5aT-gWVYMxcgJoTaBPlk2Pkjg74C118Nm_psEn5GascX5gHyZtcReR2gbU7HDk-PFj1fujngJ-oTBCAG8U3Rdk4PKCqpWztpZkZ8abAaEDJ6cokyVO_Pm66KiDZDaCI1cyW5sFZtZPgQ7-E7Ydks5DdMVHmsDOYKtTVCdvZZxmKlrjvBM/w273-h273/07.jpg" width="273" /></a></b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">Rattle and Hum</b><b> (1988) -</b> 6° álbum de estúdio e também com faixas ao vivo da turnê do grandioso The Joshua Tree ao mesmo tempo que serviu de trilha sonora para o filme de cinema lançado no mesmo ano(igual os Beatles faziam nos anos 60), com um documentário da turnê do U2 pelos EUA, o que leva todo projeto também como conceitual. Este álbum continua a pegada anterior, da busca da banda de conquistar a América. O filme mostra toda a saga da banda na turnê americana, uma verdadeira<i> 'way of life</i>' para a banda, incluindo visita a Graceland, terra do Elvis, encontro com músico de rua, cover dos Beatles,"Helter Skelter", pegando de volta a música roubada pelo psicopata, Charles Manson, um pouco de Jimmy Hendrix,"The Star Spangled Banner", e até um inusitado encontro do U2 com o mestre do Blues, B.B.King,"When Love Comes to Town" em uma fantástica parceria. É fenomenal. Se o objetivo era ser superior ao Joshua Tree, a banda consegue com louvor. Bono Vox, cada vez mais messiânico, fazendo pregações pelos direitos humanos, contra o racismo, o apartheid na África do Sul. E o álbum surpreende bastante, temos três músicas novas da turnê que são executadas até hoje, virando clássicas: "Desire", "Angel of Harlem" e "All I Want Is You". Até o The Edge, se arrisca em uma canção, a fabulosa "Van Diemen's Land", a voz dele chega a ser tão boa quanto a do Bono. Os clássicos antigos ao vivo ??? Sim, mas de albuns anteriores a The Joshua Tree, pra não ser apenas um álbum repeteco live, "I Still Haven't Found What I'm Looking For" (com o coro do coral negro do Harlem de NY) e "Pride (In the Name of Love)" com direito a uma homenagem a Martin Luther King Jr. Chego a dizer que o álbum foi tão bom, que supera The Joshua Tree e é meu álbum preferido do U2. Assim como o anterior, 1° Lugar no Reino Unido e nos Estados Unidos e em outras partes do mundo. O U2 estava no topo e ninguém tirava eles de lá. Bono Vox e a banda poderiam fazer qualquer coisa agora.</div><p></p><p><br /></p><p><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijWMGTgHlH1szkyvQBhgllMtKwZBNSuRBk0X_dl9TIGkS24RQxHi-ZKQK46p2opvlnhp2ynxY-CAcwHVE3_ZIqkD_awGrF98GSELKBireolTRGAOjdk24ia5W9SDQj5ujWPxKPNtPdo79zQqJOQKHPA4tuYw25hxzdIGEiMc8yT_VU9kkAUv_4nai1/s480/08.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="476" data-original-width="480" height="256" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijWMGTgHlH1szkyvQBhgllMtKwZBNSuRBk0X_dl9TIGkS24RQxHi-ZKQK46p2opvlnhp2ynxY-CAcwHVE3_ZIqkD_awGrF98GSELKBireolTRGAOjdk24ia5W9SDQj5ujWPxKPNtPdo79zQqJOQKHPA4tuYw25hxzdIGEiMc8yT_VU9kkAUv_4nai1/w258-h256/08.jpg" width="258" /></a></b></div><div style="text-align: justify;"><b style="font-weight: bold;">U2 -The Best of 1980-1990</b><b> (1990) </b>- Primeira coletânea de peso do U2. Mostrando porque foram a principal banda dos anos 80. Para fechar a década de 80 com chave de ouro, o U2 nos presenteia com esta coletânea dupla com os melhores sucessos e raridades/Lados Bs de singles. Talvez seja uma melhor maneira de se começar a escutar o U2 e escutar o que ele tem de melhor (em verdade eu recomendo os três últimos álbuns da década: The Unforgettable Fire , The Joshua Tree e Rattle and Hum). As faixas não estão dispostas em ordem cronológicas de lançamento, pois as músicas acabam sendo atemporais. Ao todo são 3 músicas do álbum Boy, uma do War, uma do Octuber, 3 do The Unforgettable Fire, 3 do The Joshua Tree e 3 do Rattle and Hum. Um presente desta coletânea é a inédita faixa: "Sweetest Thing", uma baladinha despretensiosa, na qual Bono finalizou após alguns anos, como um pedido de desculpas a esposa por estar ausente estes anos todos de sucesso. O clip é bem interessante, mas a música não é assim tão fantástica. Mas o álbum é duplo, e o disco 2 temos as grandes surpresas que fazem esta coletânea indispensável. Os grandes lados Bs: "The Three Sunrises" (The Unforgettable Fire), "Spanish Eyes" (The Joshua Tree), a demo original de "Sweetest Thing" (The Joshua Tree), "Love Comes Tumbling" e "Bass Trap" (ambos do The Unforgettable Fire) e algumas surpresas como covers: "Dancing Barefoot" (original da Patti Smith), "Everlasting Love" (famosa na voz da cantora <i>tecnopop</i> alemã, Sandra), "Unchained Melody" (famosa canção do filme Ghost, originalmente gravada pelos Righteous Brothers e posteriomente pelo Elvis Presley). E as versões de estúdio do The Joshua Tree que viraram lados B's e posteriormente foram para trilha ao vivo do Rattle and Hum : "Walk to the Water", "Luminous Times (Hold on to Love)","Hallelujah Here She Comes", "Silver and Gold","Endless Deep" e mais um bônus ao vivo com umas brincadeiras: "Trash, Trampoline and the Party Girl". Vale a pena comprar então esta coletânea ? Bom, o disco 1 são dos álbuns conhecidos, mas o disco 2 são todas versões conhecidas apenas dos singles e raridades nunca vistas. Então vale muito !!! Esta coletânea foi 1° lugar no Reino Unido e 2° lugar nos States...só sucesso .</div><p></p><p><br /></p><p style="text-align: justify;"><b>Conclusão</b>: O U2, foi um fenômeno mundial. Vieram da pobre e castigada Irlanda, cresceram dentro dentro do disputadíssimo mercado britânico (que já desconfiam de irlandeses), conquistaram a Europa, arrasaram nos Estados Unidos, resgatando inclusive a música americana de qualidade e que origem ao rock como o Country, Rhythm and blues e o velho rock e dominaram o mundo e quase toda a década de 80...foram a banda principal desta década, como Beatles e Pink Floyd lideraram nos anos 60 e 70. Bono se tornou um ativista humanista para várias causas de toda o Planeta Terra, a banda ganhou fãs que tornaram o U2 quase como uma religião . Mas as letras são politizadas, cristãs, humanistas e de protesto...</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p><br /></p><p>Nota para banda : 5 de 5</p><p>Nota para Composições: 5 de 5</p><p>Tudo perfeito. Banda Evolution !!!</p><p><br /></p><p>A banda continuou seu reinado na década seguinte, mas isto será tema de um futuro post, para cobrir o período a partir dos anos 90 e novo século...</p><p><br /></p>Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-3744851343771605452022-07-25T17:13:00.000-07:002022-07-25T17:13:33.018-07:00Discografia completa PINK FLOYD (1967 - 2022)<p style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxe2_kfA-CgI3ft9z_opqJDrIFeXd08zP26e9lg-uDYewK0lXumr_3plCvr6_yWJyNiN7WQkyAOIE3tdmpZ1DRx09pwtWMMj2XWDM9MdQ4jBW7FaPW_9HEefVPQ21kd43QEh4W8w8ulBkEPYSj2diU7JCF0c0vTtN9hWN6v_V4KikaDTt95O2jAsR6/s1680/pink.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1050" data-original-width="1680" height="234" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxe2_kfA-CgI3ft9z_opqJDrIFeXd08zP26e9lg-uDYewK0lXumr_3plCvr6_yWJyNiN7WQkyAOIE3tdmpZ1DRx09pwtWMMj2XWDM9MdQ4jBW7FaPW_9HEefVPQ21kd43QEh4W8w8ulBkEPYSj2diU7JCF0c0vTtN9hWN6v_V4KikaDTt95O2jAsR6/w374-h234/pink.jpg" width="374" /></a></div><br /> <p></p><p style="text-align: justify;">O Pink Floyd é uma banda britânica, formada por estudantes universitários por volta de 1965. Eles bebem muito da fonte progressiva do rock, que estava em vigor no final dos anos 60, o chamado rock psicodélico o que posteriormente os colocariam como uma das mais influentes bandas de rock progressivo da história. Se destacaram por suítes longas e pelas apresentações ao vivo muito criativa, na qual usavam bastante os elementos de luz, projeções e imagens e figuras, arte e som, uma verdadeira viagem... Um dos grupos mais bem sucedidos comercialmente e influentes da história da música. Alguns apontam o Pink Floyd como mais influente<a href="http://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2022/05/discografia-comentada-beatles-1962-1970.html"> que os <b>The</b> <b>Beatles</b>.</a> </p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Inicialmente formado por Syd Barret(vocal/guitarra) com Roger Waters(Baixo), Rick Wright (piano) e Nick Manson, estabeleceram uma nova diretriz na música, posteriormente Barret, líder-fundador, acabou sendo substituído do David Gilmour, que levou o Floyd a um patamar mais comercial e a voos mais altos alcançando patamares além da imaginação. Enquanto os Beatles, começaram a aranhar diferentes formas de música dentro do rock, o Pink Floyd foi além, apontando diferentes direções progressivas ao longo da sua história. Um dos pioneiros no uso da eletrônica, orquestra, algo que os Beatles já tinha feito, mas sem aprofundamento . </p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1Qyhnmu-wT4O4rMehVrVyjfT4-zMFMsfeI2Y3boEpDvVdgXhAHpgpsvxeTSH1ZDQabH77L1Z54Lu-TzbHmqf9hy-wnaYhKmVr0aFL_rSM8Th4Eefm2WtttIxqs7cFObh48hAjAo9ZC0ELBzCchGzDeAjzyH5ArCuKWZUnYZLIoa8WyrbR-e0nhAzo/s220/01.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="220" data-original-width="220" height="246" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1Qyhnmu-wT4O4rMehVrVyjfT4-zMFMsfeI2Y3boEpDvVdgXhAHpgpsvxeTSH1ZDQabH77L1Z54Lu-TzbHmqf9hy-wnaYhKmVr0aFL_rSM8Th4Eefm2WtttIxqs7cFObh48hAjAo9ZC0ELBzCchGzDeAjzyH5ArCuKWZUnYZLIoa8WyrbR-e0nhAzo/w246-h246/01.jpg" width="246" /></a></b></div><b>The Piper at the Gates of Dawn</b> (1967) - Álbum de estreia do Pink Floyd, ainda com a liderança de seu enigmático vocalista, compositor Syd Barret. Já começa com uma capa com fotos dos membros da banda em um efeito caleidoscópico. Não é uma estreia totalmente comercial, eles não eram os Beatles ainda, que teve toda uma evolução musical, mas era uma banda que estava em um circuito alternativo e foram convidados a gravar seu primeiro registro pela poderosa EMI. O álbum tem letras caprichosas sobre espantalhos, gnomos, bicicletas e contos de fadas, juntamente com passagens instrumentais de rock psicodélico. Já mostra sua principal característica de longas suítes, muitas baseadas em Blues e Jazz americano...Não foi atoa que o nome da banda veio de dois Bluesmans, Pink Anderson e Floyd Council. Curiosamente, o álbum foi produzido no famoso estúdio londrino, Abbey Road, em sessões quase juntas as gravações de Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, dos Beatles. E parece que ambas as bandas trocaram impressões e influencias durante as sessões. Obviamente Sgt.Pepper's se tornou um marco na história, mas o primeiro disco do Floyd, deixou uma boa impressão na crítica e público, de algo muito bom que ainda estava por vir. Muita influencia psicodélica e lisérgica, com muito experimentalismo. Não seria um álbum realmente pra qualquer público. Os fãs mais acostumados com os clássicos do Floyd, irão estranhar bastante, mesmo porque a banda estava em seu começo e não temos hits ou clássicos nele. Chegou a ser o 7° álbum mais vendido no Reino Unido e o 131° nos EUA...<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjscIUopFEMgRQQvwil_TcJrkkPcwH_w6CdPCzblwKjw76SN2SF4uJwlsiQrbbPWpsbBHdFLQoKg03tmLm5OOY8QScVMFFU5UMCjqcC9AGr7Qz56RDrwcaB52UvzhvshFvLBYHeOnCVq8EKeMDsl1wce_D0F7XkWRLb-UTI8b_vpRiUl_j2iTLClIOG/s300/02.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="280" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjscIUopFEMgRQQvwil_TcJrkkPcwH_w6CdPCzblwKjw76SN2SF4uJwlsiQrbbPWpsbBHdFLQoKg03tmLm5OOY8QScVMFFU5UMCjqcC9AGr7Qz56RDrwcaB52UvzhvshFvLBYHeOnCVq8EKeMDsl1wce_D0F7XkWRLb-UTI8b_vpRiUl_j2iTLClIOG/w280-h280/02.jpg" width="280" /></a></b></div><b>A Saucerful of Secrets</b> (1968) - EMI, levou os rapazes do Floyd para os estúdios para um novo álbum. Mas a situação de Barret, estava piorando a cada dia, devido aos problemas com acido e drogas. Um amigo chamado David Gilmour, foi chamado para ser um quinto membro de apoio, ajudando também na composição e guitarra. Barret acabou sendo excluído da banda e Gilmour ocupando seu lugar em definitivo, o que atrasou bastante este lançamento. Foi o último álbum com Barret e o primeiro com Gilmour. Então temos uma parte com Barret e outra com Gilmour e apenas uma música com os 5 juntos<i>("Set the Controls for the Heart of the Sun "</i>). É um álbum muito mais interessante que o anterior, tem uma capa com uma ilustração bacana e psicodélica, e as músicas ainda existe um certo experimentalismo, mas a guitarra de Gilmour dá um novo e melhorado som a banda. Podemos distinguir os acordes e sentir um pré-The Dark Syde of the Moon, em alguns trechos. Ganha força também os teclados de Richard Wright, na qual também faz uso de alguns synths primitivos em algumas faixas. Isto dá as músicas um ambiente mais "espacial" e psicodélico, algo que posteriormente ficaria definido como o 'rock espacial'. Waters, começa a tomar as rédeas junto com Wright para o direcionamento da banda, após o afastamento de Barret. Destaque aqui pra a viajada "<i>Let There Be More Ligh</i>", e a longa "<i>A Saucerful of Secrets</i>" de quase 12 minutos, na verdade foi um retalho de outras músicas e sessões para finalizar o material do álbum. "Corporal Clegg" , tem uma cadência de batida militar, algo que o Roger Waters passou a usar quase como tema quando controlava a banda até 1983 e <i>"Jugband Blues</i>" , a única música composta Syd Barret, repetindo uma velha forma de blues e jazz do álbum anterior. Chegou a ocupar o 9° lugar das paradas britânicas...nos <i>States</i> demorou a emplacar, só anos depois no relançamento que conseguiu atingir a posição 36 da Billboard.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5kKimO-p_Y8EjSRNMTOHw1Aw25gq59VCI0XwGMyifggi_SazHohMtxR3gZtsZPP5QEJDZgTR8IIO7XbO4-HUukWoVwzwgi78adwyq3bg_7jG1aY1nRHHT8TITbCC_qHketHi2-dlL85FrrpMvkWtRYMVSyvx5NogwGhPoIVmme5lAE5Vwwu_z05DK/s300/03.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="283" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5kKimO-p_Y8EjSRNMTOHw1Aw25gq59VCI0XwGMyifggi_SazHohMtxR3gZtsZPP5QEJDZgTR8IIO7XbO4-HUukWoVwzwgi78adwyq3bg_7jG1aY1nRHHT8TITbCC_qHketHi2-dlL85FrrpMvkWtRYMVSyvx5NogwGhPoIVmme5lAE5Vwwu_z05DK/w283-h283/03.jpg" width="283" /></a></b></div><b>More</b> (1969) - Este terceiro álbum, é a primeira trilha sonora feita pela banda a convite de um estúdio. O filme More foi lançado no mesmo ano. Primeiro álbum sem a presença de Syd Barret. Como parte da trilha sonora, muitas músicas são ambientais, deixando o grupo livre para criarem um ambiente sonoro diversificado de acordo com o tema de cada cena. Tem momentos interessantes aqui, o rock espacial, os temas mais experimentais, tem até música espanhola. Ao que parece, o grupo já tinha várias músicas preparadas, antes de serem convidados para o filme. Estavam tocando material novo em shows e preparando outra trilha sonora de outro filme que não foi aproveitado. Tem partes com harmonia e outras com sons estranhos e barulhentos. A faixa "<i>The Nile Song</i>" e <i>"Ibiza Bar"</i> são surpreendentemente hard rock, "Green is the Colour" é uma balada folk, "<i>Quicksilver"</i> e <i>"Main Theme</i>", são instrumentais, que terão ecos nos futuros trabalhos da banda, "<i>A Spanish Piece"</i> é uma música com elementos das folclóricas musicais espanholas. Sim, o trabalho bastante interessante, não tem clássicos aqui, mas dá pra ver que a banda está livre para criar, a EMI, conseguiu uma banda que ainda dará muitos lucro, então assim como os Beatles, que estavam chegando ao fim nesta época, o Floyd estava se tornando a nova banda capitânia da gravadora. Chegou a ocupar o 9° lugar no Reino Unido e apenas a 153 ° posição nos EUA. Ainda faltava algo para a banda estourar nos EUA. <p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_qE36x0RSrjzCksTC14139SC0qXM2TfSP5z5H_yR25kouE-iaG6v_G6A45ZJ_iaMCe2Y7n8faMuGy2HjS3s0Y4ri32pvUYEa0COXANGPHQ7RfAXcalGci1ogLx7Bk1JmpZGbasOkRnwuA4r0mRCRcSAXHZL-zfWQZJxhgtIXLKZzjtnsrFxMlNYds/s300/04.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="277" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_qE36x0RSrjzCksTC14139SC0qXM2TfSP5z5H_yR25kouE-iaG6v_G6A45ZJ_iaMCe2Y7n8faMuGy2HjS3s0Y4ri32pvUYEa0COXANGPHQ7RfAXcalGci1ogLx7Bk1JmpZGbasOkRnwuA4r0mRCRcSAXHZL-zfWQZJxhgtIXLKZzjtnsrFxMlNYds/w277-h277/04.jpg" width="277" /></a></b></div><b>Ummagumma</b> (1969) - A EMI, sentia o cheiro de lucro cada vez mais com o Pink Floyd, e autorizaram um novo álbum em 1969...um álbum duplo em seu quarto lançamento...O álbum mistura apresentações ao vivo com trabalho de estúdio. Tem uma capa bacana com fotografias da banda no mesmo lugar, só que em diferentes posições, sobrepostas, um trabalho da Hipgnosis , um grupo artístico de Londres, que desenhava as capas do Floyd deste o primeiro álbum. O álbum começa com apresentações ao vivo bacanas de "<i>Astronomy Domine</i>" , "<i>Careful with That Axe, Eugene</i>", "<i>Set the Controls for the Heart of the Sun</i>" e <i>"A Saucerful of Secrets"</i>, faixas conhecidas do álbuns anteriores e bem viajadas. Aqui os arranjos e solos ao vivo dão nova ênfase a estas viagens astrais e lembram em algum momento os futuros trabalhos. Então as músicas de estúdio deixam um pouco a desejar, <i>"Sysyphus (Parts 1–4)</i>"(do Wright), "<i>Grantchester Meadows"</i>(de Waters), "<i>The Grand Vizier's Garden Party </i>(<i>Part 1: Entrance; Part 2: Entertainment; Part 3: Exit</i>)" (de Manson) e "<i>The Narrow Way (Parts 1–3)</i>" (de Gilmour) , são faixas experimentais e longas com sons novamente estranhos e barulhentos misturados aos seus solos individuais. Não vi muita evolução do que já faziam nos álbuns anteriores. Então é um álbum de altos e baixos. Então é um álbum que vai do Rock espacial, ao experimental e psicodélico e um pouco de <i>avant-garde.</i> Apesar de o álbum ter sido bem recebido na altura da sua comercialização, e de ter chegado ao top 5 das tabelas de venda do Reino Unido, o próprio grupo não o vê como um bom trabalho, opinião expressa em entrevistas.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWQcP23pUQxrbhxBZsHBSVlZby1HJYDjUS95uiQII_F2fFYG7aRq-gnm4AqWH9wfez70amKo6GCbpird9L52MIA-YMRYsPlDHGKeEH-tAGZl7z6NG53u9QIxzXnlKTV12uqVov8o_1jeLnN2x2qsAadxSXdpuv6ic9uZfNJNM6pz8C6wdmXtJb73BJ/s300/04b.jpeg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="294" data-original-width="300" height="276" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiWQcP23pUQxrbhxBZsHBSVlZby1HJYDjUS95uiQII_F2fFYG7aRq-gnm4AqWH9wfez70amKo6GCbpird9L52MIA-YMRYsPlDHGKeEH-tAGZl7z6NG53u9QIxzXnlKTV12uqVov8o_1jeLnN2x2qsAadxSXdpuv6ic9uZfNJNM6pz8C6wdmXtJb73BJ/w282-h276/04b.jpeg" width="282" /></a></b></div><b>Atom Heart Mother </b>(1970) - Já sem os Beatles que chegou ao fim, a EMI deu liberdade total ao Pink Floyd começa a definir algumas mudanças para seu quinto álbum. O famoso disco da "vaquinha". Foi o primeiro álbum do Pink Floyd a ser especialmente produzido em som quadrifônico de quatro canais, e no convencional estéreo de dois canais. Um grande trabalho de estúdio no Abbey Road. Aqui podemos dizer que chegamos a fase que a maioria das pessoas conhecem o Pink Floyd, com seu rock progressivo espacial, muito mais orgânico. Eles tentam deixar o <i>avant-garde</i> e o experimental de lado para partir para algo mais executável popularmente falando e levar o som a mais pessoas que não gostam de experimentação. O resultado é bem melhor, pois achei o álbum muito superior aos 4 primeiros. Houve um salto considerável aqui. A faixa homônima que abre o álbum tem 24 minutos divididos em 6 partes !!! Com cada membro dando o seu melhor ali. O lado B, são faixas compostas individualmente como foi feito no álbum anterior, Ummagumma, com cada membro dando o seu melhor em cada faixa. "If" é um rock bacana do Waters, <i>"Summer '68"</i> uma balada legal do Wright, "<i>Fat Old Sun</i>" deixa o compositor Gilmour, livre para sonhar na sua guitarra. Por fim a faixa "<i>Alan's Psychedelic Breakfast"</i> é uma tentativa de retorno ao psicodelismo experimentalismo ainda presente, mas partes com um teclado de Wright, viajando em uma paisagem de som relaxado e o resto da banda cumprindo o seu papel. Ainda não é o melhor do Floyd, mas mostra que eles estão acertando a sintonia para voos mais altos. Foi o primeiro álbum a chegar no todo das vendas no Reino Unido, com um brilhante primeiro lugar e sua melhor posição na América, 55° , longe ainda do topo, mas melhorando as posições dos anteriores...<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVQmid5XC5SHvd7XEb0CVS9vkmdjurE7tbca4_PKa2mMBrppjz3CaEtcFeeTvplTlCjpn1QuDpqKzccEWM7yPculhklG3hWD6P2XYDqhVAmyq_im0xToF8ce3vGWRfcaY7hi_JobMLjXSC8044PA4jzLfVu-LSeqhE15MDiJHjFJ75UK7Sw7qSSPTT/s300/05.jpeg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="269" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVQmid5XC5SHvd7XEb0CVS9vkmdjurE7tbca4_PKa2mMBrppjz3CaEtcFeeTvplTlCjpn1QuDpqKzccEWM7yPculhklG3hWD6P2XYDqhVAmyq_im0xToF8ce3vGWRfcaY7hi_JobMLjXSC8044PA4jzLfVu-LSeqhE15MDiJHjFJ75UK7Sw7qSSPTT/w269-h269/05.jpeg" width="269" /></a></b></div><b>Meddle</b> (1971) - O sexto álbum de uma banda já madura. Sem composições para trabalhar e sem uma ideia clara acerca da direção em que o álbum devia seguir, o grupo decidiu experimentar novas abordagens que acabaram por dar origem a Echoes. Embora muitos dos álbuns seguintes tivessem por base um tema central unificador, com letras escritas quase exclusivamente por Roger Waters, Meddle representou um esforço conjunto em que cada membro contribuiu com letras, e é considerado um álbum de transição entre as influências de Syd Barrett do final dos anos 1960 e os "novos" Pink Floyd. E já fica claro, desde o álbum anterior, "<i>Atom Heart Mother</i>", que o Pink Floyd irá seguir uma nova direção para atingir voos ainda maiores. Melodias mais acessíveis, e mais coeso que o trabalho anterior. o álbum se caracterizadas por diferentes estilos e emoções, a instrumental "<i>One of These Day</i>s"(um sucesso que tem sido executado em vários de seus shows futuramente) é seguido de "<i>A Pillow of Winds"</i>, um tema que, dos poucos da carreira do grupo, fala de amor, é calmo e acústico. A ligação destas duas músicas é feita com recurso a efeitos sonoros que simulam vento, antecipando a técnica que mais tarde seria utilizada em "Wish You Were Here". A faixa "<i>Fearless</i>" faz uso de gravações do coro do Liverpool F.C. "<i>San Tropez"</i> por contraste, é uma música pop com influências de jazz, tocada num ritmo swing, composta por Waters no seu crescente estilo jovial e extemporâneo de escrever musicas." <i>Seamus</i>", um a pseudo-blues com um cachorro latindo ao fundo...e finalmente outra música marcante, "<i>Echoes</i>" de 23 minutos, uma verdadeira viagem sonora de ótima música, o Space Rock propriamente dito. Só ela já vale o álbum inteiro. Não temos mais tantas experimentações e lisérgicas que marcaram os álbuns anteriores, o fantasma de Syd Barret está longe de passar aqui. Guitarra de David Guilmour fluindo com melodias e <i>riffs</i> lindos. Teclado de Wright e bateria de Manson completam ainda com o baixo de Waters. Uma banda perfeita, que ainda nem mostrou todo o seu potencial. O álbum mais evoluindo até aqui da carreira Floyd...Apesar de no Reino Unido ter chegado ao terceiro lugar, a falta de divulgação por parte da Capitol Records resultou em poucas vendas nos EUA, e apenas alcançou o lugar 70 nas tabelas de vendas.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvUT6S9pWyrShHygv1LcRUygvoMXAmTm4Z21Znp8deLf_NJbM-C4pCtE4V0NT3tkFegYybP1HEuiO_I_i7EaayoJBKCK8I05edtcrFfDEcOcRGKm7pN_01K4AMXjESOkeJ8SqgHG8ixWrNELJZCvuu5Jce7LNJV-CMD_Ir9qwVBxnFCzsOyIVFQi21/s300/06.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvUT6S9pWyrShHygv1LcRUygvoMXAmTm4Z21Znp8deLf_NJbM-C4pCtE4V0NT3tkFegYybP1HEuiO_I_i7EaayoJBKCK8I05edtcrFfDEcOcRGKm7pN_01K4AMXjESOkeJ8SqgHG8ixWrNELJZCvuu5Jce7LNJV-CMD_Ir9qwVBxnFCzsOyIVFQi21/w236-h236/06.jpg" width="236" /></a></b></div><b>Obscured by Clouds</b> (1972) - O sétimo álbum do Floyd foi feito para ser a trilha sonora do filme '<b>La Vallée'</b> e como a banda estava preparando o seu próximo álbum 'The Dark Syde of the moon', muitos elementos são comuns nas duas produções. Apesar de ser trilha sonora, isto é, feito com pensamentos em determinadas cenas as músicas são muito melhores que as trilhas anteriores do Floyd, muito mais rock clássico com guitarras e solos de teclado e outros instrumentos. Não consegui enxergar aqui faixas épicas , como do álbum "<i>Meddle</i>", mas o som é realmente bom. Uma banda muito mais encorpada e longe do que fazia incialmente. Ele é mais curto do que os álbuns anteriores e tem um som mais pesado da guitarra. Liricamente, as músicas giram em torno do amor, um tema comum no filme em que o álbum foi inspirado. Na faixa " <i>Obscured by Clouds</i> " Richard Wright, faz uso do sintetizador VCS 3 em algumas faixas, existe algumas influencias de country music e também faixas com violão. Manson faz uso de bateria eletrônica também. "<i>When You're In</i>" tem um estilo similar a anterior. "<i>Wot's... Uh the Deal?</i>" tem um solo bacana do Gilmour uma das suas características. "<i>Childhood's End</i>" do Gilmour foi inspirado no livro de Sir Arthur Clarke, 'O fim da Infância'. <i>"Free Four</i>" tem referencias a morte do pai de Roger Waters na II Guerra, algo que irá marcar bastante o artista e o Floyd ao longo dos anos. E as outras faixas são interessantes, mas não faz dele um álbum superior ao anterior, mas mostra que o Floyd tomou um caminho certo para algo que irá mudar a história da música muito em breve...O álbum foi nº6 no Reino Unido e 46° nos EUA, e 1° Lugar na França. <p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEgeqsXgqLPB_0M3Tm_xtSOa4Er2qd1WcZCN5PTvsu-lx3UAbx2jWGmEeLhKI4odt5eXrkxTetoyt96Ul9qrH-tRoyJkq1umEiGrYbtYijRO7ldUIPFfiT3dc-a6TCJJ51QEqoEX68nYDoXbk2gXOxwjh-EFHhqdlnfRJbOMiN3bqOyZWqGe0Ib85c/s300/07.png" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEgeqsXgqLPB_0M3Tm_xtSOa4Er2qd1WcZCN5PTvsu-lx3UAbx2jWGmEeLhKI4odt5eXrkxTetoyt96Ul9qrH-tRoyJkq1umEiGrYbtYijRO7ldUIPFfiT3dc-a6TCJJ51QEqoEX68nYDoXbk2gXOxwjh-EFHhqdlnfRJbOMiN3bqOyZWqGe0Ib85c/s1600/07.png" width="300" /></a></b></div><b>The Dark Syde of the Moon </b>(1973) - Oitavo álbum...e um dos mais históricos e importantes álbuns da história da música. A capa do álbum é uma das mais icônicas da história. Uma Obra Prima .!!! Se o Floyd praticamente começou a gravar seu 1° álbum lá em 1967, durante a sessão de gravação de um dos maiores discos da história, "<i>Sgt Pepper's Lonely Heart Club Band</i>" dos Beatles, agora estavam criando o seu próprio Sgt Peppers...ou seu álbum mais importante revolucionário, o álbum conceitual. A EMI não deixou por menos, atendendo todos os pedidos da banda pra fazer deste disto um clássico, marcando também uma nova era para seus membros, com letras mais bem elaboradas e pessoais, ao mesmo tempo que ainda se voltavam para sons experimentais, mas desta vez para as massas, contendo alguns dos mais complicados usos dos instrumentos e efeitos sonoros existentes na época, incluindo o som de alguém correndo à volta de um microfone e a gravação de múltiplos relógios a tocar ao mesmo tempo. Ou risadas... Os temas explorados na obra são variados e pessoais, incluindo cobiça, doença mental e envelhecimento, inspirados principalmente pela saída de Syd Barrett, integrante que deixou o grupo em 1968 depois que sua saúde mental se deteriorou. O conceito básico do disco foi desenvolvido quando a banda estava em turnê, e muito do novo material foi apresentado ao vivo, muito antes de ser gravado. Como álbum conceitual, desta vez as músicas não são longas suítes, mas cada música ao terminar se conecta na outra, permanecendo assim até o final, como um álbum coeso. "<i>Speak to Me</i>", começa com risadas e falas só indicando que um minuto depois viria "<i>Breath</i>", que já começa em uma viajada <i>jazzeada</i> e cantada lentamente, seguido por "<i>On the Run</i>", com sons estranhos , parece que estamos assistindo a algum objeto voador, que passa sobre nossas cabeças. Então chega "<i>Time</i>", com efeitos de milhares de relógios despertando seguido de uma marcação pulsante, pra mais em frente se tornar uma canção mais pesada e poderosa e com guitarra <i>solística</i> do Guimour arrasando. "<i>The Great Gig in the sky</i>", é uma canção exemplo de <i>space rock</i> que o Floyd ajudou a criar. O teclado do Wright está bem afinado seguido de uma linda soprano soltando a voz sensacionalmente. Então entra os sons de maquinas registradoras, estamos em "<i>Money</i>", falando sobre dinheiro e tudo que o ele representa. "<i>Us and Them</i>", uma das músicas mais bonitas do álbum, com solo de guitarra, piano, baixo e bateria, com lindo coral. "<i>Any Colour you like</i>", teclado e guitarra, bastante uso de sintetizadores, EMS VCS 3 e Synthi A. Então chegamos a "<i>Brain Damage</i>", sobre um lunático, possivelmente uma homenagem ao Syd Barret, musica que não deixa o álbum cair de forma alguma no obvio e conformismo. Então chegamos a "<i>Eclipse</i>", música que fecha o álbum maravilhosamente, uma balada sensacional dentro do top 10 das melhores músicas do Floyd. Enfim. Não há palavras certas pra descrever um álbum tão sensacional. Eu na minha opinião pessoal acho superior até ao "Sgt.Pepper's" dos Beatles. Talvez o álbum mais emblemático do rock. Ele foi nº 2 no Reino Unido (contesto, creio que sempre foi 1°) e finalmente conquistou a América e logo o mundo com o 1° Lugar do topo das paradas. A partir daqui, ninguém mais poderia parar o Pink Floyd.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiUQmR4LrbWUOdWM0u_VM6EL0WU7pmS0fQEj-UgBw80VnU0oi7n_0xv_BrgckaCTSQSEYfCxwpsZz7fx0QtTdH80MXEmYVepv6GzLHOgVQ-IBNKwtPD9dYGY0thHLSFM118aETEn7aHyVA7NPCWtaLDWLKGGY2QjtPjbwv3LLTL86Ff8YfnceFe7Xi/s300/08.png" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="276" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiUQmR4LrbWUOdWM0u_VM6EL0WU7pmS0fQEj-UgBw80VnU0oi7n_0xv_BrgckaCTSQSEYfCxwpsZz7fx0QtTdH80MXEmYVepv6GzLHOgVQ-IBNKwtPD9dYGY0thHLSFM118aETEn7aHyVA7NPCWtaLDWLKGGY2QjtPjbwv3LLTL86Ff8YfnceFe7Xi/w276-h276/08.png" width="276" /></a></b></div><b><br />Wish You Were Here </b>(1975) - Nono disco, gravado com uma banda já madura e sabendo o que quer. Para provar que o álbum anterior, uma obra prima sonora não foi algo feito de sorte, este seguinte tem muito do anterior, começando que também é um álbum conceitual. O novo álbum, com uma capa bem estranha de uma pessoa cumprimentando outra que está queimando, explora temas como ausência, indústria musical e a deterioração mental de Syd Barrett, um dos fundadores do conjunto, que curiosamente chegou a visitar o estúdio durante a gravação e que não chegou a ser reconhecido inicialmente. O conceito do álbum é praticamente todo do Roger Waters, que aos poucos também, começa a ter seu visão de líder contestada pelos outros membros. Mas aqui, ainda flui bastante a camaradagem para começar a música com a primeira parte de "<i>Shine On You Crazy Diamond</i>", na verdade são 5 partes menores, uma verdadeira viagem nos teclados de Richard Wright e na guitarra solística de Gilmour. As vezes com algumas intervenções cantadas por Waters. Seguem duas músicas mais roqueiras, "<i>Welcome to the Machine</i>" e <i>"Have a Cigar",</i> uma pegada mais pesada, entra então a música que se tornaria um clássico da banda, "<i>Wish You Were Here"</i> que por si só, já valeria todo o disco, e finaliza com a segunda parte de "<i>Shine On You Crazy Diamond"</i>, divididas entre partes 6 e 9. Fechando o disco com maestria. É incrível como os sintetizadores de Wright, se associava facilmente com guitarra e baixo e bateria, verdadeiras operas rock espaciais...O álbum foi primeiro a ser 1° no Reino Unido e 1° nos EUA, mercado praticamente conquistados pela banda.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxxKtOYSExCMVPV8aQu3vg4vUw1I0cEA0T0syfwzUCYUd7UF8qeFt-a9DKvV_d4EmoTAAm-zq8Lh8aVH2GmCIpebJNjm_7AAQvEeBYj16DN858hkxAtv2YKZFwWckWLVT3UWtC-uqeteQz8GjSQFGKMDwp5dow5WP6XIFtl00FO01BBtakGYQxjcbN/s300/09.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="267" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxxKtOYSExCMVPV8aQu3vg4vUw1I0cEA0T0syfwzUCYUd7UF8qeFt-a9DKvV_d4EmoTAAm-zq8Lh8aVH2GmCIpebJNjm_7AAQvEeBYj16DN858hkxAtv2YKZFwWckWLVT3UWtC-uqeteQz8GjSQFGKMDwp5dow5WP6XIFtl00FO01BBtakGYQxjcbN/w267-h267/09.jpg" width="267" /></a></b></div><b>Animals</b> (1977) - Décimo álbum, com uma sequência ótima de grandes álbuns e música boa, o Floyd segue sua legado pelos anos. Como os dois anteriores, também é um álbum conceitual, que faz críticas às condições político-sociais da Inglaterra dos anos 1970, além de apresentar uma notável mudança no estilo musical do grupo. Sua capa já virou icônica, um porco sobrevoando entre duas chaminés da Usina Termelétrica de Battersea...mas durante o disco inteiro, não consegui encontrar qualquer música conhecida, épica ou clássica. Foi uma surpresa, pois estamos no auge da banda. O conceito do álbum é baseado no livro "A Revolução dos Bichos" de George Orwell, uma crítica ao comunismo, mas o álbum é o contrário, é uma crítica ao capitalismo. O álbum abre com "Dogs" tem alguns desempenhos 'explosivos' da guitarra de Gilmour as vezes bom batidas mais hard rock com teclados de Wright, <i>"Pigs</i>", lembra muito <i>"Have a Cigar"</i> do disco anterior, com uma pegada blues das guitarra de Gilmour. "<i>Sheep"</i>, tem versos dos Salmos com alterações e <i>"Pigs on the Wing</i>" é uma canção mais romântica pequena. Eu penso que o álbum está muito do modo automático. Foi a partir deste álbum que os desentendimentos de Roger Waters(compôs 90% das canções) com o resto da banda, pelo controle começara a aparecer(Richard Wright por exemplo, não tem qualquer composição escrita). Acho que o mesmo poderia ser melhor trabalhado. Não que seja um álbum ruim, mas acho que faltou algo. O álbum chegou ao Top 2 do Reino Unido e ao Top 3 dos EUA. Floyd ainda vendia muito.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjT4V9E6Tg7RdH8zXSsfg_T_3H5B2-J_yT1WM-CXamgJLK6hHPDbGUfdzUn2yEMuPWznTDaBMDtrG0RB2CYa0EH82uPtx7ZN9VTKEbFFV3rmOU-ZePZ3uBxmJikA_BpDNT-5B6D4iG_z3Lv_-8C2lMOu1OHbIHGhsZ62lXfat5dgSOrzn0kZ9vFv-hw/s300/10.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="257" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjT4V9E6Tg7RdH8zXSsfg_T_3H5B2-J_yT1WM-CXamgJLK6hHPDbGUfdzUn2yEMuPWznTDaBMDtrG0RB2CYa0EH82uPtx7ZN9VTKEbFFV3rmOU-ZePZ3uBxmJikA_BpDNT-5B6D4iG_z3Lv_-8C2lMOu1OHbIHGhsZ62lXfat5dgSOrzn0kZ9vFv-hw/w257-h257/10.jpg" width="257" /></a></b></div><b>The Wall</b> (1979) - Décimo primeiro álbum. O último projeto a contar com a participação dos quatro membros que compõem a chamada formação clássica. Álbum duplo baseado nas apresentações ao vivo em uma turnê fantástica e um projeto para um filme de cinema com direção do aclamado Alan Parker. Mais um álbum conceitual, tratando de temas como abandono e isolamento pessoal. The Wall é uma ópera rock centrada em Pink, um personagem fictício baseado em Waters. As experiências de vida de Pink começam com a perda de seu pai durante a Segunda Guerra Mundial, e continuam com a ridicularização e o abuso de seus professores, com sua mãe super protetora e, finalmente, com o fim de seu casamento. Tudo isso contribui para uma auto imposta isolação da sociedade, representada por uma parede metafórica. Talvez este seja o seu álbum mais popular da carreira. The Wall é na minha opinião um dos melhores álbuns <i>lives</i> já feitos. Boa parte com composições exclusivas da turnê. Uma opera rock sensacional. Vi alguns vídeos antigos da turnê original e me impressionei. Mas pelo que sabemos, mesmo vendendo horrores desde o início dos anos 70, os membros do Pink Floyd chegaram quase falidos ao final da década, vitima da má aplicação e conduta por parte dos administradores financeiros da banda. The Wall teria sido feito para sanar estas dívidas... e o ego de Roger Water que praticamente queria mandar em tudo, fazendo o relacionamento com os outros integrantes esfriar durante as gravações. Em algum ponto da produção, Richard Wright não aguentou a pressão e saiu, embora tenha continuado no processo de gravação como um músico pago, apresentando-se com o grupo na turnê The Wall.. É interessante que não sinto ruindade de forma alguma neste álbum duplo, são músicas fantásticas e que se tornaram clássicos do rock. A introdução grandiosa começa com <i>"In the Flesh?"</i>, seguindo um ritmo com canções, baladas, mais pesado ao logo do álbum. "<i>Another Brick in the Wall" </i>virou um clássico atemporal, que milhões de pessoas reconhecem instantaneamente. "<i>Goodbye Blue Sky</i>", uma balada mais lenta para algo maior a vir, <i>"Mother" </i>musica linda sobre a superproteção materna, "<i>Hey You</i>", com uma cadência que aumenta a cada verso, "<i>Comfortably Numb" </i> se tornou minha música preferida do Pink Floyd de todos os tempos...<i>"Run Like Hell</i>", outra que cantarolo sempre. Enfim, um álbum perfeito. Eu tenho ele na versão de 1999,<i> "In the Flesh - The Wall",</i> remasterizada e expandida ... com um <i>bootleg</i> lindo. O álbum foi 1° lugar nos EUA e chegou em 3° no Reino Unido.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKegJsTJHySzRpihRX_sUUN-tg4ZhllK0sW2wS5JSxDfiZIAESPH22vMeSAMKJTWAYugm8vxT5_0tOVKQAVG2x-SCLpeoXC9BYOY15xkaWYZLNsRm8ySby0hAeVswlTUy02ySNIfnBgQnOcL5AX4buCIahWBlUo2cKmCFF_OIAy0jw9QL_tRk3Ty9R/s325/11.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="323" data-original-width="325" height="284" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKegJsTJHySzRpihRX_sUUN-tg4ZhllK0sW2wS5JSxDfiZIAESPH22vMeSAMKJTWAYugm8vxT5_0tOVKQAVG2x-SCLpeoXC9BYOY15xkaWYZLNsRm8ySby0hAeVswlTUy02ySNIfnBgQnOcL5AX4buCIahWBlUo2cKmCFF_OIAy0jw9QL_tRk3Ty9R/w286-h284/11.jpg" width="286" /></a></b></div><b>The Final Cult</b> (1983) - 12° álbum da banda Pink Floyd...já sem Richard Wright, com Roger Waters se transformando em principal criador e "dono" da banda , deixando o resto dos músicos com meros músicos de apoio, então nos apresenta um álbum que parece...ser quase uma cópia ou material perdido de The Wall...o que pra muita gente considera um dos álbuns mais fracos do grupo, na minha opinião eu acho...justamente o contrário. Eu gosto bastante. Sim, tem bastante pegada do The Wall, tem o tema anti-bélico e perda do pai, que Roger Waters, ficou obcecado, mas ainda é um álbum interessante. Tá certo que a falta das teclas do Wright fazem falta, mas fico imaginado apenas que seria um álbum perfeito, se ele estivesse no time. Sei que o Gilmour que tocou neste álbum, diz que apenas <i>"duas músicas prestam</i>" e não morre de amores por ele. Acho exagero. É mais um álbum conceitual do Floyd, como seus trabalhos a partir dos anos 70. Um curta metragem bacana, foi feito para divulgação do mesmo. Lembro de ter visto na TV e revisto outro dia no <i>Youtube</i>, o que ainda acho sensacional. Temas sombrios continuam, anti-guerra das Malvinas, anti-Margareth Tarcher na faixa "<i>The Fletcher Memorial Home</i>", anti-guerra nuclear na faixa "<i>Two Suns in the Sunset"</i>. Tem a pegada pesada e a pegada balada, comuns nos discos do Floyd. Minhas duas favoritas, "Your Possible Pasts" e é claro, "<i>Not Now John" </i>(principalmente por causa de um comercial da LEVI'S que passava na TV). Escute e tire suas dúvidas. A revista Rolling Stone deu ao álbum cinco estrelas, com Kurt Loder classificando a obra como "uma conquista superlativa... a principal obra-prima do <i>art rock</i>".Foi 1° lugar no Reino Unido e 6° nos EUA...Apesar de tudo, foi o último álbum de Roger Waters com Gilmour e Manson. Em 1984, entrou com um processo para liquidação da banda e fim do Pink Floyd...algo que não foi bem aceito por Gilmour e Manson...na qual a pendenga foi parar na justiça..<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0AEvWCJUwAwNrCfiwWmeVsd3_bSfsQkpj8S-84gfW_oHoYdm5erd-L2fKT_fzZOs7Xa_IDidK_8h_UiRVm534at1gTks_-EiPMsl0cxCM19GmYkrqocqZyQ7u5F7go-ecXKpYvWGCWvlvNssiGuenKHExPQgXxmkGV7BxjmgXoVZ3tvjwMKOS8Hh0/s300/12.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="249" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0AEvWCJUwAwNrCfiwWmeVsd3_bSfsQkpj8S-84gfW_oHoYdm5erd-L2fKT_fzZOs7Xa_IDidK_8h_UiRVm534at1gTks_-EiPMsl0cxCM19GmYkrqocqZyQ7u5F7go-ecXKpYvWGCWvlvNssiGuenKHExPQgXxmkGV7BxjmgXoVZ3tvjwMKOS8Hh0/w249-h249/12.jpg" width="249" /></a></b></div><b>A Momentary Lapse of Reason</b> (1987) - 13° Album...com o Pink Floyd sobe nova direção. Vocês acham que Gilmour e Manson iria deixar a banda acabar assim do nada ? Entraram na justiça e conseguiram o direito sobre ela, tirando Roger Waters de qualquer controle, que declarou guerra aos antigos companheiros. Richard Wright foi recontratado, mas foi colocado apenas com músico convidado, já que uma decisão na justiça anterior, impedia ele se ser membro do Pink Floyd novamente. Então o que temos aqui neste disco ??? O álbum não é um trabalho conceitual ao contrário dos anteriores, nem temático, sendo assim um apanhado de canções de rock escritas por David Gilmour. Canções na qual Gilmour esta livre para destrinchar sua guitarra, fazendo ela chorar com os teclados do Wright e batidas do Manson. Um álbum bem '<i>up</i>', ou contrário dos tons sombrios dos anteriores, o que de certa forma pode fazer muita gente torcer o nariz. Falta realmente um pouco do espírito de Roger Waters, e o próprio Gilmour sabe disto, deixando o álbum mais com cara de trabalho solo. Então, destaco duas músicas que fizeram sucessos nas rádios e são muito boas <i>"Learning to Fly</i>" e "<i>On the Turning Away</i>" . Ambas já valem o álbum inteiro que não tem muitas ousadias que os anteriores.. Fica até difícil de julgar. Foi Top 3 tanto nos EUA quanto no Reino Unido...isto é...Pink Floyd ainda vende...<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQnmXvNbxWum9YBoWxM1DGSAULxKbV_k_krr46ssibIO0ymdCflhce_o4698RXbUnhBdpchJ7LEFBTPm3UrfdgY1vgiFWp9iPKjW-vOoG7sNqtfDs6O_7T6FnDCTFxQu27nQ5JNBZ0WPCvN2nc9FKAsyzYgm6VogA8vLuXmFtT07_JTyqfjj4RyuuW/s300/13.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="299" data-original-width="300" height="279" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQnmXvNbxWum9YBoWxM1DGSAULxKbV_k_krr46ssibIO0ymdCflhce_o4698RXbUnhBdpchJ7LEFBTPm3UrfdgY1vgiFWp9iPKjW-vOoG7sNqtfDs6O_7T6FnDCTFxQu27nQ5JNBZ0WPCvN2nc9FKAsyzYgm6VogA8vLuXmFtT07_JTyqfjj4RyuuW/w280-h279/13.jpg" width="280" /></a></b></div><b>Delicate Sound of Thunder</b> (1988) - 2° album <i>live</i> do Pink Floyd, com Gilmour levando a turnê do "<b>Momentary Lapse of Reason"</b> pelo mundo. As principais faixas do novo álbum do Pink Floyd sem Roger Waters, até que são bem executadas, e ganham mais vida ao vivo, principalmente pelo improviso da guitarra de Gilmour e a cadência das batidas de Manson, auxiliados por outros músicos e coro feminino excelente. Então, músicas do "<i>Momentary</i>..." como "<i>Yet Another Movie", "Round and Around</i>" e "<i>Sorrow</i>" ganham em qualidade sonora e o público aceitou mais facilmente, outro grande destaque é "The Dogs of War", um rock mais pesado com ecos do período Waters que era obcecado pelos temas anti belicistas. Os singles <i>"Learning to Fly</i>" e "<i>On the Turning Away"</i>, foram músicas novas de fácil assimilação e cantadas pelo público. Mas talvez o principal ali, eram os clássicos do Pink Floyd como "<i>One of These Days"</i>, <i>"Time",</i> "<i>Money</i>", "<i>Wish You Were Here"</i>, "<i>Comfortably Numb</i>", "<i>Shine On You Crazy Diamond</i>", e é claro, <i>"Another Brick in the Wall (Part 2)"</i>. Serve como coletânea de tanto sucesso. Assista ao show de vídeo lançado em VHS, DVD e BluRay totalmente restaurado. Os álbuns foram 11° lugar tanto no Reino Unido como nos EUA, quase atingindo o TOP 10...<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHU0vkdbCZcal48CgY_uUh8tWRJsYaF1s8vFdNN75tlpLEacGHAv7Owhaao0jLQW1LVaKZPvzytMSKI4ycC8LRBXYGHE4-tjztXf1UBBFrlIQqV0-VuuM9wVbmAupQI0ocauG6PclTAGWCFwpbadLv_yQf2DEpjZSg0X3HEunDBWZp5HsI_0M5_QtG/s300/14.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="263" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHU0vkdbCZcal48CgY_uUh8tWRJsYaF1s8vFdNN75tlpLEacGHAv7Owhaao0jLQW1LVaKZPvzytMSKI4ycC8LRBXYGHE4-tjztXf1UBBFrlIQqV0-VuuM9wVbmAupQI0ocauG6PclTAGWCFwpbadLv_yQf2DEpjZSg0X3HEunDBWZp5HsI_0M5_QtG/w263-h263/14.jpg" width="263" /></a></b></div><b>The Division Bells</b> (1994) - 14° álbum e 2° de estúdio da fase sem Roger Waters. Gilmour, Manson e Wright (agora oficialmente membro reintegrado da banda), partiram para mais um álbum de estúdio, após o retorno das atividades em 1987. E novamente sem Roger Waters, para guiar os temas, temos mais um álbum de músicas soltas bem soft/pop, em alguns casos beirando quase a <i>new age music</i>. E mesmo não sendo um dos melhores trabalhos do PF, chegou a primeiro lugar em diferentes partes do mundo além de EUA, Reino Unido, sendo até disco de platina no Brasil. Principais temas musicais: a falta de comunicação, junto com outras questões como o isolamento, conflitos e autodefesa. Pega também parte do momento político vivido no mundo no período do fim da guerra fria. A canção "<i>A Great Day for Freedom</i>" justapõe a euforia geral, como a queda do Muro de Berlim com a limpeza étnica e o genocídio que se seguiu na Iugoslávia. <i>"Keep Talking</i>" foram utilizadas amostras de voz de Stephen Hawking, famoso cientista. Dois destaques principais que viraram singles "<i>Take It Back" </i>(cujo clip passou no Fantástico) e "<i>High Hopes".</i> Ainda destaco <i>"Lost for Words"</i> , uma balada que começa bem suave e se torna mais energética e progressiva. Álbum melhor que "<i>A Momentary Lapse of Reason" </i>? Sim, muito melhor produzido...mas longe de ser os grandes discos da banda que realmente ficaram no passado.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMQUUIWBxmO7_HopD469YzdQOql2bKbR9Curcy7EnIVzzP4SRTP9R47NOKCGTeeARx5OEjNGSKxDKFVa-DfmlcmJfM8dMCPUm-u7itWRMjjKlg3aMEQgZg0_s1tE17KKU7HfrwzlwPa23t25rCY_mpm8XP6N3jJd-PITVhPQlRUaf_VAyhECtInms-/s300/15.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="281" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMQUUIWBxmO7_HopD469YzdQOql2bKbR9Curcy7EnIVzzP4SRTP9R47NOKCGTeeARx5OEjNGSKxDKFVa-DfmlcmJfM8dMCPUm-u7itWRMjjKlg3aMEQgZg0_s1tE17KKU7HfrwzlwPa23t25rCY_mpm8XP6N3jJd-PITVhPQlRUaf_VAyhECtInms-/w281-h281/15.png" width="281" /></a></b></div><b>P.U.L.S.E.</b> (1995) - 3° álbum <i>live</i> do Pink Floyd da fase Gilmour, Manson e Wright (sem Waters). Registro em álbum duplo da turnê mundial do álbum The Division Bells. Aqui temos uma melhora bastante significativa dos shows em relação ao "<i>Delicate Sound of Thunder</i>", que já era um espetáculo. Uma banda bem a vontade e afiada, tocando seus clássicos de forma bem executada com apoio do público. O disco 1, começa com a abertura de "<i>Shine On You Crazy Diamond(Part I-V)"</i>, e para surpresa de todos, traz a esquecida "<i>Astronomy Domine</i>" escrita pelo Sid Barret do primeiro álbum do Floyd lançado em 1967. <i>"What Do You Want From Me"</i> , "<i>Keep Talking</i>" e "<i>Coming Back To Life"</i>, são faixas novas do The Division Bells, aqui a banda consegue melhorar bastante nas apresentações ao vivo. <i>"Learning To Fly",</i> hit do álbum anterior, foi trazida de volta nesta turnê. "<i>High Hopes"</i> foi hit do novo álbum, também muito bem trabalhada. E ainda temos as surpresas, duas faixas escritas por Roger Waters : <i>"Hey You</i>" e "<i>Another Brick In The Wall" (Part 2) </i>do álbum The Wall, fazendo a galera delirar. O disco 2 é uma surpresa, a banda toca por completo ao vivo o álbum "<i>The Dark side of the Moon"</i>, com faixas como "<i>Time</i>", "<i>Money</i>", <i>"Us And Them</i>", <i>"Brain Damage</i>" e "<i>Eclipse</i>", ganhando muita vida e delirios. Pra fechar o álbum, temos três faixas especiais das mais conhecidas músicas clássicas da banda: <i>"Wish You Were Here"</i>, "<i>Comfortably Numb</i>" e "<i>Run Like Hell</i>". Melhor impossível. Este álbum mostra que a banda está bem afiada ao vivo mesmo sem Roger Waters, mas seria bastante interessante se tivesse ele...1° lugar no Reino Unido , EUA e várias partes do mundo. <p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy-FZqWyILW1-zZU1fJ4P2o6HU_fTupZpF3i0DolVKVdJx-XY2lJ3KXtfT1I0nzw_-Rz9B_ZIx8xS167amNeUeYegkbsJt_Ezc8j-sIHLracFraphM_Vaw-kjRrN54G2g8a5ZMkEQtL6gSIQ_DgCGLa2vqgXt-h5PHB7cmIz0c44C9V4Bv3AMnoHAB/s300/16.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="268" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhy-FZqWyILW1-zZU1fJ4P2o6HU_fTupZpF3i0DolVKVdJx-XY2lJ3KXtfT1I0nzw_-Rz9B_ZIx8xS167amNeUeYegkbsJt_Ezc8j-sIHLracFraphM_Vaw-kjRrN54G2g8a5ZMkEQtL6gSIQ_DgCGLa2vqgXt-h5PHB7cmIz0c44C9V4Bv3AMnoHAB/w268-h268/16.jpg" width="268" /></a></b></div><b>Echoes: The Best of Pink Floyd </b>(2001) - Coletânea da banda Pink Floyd, com um apanhado de toda sua carreira, onde as faixas desta coleção de hits e outros, estão dispersas e não em ordem cronolígica de lançamento. Outra curiosidade é que os álbuns <i>More, Ummagumma, Atom Heart Mother and Obscured by Clouds, </i>não possuem músicas representadas na coleção. Roger Waters, deu até uma contribuição a coleção...o título, pois segundo ele, o que o resto da banda queria seria ridículo. Aqui estão incluídos os dois primeiros singles "<i>See Emily Play"</i> e "<i>Arnold Layne"</i> lançados em 1967, que antecederam o álbum de estreia da banda, mas que curiosamente NÃO ESTÃO no <i>"The Piper at the Gates of Dawn"</i> e em nenhum outro álbum de estúdio. A primeira música, é bem ao estilo beatlemaniaco da fase intermediária após "Help", algo que o Floyd não repetiu em seu álbum de estreia, passando direto para a psicodélia. "<i>Astronomy Domine"</i> está muito bem trabalhada apesar da viajada lisérgica psicodélica. Então, se vc quer iniciar em Pink Floyd, e escutar suas principais músicas incluindo seus singles iniciais que não foram lançados em álbuns, está ai uma boa pedida. O álbum foi n°02 tanto nos EUA quanto no Reino Unido e ganhou vários discos de ouro e platina. <p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3NyfVROrWwZTk8cBfTWPeW-lWZCo0ZsAPFfGXFDjRfk5AycoezuI5xyD977eHIKiKr6a2vTArGLujzGAfc_yhQy8VVOlpj1Dol8-UVNtlb2bJplSo7tq7tAyUF9O4hgt1B-TijvcldE4vBkiqQFP_9brVXsTeU3-TmgThjrS29dRIrEv5RvGLiXCD/s300/17.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="299" data-original-width="300" height="277" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3NyfVROrWwZTk8cBfTWPeW-lWZCo0ZsAPFfGXFDjRfk5AycoezuI5xyD977eHIKiKr6a2vTArGLujzGAfc_yhQy8VVOlpj1Dol8-UVNtlb2bJplSo7tq7tAyUF9O4hgt1B-TijvcldE4vBkiqQFP_9brVXsTeU3-TmgThjrS29dRIrEv5RvGLiXCD/w278-h277/17.jpg" width="278" /></a></b></div><b>The Endless River</b> (2014) - Em 2005, o improvável aconteceu. Para marcar os eventos do Festival Live Earth (dos mesmos organizadores do famoso Live Aid), Roger Waters, concordou em deixar suas diferenças de lado com o resto da banda, e voltaram a tocar todos juntos o concerto de reunião do Pink Floyd, em 2 de Julho de 2005. Waters, Gilmour, Manson e Wright tocaram seus maiores sucessos em um show aberto no Hyde Park de Londres...mas infelizmente, apesar de tentativas de aproximação (com Gilmour e Manson, tocando de surpresa em um show do Roger Waters em 2011), infelizmente as relações entre eles voltaram a estremecer...Um ano depois, em 2006, o gênio fundador e a muitos anos afastado, Syd Barret faleceu...e Rick Wright infelizmente morreu de câncer em 2008. Aquele show do Live Earth foi o retorno e a ...despedida do Pink Floyd com os membros originais...e os lançamentos da banda, ficaram na base de coleções e coletâneas...até 2014, quando Gilmour e Manson, autorizaram o lançamento do 15° álbum do Pink Floyd...sem Waters. O projeto é baseado em sessões excluídas do último álbum, The Division Bell, o qual contém várias contribuições do finado tecladista e compositor Richard Wright. As músicas, grande parte são formadas por longas suítes ao estilo jazzisticas com grande apoio das teclas de Wright, criando um ambiente sonoro que quase chega a ser New Age Music..A última faixa - "<i>Louder Than Words</i>" - é a única música do álbum que possui vocais principais, com as letras escritas pela esposa de David Gilmour, Polly Samson. Uma versão <i>deluxe</i>, contem outras faixas de sobras das gravações anteriores, cujo destaque é "<i>Nervana</i>", um hard rock que daria uma ótima música se fosse gravada com vozes. Então, ainda é um disco ambiental e instrumental bacana, mas longe dos grandes anos dourados do Floyd... Mas serve como homenagem final ao Richard Wright. Chegou ao 1° lugar no Reino Unido...e 3° lugar nos EUA. Ainda mostra que qualquer coisa do Pink Floyd vende muito...<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgG8R2tsdOyZkn2tqLRIrUQ8azC3U1PKAfUFUFmogue9OgTe_HwZTmujnV_fw84Kiegk25y1yp5iJ_7B2qUNJPJI7VdEg1AdK8JmtVxp64ctT8DgS4ctoYVfIR3CM76iGF0IZy-CZSjRa-wqIodbjSXGnbGyPSPjR7v1WCPo8sSCCLLfNpAHtw6ud_H/s300/18.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="222" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgG8R2tsdOyZkn2tqLRIrUQ8azC3U1PKAfUFUFmogue9OgTe_HwZTmujnV_fw84Kiegk25y1yp5iJ_7B2qUNJPJI7VdEg1AdK8JmtVxp64ctT8DgS4ctoYVfIR3CM76iGF0IZy-CZSjRa-wqIodbjSXGnbGyPSPjR7v1WCPo8sSCCLLfNpAHtw6ud_H/w222-h222/18.png" width="222" /></a></b></div><b>Bonus</b>: <b>Hey Hey Rise Up (Single) </b>(2022) - Mais uma vez, o improvável aconteceu, em apoio aos músicos da Ucrânia, país que está sofrendo ações militares pela Rússia, David Gilmour e Nick Manson, gravaram esta música junto com Andriy Khlyvnyuk do Bloombox, banda ucraniana. A faixa leva a pegada mais hard rock do Floyd e é um grito contra a guerra da Ucrânia. Roger Waters, não quis se manifestar sobre o lançamento...mas é uma música bem interessante pela pegada mais pesada. O single físico também possui a faixa: "<i>A Great Day for Freedom</i>", do álbum Division Bells (1994), em uma versão alternativa bem interessante, recriada por David Gilmour a partir da fita <i>master</i> registrada na época.<p></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b>Conclusão</b>: O Pink Floyd é uma banda fenomenal, mesmo que seus membros já estejam bastantes desgastados e perdemos já alguns deles, os músicos Gilmour e Waters, ainda mostram certa versatilidade com seus projetos paralelos e turnês levando o som do Floyd pra muito mais gente. Comparado aos Beatles, o Floyd pegou e moldou o som para a melhor recepção e continuou a usar a música como forma de expressão e propaganda política e social. Foram revolucionários em muitos sentidos, apesar dos Beatles, sempre procurava descobrir novos sons, mas sem ficar preso as tendências. O Som do Floyd é viajante, as vezes louco , as vezes sólido, são muitas variações. Quase ninguém conseguiu chegar ao nível deles e sempre será uma referência para várias gerações. </p><p><br /></p><p>Nota para banda : 5 de 5</p><p>Nota para Composições: 5 de 5</p><p>Tudo perfeito.<span style="color: #2b00fe;"><b><i> Banda Evolution !!!</i></b></span></p><p><br /></p>Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-82276124598332952562022-06-26T16:20:00.003-07:002022-08-05T09:32:59.594-07:00Obrigado Vangelis...(1943 - 2022)<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpYmgi2tJMoco8oRTDDZQUBFZpD9YcL0NBaBKZHK0r4eEbseyjOqAI14PAXMwensT7dRukcqwHxfUcNE6t4cvUHqrN1o2NakvpfKzhhpbaEux0cXkUo6rGmGa_ddPF6alj1bSW42cuGneI1TxPyUAEy8aY0XqI5zDb1uzR3RMWyjR2Qu7OFkHULZj1/s1200/vang.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="1200" height="305" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpYmgi2tJMoco8oRTDDZQUBFZpD9YcL0NBaBKZHK0r4eEbseyjOqAI14PAXMwensT7dRukcqwHxfUcNE6t4cvUHqrN1o2NakvpfKzhhpbaEux0cXkUo6rGmGa_ddPF6alj1bSW42cuGneI1TxPyUAEy8aY0XqI5zDb1uzR3RMWyjR2Qu7OFkHULZj1/w459-h305/vang.jpg" width="459" /></a></div><br /><p><br /></p><p>Dia 19/05, uma noticia de uma perda artística chegou pra mim ...Vangelis havia falecido em Paris, aos 79 anos dois dias antes...Foi realmente algo muito difícil de acreditar, um verdadeiro choque. Sou fã do Vangelis desde criança, antes mesmo de conhecer quem era pessoalmente. Ele era o tipo de artista que você começa admirar primeiro a obra e só anos depois fazer a associação com o artista. Ele e <a href="http://www.jarrefan.com.br/">Jean Michel Jarre </a>(e um pouco <a href="http://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2022/05/discografia-completa-revista-krarfwerk.html">Kraftwerk</a>), tem histórias parecidas comigo.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPeENllCmG1oiluOv6L4RMRinoQ7lyhQF58Hzz-bOkxPcrNNe0ODekJo3XIEXXXSvjgh5YlHkBcjzCdqyuGMXubpZup5uO2u3mVrV9-hTmcQ8s9yWBap22qKWCWiTE02JWqvlR8MkVe3MziUaepYpiuApdygSHAemK0tbiXHtWfAQbK82-UXjXIV11/s758/vangelis-pulstar.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="758" data-original-width="480" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjPeENllCmG1oiluOv6L4RMRinoQ7lyhQF58Hzz-bOkxPcrNNe0ODekJo3XIEXXXSvjgh5YlHkBcjzCdqyuGMXubpZup5uO2u3mVrV9-hTmcQ8s9yWBap22qKWCWiTE02JWqvlR8MkVe3MziUaepYpiuApdygSHAemK0tbiXHtWfAQbK82-UXjXIV11/s320/vangelis-pulstar.jpg" width="203" /></a></div><p>No final dos anos 70 e começo dos anos 80, a música eletrônica instrumental, começava a invadir os espaços das rádios e programas de TV. Geralmente usada em vinhetas de propagandas ou aberturas ou fechamentos de programas conhecidos da TV. Foi assim que a músicas destes artistas chegavam ao meu ouvido, na minha fase infantil. Quando é um momento de formação do ser humano, quando ficamos atentos ao que se passa ao redor da gente. Aquele tipo de música 'legal', 'envolvente' e ao mesmo tempo 'estranha' e 'viajada' e até 'cósmica' entrava e saia da minha cabeça soltando doses de endorfina pelo corpo, me deixando em um estado de alegria passageira. </p><p><br /></p><p>Alguns momentos são bem registrado e agora consigo catalogar, primeiro foi a música "Pulsar" que foi tema dos cigarros Advance, da Souza Cruz, em uma época na qual propaganda de cigarros eram livres e as agencias de publicidades gastavam horrores em produções de comerciais sofisticados. Isto foi em 1980. Estava 1° série do primário, a música fez tanto sucesso que a Souza Cruz patrocinou o lançamento de um single compacto nas lojas pela antiga RCA. Hoje este single vale uma nota no EBay. </p><p><br /></p><p>Em 1981, estreou nos cinemas o filme "Carruagens de Fogo", sobre dois corredores britânicos nos Jogos Olímpicos de 1924. Fui ver o filme com minha mãe, eu gostei bastante porque queria ser atleta quando crescesse. Mas o mais envolvente era a trilha sonora...ela estava fazendo tanto sucesso na época, que o tema principal de <b>Chariots of Fire,</b> foi aproveitado na trilha sonora da novela global "<b>Sétimo Sentido</b>" da Rede Globo...e quando algo chega na Globo, vira atração nacional. E qual foi a surpresa que no mesmo ano, o FANTÁSTICO, exibiu o vídeo-clip de Chariots of Fire, e pela primeira vez, vi um senhor barbudo fumando e sentado ao piano tocando a música quando o filme rolava em um telão ao fundo...sim, era o próprio Vangelis, mas não me dei conta quem era, só tinha achado fantástico. A música saiu no LP da novela, mas a Globo não pode colocar a original por questão dos direitos autorais, então convidou outra banda chamada Spirits para tocar no lugar... e a música foi fazendo muito sucesso a ponto de no Oscar de 1982, ser indicada...e ganhar, batendo o imponente tema de "Caçadores da Arca Perdida" de John Williams. Acreditem a música do Indiana Jones perdeu para música do Vangelis !!! O próprio artista, pensando que não iria ganhar, nem se deu o trabalho de ir a cerimônia, permanecendo na Europa.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/8a-HfNE3EIo" width="320" youtube-src-id="8a-HfNE3EIo"></iframe></div><br /><p><br /></p><p>Entre Janeiro e Abril de 1983, a Rede Globo de TV, apresentou um programa americano de divulgação de ciências, <b>COSMOS</b>, na qual eu consegui assistir as reprises nas manhãs de domingo...e olha lá quem fazia parte da trilha sonora...Vangelis !!! Carl Sagan apresentava o mundo , o ser humano e o universo em um programa sobre ciências, que me fez apaixonar perdidamente pelo espaço. A abertura era "Heaven And Hell" Part 1.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/0khc4e7V1Ws" width="320" youtube-src-id="0khc4e7V1Ws"></iframe></div><br /><p><br /></p><p>O tempo ia passando e a Globo as vezes usava a música dele em vinhetas de programas, como da Fundação Roberto Marinho, ao longo da década de 80. Ou usando a trilha sonora do filme "<b>Antartida</b>", nos documentários sobre as regiões geladas dos polos extremos do planeta. A grande questão era que nunca associava aquela música a um determinado artista. Mas após 1986, tudo mudou pois conheci o trabalho de Jean Michel Jarre, e as músicas dele me levaram a trabalhos semelhantes onde finalmente conheci Vangelis, descobrindo ali, um importante artista, que simplesmente me abriu a mente para músicas maravilhosas. Trilhas de filmes e documentários inesquecíveis. Não apenas "Carruagens de Fogo", mas também "Rebelião em Alto Mar", "<b>Blade Runner - O Caçador de Androides"</b> um dos meus filmes inesquecíveis e "1492 - A Conquista do Paraiso", cuja a trilha sempre era associada a eventos religiosos, assim como "Chariots of Fire", era relacionados com temas de esporte e fez parte das chamadas da Corrida anual de São Silvestre. </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/RFs38noYVuo" width="320" youtube-src-id="RFs38noYVuo"></iframe></div><br /><p><br /></p><p>Com o tempo comecei a adquiri os álbuns do artista, suas trilhas sonoras e acompanhar seus trabalhos ao longo da vida. Ele esteve sempre envolvido com temas espaciais, a ponto da NASA e a ESA pedirem pra ele compor temas de missões espaciais. Sendo que seus últimos lançamentos foram os temas da missão "<a href="http://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2016/09/vangelis-retornar-com-o-album-rosetta.html">Rosetta</a>" a um cometa e a missão<a href="http://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2021/07/juno-to-jupiter-vangelis-lanca-novo.html"> "Juno" a Júpiter</a> e seus satélites.</p><p><br /></p><p>Entre seus álbuns não associados a trilhas sonoras, gosto muito da trilogia que fez em seu estúdio Nemo em Londres: "Heaven and Hell", "Albedo 0.39" e "Spiral", verdadeiras space musics lançadas nos anos 70.</p><p><br /></p><p>Mas sem sombra de dúvidas, minha trilha sonora preferida é a do filme "Blade Runner - O Caçador de Androides" que infelizmente perdi a exibição nos cinemas em 1982 (mesmo porque era muito pequeno e não iria entender nada). Com o tempo o filme mudou bastante em meu conceito a medida que o culto sobre ele cresciam e que finalmente pude assistir nos cinemas(versão final de Ridley Scott) por volta de 2017, com direito a um grande aplauso da plateia. Não descansei até comprar a trilha sonora original, em uma edição belíssima de 3 discos, Blade Runner - Trilogy. Já tinha a versão da New American Orchestra, e a edição remaster de 1991, mas a definitiva pra mim foi esta última. </p><p><br /></p><p>Nos últimos anos tenho tentando acompanhar seu trabalho, comprando alguns CDs e aumentando a coleção, mas Vangelis sempre será inesquecível, não importa se não esteja mais entre nós, a obra será eterna...</p><p><br /></p><p>Gratidão e Obrigado Evángelos Odysséas Papathanassíu...nosso querido Vangelis !!!</p><p><br /></p>Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-36021924854752365592022-05-16T17:34:00.001-07:002022-05-16T17:35:02.318-07:00Discografia comentada - Krarfwerk (1974-2003) <p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwbKkHxB3C07QiAfisRTz0jyuv904hVBXVuM0vyhmVnQrVdtVNbgpANErF8V6UnbOSch7DxfvnasERfyvOWH7-hH1vu61WOdqpJSpbla36MJPO5AFDrs7a6VS8BLBItMZnHa14pTHfX-X1cDlrRNHYQuXk8Zr3p2pAm1QzBfAhP9A_LoxJdYjeidZ2/s4176/kraftlogo.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="324" data-original-width="4176" height="44" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwbKkHxB3C07QiAfisRTz0jyuv904hVBXVuM0vyhmVnQrVdtVNbgpANErF8V6UnbOSch7DxfvnasERfyvOWH7-hH1vu61WOdqpJSpbla36MJPO5AFDrs7a6VS8BLBItMZnHa14pTHfX-X1cDlrRNHYQuXk8Zr3p2pAm1QzBfAhP9A_LoxJdYjeidZ2/w377-h44/kraftlogo.png" width="377" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7IR5JmdCh6AfPnBketcyrFCxrcmpUZWBUWzxH4oCfp5ApSMQx41KPyXXhXNK7OYig7vNchxcKy1v-1f48mmhIf6zCWNgiZv12bqY0W5gNHjbMk-NcnrdHykZyJm5tOUl2pYJSPRtoc_7_FyYh_5uDQpu62ccB7Yi7EeJkINZZxZlqaUesh0lzTO6t/s1243/kraft.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="709" data-original-width="1243" height="216" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7IR5JmdCh6AfPnBketcyrFCxrcmpUZWBUWzxH4oCfp5ApSMQx41KPyXXhXNK7OYig7vNchxcKy1v-1f48mmhIf6zCWNgiZv12bqY0W5gNHjbMk-NcnrdHykZyJm5tOUl2pYJSPRtoc_7_FyYh_5uDQpu62ccB7Yi7EeJkINZZxZlqaUesh0lzTO6t/w379-h216/kraft.jpg" width="379" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;">Aproveitando o embalo da revisão fonográfica da discografia oficial completa dos Beatles, e tendo a disposição a maioria dos lançamentos comerciais de dois séculos de música pelo Deezer, resolvi fazer o mesmo desafio para uma banda que me faltava uma audição mais completa, o <b><i>Kraftwerk</i></b>.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">O Krafwerk é uma banda alemã, criada por dois músicos: <b>Ralf Hütter(1946) </b> e <b>Florian Schneider(1947-2020)</b> em 1970, em Düsseldorf e liderado por ambos até a saída de Schneider, em 2008. A formação mais conhecida, duradoura e bem sucedida foi aquela que se consolidou entre 1975 e 1987 e que incluía os percussionistas Wolfgang Flür e Karl Bartos. A banda ainda está ativa tendo apenas Hütter ainda como original e outros 3 músicos, mas basicamente não gravam mais nada novo desde 2003, passando apenas a remasterizar e tentar canibalizar seus sucessos do passado, além de fazer turnês. </div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Sem sobra de dúvida, o Kraftwerk é uma banda revolucionária, eles são considerados com um certo exagero como os "<a href="http://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2022/05/discografia-comentada-beatles-1962-1970.html"><b>Beatles </b></a>da música eletrônica". Eles criaram um som que foi base de toda uma revolução musical nos anos e décadas seguintes seja elas a Discoteca, a Eurodisco, o synthpop, technopop, Techno, Drum'base e o EDM em geral. Em cada disco, geralmente discorriam de um determinado tema na qual a música deveria seguir, e geralmente focado na ligação do ser humano com as máquinas. Fazendo o som da banda bastante característico e icônico. Longe de outros artistas eletrônicos contemporâneos como Jean Michel Jarre, Vangelis ou Tangerine Dreams, que trabalhavam com uma eletrônica mais orgânica, o Kraftwerk fazia um som mais industrial, tecnológico e metálico , praticamente inaugurando a música robótica. Foram os pioneiros com o uso de vocoders e sintetizadores. </div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Após vários álbuns experimentais, o sucesso da banda veio em 1974 com o álbum Autobahn, e a sua faixa homônima de 22 minutos. A canção foi um hit mundial, demonstrando a grande relação da banda com sintetizadores e outros instrumentos electrónicos. Este álbum foi seguido por uma trilogia de álbuns que influenciou bastante a música popular posterior: Radio-Activity (1975), Trans-Europe Express (1977) e The Man Machine (1978). Seguiu-se posteriormente sua consolidação com Computer World (1981) e Electric Café (1986). Posteriormente nos anos 90, resolveram refazer e remodelar suas faixas mais famosas na coletânea The Mix (1991) e por fim, já devagar quase parando lançaram um projeto antigo abandonado o Tour de France Soundtracks (2003) e o single da exposição internacional de Hannover em 2000, Expo 2000. Desde então não existe nada de novidades, vem lançando seus materiais antigos em caixas especiais e filmes em 3D, junto com turnês pelo mundo.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Eu tive a chance de conhecer a banda e assistir a um show deles, na primeira vez que vieram ao Brasil em 1998, no Tim Festival em São Paulo, foi meu primeiro show internacional e foi realmente hipnotizador e sensacional. </div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNEq215iE1q3lXFoz8PELMiuHnD0P7rI_aWz2QNFMbR204hjcNp-btSjSLRqSqbE2EZMpFIMqnTZtDZubrU8SyRuI3K-DGE2URlalmNcio1hd4RxJgyGuW_UFtcMueaH3S3MItGtr6BOOgPaz7BbNY9fWxpUQFDYXqWi3M5bhKyhpJd5JIpsw_rmpn/s300/Autobahn.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="260" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNEq215iE1q3lXFoz8PELMiuHnD0P7rI_aWz2QNFMbR204hjcNp-btSjSLRqSqbE2EZMpFIMqnTZtDZubrU8SyRuI3K-DGE2URlalmNcio1hd4RxJgyGuW_UFtcMueaH3S3MItGtr6BOOgPaz7BbNY9fWxpUQFDYXqWi3M5bhKyhpJd5JIpsw_rmpn/w260-h260/Autobahn.jpg" width="260" /></a></div>Autobahn</b> (1974) - A banda já tinha 3 álbuns experimentais lançados entre 1970 a 1973, onde misturavam eletrônica com percussão e flauta. Estes álbuns eram basicamente seguiam o movimento krautrock alemão. E tinha muita influencia da música concreta e eletroacústica do alemão Karlheinz Stockhausen (1928 - 2007), da qual os membros fundadores chegaram a serem alunos. Para Autobahn, a banda pegou como tema a relação de uma viagem longa de carro pelas auto rodovias alemãs, as '<i>autobahns'</i>, na qual quase não existe limite de velocidade. A faixa principal que ocupa todo o lado B, possui mais de 22 minutos, de uma longa sequência viajante, com sons de estrada e barulhos de carro em harmonia com a música, o lado B, é bem mais dividido com 4 faixas entre 3 a 4 minutos cada, sendo "Mitternacht", a faixa que tem uma melodia muito suave. Por incrível que pareça, o álbum fez sucesso e chegou a chamar atenção do outro lado do Atlântico. Assim, o Kraftwerk passou a ser não apenas uma sensação no seu país, mas em todo o mundo, mas em um ritmo menor.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLYndWa_n70ldMzCk1TZmFMM9tgwNwDv9fBZYJX_EUYfAMzMR2GaYQs8b_4y-wZf-XF4pr4WIyBNcRYoExwUG3tyR6-bsqM9sSt0FJyH_cpEOMALlLOJtGfvgocuShwde0Fj09dk0N9_R3cNk_h-rWcC3O9NcXPSMddM87HhFjRiUooKtYIuKPkRZ_/s300/Radio_Activity.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="249" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiLYndWa_n70ldMzCk1TZmFMM9tgwNwDv9fBZYJX_EUYfAMzMR2GaYQs8b_4y-wZf-XF4pr4WIyBNcRYoExwUG3tyR6-bsqM9sSt0FJyH_cpEOMALlLOJtGfvgocuShwde0Fj09dk0N9_R3cNk_h-rWcC3O9NcXPSMddM87HhFjRiUooKtYIuKPkRZ_/w249-h249/Radio_Activity.jpg" width="249" /></a></div>Radio-Activity</b> (1975) - O sucesso parcial de Autobahn, deu ao Kraft a autonomia de criar mais musica eletrônica baseada em música pop. Tendo como base do novo álbum, o tema sobre Radiação e emissão de rádio, Radio-Activity , supera em anos luz de distância seu disco anterior e fazem a banda se tornarem queridinha de vários outros artistas, como por exemplo, David Bowie, que com base no Kraftwerk, passa a investir mais na música eletrônica. Superior ao anterior, temos singles clássicos como "Radioactivity" e também "Antenna" , que passaram a serem usados em vinhetas de programas de TV a rádio pelo mundo. Se valendo de novos sintetizadores e outros instrumentos de percussão eletrônicos. O grupo acabou sendo uma sensação na França, onde influenciou os músicos daquele país também. A partir deste álbum, os lançamentos passaram a serem bilíngues, com o lançamento em Alemã, nos países de língua alemã, e inglesa, no resto do mundo. Meu segundo álbum preferido.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqeDqIcZ3vtUKUe3TJjqJF828vIMpuqm7Co7b9hT8kD_h4CjREKnArxfrVP90txgVX1UfE03b9Nn9eMz0FNMd67wWEoi-pjwmD-2YJz6w_r4s-MtJVolZMsDpyv0OLfKEBxWxFtEhiOBEfYLPemQ39g5xO9MtlQWnUhp4M_MjSfXCV3lzHPa9qC2gk/s300/Trans-Europe_Express.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="243" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqeDqIcZ3vtUKUe3TJjqJF828vIMpuqm7Co7b9hT8kD_h4CjREKnArxfrVP90txgVX1UfE03b9Nn9eMz0FNMd67wWEoi-pjwmD-2YJz6w_r4s-MtJVolZMsDpyv0OLfKEBxWxFtEhiOBEfYLPemQ39g5xO9MtlQWnUhp4M_MjSfXCV3lzHPa9qC2gk/w243-h243/Trans-Europe_Express.jpg" width="243" /></a></div>Trans-Europe Express </b>(1977) - Com o público europeu capturado, principalmente na França e Alemanha, o Kraft parte para voos maiores. Trans-Europe Express, tem como tema uma viagem de trem pela Europa e a relação do homem com a máquina mecânica. Tentando criar uma atmosfera agradável com batidas cadenciadas, precipitando o início do tecnopop que iria aportar em outras praias, as inglesas, pouco tempo depois. O álbum tem como base o dois temas específicos: a celebração da Europa e as disparidades entre a imagem e a realidade. Em termos musicais, as canções deste trabalho da banda alemã diferem do anterior estilo krautrock que a caracterizava, com ritmos electrónicos mecanizados, minimalismo e vozes manipuladas em alguns temas. Não chega a superar seu álbum anterior, Radio-Activity, mas possui elementos característicos importantes comparados ao trabalho anterior.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvwycPs-pZQ9tCGpZ1_cyhfsELqd-u7MQbVkvtgSfeTN4_wFOzF-ToSBHgo17aILGUNud9WhP1ZTvhd94g1XIvSQwM8hvfIoqzm7ygLPPuEeqMqS-UoNFQqsNELjDZ2XFshJOtBlfKFV6sydqgnSaq7NF46H4RJ_zZ8_lEM1a1YKPPc7r16PsrQgaM/s300/The_Man-Machine.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvwycPs-pZQ9tCGpZ1_cyhfsELqd-u7MQbVkvtgSfeTN4_wFOzF-ToSBHgo17aILGUNud9WhP1ZTvhd94g1XIvSQwM8hvfIoqzm7ygLPPuEeqMqS-UoNFQqsNELjDZ2XFshJOtBlfKFV6sydqgnSaq7NF46H4RJ_zZ8_lEM1a1YKPPc7r16PsrQgaM/w250-h250/The_Man-Machine.png" width="250" /></a></div>The Man-Machine</b> (1978) - O Kraftwerk, bastante inspirados, lança um dos seus maiores legados, o álbum The Man-Machine. Cada uma das faixas, uma grande descoberta. Apesar do tema do álbum ser o homem-máquina, iniciando o disco com "The Robots", o que se tornaria sua máquina registrada ainda temos faixas maravilhosas como "Spacelab", "The Model" e "Neon lights", parecem fugir do tema, mas que são obras primas da música dance eletrônica. Neste período, o movimento Disco e a New Wave, estava começando seu auge e bebia bastante deste álbum. O tema do álbum tenta emular a robótica com a glamorização da sociedade urbana. Não é atoa de Donna Summers, passando por Devo, Blondie , B-52's e outros, emulam bastante o som da banda. Melhor álbum da banda.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgper3g3u8wOgTaNgfC3Tj-j8gJIP2o0NaojIR42MfDUGLAHP2Qqt1rltHojippbShgrCNk4mTRB9S5sGVQlJfJWcOiYjgHY5W0DmuKzYklOwCqrTq4c7yn1qUDQ6auu05re5FL3Q3UwTnvzYbgv3WyecMsMcwoLOBbSaXKRt60I54-GucPUNe_9FEU/s300/Computer_World.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="257" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgper3g3u8wOgTaNgfC3Tj-j8gJIP2o0NaojIR42MfDUGLAHP2Qqt1rltHojippbShgrCNk4mTRB9S5sGVQlJfJWcOiYjgHY5W0DmuKzYklOwCqrTq4c7yn1qUDQ6auu05re5FL3Q3UwTnvzYbgv3WyecMsMcwoLOBbSaXKRt60I54-GucPUNe_9FEU/w257-h257/Computer_World.png" width="257" /></a></div>Computer World </b>(1981) - Lançado em pleno início do synthpop/tecnopop dos anos 80, influenciou bandas e artistas como Gary Numan, New Order, Simple Minds, Duran Duran e mais uma penca de artistas . Batendo a tecla ainda no 'estilo robótico', foi descrito como um trabalho conceitual futurista que prevê a presença da tecnologia computacional na vida cotidiana. Apresentando temas como computadores domésticos e comunicação digital, o álbum tem sido visto tanto como uma celebração da tecnologia da computação quanto como um alerta sobre seu potencial de exercer poder sobre a sociedade com controle social e vigilância digital. Apesar da temática, a produção do álbum foi totalmente analógica e não envolveu nenhuma tecnologia informática. Destaque para os singles "Pocket Calculator", "Computer Love" e "Numbers".</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAwwb5STugG6b70RuFgu3POvq8UfZGdRwdVkuu-6g7esTGsZFAC2QWLIAkj4daeSpxH0iap2KbS5m4oy3hxLHyjKgLSMy7mdbgaAmhsR5fNOE2fn5rFxZYzMZ_wM7xrB7swJGbfdZyaSg8CKJPcY2HjbyXMey1Qr16CZv1Hb-04hfIQFqVeueFOA2Q/s300/eletricafe.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="251" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjAwwb5STugG6b70RuFgu3POvq8UfZGdRwdVkuu-6g7esTGsZFAC2QWLIAkj4daeSpxH0iap2KbS5m4oy3hxLHyjKgLSMy7mdbgaAmhsR5fNOE2fn5rFxZYzMZ_wM7xrB7swJGbfdZyaSg8CKJPcY2HjbyXMey1Qr16CZv1Hb-04hfIQFqVeueFOA2Q/w251-h251/eletricafe.jpg" width="251" /></a></div>Techno Pop (Electric Café)</b> (1986) - Este álbum começou a ser produzido a partir de 1982, mas devido a alguns problemas que a banda teve, incluindo um acidente com o Ralf Hütter que o deixou em coma por vários meses, foi adiado várias vezes e só sendo lançado em 1986. Quase 5 anos após o último lançamento. Originalmente o álbum se chamaria Technopop, mas acabou sendo lançado como Electric Café. Posteriormente, quando houve o relançamento remasterizado a partir de 2009, o nome Techno Pop foi recuperado. A cadência das batidas e o ritmo das canções, transformam este álbum como um dos precursores do movimento Techno e EDM que veríamos algum tempo depois. Uma temática ainda robótica, sem muitas novidades, mas com destaque nas faixas "Boing Boom Tschak", "Musique Non-Stop" e a fantástica "The Telephone Call", todas viraram hits em rádios e propagandas. Foi o primeiro LP do Kraftwerk a ser criado usando instrumentos musicais predominantemente digitais, embora o produto final ainda fosse gravado em fitas master analógicas. Bandas como Depeche Mode ou Human League ou mesmo New Order, beberam bastante destes ritmos. A meu ver é um dos menos inspirados. Também foi o último álbum com a formação clássica que incluía também Wolfgang Flür e Karl Bartos, que abandonaram a banda alguns anos depois.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFtiXAqWAk3wtpZOw-ie3w4mcExa8RL23em5VZaxJX1TmlUgH9Gk9NzpLROcdTG13wSuJci3g2W6OBYqr2EwvfaRCe2T12OLtcFjkmvNKupl1UN9lMySN0oF_gO9FV9SR91tN1WviTGHL0JEHlH2icXjCptB896ixMoLuPne3U9VPECKDZAwSruZK4/s301/The_Mix.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="301" height="251" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFtiXAqWAk3wtpZOw-ie3w4mcExa8RL23em5VZaxJX1TmlUgH9Gk9NzpLROcdTG13wSuJci3g2W6OBYqr2EwvfaRCe2T12OLtcFjkmvNKupl1UN9lMySN0oF_gO9FV9SR91tN1WviTGHL0JEHlH2icXjCptB896ixMoLuPne3U9VPECKDZAwSruZK4/w252-h251/The_Mix.jpg" width="252" /></a></div>The Mix</b> (1991) - O décimo álbum da banda, ...é praticamente uma coletânea de seus maiores sucessos, alguns com novas roupagens e mixagens, mas a própria banda divulgou que o álbum...não era coletânea e nem um álbum de remix que estava na moda no período!!! Uma falta de material novo e com diferenças internas impactando diretamente a produção, o Kraf lançou este álbum sem Wolfgang Flür e Karl Bartos (que chegou a começar a trabalhar em algumas faixas). Ela reflete os grandes sucessos do Kraftwerk em seus trabalhos ao vivo, algumas faixas por exemplo, "The Robots" e "Radioactivity" , ganharam novas letras. Ao final, continuou o legado da banda, já que refletia a tendência da música eletrônica na qual foram coroados como pioneiro e influenciadores. Após o lançamento o álbum, as apresentações ao vivo cessaram por quase 9 anos e só retornariam aos palcos por volta do final dos anos 90, na qual estiveram pela primeira vez no Brasil, show que assisti e na qual tocam a maioria das músicas na versão deste álbum. </div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguZV3ku19yJqzkleeCxYno7bH8Ksp0MU1H2_z4DD4lQ-Tv7jisuPoVgT3MS8aPRajdUyCUARap1qK-U7bASghNHYYGhPf8Lil_gqEWphgkpiAE7o6wipdin6WvBCaMatw5jvmSDrJ84Xp3iqeQ6wkCQZgVVu6DbobpdpR5ihpRgMf12RmLqSLzC4vo/s300/tour.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="244" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEguZV3ku19yJqzkleeCxYno7bH8Ksp0MU1H2_z4DD4lQ-Tv7jisuPoVgT3MS8aPRajdUyCUARap1qK-U7bASghNHYYGhPf8Lil_gqEWphgkpiAE7o6wipdin6WvBCaMatw5jvmSDrJ84Xp3iqeQ6wkCQZgVVu6DbobpdpR5ihpRgMf12RmLqSLzC4vo/w244-h244/tour.png" width="244" /></a></div>Tour de France Soundtracks</b> (2003) - Se parecia que o Kraftwerk estava realmente de vagar, isto parecia realmente correto. Wolfgang Flür e Karl Bartos fora da banda a anos, vontade quase nenhuma de produzir algo novo, parecia que a influenciável banda, tinha perdido sua total criatividade. Mas a partir do final dos anos 90, eles começaram aos poucos retornar nos trilhos, voltaram a turnês(incluindo shows no Brasil), lançaram um single para a Expo Mundial de Hannover 2000, e lançaram um novo álbum de estúdio inédito (ou quase isto)...o Tour de France Soundtracks. Trilha sonora da famosa corrida de bicicletas que ocorre na França todos os anos. Fato alias, que não era inédito, já que o tema principal, já havia sido composto como single em 1983. Este novo álbum após 16 anos do último inédito, foi quase um parto. Mas Ralf Hütter e Florian Schneider entregaram o álbum redondinho. Mais de 50 minutos, com o tema da corrida e ao ciclismo, sempre batendo tecla no homem-máquina (simbiose do ciclista com sua bike). Alias os dois principais músicos eram fãs de ciclismo e praticavam bastante. As batidas e cadências que fizeram sucesso na banda estavam lá, mas não é de longe um belo trabalho. Faltou um pouco mais de criatividade. Mas mesmo tendo mais de 20 anos, o tema principal continua bem feito e tem algumas faixas interessantes como "Aerodynamik" e "Vitamin". Foi o último álbum de estúdio do Kraftwerk com Schneider antes de sua partida da banda em 2008 e seu falecimento em 2020.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBjXkh-uBoqGnAZEQISAnVrn8pb_j7ZlQ-jJ8KlDv3W4a7z9Bu4ZbwL-q27WgW45UQo2TN0ZQW_GrTdOTeatgOkFWFXxlTdO_7V6SJ7TqBnbKRAX3qyX8hBmDg5zKVDXX_pIWUi3D4VnRwRlpl9FThgGJ9EcW4irG-wEMHbs3Fzu72VmDmdHXuC9Fa/s300/maximum.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBjXkh-uBoqGnAZEQISAnVrn8pb_j7ZlQ-jJ8KlDv3W4a7z9Bu4ZbwL-q27WgW45UQo2TN0ZQW_GrTdOTeatgOkFWFXxlTdO_7V6SJ7TqBnbKRAX3qyX8hBmDg5zKVDXX_pIWUi3D4VnRwRlpl9FThgGJ9EcW4irG-wEMHbs3Fzu72VmDmdHXuC9Fa/w250-h250/maximum.png" width="250" /></a></div>Minimum-Maximum</b> (2005) - Com quase 40 anos de estrada e turnês (inclusive com três passagens no Brasil, na qual a primeira eu estive), o Krafwerk lançou seu primeiro álbum ao vivo em 2005, incluindo um DVD da então turnê. Um álbum duplo. Então estão lá todos os sucessos da banda com seus fundadores, Ralf Hütter e Florian Schneider, na última vez que os dois produziram algo juntos, já quem em 2008, Schneider deixou a banda. Muita batida eletrônica, bastante contemporânea do seu tempo, alias, são versões com muito mais batidas, que seus lançamentos originais, mesmo assim, não deixa de ser um deleite para os fãs, mas ficou a pena, que eles não produziram mais nada nos últimos anos. Como registro ao vivo, está de bom tamanho, ainda mais acompanhado do DVD bacana.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi86pYbemHl6sNqvrr6cF_tNbB-kKmDhOA61i9mhzfNy57-QAfekNTd8hHusm-5I8wgSY73c6PVSUq2QK68r-yezt4Kmlx44LQCsScwsnwwRCDxVDgTgcJo2pCy-HFKIodxmxYgmSVpdaWtyLVaPLSGZb__hSgKRtDWIUcAub7HSmiEExcPukZwJE6j/s250/expo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="250" data-original-width="250" height="183" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi86pYbemHl6sNqvrr6cF_tNbB-kKmDhOA61i9mhzfNy57-QAfekNTd8hHusm-5I8wgSY73c6PVSUq2QK68r-yezt4Kmlx44LQCsScwsnwwRCDxVDgTgcJo2pCy-HFKIodxmxYgmSVpdaWtyLVaPLSGZb__hSgKRtDWIUcAub7HSmiEExcPukZwJE6j/w183-h183/expo.jpg" width="183" /></a></div><br />Bonus: <b>Expo 2000 </b> - single que o Kraftwerk após ser comissionado pela Expo Mundial Hannover 2000, lançou com o título original e vários mixes da banda e remixes de outros artistas. Não criavam algo novo desde o álbum 'Electric Café' de 1986. Tá bem trabalhado mas ainda está longe de seus primeiros trabalhos. </div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b>Conclusão</b>: Eu duvido que alguém não encontre nos últimos 40 anos, as batidas eletrônicas do Krafwerk em algum álbum de sucesso da música pop ou dance. A influencia do Kraftwerk foi além da música eletrônica ou dance music, ultrapassou as discotecas e casas noturnas, entrou no sei de movimentos pós-punks e levou o rock a partir das década de 80 a outro nível, até para bandas mais pesadas. Foi além do rock e chegou ao hip hop e ao funk, então se existe um certo exagero em afirmar que o Krafwerk seria os Beatles da música eletrônica, bem, sou meio suspeito para falar, já que sou fã da banda e da música eletrônica, mas em grande parte esta afirmação está correta. Foram revolucionários e influenciaram bastante gente. Podem não ter mudado o mundo como os Bealtes, mas ajudou a criar outro além da nossa capacidade e vão seguir influentes por muito tempo. Em 2011, foram finalmente induzidos no Hall da Fama do Rock'n'Roll, merecidamente !!!</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">Nota para banda : 5 de 5</div><div class="separator" style="clear: both;">Nota para Composições: 4 de 5</div><div class="separator" style="clear: both;">Tudo perfeito. Banda Evolution !!!</div><div><br /></div></div><p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><p></p>Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-25875714723723414292022-05-02T17:20:00.000-07:002022-05-02T17:20:06.485-07:00Discografia comentada : The Beatles (1962 - 1970) <p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYEcwcUEMppOk3_m8VrKR3nUuS79NCMvkTWhrggJckTjWSgep81-mFZVxCNfomQJRkXyrf_HtNCNuQyt6m2ueRB8PhCEkgjCWjVMvhodhx_dzeW-O8jk6z7zFrwtoS5OhxDt0bPM8gLSuyp8p7CQH8KERIVDAFX4sW87E9fEY8vr4CqLDcediJMC2L/s300/logo.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYEcwcUEMppOk3_m8VrKR3nUuS79NCMvkTWhrggJckTjWSgep81-mFZVxCNfomQJRkXyrf_HtNCNuQyt6m2ueRB8PhCEkgjCWjVMvhodhx_dzeW-O8jk6z7zFrwtoS5OhxDt0bPM8gLSuyp8p7CQH8KERIVDAFX4sW87E9fEY8vr4CqLDcediJMC2L/s1600/logo.png" width="300" /></a><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvK-2N0DVjJZU3kSJlpqaR3XMBb1DxUuYALXqvNLuwZbzd_6eCwJbn8rOy4mCPooxg-JGevGq4R0z8WVSLAW1htk5b9GV0kAOELoGvl7x3hpQHoO5uW4jKrJsCre2UUYi6KeLXvdKJ7edA7I8coH_NYPpWYwW3LWjx8E2rrh-bUISSiHhRV2DTUC9i/s940/capa1.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="529" data-original-width="940" height="222" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvK-2N0DVjJZU3kSJlpqaR3XMBb1DxUuYALXqvNLuwZbzd_6eCwJbn8rOy4mCPooxg-JGevGq4R0z8WVSLAW1htk5b9GV0kAOELoGvl7x3hpQHoO5uW4jKrJsCre2UUYi6KeLXvdKJ7edA7I8coH_NYPpWYwW3LWjx8E2rrh-bUISSiHhRV2DTUC9i/w395-h222/capa1.jpg" width="395" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div></div><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Aquela famosa frase, "<b>Algumas bandas revolucionaram a música, mas apenas uma revolucionou o mundo!</b>", está corretíssima em se falando do lendário quarteto de Liverpool, <b>The Beatles</b>, banda formada por <b>Paul McCartney, John Lennon, George Harrison e Ringo Starr</b>. Sem sombra de dúvidas foram revolucionários. Engraçado, que apesar de gostar da banda, nunca tinha escutado por completo toda sua discografia de lançamento oficial, os 13 álbuns, conhecia um ou outro, e várias coletâneas, mas nunca todos os 13 completos, então com a disponibilidade agora online, aproveitei a chance.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Hoje temos o Spotify e Deezers e outras lojas de músicas de nuvem a disposição, e com uma conta <i>free</i> no Deezer, resolvi arriscar escutar todos os álbuns oficiais (13 ao todo) dos Beatles, em ordem cronológica de lançamento, mas com uma audição nos demos e primeiros trabalhos com o Tony Sheridan, na qual a banda fez apoio anteriormente ao sucesso. Desde o princípio, dá pra se notar que eram 'trabalhadores' competente da música. Mas isto já existia e ainda existe aos montes, então a medida que gravavam seus álbuns seguintes, eles evoluíram o som acrescentando novidades que foram muito bem aceitas por seu público que se tornou fiel e cativado a cada dia e isto a nível global, chegando a ponto de mudarem suas músicas para um nível nunca visto e transformando o rock radicalmente, fazendo outras bandas seguirem e trilharem seus caminhos mais além. Rock'n'Roll, rockabilly, surf rock, hard rock, heavy metal, progressivo, psicodélico, lisérgico, eles passaram por todas as fases mas sem nunca se fixarem, pois eles não eram comodistas e sempre estavam a frente para indicar o caminho que os outros iriam seguir.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOlgd3spOjAvx7fcUxcjerfRfd9-eg1x7htYnDezd2keMcv6Kel8s9hZbmT8w3Ml7DVgkQx623xloCP71VhjWw1Svlvmsyt18lpgUUv4TY_Y_1zuz5s4XMI3m-Jylyr94I-dSVdxY2GYoJ11lV_Sda0zq7ZEDtwaQLB8Co6zDIAh6eb2--WFScRS1t/s600/00.jpg" style="clear: left; display: inline; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="600" height="253" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOlgd3spOjAvx7fcUxcjerfRfd9-eg1x7htYnDezd2keMcv6Kel8s9hZbmT8w3Ml7DVgkQx623xloCP71VhjWw1Svlvmsyt18lpgUUv4TY_Y_1zuz5s4XMI3m-Jylyr94I-dSVdxY2GYoJ11lV_Sda0zq7ZEDtwaQLB8Co6zDIAh6eb2--WFScRS1t/w253-h253/00.jpg" width="253" /></a> Como uma banda inglesa, eles começaram como outras bandas do seu país (ou reino como preferirem), imitando os artistas americanos, já que o rock'n'roll, era uma novidade entusiasmada para os jovens daquela época(final dos anos 50). Então surgiram várias bandas fazendo covers e imitações destes artistas como Elvis, Chuck Berry, Little Richards, Bill Halley entre outros. Os rapazes de Liverpool (uma cidade operária e portuária que recebe bastante imigrantes irlandeses) seguiram este caminho, e começaram a tocar nos porões da cidade, em especial no Carven Club, um lugar onde várias bandas se apresentavam. Chegaram a ir pra Hamburgo atrás de algum prestígio, mas acabaram voltando as terras inglesas, onde já com um bom bate boca, começaram a chamar atenção de alguns empresários. Tony Sheridan, convidou os caras para ser sua banda de apoio e fazer algumas gravações, na qual "My Bonnie" , foi um single que teve uma certa audiência e chamou atenção de um dono de loja de discos chamado Brian Epstein. Ele viu nos rapazes uma mina de ouro, pois sabiam que eram competentes, e foi atrás das grandes gravadoras que se negaram a oferecer um contrato, já que 'bandinhas de rock existiam aos montes'. Uma que apostou neles foi a EMI, na qual chamaram o maestro George Martin, que viu grande potencial, mas primeiro sacaram o baterista Pete Best e colocaram outro baterista chamado Ringo no lugar. Epstein, transformou a banda com muita disciplina mudando seu visual, terninhos modernos, e mudança de comportamento com disciplina...então lançaram seu primeiro LP, "Please, Please Me" e ....se tornaram uma coqueluche(que muitos pensaram ser passageira, mas não foi isto que aconteceu). A gravadora praticamente tinha que lançar dois álbuns por ano para aproveitar os novos midas , depois vieram os filmes, desenho animados, turnês mundiais e ...o resultado todo mundo já conhece. </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="text-align: justify;"><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div></span></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">A banda foi o que foi, não só pela disciplina, pois após um determinado período, eles quiseram se arriscar a voos mais altos, praticamente mudando o tipo de som, definido sons futuros, experimentações, evoluções e finalmente...revoluções. Isto muitas bandas já tentaram, mas em sua maioria, fracassaram. Os Beatles talvez conseguiram, porque tudo que eles faziam, era com amor e paixão, mesmo que o ambiente entre eles não fosse lá muito bom ou sadio. Enfim, em 1970, já cansados de tudo e seu desgaste e atritos internos, com Lennon já pulando fora no meio das gravações de Let it Be, Paul McCartney anunciou o fim da banda, que nunca mais se reuniu novamente. </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Aqui vai meu comentário álbum a álbum todo o que dá pra sentir destas gravações, eu nunca tinha feito isto antes na vida...</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUIWmPijmKoA2bSN0u_7w8B0BBEMJc_g02obbnlnijDYopUHxUgV7vTZ8XACK59yELMZr-9O7tgBTmQliO1ejdfA9ol29cMnP7j22X7UDRALRDUPdt3OioPshu9ps55rmJs--ZPlvKTZXQwUDxdeqSkZprhFzZiBOtkAIdDwcDCiEHg7N3ZKXGVpoe/s225/01.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="225" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUIWmPijmKoA2bSN0u_7w8B0BBEMJc_g02obbnlnijDYopUHxUgV7vTZ8XACK59yELMZr-9O7tgBTmQliO1ejdfA9ol29cMnP7j22X7UDRALRDUPdt3OioPshu9ps55rmJs--ZPlvKTZXQwUDxdeqSkZprhFzZiBOtkAIdDwcDCiEHg7N3ZKXGVpoe/s1600/01.jpg" width="225" /></a></div>"<b>Please, Please Me"</b> - Lançado em março de 1963, a gravação logo de cara, mesmo que imitassem seus ídolos americanos com um ou outro cover, eles sacaram que poderiam compor suas próprias músicas e fazer seus próprios sucessos já no primeiro álbum "Please, Please Me" (1963). Isto fez a dupla Lennon&McCartney a mais famosas de todos os tempos, mesmo que já na sua fase final, ou era música de Lennon ou de Paul, mas continuaram assinando juntos. Dá pra tirar os grandes sucessos: "I Saw Her Standing There", "Misery", "Please Please Me","Love Me Do", "P.S. I Love You", "Twist and Shout" e "A Taste of Honey".</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9GX-PRasfZH34ma4vD9c22q3l0ou6RUrGVI0wpLQPzXYsY8dakg0sUUsCWvXpCfpjDRCTDQL_cqh3qL8Es4nqRvqcV1kZyey1I2qONacUw8lTXJ5VLv9iAMQH18lKQbyVoI6idG4b2BnsRT0zdkhhSEd70ROXCA1eCkVwtJGlhAlPBJEAgicPzpzo/s220/02.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="220" data-original-width="220" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9GX-PRasfZH34ma4vD9c22q3l0ou6RUrGVI0wpLQPzXYsY8dakg0sUUsCWvXpCfpjDRCTDQL_cqh3qL8Es4nqRvqcV1kZyey1I2qONacUw8lTXJ5VLv9iAMQH18lKQbyVoI6idG4b2BnsRT0zdkhhSEd70ROXCA1eCkVwtJGlhAlPBJEAgicPzpzo/s1600/02.jpg" width="220" /></a></div>"With the Beatles" - </b>Em novembro de 63, 6 meses depois do álbum de debut da banda, chegava ao mercado um segundo álbum. Naquele período, já ficou claro pra gravadora EMI, que as vendas estratosféricas e a alta demanda dos fãs, não daria pra esperar de um ano para um próximo...e eles praticamente tiveram que entregar dois albuns por ano , ano a ano... para este segundo, a demanda de shows também estava alta, então tiveram que encontrar alguns meses na agenda, para colocar os caras de Liverpool no estúdio e mandarem bala para o álbum seguinte. Este álbum praticamente continua o que já estavam fazendo. É o mesmo Ie, Ie, Ie de sempre ou rock romântico, imitando os músicos americanos, tudo na mesma linha do anterior. Pela primeira vez, George Harrison encaixa uma música no disco, predominado por Lennon&McCartney. Mas a qualidade ainda era alta, podemos tirar daqui: "It Won't Be Long", "All My Loving" , "Please Mister Postman", "Roll Over Beethoven", entre as famosas.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH6Wdj3LBYGkfrLm30-QQ1Vm_B7aY5yj1fa3sQZ1qHoPrLEEF8u7-6k2UJO8k8A0IekcOe_hV-Ks6VTvmfkkGiw20ygtUKCljkQIh8t06SYAuziFKNLiWzmBPeRoIyV2qvO-3XckU20dKC2QSaG95sQR1coI1dbVzJjp7rhjR0N5Ga3dB2SkusIv4L/s200/03.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="200" data-original-width="200" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH6Wdj3LBYGkfrLm30-QQ1Vm_B7aY5yj1fa3sQZ1qHoPrLEEF8u7-6k2UJO8k8A0IekcOe_hV-Ks6VTvmfkkGiw20ygtUKCljkQIh8t06SYAuziFKNLiWzmBPeRoIyV2qvO-3XckU20dKC2QSaG95sQR1coI1dbVzJjp7rhjR0N5Ga3dB2SkusIv4L/s1600/03.jpg" width="200" /></a></div><b>"A Hard Day's Night" </b>- Os caras mau tinham um ano de sucesso, quando viram a oportunidade de fazer um filme musical com eles(imitando Elvis que já fazia isto a muito tempo), e lançar um álbum em cima para aproveitar este sucesso. Assim em 1964, "A Hard Day's Night" foi lançado nas lojas junto com o filme homônimo, que teve o título no Brasil de "Os Reis do Ie, Ie, Ie" (tive a oportunidade de assistir uma reprise nos cinemas por volta de 2002). A Beatlemania já era uma loucura mundial e o filme/álbum só elevou isto a enésima potência. E como time que está ganhando não se mexe, praticamente o mesmo tipo de música agitada, romântica e louca de sempre. Além da faixa "A Hard Day's Night", temos ainda "Tell Me Why", "Can't Buy Me Love" , "I'll Cry Instead" e "And I Love Her".</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpfSDS9GjXMEPGeEqrgNFWRDZ7S5RMspqkyPdPAG3ZyixJf6J_hZ4Isin6hANRmuF4IDG4xxIcXT4dtt0AO7LbH43W6LoXWvBicys2ECpZHymjbCuw8l8Kif6HJTBu47c-a0oUNIfJit2eo-tbFkiny5xyotKfqaZg5dx9TTPtw8j0r6Xj0cXYFATW/s300/04.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="228" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpfSDS9GjXMEPGeEqrgNFWRDZ7S5RMspqkyPdPAG3ZyixJf6J_hZ4Isin6hANRmuF4IDG4xxIcXT4dtt0AO7LbH43W6LoXWvBicys2ECpZHymjbCuw8l8Kif6HJTBu47c-a0oUNIfJit2eo-tbFkiny5xyotKfqaZg5dx9TTPtw8j0r6Xj0cXYFATW/w228-h228/04.jpg" width="228" /></a></div><br /><b>"Beatles for Sale"</b> - No final de 1964, o quarto álbum foi lançado. Sabendo que time que está ganhando não se mexe, a ideia era a mesma desde o primeiro disco, <i>Ie-ie-ie</i>, vende e muito, lá foram os rapazes, quase sem tempo para viver socialmente, para mais uma etapa de transformar som em ouro. Os Beatles estavam exaustos das turnês e gravações que vinham realizando. Dois meses e oito dias após gravarem o terceiro álbum A Hard Day's Night, eles voltaram ao estúdio para gravar Beatles for Sale. Haviam acabado também uma turnê pela Austrália, Nova Zelândia, Finlândia, Dinamarca e Suécia e feito várias aparições em programas de TV e rádio na Inglaterra. Trouxe mais covers, dá pra ver que seria mais do mesmo. Mas podemos destacar aqui: "No Reply", "Mr. Moonlight", "Kansas City / Hey-Hey-Hey-Hey!","Eight Days a Week"</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU6nBzQn-XsRyjJ5E0MKbUY_1DGsAmihGVsg84I9sxHXjxswXcSjBTPspx0-7I-FjQG2HIwWfR-Ge-79_imLZSYHzfSnG5J-xz3Rz269szlZWHKL_2Rb_e-O9fe6GkoCFh7nBwSqP9EO4tJb5m3rG0LKMWC9zONsg5F7Dr6F9P7F6imHaL0-9ZeNMA/s225/05.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="225" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU6nBzQn-XsRyjJ5E0MKbUY_1DGsAmihGVsg84I9sxHXjxswXcSjBTPspx0-7I-FjQG2HIwWfR-Ge-79_imLZSYHzfSnG5J-xz3Rz269szlZWHKL_2Rb_e-O9fe6GkoCFh7nBwSqP9EO4tJb5m3rG0LKMWC9zONsg5F7Dr6F9P7F6imHaL0-9ZeNMA/s1600/05.jpg" width="225" /></a></div><br />"Help" </b>- Em agosto de 65, já começava a ficar claro ali, que os Beatles queriam uma mudança. "Help" foi a trilha sonora do segundo filme de cinema da banda, e também o primeiro a cores. Existe uma evolução da trilha do "A Hard Day's Night", não era apenas o ie, ie, ie de sempre. Lennon e Paul começam a melhorar suas composições, e agora apesar de serem registradas Lennon&McCartney, as músicas ou são de Paul ou são de Lennon. Temos Lennon compondo ao estilo de Bob Dylan em "You've Got To Hide Your Love Away", e a candidez de Harrison em "I Need You". Além do sucesso de "Ticket To Ride" e da música "Help", o álbum ainda tem uma preciosidade: a música "Yesterday", nada menos que a canção mais regravada na história da música. Este álbum praticamente fecha o ciclo da banda e se inicia outro...</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuodgdufekyxMrK2iIQhGYT_y3rUrwj7-cQ8dJW7DKLID3rbaDgxSBy3BX5k6rhRjWy8T80TYYWY55B2_Pc6eM4eEOERO1YAbfpNPJRRkRywsTx5c9a9-jWaroFJfQ33s0B5WXxtVdOFvmZLKMnIRjEw6QjINtYmcPFPc8jrJwkaGMQsu1jb24hlvq/s224/06.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="224" data-original-width="224" height="224" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuodgdufekyxMrK2iIQhGYT_y3rUrwj7-cQ8dJW7DKLID3rbaDgxSBy3BX5k6rhRjWy8T80TYYWY55B2_Pc6eM4eEOERO1YAbfpNPJRRkRywsTx5c9a9-jWaroFJfQ33s0B5WXxtVdOFvmZLKMnIRjEw6QjINtYmcPFPc8jrJwkaGMQsu1jb24hlvq/s1600/06.jpg" width="224" /></a></div>"Rubber Soul" </b>- Lançado no final de 1965. Eu considero um dos top álbuns dos Beatles. Aqui é o álbum na qual a banda começou a tornar seu som mais eclético e sofisticado. Help finalizava a fase ie, ie, ie, e Rubber Soul começava a fase na qual eles mostravam que não era uma banda da moda, e já começavam a preparar um som revolucionário. A capa já mostrava uma foto distorcida da banda, com os cabelos maiores e olhares vazios...Neste tempo, depois de amenizada a força primitiva do Rock, com a explosão do folk rock e da surf music, cada membro grupo passou a utilizar-se de todas as potencialidades que os estúdios de gravação podiam oferecer. Eles simplesmente, mesmo ganhando milhões de libras com turnês, ignoram todos os pedidos e se voltam apenas para composições e estúdios. A gravadora é claro, pode ter achado no começo que poderia ser loucura, mas sabiam que eles chegaram no seu amadurecimento musical, na qual, qualquer coisa que tocassem, seria um grande sucesso (dinheiro entrando, diga-se) então eles estavam livres pra fazerem o que quiser. O resultado ? Músicas com o uso do cítara em "Norwegian Wood", o lirismo de "In My Life" e "Michelle", a solidão pungente de "Nowhere Man", enfim, Rubber Soul foi considerado o mais inovador álbum de rock lançado até então.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhse4fZJCE8aCX6-wCQJdGejQokYIr0JsBACjXe6-un5YC4WLR1H7nrZ-nvfkLsBG1JNRf2OX1ZYPILY60-Dqd5xz70rERa1Cy5_G1MUJtmMT-ct-dtXiV3p_OfMzAAW6gfJScvl4fgaD-W5H5bsyjzTX-vsQ14v1wwg364CDkqTUiS4KOz4m1yjHw9/s200/07.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="197" data-original-width="200" height="197" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhse4fZJCE8aCX6-wCQJdGejQokYIr0JsBACjXe6-un5YC4WLR1H7nrZ-nvfkLsBG1JNRf2OX1ZYPILY60-Dqd5xz70rERa1Cy5_G1MUJtmMT-ct-dtXiV3p_OfMzAAW6gfJScvl4fgaD-W5H5bsyjzTX-vsQ14v1wwg364CDkqTUiS4KOz4m1yjHw9/s1600/07.jpg" width="200" /></a></div>"Revolver" - </b>Em agosto de 1966, os Beatles lançam seu sétimo álbum, "Revolver", com uma capa desenhada, bem diferente. Este álbum é considerado ainda mais inovador que "Rubber Soul". Marca a adesão oficial dos Beatles ao Psicodelismo. Passeia desde a música oriental "Love You To", aos apelos vibrantes de "Got to Get You into My Life", da solidão lúgubre de "Eleanor Rigby", ao experimentalismo psicodélico de "Tomorrow Never Knows" e o ufanismo de "Yellow Submarine". Letras cada vez mais profundas, composições recheadas de lirismo. Os fãs só aumentavam e os críticos não tinham nem palavras...mas o algo inovador ainda iria acontecer...a banda estava preparando sua obra prima, nem que para isto teriam que esperar até o ano seguinte pra saber.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNmUeobNijgBdLX0hiL5-3cLiLExB-nRh6DecPsrNqCiNRj_J4niLVI3RqkYiFjaprOkiGv0ryaHYPGRn9gztPpDFrBqKStsc6-1vXV-2dAtuBuOaUhdUwFzVIIBgGRAcByjc5xGWIRAQURHIU8MFzJ06frSZHXcA29L75hjQhdnbudOsnJC16ICdi/s300/08.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNmUeobNijgBdLX0hiL5-3cLiLExB-nRh6DecPsrNqCiNRj_J4niLVI3RqkYiFjaprOkiGv0ryaHYPGRn9gztPpDFrBqKStsc6-1vXV-2dAtuBuOaUhdUwFzVIIBgGRAcByjc5xGWIRAQURHIU8MFzJ06frSZHXcA29L75hjQhdnbudOsnJC16ICdi/s1600/08.jpg" width="300" /></a></div>"Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" </b>- Maio de 1967, o mundo era sacudido por bombas no Vietnã e pelo oitavo álbum dos Beatles. Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, é simplesmente um dos álbuns mais revolucionários da música (não só rock) de todos os tempos e um dos mais vendidos. Já começa com a capa marcante na qual os membros aparecem ao lado de várias personalidades do século XX. Agora a banda apresenta na forma de personagens fictícios , o Sgt.Pepper e a sua banda, os próprios Beatles, levando a alegria e diversão nas diversas partes do mundo, com direito a uniformes e figurinos psicodélicos. Muito antes do camaleão Bowie dar suas caras com diversos personagens ou de bandas fakes virtuais como Gorilaz surpreenderem as pessoas, os Beatles inovaram nisto. Era um álbum conceitual. E os críticos ? Uma esmagadora maioria aclamaram Sgt.Pepper's. E onde estavam aqueles críticos que no começo da carreira da banda, falavam que o som deles não tinham futuro ???? Mesmo compondo separados, até Ringo compôs ("With a Little Help from My Friends"), eles chegaram a sua perfeição. Aqui temos clássicos como a homônima, a já citada de Ringo, além de "Lucy in the Sky with Diamonds" , "A Day in the Life" , só pra citar as mais conhecidas. Este com certeza, foi o álbum mais revolucionário da banda.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4fSirh2ieVyLXljAGCipzE7L5_zR7L8zyYKeu5gzaUbzXdP9dcwJzEdsyE3ArJhPnJ1c8aZpjRDjvgzGcV9UbxI12U3va-CIovpaBRSbt494Tm3Ze9FCQB-mR88IIliMpAGcVGfhn7zWghW8uCyjQi8oNZjvZaebfwH51TWvKF1hHoSjX7zG8uI6V/s329/09.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><br /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4fSirh2ieVyLXljAGCipzE7L5_zR7L8zyYKeu5gzaUbzXdP9dcwJzEdsyE3ArJhPnJ1c8aZpjRDjvgzGcV9UbxI12U3va-CIovpaBRSbt494Tm3Ze9FCQB-mR88IIliMpAGcVGfhn7zWghW8uCyjQi8oNZjvZaebfwH51TWvKF1hHoSjX7zG8uI6V/s329/09.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="317" data-original-width="329" height="250" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4fSirh2ieVyLXljAGCipzE7L5_zR7L8zyYKeu5gzaUbzXdP9dcwJzEdsyE3ArJhPnJ1c8aZpjRDjvgzGcV9UbxI12U3va-CIovpaBRSbt494Tm3Ze9FCQB-mR88IIliMpAGcVGfhn7zWghW8uCyjQi8oNZjvZaebfwH51TWvKF1hHoSjX7zG8uI6V/w259-h250/09.jpg" width="259" /></a></div><b>"Magical Mistery Tour"</b> - Teriam os Beatles ainda fôlego para lançar um novo álbum ainda em 1967, na esteira do sucesso de Sgt.Pepper's ? A resposta veio em novembro daquele ano. Um projeto atrelado a mais um filme da banda, uma estória psicodélica e louca dos Beatles viajando em um ônibus pelo Reino Unido. Foi exibido para a TV BBC, foi durante malhado pela crítica, mas suas músicas ao contrário, deixaram a banda novamente no topo, o que não deixava de ser novidade. Já que tudo que faziam, eram sucessos imediatos. Apesar das críticas largamente difundidas na mídia em relação ao filme, a trilha sonora foi um sucesso de crítica e público e foi indicada ao Grammy. E a resposta se eles conseguiram fazer algo interessante após Sgt.Peppers, nem precisava argumentar. Além da faixa homônima, que abre o álbum, temos ainda a deliciosa <span style="white-space: pre;"> </span>"The Fool on the Hill" , "I Am the Walrus" , "Strawberry Fields Forever" , "Penny Lane" e <span style="white-space: pre;"> </span>"All You Need Is Love" ....só clássicas hoje em dia. As letras ainda escritas com muita profundidade pela banda.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5ZxZLcPA-rxxI9IJSpRaZQc5g5VxJGu_34UdodLUV9YrV9orPgpMETHPoIXseEdOWebEfYvpldXYlPnjahIztyIHA-KeyO5daEFyKKQEXSjJaeBROfPX1HT5kucxKbKdrqQYStIK3dcvRKMHmx_WWAiUw8gbAC8mmYi15VZ2CCzW2CW4_JARRPeTL/s500/10.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="500" height="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5ZxZLcPA-rxxI9IJSpRaZQc5g5VxJGu_34UdodLUV9YrV9orPgpMETHPoIXseEdOWebEfYvpldXYlPnjahIztyIHA-KeyO5daEFyKKQEXSjJaeBROfPX1HT5kucxKbKdrqQYStIK3dcvRKMHmx_WWAiUw8gbAC8mmYi15VZ2CCzW2CW4_JARRPeTL/w215-h215/10.jpg" width="215" /></a></div>"<b>The Beatles - (White Album)" - </b>Para o décimo álbum de uma banda já madura, revolucionária e influenciadora, a EMI autorizou um álbum duplo em 1968. Tipo de gravação arriscada, só os tops conseguiam este feito, no caso dos Beatles, nem precisava autorizar. Mas eles vieram para o estúdio totalmente diferentes. Voltavam de uma turnê de meditação na Índia, onde conheceram o Maharish, um guru indiano amigo do George Harrison, cada vez mais envolvido com música oriental. John Lennon e Paul, com novas parceiras e casamentos defeitos e Ringo indo na deles. E ainda tinha o baque da morte do Brian Epstein, o cara que praticamente "criou" a banda. O individualismo era bastante evidente. Lennon levava a Yoko para o estúdio, o que quebrava as regras de não levarem mulheres parceiras durante as gravações, Paul cada vez mais nervoso e controlador e Ringo, vendo tudo parecer indo para o pior caminho, simplesmente anuncia sua saída da banda...então os 3 se reuniram, botaram a cabeça no lugar, chamaram o Ringo de volta com muita festa e pedido de desculpas e depois de muito trabalho o álbum saiu. Nem foto de capa tinha, era simplesmente um fundo branco com o nome da banda em relevo (em contraste com o Sgt.Peppers por exemplo). Apesar de ser o mais fraco da banda (não o pior, pois Beatles não tinha álbum ruim), dá pra ver eles atirando em várias direções, desde uma tentativa de voltar ao rock básico do ínicio da carreira bem Chuck Berry, até experimentalismos a <i>la</i> Karlheinz Sotckhausen. O que se pode tirar lá? <span style="white-space: pre;"> </span>"Back in the U.S.S.R." , "Ob-La-Di, Ob-La-Da" , "Blackbird", "Helter Skelter" (aqui praticamente iniciando o heavy metal), "Revolution 1" e a experimental e louca <span style="white-space: pre;"> </span>"Revolution 9". Vendeu ??? Muito...mas ja´ foram muito melhores...e já dava indícios de cansaço e fatiga entre Paul, John, Ringo e Harrison.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><br /></b></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_2Hs9qRALwTZwxVM9idlgnarE35ChbSAVUyiAxhg04ZMRVH115ynvcJ6cjw51-ogiYlMB6vQgNAAeF1xiAclvLBsXMXsS1_LTUhfh1kg4-htKj6kLeM0KaPgMT_28z2ZQhcWqyLk9YjoUCYzwDRKfL99lLs69r-hZxD4PQzHhyBDUwJsq5CogD4-r/s400/11.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="400" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_2Hs9qRALwTZwxVM9idlgnarE35ChbSAVUyiAxhg04ZMRVH115ynvcJ6cjw51-ogiYlMB6vQgNAAeF1xiAclvLBsXMXsS1_LTUhfh1kg4-htKj6kLeM0KaPgMT_28z2ZQhcWqyLk9YjoUCYzwDRKfL99lLs69r-hZxD4PQzHhyBDUwJsq5CogD4-r/w200-h200/11.jpg" width="200" /></a></div>"Yellow Submarine" - </b>Lançado em janeiro de 1969, este álbum, faz parte da trilha sonora do quarto filme dos Beatles, "Yellow Submarine", uma animação, na qual o quarteto se mostrava pouco interessada em participar, mas quando vieram o resultado final, filmaram cenas adicionais com eles em pessoa. O álbum contém seis músicas dos Beatles, incluindo quatro novas canções e "Yellow Submarine", lançado anteriormente, e "All You Need Is Love". As restantes músicas do álbum são uma regravação da banda sonora orquestral do filme pelo produtor da banda, George Martin. Diria que é um álbum interessante, mas muito longe de um grande álbum. Harrison aproveitou para colocar algumas composições que chegaram a ser rejeitadas em álbuns anteriores: "Only a Northern Song" e "It's All Too Much" .</div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><b style="text-align: justify;"><br /></b></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both;"><b><br /></b></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjte0_Oshj7-ErIw8Zh1yHCmi_lYoBGjgXV6SkaJHIKpGcVOXaBIzgjW5s1A9GxqfnZKaiqaNlKGxKMDOpwlk04QhVFbRaWdZgyrOZI6N-Ns8Lsy_WcHgvJw2VtRtK62y-twTOTHCh-dhE2E5qYgv469f1Izh31sXAprMg-5CNG2Y5ESpf8JF-SQrz1/s220/12.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="220" data-original-width="220" height="220" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjte0_Oshj7-ErIw8Zh1yHCmi_lYoBGjgXV6SkaJHIKpGcVOXaBIzgjW5s1A9GxqfnZKaiqaNlKGxKMDOpwlk04QhVFbRaWdZgyrOZI6N-Ns8Lsy_WcHgvJw2VtRtK62y-twTOTHCh-dhE2E5qYgv469f1Izh31sXAprMg-5CNG2Y5ESpf8JF-SQrz1/s1600/12.jpg" width="220" /></a></div>"Abbey Road" - </b>Lançado em setembro de 1969, com os Beatles já no seu final...mas apesar de tudo, nem é de longe um album ruim, alias, é muito bem gravado e produzido. Seria o último álbum da banda, mas foi lançado antes de Let it Be, que era vinculado a um novo filme cujo projeto demorou. Não parece ter turbulências ou falta de vontade em compor aqui. Parece até que a banda mostrava que iriam continuar por muito tempo. Neste álbum estavam bastante soltos, George Harrison compôs "Something" (só perdendo para Yesterday, como o single mais vendido da banda) e "Here Comes the Sun", mostrando que era um compositor de primeira. E ainda temos : "Come Together" ,"You Never Give Me Your Money" , "Oh! Darling" e até uma composição bacana do Ringo,"Octopus's Garden" . Não precisa dizer que eles continuavam no topo. Composições maduras, mensagens adultas para uma geração adulta. Este disco foi marcado pelo uso de novos recursos tecnológicos que estavam surgindo na época. Um deles foi o sintetizador Moog, que começava a ser utilizado em maior escala dentro do rock. Ele possibilitava que virtualmente qualquer som fosse gerado eletronicamente.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEpzgMai2cToJkdvyuxRJ9MPVPN-MtvMeBuvOpHoIz1FXi4QkpKPHz9yiMT2mIoWCy2rQ014NkldcRQxuLmeIXOH7WdQ4sQcnZzP5i3qBkQKEbWdZtIFObjIFxB-Rd5cjdFTw26DbKKlsOWyHXYmnpO1h6esvsXfLnIp9kdC9ItGi_gCnfkn6kRI4P/s235/13.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="214" data-original-width="235" height="214" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEpzgMai2cToJkdvyuxRJ9MPVPN-MtvMeBuvOpHoIz1FXi4QkpKPHz9yiMT2mIoWCy2rQ014NkldcRQxuLmeIXOH7WdQ4sQcnZzP5i3qBkQKEbWdZtIFObjIFxB-Rd5cjdFTw26DbKKlsOWyHXYmnpO1h6esvsXfLnIp9kdC9ItGi_gCnfkn6kRI4P/s1600/13.jpg" width="235" /></a></div><br />"Let it Be" </b>- Ultimo álbum dos Beatles lançado em maio de 1970, na verdade, o último gravado é Abbey Road, mas Let it Be foi lançado bem depois, pois veio de um projeto que começou primeiro e foi adiado devido a vários problemas. A ideia do álbum, era fazer parte da trilha sonora do último filme dos Beatles, mostrando eles em estúdio, compondo, gravando e fazendo seu último show ao vivo, em cima do telhado da gravadora Apple, antes da polícia baixar e mandar desligar tudo. Inicialmente o projeto se chamaria "Get Back", mas após vários cancelamentos, atrasos e o desligamento de John Lennon no meio das gravações para comunicar sua saída dos Beatles, o álbum teve que ser remodelado para ser lançado finalmente em 1970. Pouco tempo após o lançamento, Paul McCartney anunciava o fim definitivo da banda, para desespero de milhões de fãs, fazendo "Let it Be", um dos seus álbuns mais sentimentais. Mas ao contrário do que possa parecer, o álbum ainda possui excelente músicas, e mostra a banda muito bem afiada em composições que variavam bastante. Lennon cria um das suas músicas mais lindas, "Across the Universe" ( com direito um mantra indiano), Paul compõe a icônica "Let it Be", George Harrison ainda afiado com "I Me Mine", ainda temos a melancólica e bela "The Long and Winding Road" e é claro, "Get Beck". Só uma delas já valeria todo o álbum.</div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;"><b>Conclusão</b></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both;">O que pode se constatar é que os Beatles, não completaram nem uma década de gravação, mas seus 13 álbuns capturaram o público não importando o tipo, estilo ou melodias que compunham. E é até triste notar, que seus últimos álbuns, estão longe de serem álbuns ruins, e o seu fim, foi no auge do sucesso, onde nunca conheceram de nenhuma forma o fracasso comercial. Depois do fim da banda Lennon, Paul , Ringo e George continuaram a lançar álbuns solos maravilhosos e gravar músicas maravilhosas, voltaram a realizar excursões, mas nunca mais formaram os Beatles novamente (houve quase uma chance quando Paul e John chegaram a se reconciliar brevemente), infelizmente o assassinato covarde de John Lennon, pois fim ao sonho de ver a banda junta de novo, e hoje, restam apenas 2 deles vivos. E ao longo de 50 anos, as gravadoras ainda continuaram a explorar a banda em outros álbuns, restos de gravações, apresentações em rádio e TV, antologias , documentários e outros, mostrando que eles ainda continuam relevante em mais de meio século...e continuaram a levar sua alegra e mensagem de paz e amor por gerações e gerações neste planeta... </div></div><div class="separator" style="clear: both;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Nota para banda : 5 de 5</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Nota para Composições: 5 de 5</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Tudo perfeito. Banda <i>Evolution , Revolution </i> !!!</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">OBS: </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">O texto reflete a minha visão pessoal após escutar toda discografia oficial de lançamento (os 13 álbuns) dos Beatles, sendo que parte do texto pode ter sido adaptado de outros sites com inúmeras fontes. Agradeço a compreensão. </div></div></div><p></p><div style="text-align: justify;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div> <p></p>Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-25656376272702664882022-02-02T06:10:00.099-08:002022-02-02T06:36:50.342-08:00Nicholas Meyer retorna seus romances de Sherlock Holmes<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiGnSRpLWcj2v8RhPO01MskNEK6eqCr3uSQ7aEL0EfErOmOViWYJ8lS_TL3WtH9UYkdpqOjC5Wi7wGGRSu7xcr9hGzdOUdi1pIAml1tGFSg22V_66VBYT1Y-9t5y3ug8TxjYbOKMIgIMW10F1UbCdSfTZvy7DoG5n90Ei0U5WcYQ2JPfdea303cAYFX=s640" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="237" data-original-width="640" height="152" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiGnSRpLWcj2v8RhPO01MskNEK6eqCr3uSQ7aEL0EfErOmOViWYJ8lS_TL3WtH9UYkdpqOjC5Wi7wGGRSu7xcr9hGzdOUdi1pIAml1tGFSg22V_66VBYT1Y-9t5y3ug8TxjYbOKMIgIMW10F1UbCdSfTZvy7DoG5n90Ei0U5WcYQ2JPfdea303cAYFX=w410-h152" width="410" /></a></div><br /><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">Conhecido pelos fãs de Star Trek, "trekkers"
como o melhor diretor/roteirista da franquia,
o norte-americano Nicholas Meyer (1945), também foi responsável por
escrever para outro ícone cultural, o famoso detetive Sherlock Holmes, criado
em 1887, por Sir Arthur Conan Doyle (1859-1930). O personagem de Doyle, captou a imaginação do
público por quase dois séculos e ainda é uma grande referência na cultura pop
mundial em diversos outros meios culturais como
livros pastiches (não escritos por Doyle), peças de teatro, programas de
rádio, cinema, quadrinhos, jogos de tabuleiros, games e séries de TV. Enfim, o
famoso detetive nunca perde seu encanto com público. Recentemente filmes de
cinema com o ator Robert Downey Jr, ou
séries de TV, com o ator Benedict Cumberbatch, ainda continuam a despertar
interesse e a aumentar a popularidade por várias gerações de fãs .<o:p></o:p></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><br /></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"> Nicholas Meyer, um
grande fã do detetive, e muitos anos antes de se aventura pelo espaço com a
nave Enterprise, começou a escrever sua própria estória pastiche de Sherlock. O
que levou Meyer a escrever foi uma greve de roteiristas em 1973, na qual
paralisou a indústria cinematográfica naquele ano, e para ocupar seu tempo, já
que não poderia escrever para TV ou cinema, ele se dedicou totalmente a
Sherlock Holmes. Meyer desenvolveu um interesse por Sherlock Holmes quando
adolescente e ao longo dos anos pensou em escrever uma história onde Sherlock
Holmes encontra Sigmund Freud, tendo aprendido sobre o fundador da psicanálise
com seu pai psiquiatra. A greve foi o ímpeto para desenvolver as várias ideias
que ele teve ao longo dos anos em um livro. Meyer escreveu o livro à mão e
depois datilografou o texto sentindo que isso o colocaria melhor na mentalidade
de "editar" as palavras de Watson. Ele acrescentou erros e erros de
continuidade deliberados para melhor fornecer a ilusão de ser uma extensão das
obras originais.</p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="mso-spacerun: yes;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhTEVcV0mkgPVHpPq_q4-2dlIi2WUrKEi-tx22CdzOOCEwF16FL_J2QcmoZw8XYJhbRXYufc7CdNlFCvd4XR8Pu5_iGuSRggp0LMQDeIVp0OMxIEmvXxzRviJxtSXPUxGniQQ6l4XEIRJIjRnVgddxyeriZXqpyyQ_lrVpXMWcUmXukt3bYM5-4CBX6=s500" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="360" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhTEVcV0mkgPVHpPq_q4-2dlIi2WUrKEi-tx22CdzOOCEwF16FL_J2QcmoZw8XYJhbRXYufc7CdNlFCvd4XR8Pu5_iGuSRggp0LMQDeIVp0OMxIEmvXxzRviJxtSXPUxGniQQ6l4XEIRJIjRnVgddxyeriZXqpyyQ_lrVpXMWcUmXukt3bYM5-4CBX6=s320" width="230" /></a></div><p></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">Lançado em 1974, o
livro <b><i>" The Seven-Per-Cent Solution: Being a Reprint from the
Reminiscences of John H. Watson, M.D"</i></b> pela editora E. P. Dutton, na qual
relata sobre um manuscrito perdido do Dr.Watson, que revela a busca de Sherlock
Holmes pela cura de seu vício em cocaína, ao se consultar em Viena com o famoso psiquiatra Sigmund Freud. O
livro acabou sendo um grande sucesso e se tornando um dos best-sellers
instantâneo, sendo que ficou na lista dos mais vendidos do Jornal The New York
Times por 40 semanas entre 1974 a 1975 e
o nono melhor livro do ano da lista da revista Publishers Weekly. O livro foi
lançado no Brasil com o título<b><i> "Uma Solução 7 por Cento"</i></b>, atualmente
fora de catálogo..</p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">O sucesso instantâneo levou Meyer a desenvolver um
roteiro cinematográfico e vende-lo a Universal Studios, que lançou o filme
<b><i>" The Seven-Per-Cent Solution" (Visões de Sherlock Holmes) </i></b>em 1976
nos cinemas. Com direção de Herbert Ross (A garota do adeus) e um grande elenco
de estrelas formado por Nicol Williamson (Excalibur) como Sherlock , Robert
Duval (O Poderoso Chefão) como Dr.Watson, Alan Arkin(Argo) como Sigmund Freud,
Vanessa Redgrave(Camelot) como Lola Deveraux e Sir Laurence Olivier(Hamlet)
como Professor Moriarty. O filme fez boas críticas e bilheteria moderada e foi
indicado ao Oscar em 1977 em duas categorias, Melhor Roteiro Adaptado para o
próprio Meyer e Melhor Figurino, não vencendo em nenhuma.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O filme também deu oportunidade a Meyer ser
aceito dentro de Hollywood, na qual posteriormente desenvolveu vários filmes
incluindo os da franquia Star Trek.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiT2eBks1uGoBSttOIArPoUi-uODl6m_KJIWZCJf8nJ5VSZ1BpOuuvKQwfbCPFrJz-xOO9YJH29n4dBSZI6l7SgshP39N4jJaEEyQEB8_YgEbPkWlgIyXBxRWkEF2L7xvICLaZQnPX1lWQjH6NVW7uEFamDlI93t6TVXgF-Eifjia5dcPZu6owLtTdX=s500" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="331" data-original-width="500" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiT2eBks1uGoBSttOIArPoUi-uODl6m_KJIWZCJf8nJ5VSZ1BpOuuvKQwfbCPFrJz-xOO9YJH29n4dBSZI6l7SgshP39N4jJaEEyQEB8_YgEbPkWlgIyXBxRWkEF2L7xvICLaZQnPX1lWQjH6NVW7uEFamDlI93t6TVXgF-Eifjia5dcPZu6owLtTdX=s320" width="320" /></a></div><br /><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEii2qn9G6tKQIAHqdtBo4zMvvJg78QnwYtBo7P7n9u0AJrF8edkdxNawFtyT61RCKwD0rWbacpXjMJHyuTqu37yFOWsaTRRC9LQS8OODFcQMn1GpeMsJ7XfjR4PjYp6OnEIY9CPGK957Z6okn0-IEqbeom621_ZVfDq6h1UCH70kxNPjnVxGQ3b8lCz=s339" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="339" data-original-width="220" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEii2qn9G6tKQIAHqdtBo4zMvvJg78QnwYtBo7P7n9u0AJrF8edkdxNawFtyT61RCKwD0rWbacpXjMJHyuTqu37yFOWsaTRRC9LQS8OODFcQMn1GpeMsJ7XfjR4PjYp6OnEIY9CPGK957Z6okn0-IEqbeom621_ZVfDq6h1UCH70kxNPjnVxGQ3b8lCz=s320" width="208" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Visões de Sherlock Holmes (1976)</td></tr></tbody></table><br /><p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEij_1nj7jSCgtbjZe-8lwwBlDVh0cXwqCKl8NvXKZbbCquuJl4JBxhuA7ojqjqOt9ge88YQx1CQDqFWeXNRdrZi7Hv7-7wASdnzCvK3MNwCVKKbRfMx-PAaOazKevU2rJfY-HKLXWbJz6EOx1p-LHC6yK-h6jzTg__mAy_TVz7sxNahCDZWvCuxKSkn=s600" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="413" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEij_1nj7jSCgtbjZe-8lwwBlDVh0cXwqCKl8NvXKZbbCquuJl4JBxhuA7ojqjqOt9ge88YQx1CQDqFWeXNRdrZi7Hv7-7wASdnzCvK3MNwCVKKbRfMx-PAaOazKevU2rJfY-HKLXWbJz6EOx1p-LHC6yK-h6jzTg__mAy_TVz7sxNahCDZWvCuxKSkn=s320" width="220" /></a></div><br />Mas Meyer não se limitou apenas a este romance, o sucesso
levou a outro romance pastiche de Sherlock, <b>" The West End Horror: A
Posthumous Memoir of John H. Watson, M.D." </b>lançado em 1976.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>No livro, o próprio autor conta sobre o
sucesso do livro anterior e fala que recebeu várias ideias para novas histórias
de Sherlock. Uma que ele achou bastante interessante, seria de uma mulher que
entregou para ele uns manuscritos que pertenciam a uma descente direta de
Sherlock Holmes sobre um caso que envolve uma série de assassinatos na região
de West End em Londres. O livro ficou 11 semanas nos mais vendidos do The New
York Times. Foi lançado no Brasil com o título:<span style="mso-spacerun: yes;">
</span><b><i>"O Drama do Savoy", </i></b>já fora de catálogo.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Desta vez não houve mais filmes adaptados do
roteiro. Visto que Meyer passou a ficar bastante ocupado durante praticamente
todo anos 80 e começo dos anos 90, escrevendo e dirigindo para Hollywood.<o:p></o:p><p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"> </p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj2X6qgjM_OSkntxdXoygQxu106ZB1Xb08uvw4oXhKQeDEAJVTiuTY7B44V35DTJpLAj7IuHJkgAr5-KxVmHvaWjELkxW6Ts9Fz4YIgo4XNwfaaKG9v5T4jVs0Q881DOtgbB20b5x3b6HkO6y5YDPvA-QFujRVHOT0pZfzTsWxnHBes-yov7GAuKZiI=s500" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="317" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj2X6qgjM_OSkntxdXoygQxu106ZB1Xb08uvw4oXhKQeDEAJVTiuTY7B44V35DTJpLAj7IuHJkgAr5-KxVmHvaWjELkxW6Ts9Fz4YIgo4XNwfaaKG9v5T4jVs0Q881DOtgbB20b5x3b6HkO6y5YDPvA-QFujRVHOT0pZfzTsWxnHBes-yov7GAuKZiI=s320" width="203" /></a></div><br />Mas Meyer não havia desistido fácil de Sherlock. Em 1993,
após 17 anos, ele voltou ao mundo do famoso detetive particular, ao lançar o
livro<b> "The Canary Trainer: From the Memoirs of John H. Watson "</b>.
Neste livro, mais um manuscrito perdido do Dr. Watson,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>que se passa no começo do século XX, Sherlock
e Watson, estão envolvidos em eventos misteriosos envolvendo o Fantasma da
Ópera. No prólogo, Meyer refere-se aos "papéis de Baring-Gould" como
tendo causado uma retomada do interesse na vida de Holmes, e Meyer inclui
várias alusões às obras de William S. Baring-Gould. Este terceiro livro, não
fez sucesso como os anteriores, recebendo críticas mistas. Nem sequer chegou a
ser publicado no Brasil.<o:p></o:p><p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><o:p></o:p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p> </p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p> </p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiPXvboTpW1j9hV1NrnnbPkZr7oRwsF3jSoaUCpJ6LYQgCC67CZ1jDfzqOSZ3I8PbpbXqYtVPgtBO7Wzk8Tte26J2OUuGufn7f0dfH_4hopYEGYLWXNlMJzC2pzKy1piX2h_OwiSRCZkKPV_vWctzghAqrqOyFE-iRPEE2zPG9B8GELmhIu8Z89gd8b=s499" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="499" data-original-width="326" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiPXvboTpW1j9hV1NrnnbPkZr7oRwsF3jSoaUCpJ6LYQgCC67CZ1jDfzqOSZ3I8PbpbXqYtVPgtBO7Wzk8Tte26J2OUuGufn7f0dfH_4hopYEGYLWXNlMJzC2pzKy1piX2h_OwiSRCZkKPV_vWctzghAqrqOyFE-iRPEE2zPG9B8GELmhIu8Z89gd8b=s320" width="209" /></a></div><br />Novamente, após décadas voltadas a trabalhos no cinema e
TV ,mas sem publicar romances do famoso detetive,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Nicholas Meyer resolveu retornar a velha
Baker Street após 26 anos de seu último livro. Na verdade, ele retornou com
tudo, publicando 2 livros nos últimos 4 anos. Em 2019, ele lançou<b><i> "The
Adventure of the Peculiar Protocols: Adapted from the Journals of John H.
Watson, M.D.",</i></b> baseado em outro manuscrito perdido de Watson com uma
estória que gira em torno do famoso Protocolo do Priorado de Sião. O romance
conta a estória de Holmes e Watson investigando um agente do serviço secreto
britânico que foi encontrado morto no rio Tamisa, levando manuscritos para a
Inglaterra. Os dois viajam de Paris para a Rússia na tentativa de desmistificar
a origem do documento. Teve críticas melhores que o livro anterior. E chegou a
entrar na lista dos mais vendidos do jornal The Los Angeles Times, em novembro
de 2019. O motivo que levou Meyer a publicar um novo romance do detetive após
vários anos ?<i> "Como você enfrenta Donald Trump, eu pensei, 'Bem, eu conto
histórias, então talvez eu pudesse escrever um romance secreto sobre
isso,"</i> Meyer disse ao The Hollywood Reporter. <i>"O romance foi uma
síntese dos meus interesses na falsificação, sendo eu próprio um certo
falsificador, como pude perceber, e o meu alarme com a proliferação de
falsificações<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>e fake News de políticos
que agora acusam os outros do que estão a fazer e gritam 'finja isso' e 'finja
aquilo', então somos como um pelotão de fuzilamento idiota, todo mundo atirando
em círculos. Pensei em tentar resolver o problema "</i>, acrescentou. Meyer
considerou a possibilidade de adaptar este livro para um filme, como fez com
seu primeiro romance de Holmes:<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><i>"Se
alguém me pagar, eu faço, sim"</i>, disse Meyer ao THR.<o:p></o:p><p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p> </p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiL9HxUY15N5o-E2oZYuD0_eSsl23htZWqVHw2mRBpQkksrd5SPbbfnV0CheWlxaDHg_DeO9DuckglSAXJJDk8azf_zyjCVV1MVnix2ha2C2KKR9yuimYe_0HzVJPfYUyAYADcOsPmLecWz9deJNpXmcMBh5wjayyCruU62HgJbbK4L4dHW_ssMOWwN=s400" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="259" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEiL9HxUY15N5o-E2oZYuD0_eSsl23htZWqVHw2mRBpQkksrd5SPbbfnV0CheWlxaDHg_DeO9DuckglSAXJJDk8azf_zyjCVV1MVnix2ha2C2KKR9yuimYe_0HzVJPfYUyAYADcOsPmLecWz9deJNpXmcMBh5wjayyCruU62HgJbbK4L4dHW_ssMOWwN=s320" width="207" /></a></div><br />O quinto livro sobre o detetive, foi lançado em 2021,<b><i>
"The Return of the Pharaoh: From the Reminiscences of John H. Watson,
M.D.".</i></b><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Neste livro, que se passa no
começo do século XX, o Dr.Watson viaja até o Egito, com sua segunda esposa,
Juliet, que está sofrendo de tuberculose e precisa se tratar em um sanatório
egípcio. Pouco depois Watson encontra surpreso, Sherlock Holmes, que foi
investigar o desaparecimento de um importante nobre inglês naquele país, o que
leva os dois a uma trama de assassinatos e espionagem.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Segundo Meyer, a inspiração para este novo
romance foi um pedido de seu editor pra fazer uma estória de Holmes no Egito e
também do fascínio dele por antigas produções "espada e sandália" que
ele assistia quando criança "A Terra dos Faraós" (Howard Hawks),
"O Egipcio"(Michael Curtiz), e "Vale dos Reis" (Robert
Pirosh)e seu interesse por egiptologia.<o:p></o:p><p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p> </p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p>Segundo Meyer,<i> "escrevo Holmes pelos motivos que o
li: para passar um tempo em sua companhia reconfortante. O mundo, nem é preciso
ressaltar, parece um lugar mais traiçoeiro, incerto e caótico do que nunca.
Recuar por um tempo para uma era em que as coisas eram presumivelmente mais
simples é se entregar a uma espécie de comida reconfortante. Holmes como purê
de batata. Tolstoi disse que o propósito da arte é nos ensinar a amar a vida,
mas também pode-se argumentar que a arte às vezes pode nos ajudar a resistir ou
escapar da vida."</i></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">Segundo o próprio escritor, ele está escrevendo mais um
novo romance sobre Sherlock Holmes, na qual sua atual editora, a Minotaur Books
(que publicou o seus dois últimos livros) estaria interessada em publicar.
Ficamos no aguardo.<o:p></o:p></p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><o:p> </o:p> </p>
<p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">Infelizmente seus últimos três livros não foram
publicados no Brasil !<o:p></o:p></p><p class="MsoPlainText" style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: #201f1e; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web (West European)", "Segoe UI", -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 14.6667px; text-align: start;">Fontes:</span><br aria-hidden="true" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; color: #201f1e; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web (West European)", "Segoe UI", -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 14.6667px; text-align: start;" /><a data-auth="NotApplicable" data-linkindex="0" href="https://www.nicholas-meyer.com/" rel="noopener noreferrer" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web (West European)", "Segoe UI", -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 14.6667px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;" target="_blank">https://www.nicholas-meyer.com/</a><br aria-hidden="true" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; color: #201f1e; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web (West European)", "Segoe UI", -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 14.6667px; text-align: start;" /><br aria-hidden="true" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; color: #201f1e; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web (West European)", "Segoe UI", -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 14.6667px; text-align: start;" /><a data-auth="NotApplicable" data-linkindex="1" href="https://mediamikes.com/2020/12/a-conversation-with-author-and-filmmaker-nicholas-meyer/" rel="noopener noreferrer" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web (West European)", "Segoe UI", -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 14.6667px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;" target="_blank">https://mediamikes.com/2020/12/a-conversation-with-author-and-filmmaker-nicholas-meyer/</a><br aria-hidden="true" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; color: #201f1e; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web (West European)", "Segoe UI", -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 14.6667px; text-align: start;" /><br aria-hidden="true" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; color: #201f1e; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web (West European)", "Segoe UI", -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 14.6667px; text-align: start;" /><a data-auth="NotApplicable" data-linkindex="2" href="https://www.hollywoodreporter.com/lifestyle/lifestyle-news/nicholas-meyer-inspiration-behind-latest-sherlock-holmes-tale-1248387/" rel="noopener noreferrer" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web (West European)", "Segoe UI", -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 14.6667px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;" target="_blank">https://www.hollywoodreporter.com/lifestyle/lifestyle-news/nicholas-meyer-inspiration-behind-latest-sherlock-holmes-tale-1248387/</a><br aria-hidden="true" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; color: #201f1e; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web (West European)", "Segoe UI", -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 14.6667px; text-align: start;" /><br aria-hidden="true" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; color: #201f1e; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web (West European)", "Segoe UI", -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 14.6667px; text-align: start;" /><a data-auth="NotApplicable" data-linkindex="3" href="https://lapl.org/collections-resources/blogs/lapl/interview-author-nicholas-meyer" rel="noopener noreferrer" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web (West European)", "Segoe UI", -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 14.6667px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;" target="_blank">https://lapl.org/collections-resources/blogs/lapl/interview-author-nicholas-meyer</a><br aria-hidden="true" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; color: #201f1e; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web (West European)", "Segoe UI", -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 14.6667px; text-align: start;" /><br aria-hidden="true" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; color: #201f1e; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web (West European)", "Segoe UI", -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 14.6667px; text-align: start;" /><a data-auth="NotApplicable" data-linkindex="4" href="https://crimereads.com/conan-doyles-children-or-thoughts-on-the-competition/" rel="noopener noreferrer" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web (West European)", "Segoe UI", -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 14.6667px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;" target="_blank">https://crimereads.com/conan-doyles-children-or-thoughts-on-the-competition/</a><br aria-hidden="true" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; color: #201f1e; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web (West European)", "Segoe UI", -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 14.6667px; text-align: start;" /><br aria-hidden="true" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; color: #201f1e; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web (West European)", "Segoe UI", -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 14.6667px; text-align: start;" /><a data-auth="NotApplicable" data-linkindex="5" href="https://www.kirkusreviews.com/book-reviews/nicholas-meyer/the-return-of-the-pharaoh/" rel="noopener noreferrer" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; background-color: white; border: 0px; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web (West European)", "Segoe UI", -apple-system, BlinkMacSystemFont, Roboto, "Helvetica Neue", sans-serif; font-size: 14.6667px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-align: start; vertical-align: baseline;" target="_blank">https://www.kirkusreviews.com/book-reviews/nicholas-meyer/the-return-of-the-pharaoh/</a></p>Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-87566215970578288142021-07-30T15:56:00.001-07:002021-08-04T16:24:22.748-07:00"Juno to Jupiter" - Vangelis lança novo trabalho baseado em missão da NASA em Júpiter<p><br /></p><p style="text-align: justify;">O Multi-instrumentista eletrônico grego, Vangelis, está lançando um novo álbum no mercado, junto com a gravadora UNIVERSAL pelo selo Decca, trata-se de "JUNO TO JUPITER" com o lançamento oficial programado para 25 de setembro de 2020 inicialmente, mas que acabou sendo adiado devido a vazamento do álbum em alguns sites. O álbum foi um trabalho que Vangelis fez com a NASA, a agência espacial americana, na qual ele foi comissionado inicialmente parar criar uma trilha sonora para os vídeos da missão da sonda espacial JUNO(desenvolvida pelo JPL-NASA), para estudar o maior planeta do sistema solar, Júpiter. Desde dezembro de 2013, a NASA tem soltado vídeos oficiais da Missão Juno com músicas de Vangelis, sejam originais ou não. Agora a UNIVERSAL/Decca anuncia o lançamento para 24 de setembro de 2021, praticamente um ano depois do programado.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-fZp_7t3N4n4/YQR2hVjdrYI/AAAAAAAABdQ/fhc1oxQMbNI1LhBum0iGSN3p8_rF3w0bQCLcBGAsYHQ/s526/JUNO.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="526" data-original-width="526" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-fZp_7t3N4n4/YQR2hVjdrYI/AAAAAAAABdQ/fhc1oxQMbNI1LhBum0iGSN3p8_rF3w0bQCLcBGAsYHQ/s320/JUNO.jpg" width="320" /></a></div><br /><p><br /></p><p><b>Missão Juno</b></p><p style="text-align: justify;">Lançada ao espaço pela NASA em 05 de agosto de 2011,direto do Cabo Canaveral , na Florida, por um foguete Atlas V, em uma missão de pesquisa de 6 anos, a nave fez um sobrevoo na Terra novamente em outubro de 2013, para pegar um impulso para ser arremessada mais rápido a Júpiter, na ocasião a NASA postou um vídeo oficial feito pela sonda Juno se aproximando e se distanciando do sistema Terra - Lua, com uma música inédita de Vangelis, publica oficialmente em Dezembro de 2013.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-D0Ry_PqPJtU/YQR293BKKOI/AAAAAAAABdY/B5UTXCyPf4wnmZBXf9q4A9NVZgZmXYAUQCLcBGAsYHQ/s600/junoprobe.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="600" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-D0Ry_PqPJtU/YQR293BKKOI/AAAAAAAABdY/B5UTXCyPf4wnmZBXf9q4A9NVZgZmXYAUQCLcBGAsYHQ/s320/junoprobe.jpg" width="320" /></a></div><br /><p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/_CzBlSXgzqI" width="320" youtube-src-id="_CzBlSXgzqI"></iframe></div><br /><p>Posteriormente em Julho de 2016, a sonda Juno chegou ao sistema jupteriano entrando em orbita do gigante do sistema solar, ocasião que a NASA publicou um novo vídeo com uma animação da chegada. Foi usado a música "<i>Titans</i>" da trilha sonora composta por Vangelis do filme Alexandre (2004) de Oliver Stone.</p><p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/XpsQimYhNkA" width="320" youtube-src-id="XpsQimYhNkA"></iframe></div><br /><p><br /></p><p>Em Dezembro de 2017, o Jet Propultion Lab (JPL-NASA), divulgou as resultados das pesquisas realizadas no planeta Júpiter durante um ano de missão Juno. Um vídeo de animação levando o espectador à atmosfera de Júpiter foi lançado com novas músicas de Vangelis:</p><p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/uj3Lq7Gu94Y" width="320" youtube-src-id="uj3Lq7Gu94Y"></iframe></div><br /><p><br /></p><p>Em maio de 2018, o JPL-NASA divulgou um novo vídeo da missão Juno, com imagens inovadoras do sobrevoo de Juno ao Polo Norte de Júpiter, filmado em infravermelho. Vangelis compôs uma nova música para este vídeo:</p><p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/xeguW9H6dIM" width="320" youtube-src-id="xeguW9H6dIM"></iframe></div><p><br /></p><p>E em 05 de agosto de 2020, novamente o JPL-NASA, divulgou um novo vídeo da Juno em Júpiter, com uma montagem com as imagens da sonda mostrando a formação de tempestades com raios nas nuvens do gigante gasoso, acompanhadas de uma música inédita de Vangelis</p><p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/tq_6DClZ0Ns" width="320" youtube-src-id="tq_6DClZ0Ns"></iframe></div><br /><p><br /></p><p>Assim, as expectativas para o lançamento do prometido álbum desta missão já são altas, pois ele é prometido desde 2018. Em verdade, aquele era o ano oficial do encerramento da Missão Juno a Júpiter, só que a sonda ganhou mais uma missão estendida por mais um tempo e a previsão é que ela se encerre com um voo suicida direto ao planeta em Julho de 2021. Os engenheiros do JPL e equipe propuseram uma extensão que permitiria que as atividades continuem por mais tempo para sobrevoar algumas das principais luas jovianas de perto e aumentar a diversidade dos objetivos científicos. Esta extensão foi aprovada em janeiro de 2021, assim a sonda poderá continuar sua missão de exploração até setembro de 2025 ou até o fim da sua vida — o que acontecer primeiro. Nisso, a nave irá continuar realizando as observações essenciais de Júpiter, além de investigar também os anéis e luas do planeta por meio de sobrevoos de Ganimedes, Europa e Io.</p><p><br /></p><p>Em 8 de outubro de 2020, a NASA lançou mais um novo vídeo da missão Juno a Jupiter. O filme é uma reconstrução de como seria a filmagem real de um voo de Júpiter, com base em 41 fotografias tiradas pela sonda. O vídeo é acompanhado por uma nova música de Vangelis. Tal como acontece com os outros vídeos lançados pela missão Juno, a música não está realmente entre as composições do próximo álbum e provavelmente só será ouvida neste vídeo:</p><p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/xh3EKDghbuU" width="320" youtube-src-id="xh3EKDghbuU"></iframe></div><br /><p><br /></p><p><br /></p><p>Em 24 de junho de 2021, a NASA publicou novo vídeo, com o 34º sobrevoo da sonda Juno a Jupiter bem como um voo a seu satélite Ganimedes: </p><p><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/CC7OJ7gFLvE" width="320" youtube-src-id="CC7OJ7gFLvE"></iframe></div><br /><p><br /></p><p>Agora com o anúncio oficial realizado pela UNIVERSAL/Deeca em Julho/2021, podemos finalmente deslumbrar o tão aguardado álbum, seguido do primeiro single <b><i>"In The Magic Of Cosmos"</i></b> (Já disponível nas plataformas digitais):</p><p><br /></p><p><b>LINKS</b></p><p><b>Spotify</b>: <a href="https://open.spotify.com/track/6l6eGJDCe2d0sEsgJNi2cU?si=c49d987b6ad4424a&nd=1">https://open.spotify.com/track/6l6eGJDCe2d0sEsgJNi2cU?si=c49d987b6ad4424a&nd=1</a></p><p><b>Apple Music</b>: <a href="https://music.apple.com/us/album/juno-to-jupiter/1525721308">https://music.apple.com/us/album/juno-to-jupiter/1525721308</a></p><p><b>Deezer</b>: <a href="https://www.deezer.com/br/album/246732882">https://www.deezer.com/br/album/246732882</a></p><p><br /></p><p><b>RELEASE OFICIAL:</b></p><p><br /></p><p><br /></p><p style="text-align: center;"><b>VANGELIS</b></p><p style="text-align: center;"><b> "JUNO TO JUPITER"</b></p><p><br /></p><p style="text-align: center;">O AMANHECER DA VIAGEM DOS ENTUSIASTAS PARA O ESPAÇO,</p><p style="text-align: center;">JUNO TO JUPITER É UMA VIAGEM MUSICAL MULTI-DIMENSIONAL IMERSA EM</p><p style="text-align: center;">SONS DO COSMOS</p><p><br /></p><p style="text-align: center;">RECURSOS DE GRAVAÇÃO POR VANGELIS</p><p style="text-align: center;">ANGELA GHEORGHIU, SOPRANO, AS JUNO</p><p style="text-align: center;">CD DE ÁLBUM E DIGITAL LANÇAMENTO PELOS REGISTROS DECCA EM 24 DE SETEMBRO</p><p style="text-align: center;">VINIL E UMA CAIXA DE EDIÇÃO LIMITADA A SEGUIR</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Decca Records anuncia o lançamento do novo álbum de Vangelis "Juno to Jupiter" em 24 de setembro. O álbum estará disponível em CD e formatos digitais, com vinil e uma caixa de edição limitada definida a seguir.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">O trabalho, inspirado na missão inovadora da NASA pela sonda espacial Juno e sua exploração contínua de Júpiter, é uma jornada musical multidimensional com a voz da superestrela da ópera Angela Gheorghiu. O álbum inclui sons do evento de lançamento de Juno na Terra, da sonda e seus arredores e da jornada subsequente de Juno que foi enviada de volta à Terra a partir da sonda, que continua a estudar Júpiter e suas luas: 365 milhões de milhas de distância da Terra em seu ponto mais próximo.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">A missão Juno, uma das missões planetárias mais desafiadoras e cientificamente ambiciosas da NASA já tentada, recebeu esse nome em homenagem a Hera (em romano Juno), que, de acordo com a mitologia grega, era a mãe de deuses e humanos e esposa de Zeus, em romano Júpiter, que foi o pai dos deuses e dos humanos. Para esconder suas travessuras, Júpiter envolveu-se com um véu de nuvens. No entanto, Hera / Juno foi capaz de perscrutar através das nuvens e descobrir as atividades de seu marido com seus poderes especiais. Da mesma forma, a espaçonave Juno está olhando por baixo das nuvens, revelando a estrutura e a história do planeta e como nosso sistema solar foi formado.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><i>“Pensei em colocar ênfase nas características de Júpiter / Zeus e Hera / Juno que, segundo a Teogonia Grega, tinham uma relação especial. Achei que deveria apresentar Zeus / Júpiter apenas com o som, pois as leis musicais transformam o caos em harmonia , que move tudo e a própria vida. Ao contrário, para Hera / Juno, senti necessidade de uma voz. Angela Gheorghiu, representa nesta representação histórica da missão ao planeta Júpiter, Hera / Juno, de uma forma deslumbrante. "</i></p><p style="text-align: justify;">- Vangelis</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Este julho marca o aniversário de cinco anos da inserção da espaçonave Juno na órbita de Júpiter. Lançado em 2011 da Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral, Juno chegou a Júpiter em 4 de julho de 2016. Devido à sua importância, a missão que estava programada para ser concluída em 31 de julho foi estendida pela NASA e agora Juno continuará explorando o sistema Joviano completo - Júpiter e suas luas - até setembro de 2025.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">As vozes apresentadas no álbum, cortesia da NASA, incluem os cientistas Randall Faelan (Lockheed Martin, Líder de Operações em Tempo Real de Exploração do Espaço Profundo), Chris Leeds (Lockheed Martin, Engenheiro Sênior da Telecom), Jennifer Delavan (Lockheed Martin, Sistemas de Naves Espaciais) e Matt Johnson (Gerente de Missão Juno, JPL / Caltech).</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Vangelis, um pioneiro da música eletrônica, com sua imaginação cada vez maior e experimentações inovadoras, é aquele que, como nenhum outro, fez a fusão perfeita entre o mundo acústico e eletrônico. Suas orquestrações para este novo álbum expandem mais uma vez os horizontes da música eletrônica, borrando a linha entre ela e a música sinfônica acústica que culmina em uma viagem musical de tirar o fôlego e ao mesmo tempo calmante. O uso característico de Vangelis de sintetizadores, riffs de metais ousados e cordas expansivas transmitem uma sensação de mistério sobre a vida além do nosso próprio mundo e homenageiam todos aqueles que lidaram e ainda lidam com a observação e a exploração das estrelas, os planetas e o Universo ; e que dedicaram suas vidas a compreender a fronteira final e os segredos de nosso sistema solar.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><i>“A música de um filme é instrumental no sentimento que se tem, essa ideia é clara para todos os cineastas, pois a música toca nossas almas de uma forma que ultrapassa em muito a experiência visual. É o caso de tantos filmes que Vangelis tem marcou, e é novamente verdadeiro para Juno a Júpiter, que fornece uma nova dimensão para nossa conexão com a natureza e a busca da humanidade para ir além da Terra e tocar a parte de nós que está presente em todo o sistema solar e além. "</i></p><p style="text-align: justify;">- Dr. Scott Bolton , Investigador Principal da Missão Juno (NASA/JPL)</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Vangelis, sem treinamento formal, começou a tocar piano aos quatro anos e aos seis estava dando apresentações públicas de suas próprias composições - seu dom natural vindo de um lugar que ele chama de memória - um lugar que ele diz que todos podemos acessar se pudermos apenas lembrar-se. Desde a infância, Vangelis está constantemente compondo música e lançou mais de quarenta álbuns, mais de vinte trilhas sonoras de filmes / TV, dois balés, uma apresentação de dança moderna, seis peças, três sinfonias corais e tem grandes espetáculos audiovisuais em seu crédito.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">A música de Vangelis é frequentemente ligada a temas de ciência, história e exploração. Junto com sua trilha sonora vencedora do Oscar para<i> 'Chariots of Fire' </i>e sua aclamada música<i> <span> '</span>Blade Runner'</i>, ele escreveu o coral sinfônico '<i>Mythodea</i>' para a missão 2001 da NASA em Marte, bem como filmes como Antarctica, '<i>1492: Conquest of Paradise'</i> e '<i>Alexander'</i>. Vangelis também colaborou com a Agência Espacial Europeia (ESA) em seu álbum <i>Rosetta</i> para marcar o culminar da <b>Missão Rosetta</b> para pousar uma sonda em um cometa pela primeira vez na história, bem como para a transmissão pela ESA ao espaço de seu CD single dedicado ao falecido <b>Professor Stephen Hawking</b>, como um sinal de respeito e lembrança. Sua música também foi usada na série de documentários <i>Cosmos: A Personal Voyage</i> de <b>Carl Sagan</b>.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">A NASA concedeu a Vangelis sua Medalha de Serviço Público. Além disso, o Centro Minor Planet da União Astronômica Internacional no Observatório Astrofísico Smithsonian chamou o Asteróide 6354 que está localizado entre Júpiter e Marte como "Vangelis" em sua homenagem, devido ao impacto internacional e valorização de seu trabalho, bem como sua relação com o Universo.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><i>"Vangelis compôs todas as músicas para vídeos, documentários e simulações de observações da Juno [...]. Não é sempre que um compositor vencedor do Oscar (e não só) se inspira a escrever música sobre o espaço. Então, a missão Juno teve seu impacto público multiplicado pelo talento único da música de Vangelis. Este libreto é uma continuação da história da Juno .... "</i></p><p style="text-align: justify;">- Stamatios (também conhecido como Tom) Krimigis, Pesquisador Principal das missões Voyager 1 e 2 (NASA/JPL)</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: center;"><b>TRACKLIST do ÁLBUM</b></p><p><br /></p><p><span> </span><span> </span>1. ATLAS’ PUSH </p><p> Palavras faladas são uma cortesia da NASA</p><p> 2. INSIDE OUR PERSPECTIVES </p><p> 3. OUT IN SPACE </p><p> 4. JUNO’S QUIET DETERMINATION </p><p> 5. JUPITER’S INTUITION </p><p> 6. JUNO’S POWER </p><p> 7. SPACE’S MYSTERY ROAD </p><p> 8. IN THE MAGIC OF COSMOS </p><p> 9. JUNO’S TENDER CALL </p><p> Angela Gheorghiu, soprano, como Juno</p><p> 10. JUNO’S ECHOES </p><p> 11. JUNO’S ETHEREAL BREEZE </p><p> 12. JUPITER’S VEIL OF CLOUDS </p><p> 13. HERA/JUNO QUEEN OF THE GODS </p><p> Angela Gheorghiu, soprano, como Juno</p><p> 14. ZEUS ALMIGHTY </p><p> 15. JUPITER REX </p><p> 16. JUNO’S ACCOMPLISHMENTS </p><p> Angela Gheorghiu, soprano, como Juno</p><p> 17. APO 22 </p><p> Trechos falados são uma cortesia da NASA. (*) </p><p> 18. IN SERENITATEM </p><p><br /></p><p>(*) Vozes: Randall Faelan, Lockheed Martin, Deep Space Exploration Real-Time Operations Lead; Chris Leeds, Lockheed Martin, Telecom Sr. Engineer; Jennifer Delavan, Lockheed Martin, Spacecraft Systems; e Matt Johnson, Juno Mission Manager, JPL/Caltech.</p><p><br /></p><p><br /></p><p><b><a href="http://facebook.com/VangelisOfficial">facebook.com/VangelisOfficial</a></b></p><p><b><a href="http://Vangelis.lnk.to/JunoToJupiterSo">Vangelis.lnk.to/JunoToJupiterSo</a></b></p><p><br /></p><p>A Universal Music criou um site especial para o lançamento:</p><p><a href="https://www.junotojupiter.com/"><b>https://www.junotojupiter.com/</b></a></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">OBS: A capa mudou ligeiramente desde as listagens do ano passado: o nome de Angela Gheorghiu foi adicionado, rotulado como "Soprano, as Juno".</p><p style="text-align: justify;">Observe, o lançamento do vinil, que virá em uma data posterior, terá uma faixa bônus chamada <i>COSMOS AUTOPATOR</i> adicionada no final. Além disso,<i> IN SERENITATEM</i> está listado como "(versão em vinil)", provavelmente para combinar com a faixa de fechamento extra.</p><p style="text-align: justify;">Algo para se esperar: haverá um livreto grosso e bonito de 89 páginas que fará parte do lançamento do CD principal, assim como os próximos lançamentos em vinil e edições limitadas. O livreto está cheio de fotos de Júpiter, do cosmos, das equipes da NASA, da mitologia grega e de muitas fotos nunca antes divulgadas de Vangelis, Gheorghiu e outras pessoas envolvidas no álbum. Ele também contém contribuições textuais de Vangelis, Angela Gheorghiu e outros.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p>Algumas fotos disponíveis:</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-hAjZZjOBqeI/YQSCVNT0aLI/AAAAAAAABdg/_ZgDOs7HwFEQdCD0wvRS7CY2VdFe0w8bQCLcBGAsYHQ/s1100/vinilvang.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="Vinil" border="0" data-original-height="1100" data-original-width="1100" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-hAjZZjOBqeI/YQSCVNT0aLI/AAAAAAAABdg/_ZgDOs7HwFEQdCD0wvRS7CY2VdFe0w8bQCLcBGAsYHQ/w320-h320/vinilvang.jpg" title="Vinil" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">Vinil</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-Oovf2LOmmZ4/YQSCkyFhxtI/AAAAAAAABdo/NKVB-jqX4lw_3z3VeheS2f1aadDD5qdBQCLcBGAsYHQ/s1100/cd-vang.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="CD" border="0" data-original-height="1100" data-original-width="1100" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-Oovf2LOmmZ4/YQSCkyFhxtI/AAAAAAAABdo/NKVB-jqX4lw_3z3VeheS2f1aadDD5qdBQCLcBGAsYHQ/w400-h400/cd-vang.jpg" title="CD" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">CD</div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-PgM5LiBnYmM/YQSCycu_B1I/AAAAAAAABds/KLoQvV5SEZMPjQ0IEvn0_328UBVPA1TwQCLcBGAsYHQ/s1100/tudoboxvang.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="BOX SET 1" border="0" data-original-height="1100" data-original-width="1100" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-PgM5LiBnYmM/YQSCycu_B1I/AAAAAAAABds/KLoQvV5SEZMPjQ0IEvn0_328UBVPA1TwQCLcBGAsYHQ/w400-h400/tudoboxvang.jpg" title="BOX SET 1" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">BOX SET (Vinil e CD)</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-KFWE-iK_VOY/YQSC98FqRDI/AAAAAAAABd0/DCnW0zitdYEhrnEQfAViuYuO4DCqL1q8wCLcBGAsYHQ/s1100/box1vag.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="BOX SET 2" border="0" data-original-height="1100" data-original-width="1100" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-KFWE-iK_VOY/YQSC98FqRDI/AAAAAAAABd0/DCnW0zitdYEhrnEQfAViuYuO4DCqL1q8wCLcBGAsYHQ/w400-h400/box1vag.jpg" title="BOX SET 2" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">BOX SET (CD)</div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><p>Fonte: NASA - Elsew.com / UNIVERSAL-Deeca / Vangelis</p>Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-80359540027368853952020-11-10T15:52:00.000-08:002020-11-10T15:52:16.742-08:00Connery...Sir Connery (1930-2020)<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-Q_g7Q3LRBOk/X6fhZX4NT3I/AAAAAAAABWY/elibiX5dKPo3RQ2bUhi44J7fhnAJsJ4IwCLcBGAsYHQ/s800/connery1.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="800" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-Q_g7Q3LRBOk/X6fhZX4NT3I/AAAAAAAABWY/elibiX5dKPo3RQ2bUhi44J7fhnAJsJ4IwCLcBGAsYHQ/s320/connery1.jpeg" /></a></div><br /><p></p><p><br /></p><p style="text-align: justify;">Ele era um dos maiores mitos heroicos da história do cinema. Seu carisma, rigidez, charme e postura, levaram milhares de pessoas aos cinemas nos últimos 50 anos. Infelizmente, o ator escocês Sean Connery, o eterno James Bond, já não está mais entre nós. Na manhã do dia 31 de outubro, sua família, através de seu filho Jason Connery, informou que o ator faleceu, enquanto dormia em sua residência em Nassau, nas Bahamas, onde morava desde que saiu da Europa em 1999. Segundo Jason, seu pai <i> "já não estava bem, a algum tempo"</i>. A causa da morte não foi revelada, mas sua última esposa, Micheline Roquebrune, pintora francesa casada com o eterno o ator desde 1975, revelou : <i>“Ele tinha demência e isso realmente teve efeitos negativos sobre ele. Ele era magnífico e tivemos uma vida maravilhosa juntos</i>”, afirmou Roquebrune. “<i>Vai ser muito difícil sem ele, eu sei. Mas não poderia durar para sempre e ele se foi em paz”,</i> completou.</p><p style="text-align: justify;">Thomas Sean Connery, nasceu em Edimburgo, na Escócia em 25 de Agosto de 1930, em uma família muito pobre. Filho de um pai católico e uma mãe protestante, que trabalhava como doméstica. Pra sobrevivência da família, teve que trabalhar desde cedo, começou a vida como leiteiro em sua terra natal e até ter sua primeira oportunidade na vida artística, num musical chamado South Pacific, serviu na Marinha Real, foi motorista de caminhão e modelo vivo para artistas do Colégio de Artes de Edimburgo. Nesta época ele foi terceiro colocado no concurso de Mister Universo de onde, através da insistência de um amigo, saiu para fazer os testes para a peça, que acabou lhe abrindo o caminho para o trabalho de ator nos palcos, na televisão e nas telas de cinema.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b>007 </b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-47MOJxm-Ifo/X6fh0nFdceI/AAAAAAAABWg/Eaa48-vexYwwLITwfXjtHNzTfOxA7HbtwCLcBGAsYHQ/s299/007.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="168" data-original-width="299" height="225" src="https://1.bp.blogspot.com/-47MOJxm-Ifo/X6fh0nFdceI/AAAAAAAABWg/Eaa48-vexYwwLITwfXjtHNzTfOxA7HbtwCLcBGAsYHQ/w400-h225/007.jpg" width="400" /></a></div><br /><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Após trabalhos menores no cinema e na televisão inglesa, entre o fim dos anos 50 e começo dos 60, Connery chegou à fama internacional na pele do agente James Bond no filme<b> "007 Contra o Satânico Dr. No" </b>em 1962, que inauguraria a mais bem sucedida e longeva série cinematográfica, que em 2012 completou 50 anos, e da qual Connery fez seis filmes oficiais, marcando o personagem de maneira definitiva. Em 1971, depois de <b>"007 Os Diamantes são Eternos"</b>, Connery deixou o personagem (por apenas doze anos, já que voltaria a ele em 1983, no filme<b> "007 Nunca Outra Vez",</b> uma refilmagem de<b> "007 Contra a Chantagem Atômica"</b>, feita numa produção de menor qualidade e com um Connery já envelhecido e que se revelou um fracasso de crítica e de bilheteria) para investir numa carreira mais diversificada. Até hoje, sua atuação como James Bond, tem sido apontada como a melhor de todos os atores que vieram posteriormente. </p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b>Vida além de Bond</b></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Sem querer ficar marcado apenas como o papel do famoso agente secreto, aceitou outros desafios mais difíceis, como trabalhar com o cineasta, Alfred Hitchcock, no filme<b> "Marnie: Confissões de uma Ladra"</b>(1964), ao lado da atriz Tippi Hedren, com um sucesso moderado de crítica e bilheterias. Após passar o bastão de 007, para o amigo, Roger Moore, Connery, tentou alcançar outros voos cinematográficos na carreira. Como o western <b>"Shalako</b>"(1968), ao lado da <i>sex symbol</i>, Brigitte Bardot. <b>"O Vento e o Leão</b>" (1974), dirigido por John Milius, onde atuou ao lado de John Huston e Candice Bergen. O marcante <b>"O Homem Que Queria Ser Rei"</b> (1975) dirigido por John Houston, onde atuou ao lado dos amigos Michael Caine e Christopher Plummer, um filme de aventuras baseado no livro de Rudyard Kipling. <b>"Robin and Marian"</b>(1976), na qual viveu um veterano Robin Hood com a atriz Audrey Hepburn como Lady Marian. </p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Apesar de uma carreira bastane extensa, acabou fazendo pouca ficção-científica, dentre os destaques estão "<b>Zardoz</b>"(1973), de John Boorman, ao lado da atriz Charlotte Rampling, "<b>Meteoro</b>" (1979), <b>"Outland: Comando Titânio"</b> (1981), além de <b>"Os Bandidos do Tempo"</b>(81).</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-Gogcxqr_JvM/X6mOpx09xYI/AAAAAAAABWs/J-_0kOe2jyQpU86Zb5_m-h9O9-31xQjswCLcBGAsYHQ/s600/outland.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="382" data-original-width="600" height="255" src="https://1.bp.blogspot.com/-Gogcxqr_JvM/X6mOpx09xYI/AAAAAAAABWs/J-_0kOe2jyQpU86Zb5_m-h9O9-31xQjswCLcBGAsYHQ/w400-h255/outland.jpg" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Connery em Outland (1981)<br /></td></tr></tbody></table><br /><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Os anos 80, trouxeram uma ampliação ainda maior a carreira de Connery, principalmente por sua importância no cinema de ação e aventuras, na qual era geralmente chamado para fazer aqueles personagens sábios que passam a experiência e sabedoria, para os atores mais jovens. Isto acabou levando a trabalhar com diretores e atores de grande nível de qualidade e finalmente conseguir seu único Oscar na carreira, como ator coadjuvante pelo filme <b>"Os Intocáveis"</b> dirigido por Brian De Palma na qual atuou ao lado de Kevin Costner e Robert De Niro em 1987. Esta atuação deu a Connery seu único<b> Oscar, como Melhor Ator Coadjuvante</b> em 1988.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/PpLVfUidxKA" width="320" youtube-src-id="PpLVfUidxKA"></iframe></div><br /><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"> Outros papeis que seguiram esta linha de mestre, estão também em "<b>Highlander - O Guerreiro Imortal"</b>(1986), ao lado de Christopher Lambert, o drama medieval baseado no livro de Humberto Eco, "<b>O Nome da Rosa"</b> (1986), onde atuou ao lado de Christian Slater e Ron Perlman. Um dos grandes destaques também desta fase, podemos destacar : <b>"Caçada ao Outubro Vermelho</b>"(1990), na qual faz um comandante de um submarino da antiga URSS, que quer desertar para o ocidente na qual trabalhou ao lado de Sam Neill e Alec Baldwin, uma adaptação da literatura de espionagem dirigido por John McTiernan, baseado no livro de Tom Clancy e "<b>Sol Nascente</b>" (1993), baseado em romance de Michael Crichton, dirigido por Philip Kaufman atuando junto de Wesley Snipes.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-cYuRK97T-yQ/X6nfcDwFPcI/AAAAAAAABW4/BM2Zuc9xq2MVIYC33amaXJU5cPi1sJXSQCLcBGAsYHQ/s600/connery.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="600" height="200" src="https://1.bp.blogspot.com/-cYuRK97T-yQ/X6nfcDwFPcI/AAAAAAAABW4/BM2Zuc9xq2MVIYC33amaXJU5cPi1sJXSQCLcBGAsYHQ/w400-h200/connery.jpg" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Highlander - O Guerreiro Imortal (1986)<br /></td></tr></tbody></table><br /><p style="text-align: justify;">Entre os vários personagens famosos que encarou na vida, estão Robin Wood(<b>Robin and Marian)</b>, O Rei Ricardo Coração de Leão(<b>Robin Hood</b>) e o Rei Arthur (<b>Lancelot - O Primeiro Cavaleiro</b>). Ele nunca chegou a fazer filmes de Sherlock Holmes, um dos maiores personagens da literatura britânica, mas seu personagem Guilherme de Baskerville em <b>"O Nome da Rosa</b>" foi baseado em Sherlock.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-AZbnC6El93w/X6nfvehdJQI/AAAAAAAABXA/8mB_0EoVYCI_eJPzY5_rZqizZ8qORoNhQCLcBGAsYHQ/s380/rosa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="380" data-original-width="253" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-AZbnC6El93w/X6nfvehdJQI/AAAAAAAABXA/8mB_0EoVYCI_eJPzY5_rZqizZ8qORoNhQCLcBGAsYHQ/s320/rosa.jpg" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">O Nome da Rosa(1986)<br /></td></tr></tbody></table><br /><p style="text-align: justify;">Mas os bons papeis começaram a rarear. Filmes como <b>"A Casa da Russia"</b>(1990) ao lado de Michelle Pfeiffer, "<b>O Curandeiro da Selva"(</b>1992) ao lado do brasileiro José Wilker, "<b>Lancelot"</b>(1995) ao lado de Richard Gere, não foram muito bem nas bilheterias. Mas a gota d'água foi o filme "<b>A Liga Extraordinária</b>"(2003), na qual Connery interpreta um veterano Alan Quarterman, neste filme, um grande fracasso de público e críticas, fez Connery repensar sua carreira, após várias desavenças com o diretor Stephen Norrington. Logo após a estreia, o ator anunciou sua aposentadoria e continuou assim até seu falecimento em 2020.</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-a74KGqpeq1E/X6ngNWt94JI/AAAAAAAABXI/RPBJiL1eIEoc7aTLNCePtvZY6bgHqb_FwCLcBGAsYHQ/s550/connery2.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="356" data-original-width="550" height="259" src="https://1.bp.blogspot.com/-a74KGqpeq1E/X6ngNWt94JI/AAAAAAAABXI/RPBJiL1eIEoc7aTLNCePtvZY6bgHqb_FwCLcBGAsYHQ/w400-h259/connery2.jpeg" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">A Liga Extraordinária (2003)</td></tr></tbody></table><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Connery foi nomeado Cavaleiro pela Rainha em uma cerimônia de investidura no Palácio Holyrood em Edimburgo em 5 de julho de 2000. E após cinco décadas na frente das câmeras, o ator, que nunca se adaptou ao estilo de vida de "Hollywoodiana", decidiu se afastar das telonas nos anos 2000, quando passou a levar uma vida mais tranquila e reclusa, jogando golfe.</p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/Bk6GTUGXzmA" width="320" youtube-src-id="Bk6GTUGXzmA"></iframe></div><br /><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Sua aposentadoria, não significava reclusão, pois sempre era visto em eventos, geralmente em sua homenagem, como a cerimônia na AFI em 2006, um prêmio tributo a sua carreira, na qual os cineastas Steven Spielberg e George Lucas, além dos atores Andy Garcia, Julia Ormond, Mike Myers e Pierce Brosnam (o 007 naquele período) entre outros fazem discursos em homenagem a Connery. O último a discursar foi o ator Harrison Ford, que entrega o prêmio a Connery, ao som de uma banda escocesa. </p><p style="text-align: justify;"><br /></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen="" class="BLOG_video_class" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/y4Z1BXALdwI" width="320" youtube-src-id="y4Z1BXALdwI"></iframe></div><br /><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b>Pai do Indy</b></p><p style="text-align: justify;">Quando os cineastas George Lucas e Steven Spielberg estavam planejando a terceira aventura para os cinemas do personagem Indiana Jones, o diretor Spielberg sugeriu a Lucas, que produzia o filme, a inclusão do ator Sean Connery, como pai de Indy. Lucas a princípio rejeitou a ideia, pois iria tirar o foco na busca do Graal, mas acabou cedendo e o ator foi contratado com aval também do ator Harrison Ford. O filme,<b> "Indiana Jones e a Última Cruzada"</b>, acertou em cheio e apesar da pouca idade entre Connery e Ford (apenas 12 anos), houve uma boa química entre os dois no filme e se tornou um grande campeão de bilheterias em 1989.</p><p style="text-align: justify;">Por vários anos, houve a intenção de se fazer um quarto filme, um projeto que levou 18 longos anos, tempo que fez o próprio ator Sean Connery, a desistir após saber que seu personagem teria pouca importância, então pediu a George Lucas, que ele poderia ser morto. Em 2008, chegou as telas <b>"Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal",</b> que trouxe uma rápida cena na qual Indiana lembra seu pai já falecido (junto com Marcus Brody), uma foto do Prof .Henry Jones, aparece na escrivaninha do herói.</p><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-EO0-ZaPQcb8/X6nhBDpAItI/AAAAAAAABXQ/q1jpuyHFyqkhpUUhr1uMWC39IPUhY96ZACLcBGAsYHQ/s600/indyconnery.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="600" height="300" src="https://1.bp.blogspot.com/-EO0-ZaPQcb8/X6nhBDpAItI/AAAAAAAABXQ/q1jpuyHFyqkhpUUhr1uMWC39IPUhY96ZACLcBGAsYHQ/w400-h300/indyconnery.jpg" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Indiana Jones e a Última Cruzada<br /></td></tr></tbody></table><br /><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><b>Homenagens pelo mundo</b></p><p style="text-align: justify;">Assim que a notícia do falecimento de Connery, começa a circular, começam surgir também mensagens de homenagens de seus colegas e amigos. Entre os principais destaques de celebrações estão obviamente EON Productions, a produtora oficial dos filmes de 007, segundo a nota oficial da empresa assinada pelos produtores Michael G. Wilson e Barbara Broccoli:</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;"><i>“Estamos arrasados com a notícia do falecimento de Sean Connery. Ele foi e sempre será lembrado como o James Bond original, cuja entrada indelével na história do cinema começou quando ele anunciou aquelas palavras inesquecíveis - “O nome é Bond… James Bond” - ele revolucionou o mundo com seu retrato corajoso e espirituoso do sexy e carismático agente secreto. Ele é, sem dúvida, o grande responsável pelo sucesso da série de filmes e seremos eternamente gratos a ele. ”</i></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Os outros atores que interpretaram James Bond no cinema, também prestaram homenagens a Sir Connery</p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Lazenby substituiu Sean Connery em 1969 no filme 007 – A Serviço Secreto De Sua Majestade. O ator prestou uma homenagem em suas redes sociais:</p><p style="text-align: justify;"><i>“Apenas há algumas semanas eu estava desejando o melhor a Sean em seu 90º aniversário. Agora, estou muito triste por ter que estar de luto com sua família e amigos. Claro, Sean Connery como James Bond, me inspirou pessoalmente e encapsulou uma era, os anos sessenta. Encontrei Sean algumas vezes e fiquei satisfeito por ele ter dado ao meu filme de Bond, ‘On Her Majesty’s Secret Service’, o seu selo de aprovação. Por muitas vezes, ele quase fez o meu filme, pois sentia que era a melhor das histórias de Fleming. Mas, pessoalmente, o mais importante é que seu trabalho foi muito além de Bond: na caridade, na família, na política e no golfe. Um homem que guardo no coração. Um grande ator, um grande homem e um artista subestimado nos deixou. Meus pensamentos estão com os filhos e netos de Lady Micheline e Sean. Só amor, George.”</i></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">As redes sociais oficiais administradas pela família de Sir Roger Moore(1927-2017), também lamentaram a morte de Connery.</p><p style="text-align: justify;"><i>“Como é infinitamente triste ouvir a notícia da morte de Sir Sean Connery. Ele e Roger foram amigos por muitas décadas e Roger sempre afirmou que Sean era o melhor James Bond de todos os tempos. Descanse em Paz.”</i></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Timonty Dalton, que deu vida ao personagem nos filmes 007 – Marcado Para A Morte (1987) e 007 – Permissão Para Matar (1989), lamentou a morte de Sean em comunicado publicado pelo The New York Times:</p><p style="text-align: justify;"><i>“Sean foi uma presença maravilhosa. Um grande protagonista.”</i></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Pierce Brosnan:</p><p style="text-align: justify;"><i>“Sir Sean Connery, você foi meu maior James Bond quando menino e como um homem que se tornou o próprio James Bond. Você lança uma longa sombra de esplendor cinematográfico que viverá para sempre. Você abriu o caminho para todos nós que seguimos seus passos icônicos. Cada homem, por sua vez, olhou para você com reverência e admiração, enquanto avançávamos com nossas próprias interpretações do papel. Você foi poderoso em todos os sentidos, como ator e como homem, e assim permanecerá até o fim dos tempos. Você foi amado pelo mundo e fará falta. Deus te abençoe, descanse agora, fique em paz.”</i></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">A declaração de Daniel Craig foi publicada no perfil oficial de @007 no Twitter: </p><p style="text-align: justify;"><i>“É com muita tristeza que soube do falecimento de um dos verdadeiros grandes nomes do cinema. Sir Sean Connery será lembrado como Bond e muito mais. Ele definiu uma época e um estilo. A inteligência e o charme que ele retratou na tela podiam ser medidos em megawatts. Ele ajudou a criar o blockbuster moderno, e continuará a influenciar atores e cineastas por muitos anos. Meus pensamentos estão com sua família e entes queridos. Onde quer que ele esteja, espero que tenha um campo de golfe.”</i></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Ursula Andress, 84 anos, lamentou a morte de Sean Connery e relembrou a química com o ator em 007 Contra o Satânico Dr. No, estreia da franquia 007 nos cinemas, no qual ela interpretou a Bond Girl Honey Ryder:</p><p style="text-align: justify;"><i>“Ele foi muito protetor comigo, adorável e fantástico. Ele adorava as mulheres. Eu não conhecia Sean e pensei que seria meu primeiro filme, e talvez o último. Mas o longa decolou, a química entre nós funcionou e foi a combinação perfeita“, lembrou.</i></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Connery também deu vida ao Pai do Indiana Jones, que também ganhou uma homenagem especial nas paginas oficiais da Lucasfilm, empresa que produz os filmes da franquia Indiana Jones. Os produtores Frank Marshall e Kathy Kennedy: </p><p style="text-align: justify;"><i>“Sir Sean Connery será lembrado por seu talento, seu charme, sua sagacidade e os muitos papéis inesquecíveis que desempenhou, mas ele sempre será o pai de Indy para nós. Foi uma honra conhecer e trabalhar com ele e nossos corações estão com sua família e entes queridos. ”</i></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">O cineasta George Lucas declarou:</p><p style="text-align: justify;"><i>“Sir Sean Connery, por meio de seu talento e energia, deixou uma marca indelével na história do cinema. Seu público se estendeu por gerações, cada um com seus papéis favoritos. Ele sempre terá um lugar especial no meu coração como pai de Indy. Com um ar de autoridade inteligente e senso astuto de travessura cômica, apenas alguém como Sean Connery poderia transformar Indiana Jones imediatamente em pesar ou alívio infantil por meio de uma severa reprimenda paterna ou um abraço alegre. Sou grato por ter tido a sorte de ter conhecido e trabalhado com ele. Meus pensamentos estão com a família dele."</i></p><p style="text-align: justify;"><br /></p><p style="text-align: justify;">Em em comunicado à revista "Variety", o ator Harrison Ford falou:</p><p style="text-align: justify;"><i>"Ele foi meu pai. Não na vida, mas em 'Indy 3' . Você não sabe o que é prazer até que alguém te pague para levar Sean Connery para um passeio no carro lateral de uma moto russa por uma trilha acidentada e sinuosa em uma montanha e poder assistir a ele se contorcer. Deus, a como nos divertimos — se ele está no céu, torço para que tenham campos de golfe. Descanse em paz, meu amigo."</i></p><p style="text-align: justify;"><br /></p>Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-77456645395990974242020-02-13T09:52:00.000-08:002020-02-22T07:40:26.197-08:00Lançamento do single "Call Me" completa 40 anos<br />
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<br /></div>
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<b>A história de “Call Me” um dos maiores sucessos do
Blondie.</b><o:p></o:p><br />
<b><br /></b>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-X0smyFezQco/XkWMjKqc-9I/AAAAAAAABSE/Wfw7JnBPDLYfaRQqy7s0kdbY_aIOlNsJQCPcBGAYYCw/s1600/giorgio-moroder-blondie-call-me.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="912" data-original-width="912" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-X0smyFezQco/XkWMjKqc-9I/AAAAAAAABSE/Wfw7JnBPDLYfaRQqy7s0kdbY_aIOlNsJQCPcBGAYYCw/s400/giorgio-moroder-blondie-call-me.jpg" width="400" /></a></div>
<b><br /></b></div>
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<br /></div>
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Corria o ano de 1980, o início de uma nova década que
parecia ser bastante promissora.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A
cultura pop estava muito alta, seja na moda, no cinema ou na música. O cineasta
Paul Schrader, queria levar as telas uma estória ousada de um 'profissional do
sexo' masculino,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>em um mundo elitista
que satisfazia mulheres ricas. Tema considerado ainda um verdadeiro tabu nesta
época.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O filme foi classificado com
neo-nair e drama criminal. A Paramount, relutante no início, deu sinal verde a
produção de <b>Gigolô Americano</b> (American Gigolo) na qual Schrader assumiu como diretor e roteirista com produção de
Jerry Bruckheimer, produtor que ainda faria seu nome em filmes blockbusters
alguns anos depois.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A Paramount,
resolveu apostar alto no filme, convidou atores jovens e bonitos para a
produção, o iniciante Richard Gere e a modelo Lauren Hutton.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>O produtor Bruckheimer, chamou o tarimbado
produtor musical italiano Giorgio Moroder para criar a trilha sonora. <o:p></o:p></div>
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<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/StKVS0eI85I/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/StKVS0eI85I?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
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<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
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Moroder, obviamente aceitou a proposta, e convidou a
banda Blondie, para tocar o tema principal, que seria a abertura do filme.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Nascia assim, "<b>Call Me</b>", um dos
singles de maior sucesso da banda e dos anos 80,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>primeiro lugar nas paradas nos EUA, no Reino
Unido e em boa parte do mundo...mas como surgiu este clássico ?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
Conta-se que o produtor Giorgio Moroder, tinha outra
ideia para cantora da canção, que não era inicialmente Debbie Harry, vocalista
do Blondie, mas Stevie Nicks, do Fleetwood Mac, outra banda famosa neste
período. Moroder fez o convite a Nicks para ajudar na composição e cantar na
faixa, mas ela recusou, pois o contrato dela com a gravadora Modern Records,
impedia trabalhos com Moroder. O Blondie só surgiu no caminho de Moroder, pois
era a única disponível que não estava em gravação de novo álbum. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
Nos primeiros encontros com Debbie Harry e a banda,
Moroder mostrou uma música instrumental que ele tinha composto chamada
"Man Machine", e pediu para Debbie compor a letra e a melodia da
canção. Processo que ela conseguiu fazer em poucas horas. A letra foi escrita
na perspectiva do personagem de Richard Gere, o 'prostituto masculino'. Debbie
disse que as letras foram inspiradas por suas impressões visuais ao assistir ao
filme e que "<i>Quando eu estava escrevendo, imaginei a cena de abertura, dirigindo
na costa da Califórnia</i>".<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
Junto a produção musical e auxiliando Moroder, estava seu
fiel escudeiro, o músico alemão Harold Faltermeyer. Em entrevista ao Red Bull
Music por volta de 2014, revelou que a gravação de "Call Me" não foi
as mil maravilhas em termos de produção. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
"<i> Nós fizemos essa música com o Blondie. Jerry
Bruckheimer solicitou uma música e Giorgio escreveu a música, e como sempre
acontece nos filmes, você precisa de um artista e de onde obtê-lo? Você não
pode simplesmente pegar carona com um artista qualquer, você só precisa de
alguém. O problema é que a maioria deles estavam no trabalho de seu próprio
álbum ou está em turnê ou simplesmente não estavam disponíveis. Portanto, é
bastante difícil conseguir o artista que você deseja fazer uma música para um
filme. A menos que você lhes pague uma fortuna, então você ganha todo mundo. O
Blondie estava no meio de um álbum, mas eles acharam que seria uma boa ideia
fazer uma música especialmente para um filme, porque eu sei que Debbie gostava
de Richard Gere."</i><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
Faltermeyer continua:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
"<i>Blondie se comprometeu(a gravar)<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>e então fomos para Nova York. Primeiro de
tudo, fizemos uma, o que eu chamo de grade, porque essa música foi usada no
filme também bloqueada na imagem. Gravamos uma primeira sessão e a levamos de
volta a Nova York, que não foi muito apreciada pelo grupo porque eles pensavam
que podiam tocar tudo sozinhos. Giorgio sempre foi um cara que não quer passar
horas e horas no estúdio. Tudo tinha que ser rápido e isso bastava. Você sabe
como são os grupos de rock 'n' roll, eles passam tempo e tempo, depois fumam
maconha e depois fazem uma pausa. E então eles vão ... pensar... Fazem uma
pausa para relaxar novamente e voltar a gravar. Portanto, percebi imediatamente
que aquele não era o mundo de Giorgio. Em Nova York, finalmente os convencemos
a usar nossa trilha, porque poderíamos, é claro, justificar porque precisávamos
dessa grade porque era para o filme e tínhamos que fazê-lo. Com uma música de
filme, é sempre uma questão de fazer as coisas rapidamente e de não passar um
ano com o grupo em um álbum. Blondie estava gravando sua voz em Nova York e o
Sr. [Chris] Stein estava gravando sua guitarra. E eu estava criando na época,
então lembro que a guitarra de Chris, acho que era o seu primeiro nome, sempre
que ele tocava era como barulho. E quando ele parou de tocar, ele imediatamente
cortou o volume. Eu disse: “Chris, o que você está fazendo aqui? Isso soa uma
merda. ”Ele disse:“ Tudo bem quando eu tocar, isto será bom. ”“ Você poderia
deixar o volume aberto por um tempo enquanto não está tocando? ”“ Não. Não.
Não. Não. Não posso. ”Finalmente, consegui que ele mantivesse o volume aberto e
você não pode acreditar no que ouvi. Era como um silvo, zumbido, problemas no
chão e tudo em sua guitarra, e quando ele apenas tocou a corda, de alguma forma
estava tudo bem, mas, é claro, era inaceitável gravar. Então tivemos que passar
um dia na configuração do amplificador e nas guitarras dele e acertar as bases
e tudo para fazer uma gravação decente."</i><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<i>"Eu sabia que estavam na moda em Nova Iorque naquele
período. Mas gravar com o Blondie foi um pouco demais. Quero dizer, estou
interessado em tudo o que há de novo, mas se são apenas problemas técnicos e
isto realmente não soou, foi terrível. Conseguimos que eles fizessem a gravação
e depois conversei com o tecladista. Eu disse: “Sim, tenho outra ideia para
isso e aquilo.” E então tentamos gravá-lo. Não conseguimos sincronizar essas
coisas e Giorgio disse: "Ok, pessoal. É isso". Voltamos para Los
Angeles. Mas a banda nos disse: ""Bem, o disco ainda não
terminou."" Respondemos que iriamos terminar em Los Angeles. Então
pegamos as fitas de volta e terminamos, e tivemos uma discussão bastante séria
com a banda porque eu toquei a parte solo da música, o que, é claro, de alguma
maneira eu a entendo. O tecladista gostaria de tocá-la e ele realmente não
gostou do que eu fiz, mas, de qualquer forma, a coisa acabou e foi um grande
sucesso. Foi um dos maiores sucessos de Giorgio, e isso é toda a
história."</i><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
Giorgio Moroder, quando entrevistado pelo Red Bull Music
Academy, alguns dias depois , também fez revelações sobre "Call Me".
Moroder disse que o projeto começou quando ele foi convidado pelo produtor de
cinema Jerry Bruckheimer, para o filme 'Gigolo Americano' (American Gigolo) e
pediu pra ele:<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><i>"Eu preciso de algo
realmente dirigido, algo meio rock, mas ainda pop, para a cena de abertura do
filme quando ele, o gigolô, Richard Gere, dirige para a cidade pronto para
conquistar Hollywood</i>". Segundo Moroder, a banda Blondie foi a primeira
escolha e não poderia haver mais ninguém pra cantar, pois a imagem da banda era
muito boa naquele momento: <i>"Eles eram o grupo do quadril naquela época. E
então eu dei a música para Deborah, e ela criou esse grande título, 'Call Me'.
Então gravamos a música, com a banda em NY, eu acho nos estúdios da Electric
Lady."</i><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
Moroder continua sobre a gravação: " E<i> foi bem
interessante, porque eu sempre trabalhava com músicos, certo? Músicos
profissionais. Eles eram todos grandes músicos, mas, você sabe, ainda é um
grupo. Então, das coisas que eu lembro. O baterista(Clem Burke), um ótimo
baterista, mas se pudesse, teria feito um preenchimento a cada duas barras.
Então ele era assim [imita a bateria]. Então eu disse:"OK, eu sei que você
é um ótimo baterista, mas você pode fazer isso a cada oito compassos?
Possivelmente a cada 16? ”“ Não, mas tem que ...! ”Então tivemos uma briga, uma
luta criativa, e ele ainda estava tocando bateria. E agora você ouve. Está bem.
Ele fez bem. O único problema então, nós gravamos aqui Nova Iorque, eu levei de
volta para Los Angeles e adicionamos o solo. E eles não gostaram. Eles
disseram: "Por que você não voltou aqui e eu poderia ter feito isso?"
E falei : "Olha, nós tínhamos um prazo. Tinha que ser feito. ”E nós fizemos.
E soou bem. Mas um dos problemas de grupos, como o Blondie, foi que<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>eles nunca quiseram tocar a música. Para o
Blondie, a música deles era, por exemplo, o que eles tinham, era essa a música
deles. Essa música realmente não se encaixava na imagem deles, certo? Então
eles realmente não gostaram de tocar."</i><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
Debbie Harry e Chris Stein, também entrevistados para o
Red Bull Academy, também deram suas versões ao fato. Seria verdade que eles não
ficaram felizes em compor e tocar "Call Me" como Moroder havia falado
dias antes ?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
Debbie explicou: "<i>Ah não. Nosso tecladista (Jimmy
Destri) recusou-se a tocá-la, porque substituiu seu papel. Ele ficou muito
insultado por isso."</i><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
Chris Stein: "<i> Sim, quero dizer, Giorgio era
Giorgio. Era Giorgio e ele tinha dois caras, um era engenheiro e o outro era
guitarrista e tecladista, e tenho certeza que eles substituíram várias partes
de nossas partes. Podemos ter inventado e influenciado as partes, mas acho que
elas foram refinadas por alguns desses caras. Clem está definitivamente lá, com
certeza. Além disso, não posso ter certeza, porque apenas trabalhamos com ele
muito rapidamente, desenvolvemos uma versão da coisa e, em seguida, ele disse
que estava bem e, na próxima coisa, sabemos que ouvimos o produto final. Eu sei
que é o pessoal do sintetizador dele, é o som padrão dele."</i><o:p></o:p><br />
<i><br /></i>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
Fonte: Red Bull Academy <o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<br />Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-15316659447611938692019-11-14T02:16:00.000-08:002019-11-14T02:16:05.510-08:00BLONDIE NO BRASIL - POPLOAD FESTIVAL (SÃO PAULO) 15/11/2018 - EU ESTAVA LÁ!!! <br />
<div class="MsoPlainText">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-Ixm9C5As4JY/WsZU6HOvTCI/AAAAAAAAA-o/48xvQ0dGynAMvr6x_olhMTn8gJ3vxFd9QCPcBGAYYCw/s1600/blond.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="500" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-Ixm9C5As4JY/WsZU6HOvTCI/AAAAAAAAA-o/48xvQ0dGynAMvr6x_olhMTn8gJ3vxFd9QCPcBGAYYCw/s320/blond.png" width="320" /></a></div>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
A notícia que o Blondie viria ao Brasil em 15 de novembro
no <b>Popload Festival-2018</b>, foi algo que eu e a maioria dos fãs já não mais esperavamos.
Foram anos de tentativas pra trazê-los.<span style="mso-spacerun: yes;">
</span><a href="http://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2014/09/blondie-no-brasil-assine-ja-o-abaixo.html" target="_blank">Eu mesmo já havia conversado com vários produtores, fizemos vários abaixo-assinados,</a> tentamos chamar a atenção da mídia para a banda, mas tudo foi
um tiro no escuro. E<a href="http://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2018/04/blondie-no-brasil-confirmado.html" target="_blank">ntão, qual foi a surpresa em Março de 2018, quando o jornalista de rock, Lúcio Ribeiro, anunciou os artistas que fariam parte do Popload Festival em 15 de novembro de 2018, no Memorial da América Latina...Entre as surpresas estava o Blondie no <i>line-up </i>oficial ...</a>então começou para nós, fãs (e pra mim em especial), 6 meses de angustia e preparação para a vinda da banda ao país.<o:p></o:p><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-zSXpXFCq3Ic/XbAZf1-L72I/AAAAAAAABLw/ReE2ncTVOikRjhAmR1MlIvVQ5VANYlo6ACLcBGAsYHQ/s1600/00-Na%2Bfila%2Bem%2BMar%25C3%25A7o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="900" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-zSXpXFCq3Ic/XbAZf1-L72I/AAAAAAAABLw/ReE2ncTVOikRjhAmR1MlIvVQ5VANYlo6ACLcBGAsYHQ/s400/00-Na%2Bfila%2Bem%2BMar%25C3%25A7o.jpg" width="225" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Enfrentando a fila no Cine Joia, Liberdade pra comprar ingresso - Março/2018</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Uma das primeiras providências da minha parte, e mais
obvia de todas, foi ir atrás do ingresso. Por meio do site de vendas, a única
possibilidade de compra era através de cartão de credito. Com duas opções de escolha:<span style="mso-spacerun: yes;"> P</span>ista Comum ou Pista Premium<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>(bem mais cara), somando-se a isto uma taxa de
conveniência que aumentava o ingresso ainda mais(um abuso). Logo descobri que o
ingresso poderia ser comprado sem a taxa, diretamente nas bilheterias do Cine
Joia, na Liberdade...fui pra lá então no mesmo dia, atrás do ingresso após um
exaustivo dia de trabalho, e lá chegando tive que<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>enfrentar um começo de fila de 8 pessoas. Finalmente o ingresso estava na mão após 30 minutos de espera....Comprei logo a Pista Premium, para ficar mais perto do Blondie... e lá se
foram R$ 700,00 (tirando mais R$ 100,00 de consumo interno).<o:p></o:p><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-UNROTwk-9bM/XbAZyBNUhWI/AAAAAAAABL4/ZH_-WP8ORSYQ9-HP-t1wKQMYxb6sBwWxwCLcBGAsYHQ/s1600/00-meu%2Bingresso.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="900" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-UNROTwk-9bM/XbAZyBNUhWI/AAAAAAAABL4/ZH_-WP8ORSYQ9-HP-t1wKQMYxb6sBwWxwCLcBGAsYHQ/s400/00-meu%2Bingresso.jpg" width="225" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Ingresso na mão....não acredito...depois de 40 anos de espera!!!</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Nesta longa espera de 6 meses, as coisas para o meu lado não ficaram
boas...em junho, operei de hérnia inguinal bilateral, em setembro o pior baque,
estava após 16 anos de serviço, direto no olho da rua e para piorar, minha
tia-avó faleceu após um acidente, sem contar com problemas de doenças na
família. Um ano bastante difícil somando ainda as angústias de arrumar um novo
emprego...</div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<o:p></o:p><br />
<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-rLRdc0AyUoU/XbAaF3kPLRI/AAAAAAAABMA/AROEu40iMEEhU58QnTkg4squbk6WPwF_ACLcBGAsYHQ/s1600/20181031_123303.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="900" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-rLRdc0AyUoU/XbAaF3kPLRI/AAAAAAAABMA/AROEu40iMEEhU58QnTkg4squbk6WPwF_ACLcBGAsYHQ/s400/20181031_123303.jpg" width="225" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Pulseira e Poster, chegaram uma semana antes do show.</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Os meses iam passando, a ansiedade também. Já tínhamos
uma comunidade de fãs do Blondie no Facebook(criada pela amiga baiana Maily
Guimarães), que por sua vez, era oriunda de outra comunidade mais antiga, do
Orkut (criada pela outra amiga, a paraense Juliana Camargo), que também era oriunda
de meu grupo pioneiro de fãs do Blondie que existe desde 2000, de uma lista de
discussão no Yahoo Grupos(minha criação). Com a certeza da vinda da banda,
surpreendentemente, a comunidade cresceu quase 4 vezes, passando dos seus 120
membros para mais de 400 !!!<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Foi quando
tive a ideia de criar em agosto daquele ano, o primeiro grupo de What's up, que chegou a
ter quase 50 membros ativos, se preparando para o grande show em Novembro.<br />
<br />
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Tive uma ideia bacana de usar balões em formato de
coração para agitarmos na hora do clássico "<b><i>Heart of Glass</i></b>", a ideia
original era usar balões a gás, mas eles eram proibidos de entrar no festival,
então optei por levar balões comuns no formato de coração para distribuí-los no
dia. Comprei um pacote com estes balões na região da rua 25 de Março em agosto
e guardei até o dia do festival.</div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Na comunidade surgiu a ideia de irmos uniformizados com
uma camiseta especial do grupo, eu achei a ideia interessante, mas lembrei que
a Debbie como ícone da moda, odeia padronização e seria mais interessante cada
um, fazer sua própria camiseta para o show. Eu já tinha em mente, o que iria
usar no dia...<o:p></o:p><br />
<br />
Os meses estavam passando e o show já era questão apenas
de dias. Uma das preocupações dos fãs seria com relação ao horário, Blondie não
seria o <i>headline </i>do show, mas sim, a cantora neozelandesa Lorde que com certeza iria
fechar o show, então ficamos na expectativa que a banda se apresentasse antes
dela, como foi o caso da P.J. Harvey, no Popload 2017 no mesmo lugar. O
problema, foi que no caso da P.J., o show foi programado para as 18:20 horário
de verão, e naquele dia, muito quente, muitos artistas reclamaram do calor (sem
contar, os fãs), então conseguimos através de posts na comunidade do Popload
que o show do Blondie ou fosse o último, ou fosse mais tarde. Por fim, duas
semanas antes do show,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>foi anunciado que
eles iriam tocar a partir das 19:20 (com horário do verão). Só faltava saber se
teriam tempo de tocar todo o repertório da turnê estimado entre 15 a 16
músicas. Infelizmente anunciaram posteriormente que entre os shows das bandas convidadas, em
um palco secundário iriam ter artistas que se revezariam enquanto as atrações
principais não começavam, com horários 5 minutos antes e depois das bandas
principais. Isto fazia o <i>setlist </i>completo do Blondie ficar comprometido....<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-L_gldUw8udI/XbAaci0i11I/AAAAAAAABMI/q7A1JJkLboQ4b9fcfRHVKPV6PJ7uDY3bQCLcBGAsYHQ/s1600/horario%2Bpopload.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="960" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-L_gldUw8udI/XbAaci0i11I/AAAAAAAABMI/q7A1JJkLboQ4b9fcfRHVKPV6PJ7uDY3bQCLcBGAsYHQ/s400/horario%2Bpopload.png" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="font-size: 12.8px;">Divulgação do horário...Blondie tinha que fechar, né ?</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Faltando uma semana, a banda cancelou a ida ao Chile,
jogando um balde de água fria nos fãs do Brasil, já que as
informações sobre a vinda da banda pra cá, ainda estavam desencontradas, mas o
pessoal do Popload Festival, confirmou no mesmo dia, que a vinda deles estava
confirmada, independente de ter ou não o show no Chile. Também estava
confirmado o show dois dias depois em Buenos Aires. Menos mau, mas quando seria
exatamente que a banda iria chegar ao país ? Sem o show no Chile dia 10/11 sábado,
a expectativa era que a banda viria daquele país para o Brasil já no domingo
dia 11/11, e com seu cancelamento, os fãs deduziram que eles passariam a vir na véspera do
show, possivelmente no dia 14/11. Angústia e suposições...<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Qual foi a surpresa geral dos fãs que no dia 12/11, segunda-feira, ao ler as mensagens do grupo no What's up, enquanto estava me preparando para
um curso de informática na Paulista, descobrir que o produtor de vídeo da banda, Rob Roth,
postara fotos da Debbie no Shopping Center Cidade de S.Paulo, na Av.Paulista.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Isto foi uma tremenda loucura, pois estava a poucos metros
daquele lugar, mas não poderia sair da aula.<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>Debbie estava dando autógrafos, pra quem a<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>reconhecia.<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>O coração já havia disparado e a vontade de ir pra lá aumentou(era só atravessar a avenida).<span style="mso-spacerun: yes;"> Na</span>s fotos foram tiradas na parte da tarde, era possível que ela tenha chegado na parte da manhã. Posteriormente Mr.Roth, muito gente fina, informou o nome do hotel na qual eles estavam hospedados, o <b><i>Renaissance São Paulo Hotel</i></b>, na
própria região da Av.Paulista.<o:p></o:p><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-jvPSdtvBqyw/XbFoX1YLANI/AAAAAAAABMo/emTDnVe6qykBsCcD7MnxeP83mZit2i9tgCLcBGAsYHQ/s1600/seguran%25C3%25A7a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="960" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-jvPSdtvBqyw/XbFoX1YLANI/AAAAAAAABMo/emTDnVe6qykBsCcD7MnxeP83mZit2i9tgCLcBGAsYHQ/s400/seguran%25C3%25A7a.jpg" width="300" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Debbie chega escoltada junto com Matt ...sem chance de aproximação</td></tr>
</tbody></table>
<b><parou -="" 2="" aqui="" revis=""></parou></b><br />
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
No dia 13/11, terça-feira,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>resolvi seguir em direção ao Hotel
Renaissance, na tentativa de conseguir ver alguém da banda. Era por volta das
13:30 quando cheguei no hotel e adentrei no saguão e fiquei esperando
sentado.<span style="mso-spacerun: yes;"> Algum tempo depois,</span> reparei em um cara
que tinha acabado de entrar, era o Leigh Foxx, baixista da banda, veterano que tocava com a Debbie desde a época da carreira solo dela<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>no final dos anos 80. Fui rapidamente falar
com ele, me apresentando. Ele foi legal comigo. Foi uma conversa rápida, e
logo depois também vi o tecladista Matt Katz-Bohen, outro que me deu uma boa atenção.
Perguntei pra ele se o Chris Stein, guitarrista fundador do Blondie iria tocar
na quinta-feira,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Matt infelizmente deu a
notícia que Chris não viria ao Brasil (depois confirmado pelo próprio, motivado
por problemas de saúde, fazendo o ficar fora dos últimos 5 shows da banda naquele ano). Debbie então entrou rápida, escoltada por um segurança mau encarado, ela passou direto, sem tempo de falar com ninguém...fiquei um pouco frustrado, mas não era realmente o dia
certo. Ela estava de tênis, usando uma calça de ginástica, camiseta e boné, parecia uma
turista americana normal. Me despedi do Matt e do Foxx, pedi para eles darem o
máximo no show do Brasil( Break legs, guys!). Satisfeito, segui para o Conjunto Nacional, que ficava a um quarteirão. Fiquei pouco tempo lá, e tive uma surpresa ao sair... quem eu vejo<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>entrado lá? Novamente o Leigh Foxx, ele me
reconheceu e pedi pra tirar uma <i>Self </i>com ele, prontamente atendido. Pena não ter tirado uma com o Matt.
Mas o dia estava ganho !!! Não me frustrei por não ter me encontrado com a Debbie Harry,<a href="http://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2012/05/encontrando-debbie-harry-o-sonho-se.html" target="_blank"> em 2012, eu já havia realizado meu sonho (vide meu post sobre aquele dia)</a>.<o:p></o:p><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-EWVFEYnP07A/XbFnFGZL5mI/AAAAAAAABMU/o20nCJvFgcwt432zy18dg4NzAVhkrVtQACLcBGAsYHQ/s1600/eu%2Bleghfoxx.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="578" data-original-width="482" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-EWVFEYnP07A/XbFnFGZL5mI/AAAAAAAABMU/o20nCJvFgcwt432zy18dg4NzAVhkrVtQACLcBGAsYHQ/s320/eu%2Bleghfoxx.JPG" width="266" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Eu e Leigh Foxx, baixista do Blondie</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<b>O SEGUNDO ENCONTRO</b></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
No dia 14/11, uma grande surpresa. Tinha médico por volta
das 13:30, só que o mesmo acabou sendo cancelado, e como já estava lá na Região
da Paulista, resolvi seguir novamente para o Conjunto Nacional. Estava lendo as
mensagens no What's up, quando descobri que dois fãs , o
Jean Paulo e o Lou., estavam na porta do Hotel Renaissance, tentando ver a Debbie, que naquele momento havia entrado sem querer nenhum contato com os fãs. Naquele dia, as notícias
eram que a Debbie não estava muito disposta de dar atenção aos fãs aqui no
Brasil, e assim começaram a surgir comentários desagradáveis sobre ela. Resolvi
dar uma força para os amigos, e como já estava ali perto, a um quarteirão do
hotel, sai da Livraria Cultura e fui direto pra lá, entrando<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>no lobby e achando os dois fãs, que estavam
acompanhados do produtor Rob Roth. Fui apresentado ao Rob, ele foi muito legal
com a gente. Disse até que aquela era a segunda vez que vinha pra S.Paulo e que
adorava a cidade. Rob deu uma força pra gente, pelo celular, pediu pra Debbie
descer pra cumprimentar a gente (na verdade, apenas o Jean e o Lou, eu realmente
estava de gaiato ali), resolvi então esperar para ver o que iria acontecer.
Jean trouxe algumas lembranças para a banda, como bonequinhos personalizados
dos integrantes do Blondie.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>E todos ali
estavam com livros, DVDs, fotos, LPs para serem autografados. O segurança mau
encarado da Debbie, foi avisado antes pelo Rob, que ela nos encontraria sem
problemas, e ele ficou na dele. O segurança da Debbie parece aqueles caras mau encarados da máfia italiana.<o:p></o:p><br />
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Nós, estávamos nos preparando para a chegada da Debbie,
como estava de gaiato e já havia me encontrado em 2012 com ela, me ofereci para filmar e fotografar aquele momento enquanto o encontro com os fãs acontecia. Passados alguns minutos, Debbie surgiu lá no fundo, saindo do elevador e caminhando em nossa direção, com seus
cabelos loiros soltos, quase brancos, sem maquiagem, com calça de ginastica
preta e uma camiseta azul-escura, com um desenho de uma costela de caveira amarela, da última turnê do <b>GARBAGE</b>, banda que fez uma excursão conjunta com o
Blondie um ano antes, e que também tive o privilégio de assistir ao vivo uns dois anos antes.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Debbie, foi muito
atenciosa, chegou, abraçou e beijou os fãs (prontamente registrado por mim e esperando silenciosamente a minha vez).<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>Logo os fãs pediram pra ela autografar seus pertences, o Jean , havia
feito uma tatuagem da Debbie no dia anterior, e pediu pra ela autografar a
mesma (horas depois, ele imortalizou no braço o autografo da Debbie, embaixo do
desenho dela...sensacional). Ele levou também o livro nacional "Vidas
Paralelas"(biografia não autorizada do Blondie que foi lançado no Brasil recentemente), que ela autografou<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>e<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>o Lou levou um DVD lançado
apenas nas Lojas Americanas , um <i>bootleg </i>brasileiro, na qual a própria Debbie ficou surpresa ao ver, achando um pouco de graça. Neste momento que eu fazia os registro fotográficos, chegou uma moça por trás, que viu toda a movimentação e perguntou
para mim se aquela pessoa ali dando autografo era alguma famosa, eu respondi que era a Debbie
Harry do Blondie, e ela respondeu depois "<i>ah, sei, tá, não conheço</i>", pouco depois saiu de fininho...Será que se eu anunciasse que era a Madonna era ficaria mais contente ???<o:p></o:p><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-btMiz5YGOl0/XbFo99jcCZI/AAAAAAAABMw/ES1kMRVTiLoFAKcTin_ZnRs6juxepW5yACLcBGAsYHQ/s1600/autografando.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="960" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-btMiz5YGOl0/XbFo99jcCZI/AAAAAAAABMw/ES1kMRVTiLoFAKcTin_ZnRs6juxepW5yACLcBGAsYHQ/s400/autografando.jpg" width="300" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Debbie ao lado de Rob, autografando para os fãs Lou e Jean</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Então, na hora que todos tiveram suas coisas
autografadas, foi minha vez de ir cumprimentar a Debbie, ela foi bem atenciosa
comigo, deu bejinhos(sim, beijei a Debbie Harry !) e falei que era aquele rapaz na qual em 2012 havia
abordado ela junto com um amigo, e perguntado quando ela traria o Blondie ao
Brasil. Naquela ocasião ela havia falado que "<i>lutaria pra trazer a banda pra cá"</i>.
E naquele hora eu agradeci bastante por aquele momento ter chegado, ela
gostou , pelo menos parecia que tinha me reconhecido. Pouco depois, pedi um
<i>self </i>com ela, no meu celular, pra deixar registrado. Infelizmente,não levei
nada pra autografar, pois nem passava na cabeça que aquilo aconteceria naquele
dia. Queria ficar mais com ela, fazer perguntas, mas recebi uma ligação de
celular de casa, pedindo meu retorno imediato, e tive que me despedir e ir embora...agora era só esperar o show com o coração a mil !!! Mas naquele
momento, o dia já estava ganho. Pois pela segunda vez na vida, me encontrei com
a Debbie. A <i>self </i>não ficou lá estas coisas, esqueci de tirar os óculos ou
sorrir, mas ela fez a parte dela, muito bem. Quem sabe não nos encontraremos em
um futuro próximo ?<o:p></o:p><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-MxXtGOaJk9U/XbFnUbhbusI/AAAAAAAABMY/Zln6zDHOtWsoApv_K2GzPUx8IAY6QatDwCLcBGAsYHQ/s1600/eu-debbie.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="560" data-original-width="595" height="376" src="https://1.bp.blogspot.com/-MxXtGOaJk9U/XbFnUbhbusI/AAAAAAAABMY/Zln6zDHOtWsoApv_K2GzPUx8IAY6QatDwCLcBGAsYHQ/s400/eu-debbie.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Sem palavras neste meu segundo encontro...</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
<b>O DIA</b></div>
</div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="text-align: justify;">Dia 15/11, depois de 6 meses de espera,o dia mais aguardado para mim e para os fã brasileiros do Blondie naquele ano turbulento, havia chegado. O Popload Festival iria
começar ao meio-dia, mas só estava interessado em ver o Blondie, agendado para
a noite, então não liguei muito para a questão da hora. Tive compromissos na parte da manhã, mas 12:30 já
estava em casa, almocei, e por volta das 13:30 fui tomar meu banho e me
preparar fisicamente para o show da vida. A camiseta eu tinha duas opções, uma que
comprei, prometendo só usar quando o Blondie viesse e outra similar, que veio de
brinde quando comprei o livro "Vidas Paralelas". Apesar de já ter
usado a mesma a uns anos atrás ela estava bem guardada e conservada. Preferi
usar esta do livro, botei um broche do single "Heart of Glass", no boné do
CBGB's que havia comprado na 'Galeria do Rock', arrumei minha mochila, coloquei os
balões em formatos de coração para serem distribuídos para a galera (eram
proibidos), máquina fotográfica, a pulseira de acesso ao Popload e parti para o
festival as 14:40.</span><span style="text-align: justify;"> </span><span style="text-align: justify;">Metrô Conceição ao
Metrô Barra Funda...Vamos que vamos...</span></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<o:p></o:p><br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-DrgJ0-EYDyI/XbFqibry90I/AAAAAAAABM8/zT8zyVd8eVgKKHF2W3K-QH3UXPtOp4o4ACLcBGAsYHQ/s1600/20181115_155826.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="225" src="https://1.bp.blogspot.com/-DrgJ0-EYDyI/XbFqibry90I/AAAAAAAABM8/zT8zyVd8eVgKKHF2W3K-QH3UXPtOp4o4ACLcBGAsYHQ/s400/20181115_155826.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Camelôs tinha camisetas interessantes...melhores que as da loja oficial do festival</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-XA9nKKsjnAY/XbgEFYj2lGI/AAAAAAAABP4/Sk7i3nS7HKcJwQTugmnKovwGr23EHpD_wCEwYBhgL/s1600/20181115_160416.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="900" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-XA9nKKsjnAY/XbgEFYj2lGI/AAAAAAAABP4/Sk7i3nS7HKcJwQTugmnKovwGr23EHpD_wCEwYBhgL/s400/20181115_160416.jpg" width="225" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Primeira amiga que encontrei, Raquel Silva</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Ao descer na Estação Barra Funda, já escutava ao fundo as
músicas que vinham do Festival que ficava ao lado do Metrô. No caminho, comprei uma capa de chuva, já que
aquele dia estava bastante instável, havia caído uma chuva forte por volta do
horário do almoço e parecia que ela voltaria a qualquer hora. Chegando ao Memorial da
América Latina e me dirigindo a entrada da Pistas Premium, vi vários camelôs
vendendo camisetas do Blondie (e de outras bandas), estava com a grana contada.
Passei o primeiro bloqueio logo após a catraca de entrada, passei pela revista dos
seguranças, abri o mochila, mas o segurança não viu nada suspeito, ganhei um
guia do festival e fui caminhando até o local reservado a Pista Premium...No
caminho comecei a me encontrar com vários fãs que só conhecia das comunidades
do Blondie no Brasil, a primeira foi a Raquel Silva, depois perto do palco foi a vez
da Demi Simões e mais a frente me encontrei com o resto da galera, Maily Guimarães, Davi Hughes, Josh e logo depois o
meu amigo grego Yannis, junto com outros amigos de fora, John Labrow (Reino
Unido) e outro amigo escocês. Estes gringos são pessoas que viajam o mundo para
ver o Blondie onde quer que ocorra. Incrível. Só o amigo Yannis, era a 100 vez
que via a banda ao vivo(e eu no meu primeiro show...). Fui lá pegar um copão de
cerveja (a Cervejaria Haineken patrocinava o festival) pra juntar a galera, e depois fui dar um rolê na área e achar outros fãs por ali. A medida que fui me encontrando
com eles, fui passando as bexigas em formato de coração e explicando que
deveriam ser usadas na hora de 'Heart of Glass', para todo mundo agitar. Uma
pena não ter visto todo mundo, já que havia as divisões da plateia e também
porque muitos queriam estar na grade. Rapidamente avistei o amigo Marcelo que
esteve comigo quando encontramos a Debbie em 2012. E para ele, era o terceiro show que via, já que estava no grupo de brasileiros que foram ao Persona Fest de 2004 em Buenos Aires na Argentina e no Pepsi Festival em Santiago do Chile em 2009.<br />
<br />
<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-RZTy_DqVI-I/XbFqz7PTENI/AAAAAAAABNE/WRgIA19qJwwUaM7o95iecZXxO-9O4nmkgCLcBGAsYHQ/s1600/20181115_173811.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="900" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-RZTy_DqVI-I/XbFqz7PTENI/AAAAAAAABNE/WRgIA19qJwwUaM7o95iecZXxO-9O4nmkgCLcBGAsYHQ/s320/20181115_173811.jpg" width="180" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Grande Marcelo, espremido ali na fila do gargarejo. Terceiro show dele.</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Vi muitos famosos
por ali, mas só me aproximei de dois que valeriam a pena, um deles o Fábio
"Reverendo" Massari, ex-VJ da MTV, uma verdadeira enciclopédia do
rock. Ele é fanático pelo Blondie, mas nunca teve a chance de entrevistar a
Debbie (sonho dele) nestes anos todos, e me confessou que viu ela uma
vez, cantando com o Jazz Passangers por volta de 1996, e estava louco pra ver o
show do Brasil. Passei uma bexiga pra ele e tirei uma <i>self </i>legal. O outro foi o
André Forastieri, que conversei rapidamente, especializado em
cultura pop (foi editor da revista <b>HERÓI</b>) , também escreveu para as revistas
<b>SET </b>e <b>BIZZ</b>, além de apresentar na Band, um programa de shows de rock, no final
dos anos 80. Também estava lá pra ver tendências musicais novas, mas principalmente pelo
Blondie. <o:p></o:p><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-9x9_sIk4jBc/XbFrCTPub3I/AAAAAAAABNI/7miF49hvJOYXRm8V8A5pEx1l1Sifg_BswCLcBGAsYHQ/s1600/20181115_164230.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="900" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-9x9_sIk4jBc/XbFrCTPub3I/AAAAAAAABNI/7miF49hvJOYXRm8V8A5pEx1l1Sifg_BswCLcBGAsYHQ/s400/20181115_164230.jpg" width="225" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Com o "Reverendo" Fábio Massari</td></tr>
</tbody></table>
<b><parou aqui=""></parou></b></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
O pior, foi um <i>fake news</i>, que agitou os fãs, algumas
horas antes. Logo que cheguei,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>a banda
AT THE DRIVE IN, havia terminado a apresentação, e no meio da galera, encontrei
o jornalista e amigo, José Norberto Flesch. Ele havia me alertado que o Blondie
seria a próxima banda, pois havia uma mudança não programada na escalação. O
motivo teria sido a apresentação da banda seguinte, o DEATH CAB FOR THE CUTIES.
Isto provocou um certo reboliço, pois a promotora do festival entrou no palco logo
em seguida, falando que esta banda talvez não tocasse, eles estevam no camarim,
e o vocalista da banda havia se acidentado. Passei o alerta para os fãs do
Blondie, que ficaram muito agitados, já que alguns não haviam chegado ainda e
foi meio que um desespero. Mas no final, o DEATH, entrou assim mesmo com o
vocalista em uma cadeira de rodas, e tocou o show inteiro desta forma até o final. Minha
amiga Demi Simões, havia me tranquilizado, falando que o Blondie não havia saído do hotel ainda, então eles não poderiam tocar antes do programado. Deni Simões tem um
primo que foi motorista da banda neste dia e passava as informações pra ela.<o:p></o:p><br />
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-UBjogsrzyUg/XbFrfGuhk9I/AAAAAAAABNc/vou2HgWLg04HG_7GCAAmq_cK6XViESuJQCLcBGAsYHQ/s1600/IMG-20181115-WA0054.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="469" data-original-width="1055" height="177" src="https://1.bp.blogspot.com/-UBjogsrzyUg/XbFrfGuhk9I/AAAAAAAABNc/vou2HgWLg04HG_7GCAAmq_cK6XViESuJQCLcBGAsYHQ/s400/IMG-20181115-WA0054.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-H5sjKNh6gj8/XbFrfLLcO7I/AAAAAAAABNY/Tu69ptQwQNQ1PgmZnV1Bbd5cN5nsxMUzQCLcBGAsYHQ/s1600/IMG-20181115-WA0062.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="613" data-original-width="1020" height="240" src="https://1.bp.blogspot.com/-H5sjKNh6gj8/XbFrfLLcO7I/AAAAAAAABNY/Tu69ptQwQNQ1PgmZnV1Bbd5cN5nsxMUzQCLcBGAsYHQ/s400/IMG-20181115-WA0062.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">As "Fake News" que quase jogaram água no nosso Chopp...sem graça !!!</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Reencontrei o grupo com Maily, David, Josh e os gringos e
logo depois do fim da apresentação do MGMT, partimos para ficarmos mais no
meio, antes que os fãs da Lorde, invadissem ali de vez. Por volta da 19 horas
(horário de verão), o sol, já começava a baixar, as nuvens de chuva começavam a
se juntar novamente e me precavi, colocando a minha capa de chuva e me
preparando para o show de corpo e alma. Os roadies<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>do Blondie, já estavam no palco, verificando
os instrumentos e preparando para o show. 15 minutos depois já dava pra ver,
bem escondido no fundo, os artistas se preparando para entrar. Primeiro o Tommy
Kessler, depois o Matt.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-Rz7ia1PsyOU/XbFsIqAM5jI/AAAAAAAABNo/6SCjRMWAToI0K7vi1p8fJFv-pRR4SdNpgCLcBGAsYHQ/s1600/SAM_1458.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="300" src="https://1.bp.blogspot.com/-Rz7ia1PsyOU/XbFsIqAM5jI/AAAAAAAABNo/6SCjRMWAToI0K7vi1p8fJFv-pRR4SdNpgCLcBGAsYHQ/s400/SAM_1458.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Nós...os fãs...com gente do Brasil, Escócia... Inglaterra...Grécia...</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-LTAWZjjvbAs/Xbf_hYziqZI/AAAAAAAABOA/U32Hha9zesokw6qjb4XxDhiD0CxBVm4DwCLcBGAsYHQ/s1600/SAM_1460.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="300" src="https://1.bp.blogspot.com/-LTAWZjjvbAs/Xbf_hYziqZI/AAAAAAAABOA/U32Hha9zesokw6qjb4XxDhiD0CxBVm4DwCLcBGAsYHQ/s400/SAM_1460.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Eu e a amiga Deni Simões (cujo primo foi chofer do Blondie no Brasil)</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<b>O SHOW</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Então as 19:28, as luzes do palco foram apagadas, e pouco
depois o<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>telão foi ligado com uma imagem
parecendo de uma TV fora do ar, com um barulho do que parecia ser um enxame de
abelhas...era a I<b>ntrodução</b>... o show havia começado!<span style="mso-spacerun: yes;"> M</span>inutos depois, com todos os músicos no palco,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>a bateria de Clem Burke, começou a bater sem
parar e os primeiros acordes anunciava...<b>"One Way or Another" </b>.
Debbie foi a última a entrar no palco, vestindo uma saia laranja e uma capa branca
estilizada com os dizeres : "<b><i>Stop fucking the planet</i></b>" (Pare de ferrar nosso
planeta), cabelos loiros coloridos usando óculos escuro, chegando no meio do
palco toda alegre para começar a cantar...só não esperava a reação do público
já<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>antecipando e cantando primeiro sem espera-la,
como se tivessem preso o grito na garganta por mais de 40 anos...até a Debbie
ficou surpresa, e não deixou a peteca cair, cantou a música a pleno vapor para
o delírio geral de todos indo de um lado ao outro do palco, para que todos
pudesse vê-la. E no final da música, Clem já afinado, mostra sua marca
registrada , joga sua baqueta para o alto e pegando as mesmas no ar para logo
em seguida finalizar a música... e.começar uma nova.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Sem tempo de respirar.<o:p></o:p><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-cjHF3GAyhc0/Xbf-5hdY60I/AAAAAAAABN4/0a59kzLJnjk_gLbxZUM0NojFZhFSCdqkQCLcBGAsYHQ/s1600/SAM_1450.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="300" src="https://1.bp.blogspot.com/-cjHF3GAyhc0/Xbf-5hdY60I/AAAAAAAABN4/0a59kzLJnjk_gLbxZUM0NojFZhFSCdqkQCLcBGAsYHQ/s400/SAM_1450.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Eu e a Priscila Brito (Blog Festivalando)</td></tr>
</tbody></table>
<span id="goog_1230780743"></span><span id="goog_1230780744"></span><br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Os telões já anunciavam, <b>"Doom or Destiny"</b>,
música que tem a Joan Jett como convidada, que obviamente, só aparece no clip
do telão. Música nova de disco novo, que a galera consegue cantar sem problemas o refrão...com eu lá no meio..."<i>oh,oh, this is doom or destiny</i>...", e olha que a galera foi ao delírio mesmo
quando o telão exibiu uma imagem de uma suástica e a frase '<i>push the nazi</i>'
(bata nos nazistas). Delírio total. Pronto, o Blondie havia conquistado o público e
até o pessoal que foi pra lá só ver a Lorde e as outras bandas, pareciam animados também.<br />
<o:p></o:p><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-7LeuyY-WWNk/Xbf_4wqDoKI/AAAAAAAABOI/BjJYbPCpEUY4wpVtqm_1geS_0mK-Ys_qgCLcBGAsYHQ/s1600/SAM_1510.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="300" src="https://1.bp.blogspot.com/-7LeuyY-WWNk/Xbf_4wqDoKI/AAAAAAAABOI/BjJYbPCpEUY4wpVtqm_1geS_0mK-Ys_qgCLcBGAsYHQ/s400/SAM_1510.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Blondie finalmente no Brasil</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-pK9OAwrhjUE/XbgACJQJpMI/AAAAAAAABOM/e2LoNeNCfT46upCvX4BCFO-9ka7GG2xLwCLcBGAsYHQ/s1600/SAM_1511.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="300" src="https://1.bp.blogspot.com/-pK9OAwrhjUE/XbgACJQJpMI/AAAAAAAABOM/e2LoNeNCfT46upCvX4BCFO-9ka7GG2xLwCLcBGAsYHQ/s400/SAM_1511.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Debbie sendo exibida no telão do Popload 2018</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Se a segunda música, do novo álbum '<b>Pollinator</b>'(2017),
levantou a galera, o que me dizer da próxima faixa, também do mesmo álbum,
que pasmem...nem foi lançado fisicamente no país. Eu mesmo tive que apelar
para a importação. E da-lhe "<b>Fun</b>", música dançante praticamente
voltada ao público LGBT, que estava em peso no show e que foi ao delírio nas
imagens mais ...<i>calientes </i>do clip. Alias,esta é outra música que usa e
abusa do vídeo clip oficial no telão, como a anterior, com imagens e efeitos
especiais , apesar de pessoalmente achar a música mais inferior de todo o repertório do
Pollinator. Nesta faixa, Debbie já havia removido sua capa com a frase de
protesto, e estava bem mais a vontade, e certa que já tinha fisgado o público.<o:p></o:p><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-zli4faulVWM/XbgAORNhHqI/AAAAAAAABOQ/RTybfx0cLFAfY0G_yeSvhtu53vTYXx6-gCLcBGAsYHQ/s1600/SAM_1520.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="300" src="https://1.bp.blogspot.com/-zli4faulVWM/XbgAORNhHqI/AAAAAAAABOQ/RTybfx0cLFAfY0G_yeSvhtu53vTYXx6-gCLcBGAsYHQ/s400/SAM_1520.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Rock'n'Roll puro, veio !!!</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Mas o melhor estava por vir...as baquetas de Clem começavam
a bater na bateria feito loucas, ele que estava com a camiseta do CBGB's, não
perdoou, logo depois vieram os acordes de ..."<b>Call Me</b>", levando todos ao delírio, na verdade,
estavam sendo preparados para um dos maiores hits do Blondie, música composta
junto com o lendário Giorgio Moroder e que foi tema do filme "Gigolô
Americano"(1980).<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Nesta faixa, Debbie
mostrou que ainda está bem afinada, pois a Diva começou a dar vários pulos no
palco...isto já aos seus...73 anos !!! Olha que a música tem vários artifícios
vocais na sua versão original gravada em 1981, mas a Debbie hoje não é mais
aquela mocinha de quase 40 anos atrás, mas sabe usar sua voz ainda que de forma
inteligente, preservando a garganta ao mesmo tempo que continuava a seduzir a platéia. No telão, imagens do passado da banda, tiradas do programa Party TV (programa underground novaiorquino, na qual o Blondie e seus membros sempre faziam presença). Outro
destaque foi o tecladista Matt, usando um <i>keytar </i>nos acordes eletrônicos da
canção, saindo de seu tradicional deck de teclados e indo de um lado ao outro do palco acompanhando Debbie e a banda. Pra
mim, esperei a vida toda por aquilo...não dava pra acreditar, queria que nunca mais
parasse..."Call Me" é finalizado com a apoteose de Clem Burke e
Debbie fazendo gestos como se tivesse nervosa de tanto chamar o amante na letra
da música. Com o fim desta apresentação<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>Debbie faz sua primeira chamada ao público, agradecendo S.Paulo e dizendo que
estava tendo um grande momento na cidade, elogiando até a chuva fina que caia...<br />
<o:p></o:p><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-vpbSRTzFYQA/XbgAcr167mI/AAAAAAAABOY/hv3VRXjQ4_4oJ9xu5PiqbCFhPaJLgXJ9gCLcBGAsYHQ/s1600/SAM_1521.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="300" src="https://1.bp.blogspot.com/-vpbSRTzFYQA/XbgAcr167mI/AAAAAAAABOY/hv3VRXjQ4_4oJ9xu5PiqbCFhPaJLgXJ9gCLcBGAsYHQ/s400/SAM_1521.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">This is Doom or Destiny ???</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Após os agradecimentos, sem tempo para respirar direito,
novamente as baquetas de Clem Burke cadenciam para a próxima
faixa..."<b>Rapture</b>". E com esta fusão entre o pop, rock e rap,
que Debbie vai empolgando as pessoas da plateia, as vezes pedindo palmas, as
vezes fazendo uma dancinha sexy ao som da guitarra de Tommy e com o público
anestesiado, comigo lá no meio pulando e apontando pro céu toda vez que o refrão é
entoado <i>Rap...tureeee</i>!!! Todos ali domados pela banda. Ainda havia um pouco de garoa e chuva fina. Nada que a boa capa de chuva de
camelô não resolva. <o:p></o:p><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-DFxwVEHQ_d0/XbgAtbaVdrI/AAAAAAAABOc/_Px3WdEn7OISY16854zcLrz8vCym4lwxgCLcBGAsYHQ/s1600/20181115_201148.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="225" src="https://1.bp.blogspot.com/-DFxwVEHQ_d0/XbgAtbaVdrI/AAAAAAAABOc/_Px3WdEn7OISY16854zcLrz8vCym4lwxgCLcBGAsYHQ/s400/20181115_201148.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Blondie no Popload Festival</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Enquanto Debbie, dá uma parada pra tomar uma água e já
sem os óculos escuros, o batera Clem prepara suas baquetas para a próxima canção. Debbie faz
um aceno pra ele ficar prolongando a entrada, enquanto faz um discurso sobre a
próxima canção, dedicado a todas as mulheres... “<i>Gracias, thank you, obrigada.
Só estamos aqui hoje porque vocês nos convidaram e agora queremos nos divertir</i>”,
disse Debbie Harry antes de dedicar a próxima canção, o <i>hit </i>do final dos anos 90<i>, </i>“<b>Maria</b>”, música que trouxe o Blondie de volta as atividades e as paradas, favorita da maioria com menos de 30 anos, com Debbie dedicando para
“<i>todas as mulheres da plateia ou para todos que querem ser mulheres....</i>". Não precisa nem
falar que foi uma das músicas que mais foram cantadas pelo público do início ao
fim. Em um determinado momento que ela anda para um dos lados do palco(oposto
ao meu), ela meio que dá um grito de susto na galera, para logo continuar a
música. Debbie encerrou a música de forma bacana acenando para toda a platéia.<br />
<o:p></o:p><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-8KiZKb8JrWE/XbgA_eVGh9I/AAAAAAAABOk/fSC7WpGj6TgmBeGG8A_W6CqK9SLFmjRrQCLcBGAsYHQ/s1600/20181115_160827.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="225" src="https://1.bp.blogspot.com/-8KiZKb8JrWE/XbgA_eVGh9I/AAAAAAAABOk/fSC7WpGj6TgmBeGG8A_W6CqK9SLFmjRrQCLcBGAsYHQ/s400/20181115_160827.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Josh, David, Maily e eu </td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Com a noite sobre nós e sem a garoa que havia dado uma trégua, segue então "<b>The Tide is High</b>", um reggae
gostoso que deixa a galera menos agitada, foi quando a Debbie pede para todo mundo acenar os braços, o que é atendido de imediato por todos... Nesta faixa, na hora do "<i>I wanna be
your number 1</i>", nossos indicadores são voltados pra cima, pois todos querem ser o número 1 favorito da banda...Um fato interessante desta música ao vivo, já no finalzinho a música é acelerada<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>(incluindo uma alusão no telão do show), onde é rapidamente incluindo um
pequeno fragmento da música do Deee Lite, <b>'Groove Is In The Heart</b>', finalizando
a mesma . É o momento também da Debbie requebrar um pouco no palco e dizer mais algumas palavras para o público.</div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<o:p></o:p><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-8zWhOVj3id0/XbgBOAHftBI/AAAAAAAABOo/m5hnYMCMyK8Cjbcg_Qq4NrRORd7aTPIKwCLcBGAsYHQ/s1600/20181115_195242.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="225" src="https://1.bp.blogspot.com/-8zWhOVj3id0/XbgBOAHftBI/AAAAAAAABOo/m5hnYMCMyK8Cjbcg_Qq4NrRORd7aTPIKwCLcBGAsYHQ/s400/20181115_195242.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Mariiiiiaaa...</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Segue então a minha música preferida do álbum
Pollinator,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>"<b>Long Time</b>", tão
gostosa de cantar que chega a agitar toda a galera. Ela meio que começa com uma
batida muito parecida com o clássico 'Heart of Glass', mas acaba ganhando uma
cadência diferente e com uma música e letra bacana, que tem seu clip oficial
(outra pérola do Rob Roth)<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>exibida no telão.Com Debbie sem capa e bem a vontade, ela começa a bater
palmas antes de começar a cantar . Uma das músicas do novo álbum que não
poderia faltar de jeito nenhum. Nesta hora, já com a garoa indo embora, o céu
deu até abriu, hora de tirar fora a capa de chuva, que já me incomodava.
Mais um momento muito bacana de tantas coisas bacanas acontecendo.<o:p></o:p><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-xolnxWfDaH4/XbgBhmFDtRI/AAAAAAAABO0/btX7f6eUIvYJoldHup7it_bXdLbHjb5wQCLcBGAsYHQ/s1600/20181115_193448.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="900" data-original-width="1600" height="225" src="https://1.bp.blogspot.com/-xolnxWfDaH4/XbgBhmFDtRI/AAAAAAAABO0/btX7f6eUIvYJoldHup7it_bXdLbHjb5wQCLcBGAsYHQ/s400/20181115_193448.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Fun...</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
É preciso ter fôlego, a banda não dá trégua, logo vem outro clássico..."<b>Atomic</b>", a música que fechou o movimento
<i>Disco </i>e inaugurou a <i>New Wave </i>definitivamente. Debbie passa a mão nos cabelos,
para mostrar que o seu '<i>hair</i>' ainda continua<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>'<i>beautiful</i>', enquanto no telão é exibida a imagem pixielizada de uma
explosão e fogo. E com um final apoteótico da música, com os músicos dando o máximo nos instrumentais, em especial Clem Burke e o guitarrista Tommy
Kessler que mesmo sem Chris, dá conta total do recado, a ponto de tocar com a
guitarra de costas e dar um pulo para encerrar a música. Delírio total da
platéia. Nas nossas cabeças ficará o refrão <i>Atomic, Atomic, Atomic</i>...ecoando pra sempre....<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Antes da música seguinte, Debbie começa a fazer<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>a apresentação dos membros da banda e agradecer a plateia por estarmos ali...pois algo de maravilhoso iria acontecer em
seguida...<o:p></o:p><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-t55YuYzVIKI/XbgB8KgOINI/AAAAAAAABPA/xHvEpwNWb-E43Rtc6DLREVhNAUVwAKtBACLcBGAsYHQ/s1600/SAM_1525.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="300" src="https://1.bp.blogspot.com/-t55YuYzVIKI/XbgB8KgOINI/AAAAAAAABPA/xHvEpwNWb-E43Rtc6DLREVhNAUVwAKtBACLcBGAsYHQ/s400/SAM_1525.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Meus balões fazendo sucesso...na hora de Heart of Glass...mais um sonho realizado</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Debbie começa dizendo que seu parceiro de longa data, Chris Stein, infelizmente não poderia vir ao Brasil com banda, e aquela próxima música era dedicada a ele...Era hora do clássico dos clássicos, aquilo que nos faz
estar aqui na Terra, o sonho se tornando realidade...sim, estamos
falando de "<b>Heart of Glass</b>", com nossos próprios corações batendo mais
forte... Debbie então, começa a bater palmas para o alto, o que é
acompanhado por todo o público. No telão, é exibido um coração de vidro,
despedaçado...e sim, começamos a ver os primeiros balões vermelhos
em formato de coração, que eu havia distribuído para a platéia... Logo apareceram mais outro, e mais outro, e durante a
música, eles começaram a ser soltos no meio da platéia, para nosso delírio
geral, aquilo que planejara durante meses, estava acontecendo, mesmo que muitos dos
balões, tenham sido perdidos ou estourados antes(incluindo o meu). Durante o refrão
do '<i>uuu..oh, oh</i>', cantado em coro pelo público, Debbie exclamou:
"<i>Que lindo</i>". Nesta hora, até o cometido baixista Leigh Foxx, dá
um sorriso e também consegue interagir com a platéia.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Debbie começa a agitar os braços novamente e
pedindo para todos interagirem juntos, durante a parte do "<i>lá, lá,
lá...laranal lá, lá, lá..."</i>, com todos agitando os braços de uma forma
sincronizada e linda. Mas o melhor ainda estava por vir, quando se pensa que a
música iria acabar, ela se transforma em um trecho de "<b>I Feel Love</b>",
clássico da discoteca (irmã em espírito de Heart of Glass), composta por
Giorgio Moroder e imortalizada pela cantora Donna Summer. Neste momento o<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>tecladista Matt Katz-Bohen, sai de seus
teclados, e vem novamente até mais perto do palco junto ao público, com um <i>keytar</i>,
comandando a parte eletrônica. Hora da Debbie fazer uma dança sexy para
todos e em seguida deixar o palco. Com o fim da música, os restos dos
músicos também abandonam o palco...será que o show iria acabar ?<br />
<o:p></o:p><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-t6gVs-eGZf0/XbgBup01LnI/AAAAAAAABO8/WxFTk3TBxrU2Z_mwakZjlMGxkmQUw0dswCLcBGAsYHQ/s1600/SAM_1518.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1200" data-original-width="1600" height="300" src="https://1.bp.blogspot.com/-t6gVs-eGZf0/XbgBup01LnI/AAAAAAAABO8/WxFTk3TBxrU2Z_mwakZjlMGxkmQUw0dswCLcBGAsYHQ/s400/SAM_1518.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Blondie no Brasil pela primeira vez.</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Debbie retornar ao palco com o resto do Blondie, para o <i>encore </i>final, agora com
uma capa transparente com flores artificiais, fazendo referência ao álbum
'Pollinator'. Era hora da clássica música "<b>Dreaming</b>", para a infelicidade geral, pois é a
música na qual eles encerram o show. Novamente é Clem que dá a cadência
inicial de batidas para que o resto da banda o acompanhe.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Debbie perfeita no vocal, indo de um lado
para o outro do palco, as vezes tentando conversar com a plateia , pedindo o
<i>"free, free, free"</i> várias vezes. Ao cantar os últimos versos de “Dreaming”,
aproveitou parte da letra para enfatizar: “<i>Nós somos livres....</i> " apontando pra gente.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>E é neste modo que ela dá um grande adeus,
Clem juntou-se ao lado dela assim como o resto da banda para um abraço e
comprimento final ao público. Antes de sair, Clem ainda joga a suas baquetas
para o público e Tommy lança suas palhetas também em várias direções. Pouco depois , as luzes do palco são desligadas...e o telão
começa a mostrar a próxima atração, sim, era o fim definitivo. Um misto de tristeza e
felicidade ao mesmo tempo. Eram 20:30, exatamente uma hora de show. <o:p></o:p><br />
<br />
<b>AFTER !!</b></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Afinal, o show foi curto ? Sim, infelizmente por causa do
tempo no Festival, o Blondie só pôde tocar uma hora, mas no seu <i>setlist </i>divulgado posteriormente<i> </i>estavam
outras músicas que foram cortadas como a clássica "Hanging on the
Telephone", " Gravity", " Fragments", " Sugar on
the Side" e " Too Much".<span style="mso-spacerun: yes;"> Curiosamente, d</span>ois dias depois na Argentina, eles tocaram todas estas músicas em um
show maior...onde obviamente foram <i>headline</i>,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>o que
não aconteceu aqui :(.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Então o show acabou...luzes apagadas, mas o cérebro ainda
custa acreditar que é o fim. Tanto tempo de espera...pra chegarmos ao fim. Se
pudêssemos salvar na memória cada detalhe do show e revive-los novamente...seria
maravilho. Depois de alguns minutos, os fãs do Blondie começam a deixar o
recinto, para os fãs da Lorde, invadirem de vez, hora que resolvi dar uma andada pela
área, e reencontrar meus amigos...ainda tinha gente na grade, no caso o amigo
Marcelo, que tentava entregar um buquê de rosas para a Debbie, mas os <i>roadies
</i>do festival impediram. E eu e os amigos Maily, David
e os gringos tentamos chegar ao camarim, mas também fomos barrados, não restou
nada mais, do que me despedir e ir usar os créditos da pulseira <i>cashless </i>para
comer e beber alguma coisa. Na saída reencontrei os amigos blondiemaníacos, na qual ainda fomos ao estacionamento atrás do Memorial em uma última tentativa de conseguíamos
ver alguém da banda, mas não dava mais. Era muita segurança em volta. Assim, me despedi
de todos e fui embora, ainda no caminho encontrei outra amiga da comunidade, Lais Bello.<br />
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-R8W-Ne2dTgA/XbgCSe2W4yI/AAAAAAAABPQ/2KE5hsbxPaol3wcxdC5f9nxhM-nKHigeACLcBGAsYHQ/s1600/20181115_193356.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="900" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-R8W-Ne2dTgA/XbgCSe2W4yI/AAAAAAAABPQ/2KE5hsbxPaol3wcxdC5f9nxhM-nKHigeACLcBGAsYHQ/s400/20181115_193356.jpg" width="225" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Sonho realizado...vi o Blondie !!!</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Alguns detalhes que peguei no show:<br />
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Clem Burke, sempre elétrico, em
um determinado momento do show, acaba se desequilibrando quase caindo para trás perdendo as
baquetas..., ele rapidamente se recompõe e recomeça de
novo, após um rápido 'Nome do Pai' , como se tivesse se benzendo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Outro detalhe, são os bonequinhos que costumam acompanhar
a banda, e que ficam em cima dos amplificadores das guitarras. Eles fazem parte
do ritual de todas as apresentações feitas com a presença do Chris Stein. Como ele
não veio, não teve bonequinhos lá..<o:p></o:p><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-R3kz_uCfqYY/XbgDMK8rU9I/AAAAAAAABPo/xCbWjWDH5ggaZ6NxatJQc-eDHAkJmA37ACLcBGAsYHQ/s1600/20181115_211244.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="900" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-R3kz_uCfqYY/XbgDMK8rU9I/AAAAAAAABPo/xCbWjWDH5ggaZ6NxatJQc-eDHAkJmA37ACLcBGAsYHQ/s400/20181115_211244.jpg" width="225" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Eu e a Lais Bello após o show.</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
No show, Debbie<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>ainda fez um discurso sobre o meio-ambiente e elogiou a natureza do Brasil, falando que gostaria de voltar um
dia no Brasil para visitar a Amazônia em uma próxima oportunidade,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>revelando inclusive qual foi seu jantar da
noite anterior. “<i>Nós comemos formigas. E foi muito gostoso, de verdade</i>".<o:p></o:p><br />
<br />
E na hora que começou a cair uma garoa, ela também disse:<br />
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<i>“Antes de continuar, queria dizer que este é um show especial. Acho até legal essa chuvinha caindo”,...</i></div>
<br />
Depois do show, ainda vi o roqueiro Supla e a namorada, sendo barrados na entrada do <i>backstage </i>pelos seguranças do festival, logo ele, amigo pessoal da Debbie...<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-MpIQlkCLCTY/XbgCqgvoy9I/AAAAAAAABPY/STfjcdgP18UkG4uBiN9uvvLb8oEC8S3jQCLcBGAsYHQ/s1600/20181115_203233.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="900" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-MpIQlkCLCTY/XbgCqgvoy9I/AAAAAAAABPY/STfjcdgP18UkG4uBiN9uvvLb8oEC8S3jQCLcBGAsYHQ/s400/20181115_203233.jpg" width="225" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Supla barrado na entrada do backstage do Blondie...</td></tr>
</tbody></table>
Enfim, um show que ficará eternizado na memória e a
expectativa que um dia eles retornem para um show só deles, pois neste, eles juntaram quase 14 mil pessoas ! Porque como a Debbie disse no final do show...Dreaming is Free !!!( Sonhar é livre !!!) .</div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<o:p></o:p><br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-JOG8VCadz9c/XbgC5FsIPfI/AAAAAAAABPc/lP2EKQ3fuQ4GBP82d-CcI_KVEBvijgAuACLcBGAsYHQ/s1600/20181115_220942.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="900" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-JOG8VCadz9c/XbgC5FsIPfI/AAAAAAAABPc/lP2EKQ3fuQ4GBP82d-CcI_KVEBvijgAuACLcBGAsYHQ/s400/20181115_220942.jpg" width="225" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Souvenir do show...</td></tr>
</tbody></table>
Se você quer saber mais sobre a vinda do<a href="http://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2019/10/blondie-no-popload-festival-2018.html" target="_blank"> <b>Blondie e o Popload Festival 2018, leia este artigo aqui</b></a><b>.</b><br />
<br />
<br /></div>
Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com3Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 - Barra Funda, São Paulo - SP, 01156-001, Brasil-23.5267697 -46.6642913-49.0488042 -87.9728853 1.9952648000000011 -5.3556973000000028tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-43294300192033803842019-11-06T00:35:00.001-08:002019-11-06T00:35:30.249-08:00Novo destino de shows internacionais, Uberlândia terá grandes shows em 2020<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-Cg9y38JZXZc/XcKD1sPadpI/AAAAAAAABQ0/DpAtDdGNab0_ru6WVVGqaU1p34W0lBDHgCLcBGAsYHQ/s1600/sabia.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="570" data-original-width="1400" height="162" src="https://1.bp.blogspot.com/-Cg9y38JZXZc/XcKD1sPadpI/AAAAAAAABQ0/DpAtDdGNab0_ru6WVVGqaU1p34W0lBDHgCLcBGAsYHQ/s400/sabia.png" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Parque do Sabia com Estádio e Ginásio Arena multiuso em Uberlândia</div>
<br />
<br />
New Order, Camila Cabello e Slash já tocaram na ciade do Triângulo Mineiro<br />
<br />
Por Silvio Essinger (O Globo)<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
RIO - No domingo, o grupo americano Kiss anunciou as cidades brasileiras que farão parte da sua turnê de despedida em 2020: Porto Alegre (12/5), Curitiba (14), São Paulo (16, no Allianz Parque)... e Uberlândia (19, no estádio Parque do Sabiá). É, com certeza, o primeiro grande show internacional a passar pela cidade do Triângulo Mineiro no ano que vem (desbancando, por sinal, capitais como Rio e Belo Horizonte) — mas não será o único.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-ATAnTgsPd_s/XcKEb-8TEKI/AAAAAAAABQ8/GfzcLRsfQkY-TWLgLXM5le36wELbrA3HACLcBGAsYHQ/s1600/pentecostes-foto-696x365.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="365" data-original-width="696" height="208" src="https://1.bp.blogspot.com/-ATAnTgsPd_s/XcKEb-8TEKI/AAAAAAAABQ8/GfzcLRsfQkY-TWLgLXM5le36wELbrA3HACLcBGAsYHQ/s400/pentecostes-foto-696x365.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Arena Sabiazinho, palco de grandes shows e eventos em Uberlândia.</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nova Eldorado do pop internacional, Uberlândia recebe também em 2020 os Backstreet Boys (que se apresentam por lá, na Arena Sabiazinho, em 11 de março e depois passam por Rio e São Paulo) e o McFly (dia 19 de março, na Arena, seguindo para BH, Rio, Ribeirão Preto, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-WmDeOLV9dfk/XcKEq5gJwvI/AAAAAAAABRA/KtwvG4Uk-90aepLcrZmJ-7zyqbgV5G6WACLcBGAsYHQ/s1600/new%2Border.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="262" data-original-width="500" height="208" src="https://1.bp.blogspot.com/-WmDeOLV9dfk/XcKEq5gJwvI/AAAAAAAABRA/KtwvG4Uk-90aepLcrZmJ-7zyqbgV5G6WACLcBGAsYHQ/s400/new%2Border.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">New Order tocou em Uberlândia em 2018</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
— E anunciaremos mais uns 10 shows de grandes atrações internacionais para o ano que vem — promete o empresário Bruno Carvalho , dono da BConcerts, que produz os shows do Kiss e do McFly e dá apoio local aos produtores da data dos Backstreet Boys. — Uberlândia tem uma posição geográfica favorável, estamos perto de Goiânia, Brasília, Belo Horizonte, Ribeirão Preto e São Paulo. Estamos com datas fechadas até 2022.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-dnJSbjj_RWA/XcKE0SzJlWI/AAAAAAAABRI/Ip4MZqZPOq8urasyEmm8Uo1Sq1_dfaFlQCLcBGAsYHQ/s1600/slash.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="730" data-original-width="1140" height="255" src="https://1.bp.blogspot.com/-dnJSbjj_RWA/XcKE0SzJlWI/AAAAAAAABRI/Ip4MZqZPOq8urasyEmm8Uo1Sq1_dfaFlQCLcBGAsYHQ/s400/slash.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Slash e sua banda tocaram em Uberlândia no começo de 2019</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Há 20 anos no mercado de produção de shows, Bruno diz ter se convencido do potencial de Uberlândia há oito anos, quando pôs 40 mil pessoas, numa quinta-feira, num show do DJ francês David Guetta . Mais recentemente, ele levou à cidade astros do calibre do grupo inglês New Order , da ex- Fifth Harmony Camila Cabello (que esgotou os 8 mil lugares da Arena Sabiazinho) e o guitarrista Slash , dos Guns N'Roses (com o Myles Kennedy & The Conspirators ).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-E9Yu1cJGiMs/XcKFC_OZ5CI/AAAAAAAABRQ/vCzCwXYN4QgqU7C_jiodXf2c6rTzJHYKgCLcBGAsYHQ/s1600/rockfest.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="960" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-E9Yu1cJGiMs/XcKFC_OZ5CI/AAAAAAAABRQ/vCzCwXYN4QgqU7C_jiodXf2c6rTzJHYKgCLcBGAsYHQ/s400/rockfest.jpeg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">3 Grandes bandas que foram atrações do Rock in Rio 2019, tocaram em Uberlândia</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em 23 de setembro, a dias do Rock in Rio, a BConcerts levou para o festival Roadfest Uberlândia os shows de três atrações do festival: os grupos alemães Scorpions e Helloween e o inglês Whitesnake . Foi a grande realização da empresa, que veio se associando a produtoras maiores, como a Mercury Concerts e a Time 4 Fun, a fim de atrair para Uberlândia datas de grandes atrações internacionais.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-OfIfx9UNK-Q/XcKFSnwEtzI/AAAAAAAABRY/tZ9XK1qkGNI_zcBPqqU4Wkx5VEcTdN-XgCLcBGAsYHQ/s1600/kiss.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="225" src="https://1.bp.blogspot.com/-OfIfx9UNK-Q/XcKFSnwEtzI/AAAAAAAABRY/tZ9XK1qkGNI_zcBPqqU4Wkx5VEcTdN-XgCLcBGAsYHQ/s400/kiss.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">KISS escolheu Uberlândia como uma das cidades brasileiras para turnê de despedida em 2020</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
— A cidade tem um estádio para 50 mil pessoas ( o Parque do Sabiá ) e uma arena ( a Sabiazinho ) para 8 mil e também uma infraestrutura legal de hotéis e um aeroporto grande — lista Bruno Carvalho, para quem depois do sucesso dos últimos shows e das parcerias com produtoras grandes "ficou muito mais fácil" trazer atrações internacionais para Uberlândia. — Agora não tem mais a resistência do artista e a gente parte para a briga.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: <a href="https://oglobo.globo.com/cultura/novo-destino-de-shows-internacionais-uberlandia-tera-kiss-backstreet-boys-mcfly-em-2020-24063024">https://oglobo.globo.com/cultura/novo-destino-de-shows-internacionais-uberlandia-tera-kiss-backstreet-boys-mcfly-em-2020-24063024</a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-33809017732315450052019-11-05T02:13:00.003-08:002019-11-05T02:17:18.561-08:00Vinyl - (HBO) - 2016 <br />
<div class="MsoPlainText">
<b>VINYL </b>(HBO) - 2016 - Produção de de Martin
Scorsese e Mick Jagger com Terence Winter (Boardwalk Empire, A Família
Soprano).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-XdPq3UaCHuk/XcFKL9i8ZLI/AAAAAAAABQQ/TBUhztMWOc0-1J8Wloq_0rqe-LLzGzERQCLcBGAsYHQ/s1600/vinyl.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="933" data-original-width="630" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-XdPq3UaCHuk/XcFKL9i8ZLI/AAAAAAAABQQ/TBUhztMWOc0-1J8Wloq_0rqe-LLzGzERQCLcBGAsYHQ/s400/vinyl.jpg" width="270" /></a></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
Situada na Nova York no início dos anos 70, que passava
na sua pior recessão econômica de sua história. Uma época que nada funcionava.
O metrô estava caindo aos pedaços. As taxas de criminalidade estavam
altíssimas. Mas, ao mesmo tempo, culturalmente falando, aquela época foi um
auge. O começo dos anos 70 e, em particular, o ano de 1973, foi um momento de
grandes mudanças na indústria musical e tudo começou na cidade de Nova York,
praticamente o centro do universo ocidental moderno e capitalista. O lugar onde
o punk, as discotecas e o hip-hop começava a mudar o panorama musical em uma
megalópole efervescente mas ao mesmo tempo decadente, a série explora<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>o mundo da música e sua industria corrupta,
movida a sexo e drogas, através dos olhos do executivo Richie Finestra (Bobby
Cannavale). Viciado em cocaína e álcool, ele comanda uma grande gravadora, a
American Century Records, quase a beira da falência, enquanto tenta ressuscitar
sua etiqueta e encontrar o próximo novo som, que irá revolucionar o mundo da
música. Ray Romano (Everybody Loves Raymond) faz Zak Yankovich, braço direito
de Richie e chefe do departamento de promoções da gravadora. Olivia Wilde
interpreta Devon, ex-modelo, atriz e esposa de Richie. Juno Temple é Jamie
Vine, ambiciosa assistente de Richie.<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>Andrey Dice Clay (Entourage), James Jagger (filho de Mick Jagger), Joe
Caniano (Boardwalk Empire), Robert Funaro (A Família Soprano) e PJ Byrne
(Intelligence) também estão no elenco.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-PgLD25B1_MI/XcFKR7Ihw7I/AAAAAAAABQU/RGmKjV-j2tkAXhaU-y-or-P8kc_9syqBACLcBGAsYHQ/s1600/vinl3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="256" data-original-width="640" height="160" src="https://1.bp.blogspot.com/-PgLD25B1_MI/XcFKR7Ihw7I/AAAAAAAABQU/RGmKjV-j2tkAXhaU-y-or-P8kc_9syqBACLcBGAsYHQ/s400/vinl3.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<o:p><br /></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
Misturando realidade com ficção, a série aborda a
industria fonográfica nos conturbados anos 70(a primeira temporada se passa no
período 1973-74)<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>, de forma nua e crua,
sem o glamour que estamos acostumados a conhecer das celebridades, mas seu
outro lado da moeda mais sombrio, perverso, tudo regado a muito dinheiro e
cocaína ...Saiba como funcionava o esquema de jabá e o catapultamento irregular
de artistas para o topo da parada, sem que muitos nem tivessem o lado artístico
realmente interessante e de gosto duvidoso para entrar nas paradas de sucesso
(vide hoje com Anitta e Pablo Vittar), <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>tudo isto na visão dos produtores da série
envolvidos, com um DNA de cada um. Scorsese, também responsável pelo episódio
piloto, de quase duas horas, mostrando a NY dos anos 70, com imigrantes
italianos e latinos, guetos negros , gangues, mafia, corrupção policial, sexo,
drogas e é claro, as velhas discussões sobre família, honra e amizade. Já
Jagger, traz seu filho James Jagger com a modelo Jerry Hall, um jovem que monta
uma banda punk tentando sucesso na gravadora de Richie, ao mesmo tempo que
tenta ser domado pela industria para que faça algo descente e suas loucuras com
drogas e sexo. Outro destaque é a bela Juno Temple, na vida real, filha do
diretor Julien Temple, conhecido por ser ligado aos filmes de rock, ela é a
garota que quer subir na vida a qualquer custo, nem que para isto se entrega de
corpo e alma<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>e muitas drogas para
promover uma banda de rua, dentro da gravadora. Ainda temos o<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Jackie Quaid, filho do Denis Quaid com a Meg
Ryan, um rapaz que sente uma certa inveja de seus colegas e que para não ser
demitido, aceita passar a ser o 'cara do café' e das correspondências.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-RJkMSjIfoDg/XcFKbdvEcnI/AAAAAAAABQY/7aOavTMP64wJPot6oIv6vlTAHRTJ_6JEACLcBGAsYHQ/s1600/vinyl2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="401" data-original-width="600" height="213" src="https://1.bp.blogspot.com/-RJkMSjIfoDg/XcFKbdvEcnI/AAAAAAAABQY/7aOavTMP64wJPot6oIv6vlTAHRTJ_6JEACLcBGAsYHQ/s320/vinyl2.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small; text-align: start;"> Richie Finestra (Bobby Cannavale)</span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
Os personagens fictícios vão cruzando o caminho de
personalidades reais ao longo da série, como Led Zeppelin, Andy Warhol, Alice
Cooper, Lou Reed, John Lennon, Patti Smith, Bruce Springsteen, New York
Dolls,Ramones<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>e até Elvis Presley, com
destaque para o sexto episódio, dedicado a David Bowie, alias, uma linda
homenagem de despedida ao Starman !<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
Alguns poderão reclamar do contexto sexo e drogas,
mostrado de forma bastante pesada, como que glamorizando o vício, mas mostra
também o rastro destrutivo deixado <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>por
ela, uma combinação de <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>muita violência e
descontrole, na qual o personagem principal, o<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>executivo Richie Finestra é o mais exposto a tudo, perdendo sua
credibilidade, suas amizades e principalmente sua família. Sua esposa, Devon (a
estonteante Olivia Wilde), foi uma ex-modelo da Factory de Andy Warhol, e
apesar de também se sentir culpada pela destruição de seu casamento com
Finestra, também fica perdida sem seu marido. Uma estrutura familiar totalmente
destruída.<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Finestra, também tem sua
amizade comprometida com seu melhor amigo e sócio na gravadora, o judeu Ray
Romano, uma relação de amor e ódio, na qual milhões de dólares são cobiçados e
perdidos por total irresponsabilidade dos personagens. Finestra ainda tem outro
problema, durante uma festa regado a muita droga, acaba assassinando um antigo
colega, o radialista Buck Rogers(responsável por aceitar seus jabás nas cadeias
de rádio) <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>e isto o colocada direto em
choque com a polícia corrupta de NY e aumenta ainda mais seu envolvimento com a
máfia local na qual corre em busca de proteção, a ponto de novamente colocar
sua vida em risco total.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
Um outro destaque aqui é por conta da presença do ator
afro Ato Essandoh, o blueseiro Robert Grimes. Há uma senhora história
contando<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>como o blues, o gospel, o
rhythm'n'blues e a soul music foram cruciais para que o negócio fonográfico se
tornasse multimilionário ao mesmo tempo que ainda segregava racialmente músicos
afros na base da intimidação e da violência física. E ao colocá-lo no gueto
nova-iorquino em que o funk borbulhava rumo à ebulição do hip hop, a série
traça uma genealogia musical paralela a dos clássicos do rock que eram
igualmente interessantes – e muito mais rica musicalmente. E você tem neste
caldeirão de misturas o nascimento de novos ritmos como o surgimento da Disco
Music, de dentro dos guetos, que a levou mais tarde para o mainstream das
grandes casas noturnas mundiais. É sempre, assim, quando o preto junta com o
branco, devemos esperar uma nova revolução de ritmos , mesmo que depois apenas
só um lado se considere o verdadeiro dono dele. Foi assim com o rock, com a
Disco, com o reggae...<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
O nascimento do punk, também é outro destaque nesta
série, ao mostrar a banda fictícia The Nasty Bits, cujo vocalista e líder Kip
Stevens (James Jagger) é um viciado em heroína que precisa estar sóbrio para entregar
um material sólido para a gravadora de Richie Finestra, para que sejam aceitos
no mercado fonográfico. O prêmio maior para sua banda, será abrir para o The
New York Dolls, mas para chegar lá, o caminho será muito tumultuado e doloroso
pra ele e para as pessoas que o cercam. Ele vive um relacionamento conturbado com a personagem Jamie (Juno Temple), quase um casal ao estilo Sid e Nancy...<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-I7Hjim7a60Y/XcFKmSFC8sI/AAAAAAAABQk/krRZurPsdtk6gGnovCtNDXGL47ZAnHYYgCLcBGAsYHQ/s1600/vinil4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="668" data-original-width="1500" height="177" src="https://1.bp.blogspot.com/-I7Hjim7a60Y/XcFKmSFC8sI/AAAAAAAABQk/krRZurPsdtk6gGnovCtNDXGL47ZAnHYYgCLcBGAsYHQ/s400/vinil4.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Kip Stevens (James Jagger) e Jamie(Juno Temple) </td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
São 10 capítulos sensacionais, em um cada um deles, entre
cenas, dentro do cenário ficticio da serie são inseridas pequenas vinhetas<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>musicais,<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>de artistas famosos ao longo das décadas como Elvis, Ray Charles, Little
Richard, Jerry Lee Lewis, Bo Diddley, entre outros. Sem contar a própria trilha
sonora, um dos pontos fortes desta série.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
Ainda temos um aperitivo extra da série...algumas
mulheres lindas...e nuas...sim Olivia Wilde e Juno Temple, como vieram ao
mundo...<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
A série é machista, racista e misógina ???? Sim, alias,
não é nada chocante...estamos falando dos anos 70, baby...a verdade nua e crua
. A palavra "fuck" é repetida umas mil vezes nesta série, que acaba
sendo lugar comum do contexto histórico.....É contexto histórico, gente !!!
Acorda !!! Ninguém quer mostrar um mundo falso ali. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
Sobre os aspectos técnicos da série, pode se dizer que
são sensacionais, a recriação dos anos 70, com seus figurinos exagerados um dos
pontos altos de Vinyl . A<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>HBO torrou uma
grana preta nela e isto também foi seu fim, pois após a emissora anunciar uma
segunda temporada, quando o episódio piloto de Scorsese havia sido lançado,
voltou atrás após o termino da temporada, quando os números da audiência se
mostraram baixos e cancelou a série, mesmo que a pré-produção para segunda
temporada já havia começado, sendo que neste meio tempo, o showrunner, Terence
Winter abandonou a série por diferenças criativas e novos produtores haviam
sido contratados. Para nossa infelicidade, nunca saberemos mais o final desta
estória. Ficaremos com <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>aquele gostinho
de quero mais...a série ainda tinha um potência enorme a ser desenvolvido, podemos
imaginar nas temporadas seguintes, o fortalecimento do punk, pois no final da
temporada, Richie encontra Hilly Kristal, em um bar, e ele apresenta a idéia do
que seria posteriormente o CBGB's, a casa noturna na qual bandas como Ramones,
Talking Heads e Blondie começariam...também veriamos a Disco e o RAP saindo dos
guetos e indo para o mainstream, o nascimento da cultura Hip Hop , o glamour das
grandes discotecas como o Studio 54, entre outras coisas marcantes daquela
década. Infelizmente, tudo<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>jogado no
lixo pela HBO, que já gastava rios de dinheiro <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>com outras séries como <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>"Game of Thrones" <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>e "Westword". Curiosamente, ela
passou a apostar em outra série sobre os anos 70, desta vez sobre o universo da
pornografia em NY, " The Deuce ", de James Franco. Mas ao meu ver,
sem querer desmerecer o Franco, trocar Scorsese por ele...é um tiro no pé !!! <o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/b5wbEaqMjKU/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/b5wbEaqMjKU?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
Vai deixar saudades.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>Nota 4 1/2<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>de 5
!!!</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
</div>
<br />Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-1053134809700406242019-10-20T14:23:00.000-07:002019-11-12T00:45:44.805-08:00BLONDIE NO POPLOAD FESTIVAL 2018 <div style="text-align: center;">
<span style="font-size: 11pt;"><b><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;">COMO FOI O PRIMEIRO SHOW DO BLONDIE NO BRASIL</span></b></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: 11pt;"><b><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"><br /></span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
Todos os detalhes da passagem da lendária Debbie Harry e de sua icônica banda, Blondie para o primeiro show em nosso país, ocorrido no Popload Festival 2018.<o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-Z1lvbg61_gQ/XaQ3Sx7uQVI/AAAAAAAABJk/gpvdpYBV-LUNSA0K8iY7oxrzBJfFNR_DwCLcBGAsYHQ/s1600/32042398288_392be38c32_k.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1067" data-original-width="1600" height="266" src="https://1.bp.blogspot.com/-Z1lvbg61_gQ/XaQ3Sx7uQVI/AAAAAAAABJk/gpvdpYBV-LUNSA0K8iY7oxrzBJfFNR_DwCLcBGAsYHQ/s400/32042398288_392be38c32_k.jpg" width="400" /></a></div>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<o:p><br /></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<o:p><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b>Chegada ao Brasil </b></span></o:p><br />
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<o:p><br /></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
Desde o anúncio da confirmação do show do Blondie, a data exata da chegada da banda e seus integrantes no
Brasil foi algo que ficou nebuloso para os fãs, pois a imprensa pareceu não
muito interessada (algo normal, no país, pela relevância quase nula da banda por aqui). Tudo o que se tinha eram especulações. O Blondie esteve na America do
Sul no passado, onde tocaram no Peru, Chile e Argentina em 2014, fato na qual foram
totalmente ignorados pelos <i>promoters</i> locais e depois em 2009, para o Pepsi
Festival de Santiago do Chile, novamente ignorados aqui. <a href="http://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2012/05/debbie-harry-em-visita-ao-brasil-2012.html" target="_blank">E Debbie Harry já havia vindo sozinha ao Brasil para dois eventos, o Aniversário da Revista Vogue no país e o Baile anual de caridade da AmFair em Abril de 2012.</a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Finalmente após anos
de espera, <a href="http://unidadedecarbonoterra.blogspot.com/2018/04/blondie-no-brasil-confirmado.html" target="_blank">em março de 2018, houve o anúncio que o Blondie tocaria no Brasi no <b>Popload Festival em São Paulo</b></a>, seguido posteriormente do anúncio em agosto, de
um show na Argentina, no <b>Rock & Pop Festival</b><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>em Buenos Aires (17/11) dois dias depois do
show brasileiro e posteriormente em setembro uma nova surpresa foi um novo agendamento para<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>um show em Santiago do Chile
para o dia 10/11 (antes do show Brasileiro) no<b> Colors Night Lights Festival.</b><o:p></o:p></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
Faltando uma semana para a vinda da banda na América do
Sul, um baque... show do Blondie no Colors Night Lights Festival, em Santiago
do Chile havia sido cancelado, devido a problemas de vendas de ingressos,
principalmente, porque este festival era concorrente direto com o Primavera Fauna
(que já estava fazendo divulgação bem antes). O cancelamento e depois o
reagendamento do show para março de 2019<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>(agora para dois shows: 20/03 em Concepción e 23/03 em Santiago), foi até uma
surpresa para todos...posteriormente, estes shows de 2019 também seriam
cancelados, para decepção dos chilenos, que perderam a oportunidade de ver o
Blondie pela terceira vez no país.<o:p></o:p></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
Sem o compromisso de fazer o show em Santiago do Chile,
cinco dias antes do show no Popload Festival de S.Paulo, ficou na expectativa
de que o Blondie só chegaria por aqui as vésperas do show...mas...tivemos uma
grata surpresa.<o:p></o:p></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
<o:p><br /></o:p></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
<o:p><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b>DIA 12/11/2018 </b></span></o:p></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
<o:p><br /></o:p></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
Na segunda-feira, 12 de novembro, fãs brasileiros
descobriram que o produtor de vídeo da banda, Rob Roth, já estava no país,...
até ai tudo bem, pois geralmente a equipe técnica da banda costuma chegar bem
antes da mesma para preparação do show. Mas, ao final da tarde daquele dia, foi
dado o alarme...Debbie Harry foi vista em um Shopping da Av.Paulista
(possivelmente o Shop.Cidade de S.Paulo) e posts das redes sociais, mostravam
ela dando autógrafos para fãs brasileiros. Era a<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>confirmação, a fundadora, compositora e
vocalista do Blondie, Debbie Harry estava no Brasil, um retorno após 6 anos
após a única passagem dela no país, conforme mencionado acima.<o:p></o:p></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-8QS15_VN3Uc/XaN4aaGejaI/AAAAAAAABG8/TBwJAx5LCfUbgKZpiduz9JIxcQMDjdLuACLcBGAsYHQ/s1600/00.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="720" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-8QS15_VN3Uc/XaN4aaGejaI/AAAAAAAABG8/TBwJAx5LCfUbgKZpiduz9JIxcQMDjdLuACLcBGAsYHQ/s400/00.jpg" width="225" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Debbie na região da Paulista</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
Respondendo aos fãs, Rob Roth confirmou que Debbie e parte
da produção estavam hospedados no Hotel Renaissance, na Alameda Santos, na
região da Av.Paulista. A informação logo correu as redes sociais e fãs ficaram
em pavorosa com a possibilidade de encontrar Debbie Harry nas ruas da cidade ou
mesmo no hotel.<o:p></o:p></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<o:p><br /></o:p>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-9QMIGvLL5cU/XaN4kyCVQBI/AAAAAAAABHA/MSQnI248VQclhllUouVEVqQ89kmkeTexgCLcBGAsYHQ/s1600/02.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="684" data-original-width="720" height="380" src="https://1.bp.blogspot.com/-9QMIGvLL5cU/XaN4kyCVQBI/AAAAAAAABHA/MSQnI248VQclhllUouVEVqQ89kmkeTexgCLcBGAsYHQ/s400/02.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Reconhecida, Debbie autografa livro para fã.</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: justify;">
<o:p>No hotel, ela se encontrou na entrada com o guitarrista do Alice Chains, Jerry Cantrell, que havia feito um show em São Paulo com sua banda, dois dias antes, </o:p></div>
<div style="text-align: justify;">
<o:p><br /></o:p>
</div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-ul1uL4mr_3M/XaOAX_TtLVI/AAAAAAAABIw/WJ5BUcNddmYahxU7VeNZggKL_W-M621YgCEwYBhgL/s1600/Jerry%2BCantrell.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="694" data-original-width="720" height="385" src="https://1.bp.blogspot.com/-ul1uL4mr_3M/XaOAX_TtLVI/AAAAAAAABIw/WJ5BUcNddmYahxU7VeNZggKL_W-M621YgCEwYBhgL/s400/Jerry%2BCantrell.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Debbie com outro colega roqueiro Jerry Cantrell (Alice Chains)</td></tr>
</tbody></table>
<o:p><br /></o:p>
<o:p><br /></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<o:p><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">DIA 13/11/2018 </span></b></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<o:p><br /></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
Na terça-feira, 13 de novembro, alguns fãs tentaram se
aproximar de Debbie e membros da banda (como Matt, Tommy ou Leigh Foxx), mas
isto acabou se tornando difícil e complicado, já que os seguranças da artista,
impediam qualquer aproximação, o que
acabou frustrando vários fãs a ponto de muitos dizerem que Debbie era uma
artista antipática e outras coisas. O que na verdade não era bem isto.<o:p></o:p></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
Neste mesmo dia Debbie, Rob Roth, Matt Katz-Bohen
(tecladista) e outros membros da trupe, foram vistos na parte da tarde na Vila
Madalena. Por volta das 13h , Debbie Harry e seus companheiros tocaram a
campainha da galeria Choque Cultural, na Vila Madalena, referência em arte
urbana. “<i>A cantora gosta muito dessa forma de expressão cultural e é admiradora
do trabalho do artista Rafael Silveira, que agendou essa visita</i>”, disse Baixo
Ribeiro, dono e curador do espaço.<o:p></o:p></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-hyFnCVKO5EU/XaN49IK1HZI/AAAAAAAABHM/Ji2bUHcPVrwN6UV-HmUErR35oZTOGZjOACLcBGAsYHQ/s1600/IMG-20181113-WA0039.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="898" data-original-width="543" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-hyFnCVKO5EU/XaN49IK1HZI/AAAAAAAABHM/Ji2bUHcPVrwN6UV-HmUErR35oZTOGZjOACLcBGAsYHQ/s400/IMG-20181113-WA0039.jpg" width="241" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Debbie e Rob Roth no Beco do Batman </td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
Primeiro, a turma conheceu na galeria obras de Daniel
Melim, Coletivo BijaRi e, claro do próprio Rafael Silveira, que ajudou a
ciceronear o passeio. Conversaram sobre tudo, até política. “<i>Ela ficou curiosa
sobre uma peça que tinha a frase #elenão, então explicamos as polêmicas
envolvendo o presidente eleito Jair Bolsonaro e a briga de Roger Waters em suas
apresentações no Brasil</i>“, diz Ribeiro. A cantora ouviu as histórias, mas não
emitiu opiniões.<o:p></o:p></div>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-nHmVurUCJQs/XaN5hgi2uuI/AAAAAAAABHY/ci6ih-PzEX0nzf9pu4C-3Xme9QXQ6GMZQCLcBGAsYHQ/s1600/Debbie%2Bcom%2BBaixo%2BRibeiro%2Be%2BMariana%2BPabst%2BMartins%252C%2Bda%2BChoque%2BCultural.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="454" data-original-width="680" height="266" src="https://1.bp.blogspot.com/-nHmVurUCJQs/XaN5hgi2uuI/AAAAAAAABHY/ci6ih-PzEX0nzf9pu4C-3Xme9QXQ6GMZQCLcBGAsYHQ/s400/Debbie%2Bcom%2BBaixo%2BRibeiro%2Be%2BMariana%2BPabst%2BMartins%252C%2Bda%2BChoque%2BCultural.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: "roboto" , sans-serif; font-size: 14px;"> Debbie com Baixo Ribeiro e Mariana Pabst Martins, da Choque Cultural</span></td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
Depois, eles fizeram um tour pelo bairro. Protegida de
boné e protetor solar, circularam pelo Beco do Batman e pela Praça Rosa,
tranquilamente, sem assédios. Debbie se encantou com as frutas da horta
comunitária, que cultiva abacate e manga. Eles colheram e comeram pitanga e café
direto do pé. Tiraram várias fotos de celular . Pelo exotismo, Debbie usava um
boné com o desenho de um ...caju ! Boné que ela passou a circular bastante em
S.Paulo, nos dias seguintes.<o:p></o:p></div>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-qMuohP9Z_S0/XaN5ru03j2I/AAAAAAAABHc/gO6KLO3dAMczRd9PkfQnLdDaii-uK43EwCLcBGAsYHQ/s1600/debbie%2Bspaulo.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="963" data-original-width="908" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-qMuohP9Z_S0/XaN5ru03j2I/AAAAAAAABHc/gO6KLO3dAMczRd9PkfQnLdDaii-uK43EwCLcBGAsYHQ/s320/debbie%2Bspaulo.jpeg" width="301" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Debbie e seu boné de Caju</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
A excursão terminou por volta das 16h e cada um ganhou um
livro com obras de Silveira. No caminho para a Vila Madalena, a musa havia
visto algumas esculturas do Cemitério do Araçá, na Avenida Doutor Arnaldo e
quis visitá-lo depois do encontro na Galeria Choque Cultural.<o:p></o:p></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-eOkhTr3O5aA/XaN7A2DbfwI/AAAAAAAABHo/m-dv-2lsxmo5vcQRvatkZ9P_naL6wuTzACLcBGAsYHQ/s1600/cemit%25C3%25A9rio%2Bara%25C3%25A7a.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="521" data-original-width="476" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-eOkhTr3O5aA/XaN7A2DbfwI/AAAAAAAABHo/m-dv-2lsxmo5vcQRvatkZ9P_naL6wuTzACLcBGAsYHQ/s400/cemit%25C3%25A9rio%2Bara%25C3%25A7a.JPG" width="365" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Debbie dando um 'rolé' do Cemitério do Araçá</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<o:p><br /></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<o:p><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">DIA 14/11/2018</span></b></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<o:p><br /></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
Em 14 de novembro, Debbie esteve mais solta e se deixou
fotografar no saguão do hotel com fãs e dar autógrafos. Muito atenciosa, chegou
inclusive a autografar o braço do fã Jean Paulo, que horas depois, fez uma
tatuagem em cima, perpetuando o autografo na própria carne pra sempre.<o:p></o:p></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-o88XjDSAxY4/XazNb1Yq31I/AAAAAAAABLc/_YJXuqnnoV8-rfbj1N7sGg6alM6-kvoGQCLcBGAsYHQ/s1600/d3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="572" data-original-width="572" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-o88XjDSAxY4/XazNb1Yq31I/AAAAAAAABLc/_YJXuqnnoV8-rfbj1N7sGg6alM6-kvoGQCLcBGAsYHQ/s320/d3.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br /></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
Alias, na questão exotismo e gastronomia, Debbie e sua
trupe, pareceu quererem<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>experimentar de
tudo. Debbie esteve no restaurante <b>Mani</b>, na qual acabou se deixando fotografar
com a Chef Helena Rizzo. <o:p></o:p></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-fUnZk-XqCHQ/XaN7oTAYrmI/AAAAAAAABHw/aBLUGNJbJH4FOSzHQ3MfPZj1miEEucQ9ACLcBGAsYHQ/s1600/rizzo.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="507" data-original-width="552" height="366" src="https://1.bp.blogspot.com/-fUnZk-XqCHQ/XaN7oTAYrmI/AAAAAAAABHw/aBLUGNJbJH4FOSzHQ3MfPZj1miEEucQ9ACLcBGAsYHQ/s400/rizzo.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small; text-align: start;">Debbie com a Chef Helena Rizzo(MANI)</span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
Na parte da tarde houve um ensaio geral com todos os
membros da banda e a da equipe técnica, no Memorial da América Latina, na
véspera do Festival.<o:p></o:p></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
E para fechar a noite Debbie e os membros do Blondie realizaram outra visita em outro conceituado
restaurante , o D.O.M., do
aclamado Chef Alex Atala. E olha só o exotismo, no cardápio, serviram uma
sobremesa, feita com...formigas...fato que posteriormente a cantora comentou
durante o show.<br />
<o:p></o:p></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-y_LmbJGKA_c/XaN817SokeI/AAAAAAAABH8/mjY4PSpS-mYeNi1N8Ws0guk35mtCGAx0ACLcBGAsYHQ/s1600/attaia.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="527" data-original-width="599" height="351" src="https://1.bp.blogspot.com/-y_LmbJGKA_c/XaN817SokeI/AAAAAAAABH8/mjY4PSpS-mYeNi1N8Ws0guk35mtCGAx0ACLcBGAsYHQ/s400/attaia.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Debbie e Chef Alex Atala (DOM)</td></tr>
</tbody></table>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-2VDUcaIBHpQ/XaN9U7cNWuI/AAAAAAAABIE/gTrh_knoc50OtGm3VZXRHabfVF8vOVtRgCLcBGAsYHQ/s1600/attaia2.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="603" height="297" src="https://1.bp.blogspot.com/-2VDUcaIBHpQ/XaN9U7cNWuI/AAAAAAAABIE/gTrh_knoc50OtGm3VZXRHabfVF8vOVtRgCLcBGAsYHQ/s400/attaia2.JPG" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Blondie e equipe do Restaurante D.O.M.</td></tr>
</tbody></table>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-P8OZ4XFo1KU/XaN9uKvJUlI/AAAAAAAABIM/yDCP3SflNnkrjVM3vq0V4gEi1Tqtc4PuACLcBGAsYHQ/s1600/FORMIGA.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="515" data-original-width="481" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-P8OZ4XFo1KU/XaN9uKvJUlI/AAAAAAAABIM/yDCP3SflNnkrjVM3vq0V4gEi1Tqtc4PuACLcBGAsYHQ/s400/FORMIGA.JPG" width="372" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Prato com formiga, que Debbie e membros do Blondie comeram no D.O.M.</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b>DIA 15/11/2018 - O Show</b></span><br />
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><br /></b></span>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-ZGZEyp0eD7o/XaN-UE5pAMI/AAAAAAAABIU/Vb7BfK2wcBMEsNMeM2muqOnq7XokuH2lwCLcBGAsYHQ/s1600/IMG-20181113-WA0018.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1280" data-original-width="960" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-ZGZEyp0eD7o/XaN-UE5pAMI/AAAAAAAABIU/Vb7BfK2wcBMEsNMeM2muqOnq7XokuH2lwCLcBGAsYHQ/s400/IMG-20181113-WA0018.jpg" width="300" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Estação de Metrô Pinheiros anunciando o show</td></tr>
</tbody></table>
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
Finalmente dia 15 de novembro, Debbie Harry, Matt
Katz-Bohen (teclado), Clem Burke(bateria), Tommy Kessler (guitarra) e Leigh
Foxx (baixo), fizeram sua primeira e histórica apresentação, no Popload
Festival 2018, no Memorial da América Latina em São Paulo, show de quase uma
hora, para um público estimado no festival de<span style="mso-spacerun: yes;"> aproximadamente </span>13,7 mil pessoas. Entre fãs, não fãs, apreciadores da boa música, gente
que estava lá só por curiosidade pois esperavam a "atração principal"
Lorde, muita gente VIP além da imprensa em geral. <o:p></o:p></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-XVKtEYARFcU/XaN_aVRnKcI/AAAAAAAABIg/sJmSsXWR81AB2_L_kbHgGpNipSY3QNf8gCLcBGAsYHQ/s1600/matt-video.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="526" data-original-width="604" height="278" src="https://1.bp.blogspot.com/-XVKtEYARFcU/XaN_aVRnKcI/AAAAAAAABIg/sJmSsXWR81AB2_L_kbHgGpNipSY3QNf8gCLcBGAsYHQ/s320/matt-video.JPG" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Fotos e vídeo que Matt Katz Bohen fez no Memoria da América Latina<br />
<div class="PQo_0 RqtMr" style="-webkit-box-align: baseline; -webkit-box-direction: normal; -webkit-box-orient: horizontal; align-items: baseline; border: 0px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: flex; flex-direction: row; flex-shrink: 0; font: inherit; margin: 0px; max-width: 220px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">
<div class="e1e1d" style="-webkit-box-align: center; -webkit-box-direction: normal; -webkit-box-flex: 1; -webkit-box-orient: horizontal; align-items: center; border: 0px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; display: flex; flex-direction: row; flex-grow: 1; flex-shrink: 1; font: inherit; margin: 0px; max-width: 100%; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">
<h2 class="BrX75" style="border: 0px; display: inline; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</h2>
</div>
</div>
<div class="M30cS" style="-webkit-box-align: stretch; -webkit-box-direction: normal; -webkit-box-orient: vertical; align-items: stretch; border: 0px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; flex-direction: column; flex-shrink: 0; font: inherit; margin: 0px; max-width: 100%; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; text-overflow: ellipsis; vertical-align: baseline; white-space: nowrap;">
<div style="-webkit-box-align: stretch; -webkit-box-direction: normal; -webkit-box-orient: vertical; align-items: stretch; background-color: white; border: 0px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; color: #262626; display: flex; flex-direction: column; flex-shrink: 0; font-family: -apple-system, BlinkMacSystemFont, "Segoe UI", Roboto, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; text-align: start; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="JF9hh" style="-webkit-box-align: stretch; -webkit-box-direction: normal; -webkit-box-orient: vertical; align-items: stretch; background-color: white; border: 0px solid rgb(0, 0, 0); box-sizing: border-box; color: #262626; display: flex; flex-direction: column; flex-shrink: 0; font-family: -apple-system, BlinkMacSystemFont, "Segoe UI", Roboto, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 14px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; position: relative; text-align: start; vertical-align: baseline;">
</div>
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: center;">
<a href="https://www.instagram.com/p/BqP2H8ZF1Xn/" rel="nofollow" target="_blank">https://www.instagram.com/p/BqP2H8ZF1Xn/</a></div>
<br />
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
A boa estreia do Blondie no Brasil teve contratempos: o
som meio abafado, com gritos na pista normal reclamando; e as ausências do
sucesso "Hanging on the Telephone" e do guitarrista e co-fundador
Chris Stein, fora da turnê devido a recomendações médicas (ele só
retornaria aos palcos no ano seguinte). Penúltima música do show e maior hit
por aqui, "Heart of Glass" foi dedicada a ele. Além de várias
referências políticas .<o:p></o:p></div>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-XcGPG8kvZJg/XaODCEP1VwI/AAAAAAAABJE/s9-JH-leKhQLfBlSZDqSqSeq4eeeRepmACLcBGAsYHQ/s1600/fab_2763_widelg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="225" src="https://1.bp.blogspot.com/-XcGPG8kvZJg/XaODCEP1VwI/AAAAAAAABJE/s9-JH-leKhQLfBlSZDqSqSeq4eeeRepmACLcBGAsYHQ/s400/fab_2763_widelg.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Debbie e banda preparam para entrar no palco.</td></tr>
</tbody></table>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-IFfeDKtmytk/XaODXF0KOhI/AAAAAAAABJQ/gcpeHKSquKEKyx5yN014icm_aTnoyJW3ACLcBGAsYHQ/s1600/palco.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="480" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-IFfeDKtmytk/XaODXF0KOhI/AAAAAAAABJQ/gcpeHKSquKEKyx5yN014icm_aTnoyJW3ACLcBGAsYHQ/s400/palco.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">14 mil fãs brasileiros para ver o Blondie ao vivo.</td></tr>
</tbody></table>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-nocRwV_bMxE/XaODgifVpqI/AAAAAAAABJU/Zt9fnaYMC5sEct2-oG3j_oMwArom4KGwwCLcBGAsYHQ/s1600/02.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="581" data-original-width="1032" height="225" src="https://1.bp.blogspot.com/-nocRwV_bMxE/XaODgifVpqI/AAAAAAAABJU/Zt9fnaYMC5sEct2-oG3j_oMwArom4KGwwCLcBGAsYHQ/s400/02.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Produção caprichada e show nem se fala</td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/BtcVm60JENU/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/BtcVm60JENU?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<br />
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
O setlist encurtado em uma hora foi:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>Intro/One Way or Another<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>Doom or Destiny (</b>com trecho de <b><o:p></o:p></b><span style="background-color: rgba(0 , 0 , 0 , 0.05); color: #333333; font-family: "roboto" , "arial" , sans-serif; font-size: 12px;">X Offender"</span><b>)</b></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>Fun<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>Call Me<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>Rapture (</b>com trecho do<b> <o:p></o:p></b><span style="background-color: rgba(0 , 0 , 0 , 0.05); color: #333333; font-family: "roboto" , "arial" , sans-serif; font-size: 12px;"> "Groove Is</span><span style="background-color: rgba(0 , 0 , 0 , 0.05); color: #333333; font-family: "roboto" , "arial" , sans-serif; font-size: 12px;"> </span><span class="details" style="background-color: rgba(0 , 0 , 0 , 0.05); box-sizing: border-box; color: #333333; display: inline; font-family: "roboto" , "arial" , sans-serif; font-size: 12px;">in the Heart" do </span><span style="background-color: rgba(0 , 0 , 0 , 0.05); color: #333333; font-family: "roboto" , "arial" , sans-serif; font-size: 12px;">Deee-Lite</span><b>)</b></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>Maria<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>The Tide Is High<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>Long Time<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>Atomic<o:p></o:p></b></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>Heart of Glass(</b>com trecho de <span style="background-color: rgba(0 , 0 , 0 , 0.05); color: #333333; font-family: "roboto" , "arial" , sans-serif; font-size: 12px;"> </span><span style="background-color: rgba(0 , 0 , 0 , 0.05); color: #333333; font-family: "roboto" , "arial" , sans-serif; font-size: 12px;">"I Feel Love" da Donna Summers</span><b>)</b></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>Dreaming</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-72Uxy_U7q4k/XaOB_72BJQI/AAAAAAAABI4/oZ7vjZ4lGIUJejMaA4FX0RTx6kbJnpr9ACLcBGAsYHQ/s1600/setlist.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="960" data-original-width="698" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-72Uxy_U7q4k/XaOB_72BJQI/AAAAAAAABI4/oZ7vjZ4lGIUJejMaA4FX0RTx6kbJnpr9ACLcBGAsYHQ/s400/setlist.jpg" width="290" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Setlist do Popload Festival - Limaram muitas músicas</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
Debbie e a banda esforçaram bastante para entregar um
show correto e coeso. Quem estava lá esperando anos pra ver o Blondie só ficou
frustrado com o pouco tempo da banda, mas de resto, foi um momento histórico,
corrigindo um erro de espera de mais de 40 anos !!!<o:p></o:p></div>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-GewMUXsIkDI/XaQ3hn8glTI/AAAAAAAABJo/GzyMz4wAK5EHuwj3bXdXwrYzdNV1wOAOACLcBGAsYHQ/s1600/32042401478_05fd58ca9c_k.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="1067" data-original-width="1600" height="266" src="https://1.bp.blogspot.com/-GewMUXsIkDI/XaQ3hn8glTI/AAAAAAAABJo/GzyMz4wAK5EHuwj3bXdXwrYzdNV1wOAOACLcBGAsYHQ/s400/32042401478_05fd58ca9c_k.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Debbie e Clem Burke os dois únicos originais da banda</td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-azTjwLM3Xj0/XaQ3vB7LJ4I/AAAAAAAABJw/prCL5DbwNXMeORQDQFq0Lr7_EY3G23I8gCLcBGAsYHQ/s1600/45913183521_e36ca9e81f_k.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1067" data-original-width="1600" height="266" src="https://1.bp.blogspot.com/-azTjwLM3Xj0/XaQ3vB7LJ4I/AAAAAAAABJw/prCL5DbwNXMeORQDQFq0Lr7_EY3G23I8gCLcBGAsYHQ/s400/45913183521_e36ca9e81f_k.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Durante o show, Debbie fez um discurso em defesa da natureza, falando que tinha vontade de ir para a Amazônia e lembrou que havia comido formiga na noite passada e gostado.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwyBoGsj7t9RnHukpYGMskiLA692uwWs4NARSTRXp0-W8ETfjtKRXfvDQWG9nYvUu75mYtuX-hMsZefRn0L3g' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<i>Obrigada! Obrigada! Obrigada! Obrigada!<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoPlainText">
<i>Bem, cerca de um ano atrás, acho que, talvez um pouco
mais, tivemos um novo álbum chamado POLLINATOR ... Sim ... e ... bem ... você
sabe, é meio que dedicado a ajudar o meio ambiente e .. .ah, você tem um meio ambiente
maravilhoso aqui ... acho que todos estão muito orgulhosos dele ... e ... ah
... ontem à noite tivemos um jantar maravilhoso, onde comemos formigas ... e
foi realmente muito bom, sabor muito interessante .... e ... mas muitas outras
coisas. Foi maravilhoso! Espero que um
dia eu possa ir até a Amazônia, no norte! Sim, Sim!<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoPlainText">
<i><br /></i></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoPlainText">
<i>Mas no ..... haha ... acompanhando o resto do nosso
show, vamos fazer uma música do POLLINATOR chamada "Long Time"!</i><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<i><br /></i></div>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-qu2ZZfmZfxs/XaQ36TlYMcI/AAAAAAAABJ4/E8UDDbRnnOkEoRh8M3ct-xpOTVqtwp21wCLcBGAsYHQ/s1600/45189363844_1458b6cce4_k.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1067" data-original-width="1600" height="266" src="https://1.bp.blogspot.com/-qu2ZZfmZfxs/XaQ36TlYMcI/AAAAAAAABJ4/E8UDDbRnnOkEoRh8M3ct-xpOTVqtwp21wCLcBGAsYHQ/s400/45189363844_1458b6cce4_k.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
Na<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>plateia teve
muitos famosos e VIPs que vieram conferir não só a Debbie Harry e o Blondie,
mas os outros artistas também. Tivemos o casal de cantores Miranda Kassin e
André Frateschi, os jornalistas André Forastieri e o ex-MTV, Fábio Massari, o ex-jogador
Casagrande, o DJ Zé Pedro, jornalista José Norberto Flesh, Titi Muller e Didi
Efe ex-MTV, Juliano Enrico do Choque da TV Cultura,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>a Giovana Grigio que era a Mili das
Chiquititas(SBT), Paulo Ricardo (Ex-RPM), Alec Haiat guitarrista do Metrô, e o
Supla, que é amigo pessoal da Debbie, mas que teve a passagem barrada no palco
após o show. Entre outros...<o:p></o:p></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-rs31H3FZXmY/XaQ5IaLY2wI/AAAAAAAABKI/ab9sDyt4BjY87dDMLA1UoJryQTlfU16NgCLcBGAsYHQ/s1600/15.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="598" data-original-width="894" height="267" src="https://1.bp.blogspot.com/-rs31H3FZXmY/XaQ5IaLY2wI/AAAAAAAABKI/ab9sDyt4BjY87dDMLA1UoJryQTlfU16NgCLcBGAsYHQ/s400/15.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-PCplyqeqekE/XaQ5SPSH6wI/AAAAAAAABKM/iNpTFNnNkIQyd-VMsTEMZYJEOLrUQBQtQCLcBGAsYHQ/s1600/48.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="602" data-original-width="904" height="266" src="https://1.bp.blogspot.com/-PCplyqeqekE/XaQ5SPSH6wI/AAAAAAAABKM/iNpTFNnNkIQyd-VMsTEMZYJEOLrUQBQtQCLcBGAsYHQ/s400/48.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-2QKDbfjveOs/XaQ5c1uflTI/AAAAAAAABKU/FprMVy1GuO4QzAsvnPS6gf8_0YMIpJcsQCLcBGAsYHQ/s1600/24.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="601" data-original-width="901" height="266" src="https://1.bp.blogspot.com/-2QKDbfjveOs/XaQ5c1uflTI/AAAAAAAABKU/FprMVy1GuO4QzAsvnPS6gf8_0YMIpJcsQCLcBGAsYHQ/s400/24.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">15 mil fãs ....</td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-PCk4cKxdDqw/XaQ559XLDqI/AAAAAAAABKg/OeWw0X44360UxbHF8CQYJSMhWVJt1BI7QCLcBGAsYHQ/s1600/fim1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="1280" height="225" src="https://1.bp.blogspot.com/-PCk4cKxdDqw/XaQ559XLDqI/AAAAAAAABKg/OeWw0X44360UxbHF8CQYJSMhWVJt1BI7QCLcBGAsYHQ/s400/fim1.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Despedida...até breve !!! Não demorem !!!</td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/_rw7MNneQJY/0.jpg" frameborder="0" height="266" src="https://www.youtube.com/embed/_rw7MNneQJY?feature=player_embedded" width="320"></iframe></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
A loja oficial do Popload Festival, tinha pouca coisa oficial do Blondie, infelizmente. Alguns bonés, camisetas e meias.</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-JV0SuVTFZuM/XabZRj2lWQI/AAAAAAAABLI/pjGd5GA0UDcWQ33Oid_idf3TsWPNVEfQQCLcBGAsYHQ/s1600/00.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="603" data-original-width="901" height="267" src="https://1.bp.blogspot.com/-JV0SuVTFZuM/XabZRj2lWQI/AAAAAAAABLI/pjGd5GA0UDcWQ33Oid_idf3TsWPNVEfQQCLcBGAsYHQ/s400/00.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-krGmVaWiUvU/XabZnoChK3I/AAAAAAAABLQ/yLUdpux3yVEN1MNA0BNO03SKZr4d7MsgQCLcBGAsYHQ/s1600/blondie-merchan%2Bbrasil.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="640" data-original-width="960" height="266" src="https://1.bp.blogspot.com/-krGmVaWiUvU/XabZnoChK3I/AAAAAAAABLQ/yLUdpux3yVEN1MNA0BNO03SKZr4d7MsgQCLcBGAsYHQ/s400/blondie-merchan%2Bbrasil.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<o:p><br /></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<o:p><b><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">DIA 16/11/2018 - Despedida</span></b></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<o:p><br /></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
Dia 16, um dia após o show, na parte da manhã, dia livre
para a banda, alguns fãs conseguiram encontrar com os membros no hotel. Na
parte da tarde, rumaram para o Aeroporto Internacional de Cumbica em
Guarulhos, para embarcar em um voo as 18 horas rumo a Capital da Argentina,
onde iriam tocar no Rock & Pop Festival<span style="mso-spacerun: yes;">
</span>em Buenos Aires (17/11). Alguns fãs ainda tiveram a sorte de se
encontrar, tirar fotos e pegar autógrafos com os membros antes da partida.
Infelizmente, uma 'caçadora de celebridades' provocou certo tumulto no
Aeroporto, causando apreensão por parte dos seguranças da banda e impedindo
novos fãs de chegarem. Uma verdadeira estraga prazeres.<br />
<br />
E assim a banda se
despediu do Brasil...<o:p></o:p></div>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-dXfUKqnKJO4/XaOCyPZgCUI/AAAAAAAABJA/xLTAH8ddWN800tw_ZgKK5QrWNWV1xI_SQCLcBGAsYHQ/s1600/clemdavid.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="563" data-original-width="497" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-dXfUKqnKJO4/XaOCyPZgCUI/AAAAAAAABJA/xLTAH8ddWN800tw_ZgKK5QrWNWV1xI_SQCLcBGAsYHQ/s400/clemdavid.JPG" width="352" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Fã David Hughes consegiu uma self com Clem Burke no Aeroporto</td></tr>
</tbody></table>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
Na Argentina, a banda tocou em um Festival onde foram
muito mais reconhecidos (já haviam tocados lá em 2004), na qual foram <i>headlines
</i>e tiveram a oportunidade de acrescentar mais músicas que o show
brasileiro,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>na qual também foram
executadas as canções:<i> Hanging on the Telephone, Gravity, Fragments, Sugar on
the Side </i>e <i>Too Much</i>. Simplesmente 5 músicas e 30 minutos a mais !!!<o:p></o:p></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<div style="text-align: justify;">
A esperança agora é que a banda ainda tenha tempo de
lançar mais um álbum (sim, já estão preparando) e retornem ao Brasil para uma
próxima turnê, desta vez com com um show só deles, sem festival...já que os brasileiros merecem este reconhecimento.<o:p></o:p></div>
</div>
<div class="MsoPlainText">
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dxLRIY2zfmtaeuRK6vKBnoUwPOfeohB6dTdtbgsd_F5pkpOcxSn54-eGuo2k-t05zjOU75frA09pIdbZILUbA' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></div>
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
A imprensa foi unanime em apontar um grande show. O que
alguns meios de comunicação falaram:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>Rolling Stone Magazine:</b> " <i>Blondie propõe viagem no
tempo com primeiro show em São Paulo"</i><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<a href="https://rollingstone.uol.com.br/noticia/popload-festival-2018-apos-espera-de-40-anos-blondie-faz-do-show-uma-viagem-no-tempo/">https://rollingstone.uol.com.br/noticia/popload-festival-2018-apos-espera-de-40-anos-blondie-faz-do-show-uma-viagem-no-tempo/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>G1 - Portal de noticias das Organizações Globo</b>: "<i>
Lorde e Blondie comandam Popload Festival para 14 mil fãs em São Paulo</i>"<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><a href="https://g1.globo.com/pop-arte/musica/noticia/2018/11/16/lorde-e-blondie-comandam-popload-festival-para-14-mil-fas-em-sao-paulo.ghtml">https://g1.globo.com/pop-arte/musica/noticia/2018/11/16/lorde-e-blondie-comandam-popload-festival-para-14-mil-fas-em-sao-paulo.ghtml</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>O GLOBO (RJ) </b>:<i> "Crítica: Popload Festival é marcado
por encontro de gerações de fãs de Lorde e Blondie"</i><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<a href="https://oglobo.globo.com/cultura/critica-popload-festival-marcado-por-encontro-de-geracoes-de-fas-de-lorde-blondie-23238339">https://oglobo.globo.com/cultura/critica-popload-festival-marcado-por-encontro-de-geracoes-de-fas-de-lorde-blondie-23238339</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>POPLOAD (SP)</b> : <i>"... Debbie histórica, Lorde absurda,
brazucas emocionantes, público lindo. Popload Festival 2018 viveu sua melhor e
mais emocionante edição"</i><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<a href="http://www.popload.com.br/musico-puto-banda-que-quase-nao-veio-cantor-carregado-no-colo-debbie-historica-lorde-absurda-brazucas-emocionantes-publico-lindo-popload-festival-2018-viveu-sua-melhor-e-mais-emocionante-edicao/">http://www.popload.com.br/musico-puto-banda-que-quase-nao-veio-cantor-carregado-no-colo-debbie-historica-lorde-absurda-brazucas-emocionantes-publico-lindo-popload-festival-2018-viveu-sua-melhor-e-mais-emocionante-edicao/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>TENHO MAIS DISCOS QUE AMIGOS</b>: <i>" Popload Festival
acerta em cheio ao chacoalhar o modelo de festivais"</i><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<a href="http://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2018/11/16/popload-festival-resenha-fotos-18/">http://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/2018/11/16/popload-festival-resenha-fotos-18/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>VIRGULA</b>: <i>"Encontro de gerações: Lorde e Blondie
brilham no Popload Festival"</i><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<a href="http://www.virgula.com.br/musica/encontro-de-geracoes-lorde-e-blondie-brilham-no-popload-festival-2018/">http://www.virgula.com.br/musica/encontro-de-geracoes-lorde-e-blondie-brilham-no-popload-festival-2018/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>Minuto Indie:</b> <i>" Blondie fez uma apresentação digna
de premiação..."</i><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<a href="http://minutoindie.com/resenha-confira-como-foi-o-popload-festival-2018/">http://minutoindie.com/resenha-confira-como-foi-o-popload-festival-2018/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>SCREEN YELL </b>: <i>" Aos 73 anos, Debbie mostrou que
continua sendo uma diva punk que merece ser ovacionada."</i><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<a href="http://screamyell.com.br/site/2018/11/19/balanco-popload-festival-2018/">http://screamyell.com.br/site/2018/11/19/balanco-popload-festival-2018/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<b>UOL </b>:<i> "Debbie Harry. A vocalista do Blondie, com 73
anos, poderia muito bem só subir ao palco e lembrar sucessos como
"Maria" e "Heart of Glass", mas não. Debbie canta, agita o
público, anda pra lá e pra cá, troca de figurino, provoca e entrega um show
invejável"</i><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<a href="https://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2018/11/16/quatro-momentos-para-lembrar-e-um-para-esquecer-do-popload-2018.htm">https://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2018/11/16/quatro-momentos-para-lembrar-e-um-para-esquecer-do-popload-2018.htm</a><o:p></o:p><br />
<br />
Agradecimentos de fotos: Jean Paulo, Davi Hughes, Helena Rizo, Maily Guimarães, Fabrício Vianna e Popload Festival. Com agências internacionais e nacionais de noticias.</div>
<span style="font-size: 11pt;"><b><span style="font-family: "courier new" , "courier" , monospace;"></span></b></span>Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 - Barra Funda, São Paulo - SP, 01156-001, Brasil-23.5267697 -46.6642913-49.0488042 -87.9728853 1.9952648000000011 -5.3556973000000028tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-49796507252974035072018-07-06T07:41:00.003-07:002018-07-06T07:41:32.879-07:00PAULISTA SUBTERRÂNEA – UMA ÓTIMA IDEIA QUE PRECISA SER REATIVADA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://4.bp.blogspot.com/-hz8Cp8k_uZ4/Wz97FQyNuuI/AAAAAAAABB4/L8nacquHk1ANh0_fhwJl1fh29hcnhFjZQCLcBGAs/s1600/03.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="335" data-original-width="535" height="250" src="https://4.bp.blogspot.com/-hz8Cp8k_uZ4/Wz97FQyNuuI/AAAAAAAABB4/L8nacquHk1ANh0_fhwJl1fh29hcnhFjZQCLcBGAs/s400/03.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Projeto da Av.Paulista Subterrânea (anos 60)</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
A Avenida do Povo de São Paulo<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Avenida Paulista, centenária, considerada como símbolo da
cidade de S.Paulo. Diversificada, onde arranha-céus de grandes cooperações e
bancos, se espremem junto com galerias de arte, restaurantes, shopping centers,
igrejas,hospitais,algumas poucas residências, escolas e faculdades e também um
parque com muito verde e árvores. Junto a tudo isto ao mesmo tempo é uma das principais vias de transito da cidade,
onde várias ruas cruzam a mesma, como se a avenida fosse um grande coração
pulsante na qual artérias e veias bombeiam o transito por ela. E é claro, não
podemos esquecer que debaixo da terra…ainda corre uma linha de metrô a mais de
20 anos… E ainda existe o principal...em suas calçadas, milhares de seres humanos circulam a pé seus mais de 2 Km
de extensão todos os dias. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://2.bp.blogspot.com/-DdoOJZ9IS4U/Wz97SQKmXPI/AAAAAAAABB8/S6_mcgDBTaYk8GzGimXeDBLpyYPrr_h8QCLcBGAs/s1600/saida-0.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="640" data-original-width="480" height="400" src="https://2.bp.blogspot.com/-DdoOJZ9IS4U/Wz97SQKmXPI/AAAAAAAABB8/S6_mcgDBTaYk8GzGimXeDBLpyYPrr_h8QCLcBGAs/s400/saida-0.jpg" width="300" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Avenida Paulista - Século XXI</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Considerada um dos principais centros financeiros da
cidade, assim como também um dos seus pontos turísticos mais
característicos, a avenida revela sua importância não só como pólo
econômico, mas também como centralidade cultural e de entretenimento.
É lá que ocorre as comemorações das grandes conquistas das maiores torcidas de
time de futebol paulistano. Onde também todo ano ocorre a maior parada GLS do
mundo e ainda a famosa "Corrida de São Silvestre", que em todo 31 de
dezembro, fazem milhares de atletas do mundo inteiro disputam o "último
título esportivo internacional do ano". E a pouco tempo, para democratizar
mais o espaço, aos domingos e feriados, a Avenida é fechada totalmente ao
trânsito e aberta apenas para que a população possa desfrutar do espaço a pé ou
de bicicleta através da ciclovia que cortam a avenida de ponta a ponta.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<b>História</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
A avenida foi criada no final do século XIX, a partir do
desejo dos paulistanos em expandir na cidade novas áreas residenciais que não
estivessem localizadas imediatamente próximo às mais movimentadas centralidades
do período, por essa época altamente valorizadas e totalmente ocupadas, tais
como a Praça da República, o bairro de Higienópolis e os Campos Elísios. A
avenida Paulista foi inaugurada no dia 8 de dezembro de 1891, por iniciativa do
engenheiro Joaquim Eugênio de Lima e do Dr. Clementino de Souza e Castro (na
época Presidente do conselho de intendências da cidade de São Paulo, atual
cargo de prefeito), para abrigar os paulistas que desejavam adquirir seu espaço
na cidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://2.bp.blogspot.com/-Y-Z3c_tyuGY/Wz97hpe9-XI/AAAAAAAABCE/7cew0Byb9kAf7JICl4DtUjRG_p38VOMewCLcBGAs/s1600/1891.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="476" data-original-width="720" height="263" src="https://2.bp.blogspot.com/-Y-Z3c_tyuGY/Wz97hpe9-XI/AAAAAAAABCE/7cew0Byb9kAf7JICl4DtUjRG_p38VOMewCLcBGAs/s400/1891.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Inauguração da Av.Paulista - 1891</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Naquela época, houve grande expansão imobiliária em
terrenos de antigas fazendas e áreas devolutas, o que deu início a um período
de grande crescimento. As novas ruas seguiam projetos desenvolvidos por
engenheiros renomados, e nas áreas mais próximas à avenida e a seu parque
central os terrenos eram naturalmente mais caros que nas áreas mais afastadas;
não havia apenas residências de maior porte, mas também habitações populares,
casebres e até mesmo cocheiras em toda a região circundante. Seu nome original
seria "Avenida das Acácias" ou "Prado de São Paulo", mas
Lima declarou: <o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
- “Será Avenida Paulista, em homenagem aos paulistas.”<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
No fim do anos 1920, seu nome foi alterado para avenida
Carlos de Campos, homenageando o ex-presidente do estado, mas a reação da
sociedade fez com que a avenida voltasse a ter o nome com o qual foi criada e é
conhecida até os dias de hoje.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Joaquim Eugênio de Lima (1845-1902), uruguaio,
associou-se a João Borges de Figueiredo e João Augusto Garcia e iniciaram a
compra de terrenos no espigão entre os rios Tietê e Pinheiros. Em 1890
adquiriram na rua Real Grandeza (depois avenida Paulista) dois terrenos de José
Coelho Pamplona e de sua mulher Maria Vieira Paim Pamplona e no mesmo ano mais
dois lotes de Mariano Antonio Vieira e de sua mulher Maria Izabel Paim Vieira.
Depois adquiriram a Chácara Bela Cintra de Cândido de Morais Bueno. Toda a
região local servia na época de passagem de boiadas a caminho do matadouro. O
plano da avenida foi elaborado pelo agrimensor Tarquinio Antonio Tarant e, como
deveria ser plana, exigiu o aterro de um vale na atual avenida 9 de julho. A
avenida Paulista tinha cerca de três quilômetros de comprimento e doze metros
de largura e foi dividida em: uma parte para bondes, a do centro para
carruagens e a outra para cavaleiros, todas ladeadas por Daiélsios e Rodriguzes.
O piso carroçável era coberto por pedregulhos brancos. Foi inaugurada,
juntamente com a linha de bondes em 1891. O bonde elétrico chegou nove anos
depois, em 1892. Em 1898 procedeu-se a uma reforma, com novo calçamento,
derrubada de quatro fileiras de árvores e alargamento dos passeios, que foram
arborizados com ligustruns e ipês.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
O projeto era similar ao das grandes avenidas europeias,
que aos poucos, a nascente burguesia paulistana passou a ocupar com elegantes e
requintados casarões, transformando-a numa das referências mais consagradas da
cidade. A avenida foi aberta seguindo padrões
urbanísticos relativamente novos para a época: seus palacetes possuíam regras
de implantação que, como conjunto, caracterizaram uma ruptura com os tecidos
urbanos tradicionais. Os novos palacetes incorporavam os elementos da
arquitetura eclética (tornando a avenida uma espécie de museu de estilos
arquitetônicos de períodos e lugares diversos) e dos novos empreendimentos
norte-americanos: estavam todos isolados no meio dos lotes nos quais se
implantavam, configurando um tecido urbano, diferente do restante da cidade,
que alinhava a fachada das edificações com a testada do terreno. Isso fez com
que a avenida possuísse uma amplidão espacial inédita na cidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-xwLdhTupHFA/Wz970LztIQI/AAAAAAAABCQ/GOIcyXI75-sP6jH1lNXhaIFH2svlPTzPwCLcBGAs/s1600/Av-Paulista-antigamente.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="750" height="283" src="https://1.bp.blogspot.com/-xwLdhTupHFA/Wz970LztIQI/AAAAAAAABCQ/GOIcyXI75-sP6jH1lNXhaIFH2svlPTzPwCLcBGAs/s400/Av-Paulista-antigamente.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Av.Paulista - início do século XX - casarões dos Barões do Café</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
A avenida Paulista foi a primeira via pública asfaltada
de São Paulo, em 1909, com material importado da Alemanha, uma novidade até na
Europa e nos Estados Unidos. Esse perfil estritamente residencial da avenida
permaneceu até meados da década de 1950, quando o desenvolvimento econômico da
cidade levava os novos empreendimentos comerciais e de serviços para regiões
afastadas do seu centro histórico.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Durante as décadas de 1960 e 1970, porém, e seguindo as
diretrizes das novas legislações de uso e ocupação do solo, e a valorização dos
imóveis incentivada pela especulação imobiliária, começaram a surgir naquele
local os seus agora característicos "espigões" - edifícios de
escritórios com 30 andares em média. Durante esse período, a avenida passou por
uma profunda reforma paisagística. Os leitos destinados aos veículos foram
alargados e criaram-se os atuais calçadões, caracterizados por um desenho
branco e preto formado por mosaico português. O projeto de redesenho da avenida
ficou a cargo do escritório da arquiteta-paisagista Rosa Grena Kliass, enquanto
o projeto do novo mobiliário urbano da avenida foi assinado pelo escritório
Ludovico & Martino.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<b>No subterraneo</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Em 1967, engenheiro Figueiredo Ferraz(1918 - 1994) e o
arquiteto Nadir Mezerani, conceberam a ideia chamada "Nova Paulista",
que tinha por objetivo principal, transferir o transito de veículos da
superfície para uma área subterrânea, e deixar a parte de cima da avenida livre
para circulação de pedestres. O prefeito da época, Faria Lima, acatou a ideia e
começou a tirá-la do papel. As primeiras obras de ligação foram realizadas
entre a Avenida Rebouças, Paulista, Doutor Arnaldo e a Rua da Consolação. O
primeiro trecho foi inaugurado em 1971.
Isto se tornou o exemplo factível do que poderia ter se tornado a
Paulista em toda sua extensão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://3.bp.blogspot.com/-U9EXpy6amyM/Wz98K67JoCI/AAAAAAAABCc/QH2YVLVgy_ghG9nsve0qYlgsVEoj3HSwACLcBGAs/s1600/02.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="335" data-original-width="535" height="250" src="https://3.bp.blogspot.com/-U9EXpy6amyM/Wz98K67JoCI/AAAAAAAABCc/QH2YVLVgy_ghG9nsve0qYlgsVEoj3HSwACLcBGAs/s400/02.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-qxVZZC2PEa4/Wz98LLTgF4I/AAAAAAAABCg/3ijeW0ltWUIGhvvMKPM9jloxYHFnkTM_QCLcBGAs/s1600/04.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="352" data-original-width="503" height="278" src="https://2.bp.blogspot.com/-qxVZZC2PEa4/Wz98LLTgF4I/AAAAAAAABCg/3ijeW0ltWUIGhvvMKPM9jloxYHFnkTM_QCLcBGAs/s400/04.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-ECFmQ6_FO4M/Wz98LpNjZOI/AAAAAAAABCk/-QvKqF_0DYcanazauqpHO4cr1te6uUvZACLcBGAs/s1600/05.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="623" data-original-width="580" height="400" src="https://1.bp.blogspot.com/-ECFmQ6_FO4M/Wz98LpNjZOI/AAAAAAAABCk/-QvKqF_0DYcanazauqpHO4cr1te6uUvZACLcBGAs/s400/05.jpg" width="371" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://3.bp.blogspot.com/-l9GETzlaPlI/Wz98KzO_VLI/AAAAAAAABCY/Ba2oJoSHuOYMgp0LDzW-mLtKv3GAP63SACLcBGAs/s1600/01.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="490" data-original-width="343" height="400" src="https://3.bp.blogspot.com/-l9GETzlaPlI/Wz98KzO_VLI/AAAAAAAABCY/Ba2oJoSHuOYMgp0LDzW-mLtKv3GAP63SACLcBGAs/s400/01.jpg" width="278" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Projeto da Av.Paulista Subterrânea (anos 60/70)</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Logo após essa inauguração, Figueiredo Ferraz é eleito
para a prefeitura da cidade de São Paulo. Sua obra é levada adiante pelos
subterrâneos da Avenida Paulista e as escavações avançaram até a outra ponta,
mais especificamente, na região da Paraíso. O projeto passou a sofrer forte
oposição por parte do governo militar que tomava conta do país. O prefeito
Ferraz, então, começou a se indispor com a ditadura e, em 1973, o governador
Laudo Natel o demitiu por carta e nomeou Miguel Colassuono como novo mandatário
da cidade. Sua primeira atitude, obviamente, foi interromper a obra iniciada
por Figueiredo Ferraz.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Colassuono alargou a Paulista e abandonou o túnel
deixando, assim, a transformação da avenida em calçadão inviável. Segundo Nadir
Mezerani, um dos autores do projeto, a Nova Paulista sofreu forte oposição
devido aos apartamentos, escritórios e outros empreendimentos que haviam
ocupado, de maneira indevida, o subsolo da avenida. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<o:p> </o:p>A ideia era resgatar, de certa forma, o ambiente proposto
por Joaquim Eugênio de Lima, o responsável por projetar a Paulista. “A ideia
[do projeto Nova Paulista] era preservar a convivência social e permitir que a
pessoa andasse e atravessasse a rua sem precisar ir até o próximo quarteirão”.
A Nova Paulista ainda dialogava com o grande cartão-postal da avenida, o Masp
(Museu de Arte de São Paulo), projetado com um grande vão livre pela arquiteta
Lina Bo Bardi e inaugurado em 1968. "A Lina já previa que em frente ao
Masp os carros deveriam passar por baixo. E eu respeitei. Já era ideia da Lina
unir o Masp com o Parque Trianon", relata Mezerani.</div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://3.bp.blogspot.com/-vUG-CW-tFWE/Wz98g0gX6zI/AAAAAAAABC0/WT2dQCMGmg8Ax0oNBWS5t9_gXoKjRYu3QCLcBGAs/s1600/saida2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="500" data-original-width="956" height="208" src="https://3.bp.blogspot.com/-vUG-CW-tFWE/Wz98g0gX6zI/AAAAAAAABC0/WT2dQCMGmg8Ax0oNBWS5t9_gXoKjRYu3QCLcBGAs/s400/saida2.jpg" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-lKKik2u90PU/Wz98g1Q1lgI/AAAAAAAABCw/UvHIB5-spKojWcsyah7To2nyR7nd0-WMQCLcBGAs/s1600/saida3.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="381" data-original-width="571" height="266" src="https://2.bp.blogspot.com/-lKKik2u90PU/Wz98g1Q1lgI/AAAAAAAABCw/UvHIB5-spKojWcsyah7To2nyR7nd0-WMQCLcBGAs/s400/saida3.JPG" width="400" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://4.bp.blogspot.com/-9Y98UshwxMM/Wz98gx0fKzI/AAAAAAAABC4/ZWVOEGVJB3IpZvjsmMKuLt2eQdNbMOFZwCLcBGAs/s1600/saida4.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="785" data-original-width="628" height="400" src="https://4.bp.blogspot.com/-9Y98UshwxMM/Wz98gx0fKzI/AAAAAAAABC4/ZWVOEGVJB3IpZvjsmMKuLt2eQdNbMOFZwCLcBGAs/s400/saida4.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Unica trecho subterrâneo que existe. Trecho perto da Dr.Arnaldo /Consolação/Rebolças</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
O túnel semiaberto também contaria com galerias
comerciais e se interligaria com a linha 2-verde do Metrô, projetada para
passar no nível abaixo. A via subterrânea teria conexões com as avenidas 9 de
Julho e 23 de maio e com a praça Oswaldo Cruz. A passagem das outras vias
transversais permaneceria na superfície, cortando o calçadão.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<b>Um projeto abandonado e uma nova visão</b><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Na opinião do arquiteto Nadir Mezerani, a insatisfação
com obras concluídas na época como o Minhocão e a praça Roosevelt, na região
central, ajudou a reforçar as críticas ao projeto da Paulista. "Foi fácil
comparar a obra da Paulista com mais um monstrengo de concreto", diz
Mezerani. Ele e o escritório Figueiredo Ferraz trabalharam posteriormente na
revisão do projeto e o apresentaram a outras gestões municipais, como a de
Marta Suplicy (PT) que vetou o projeto. Para o arquiteto, o projeto mantém sua
força porque a Paulista tem uma grande importância econômica e se transformou
no "centro cívico" da cidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-_6P3DQ-_shQ/Wz989Y9M5DI/AAAAAAAABDQ/AadA7v8J1i0SltyTuhCQ2O72htjGXQlDgCEwYBhgL/s1600/nova%2Brevisao.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="615" height="195" src="https://4.bp.blogspot.com/-_6P3DQ-_shQ/Wz989Y9M5DI/AAAAAAAABDQ/AadA7v8J1i0SltyTuhCQ2O72htjGXQlDgCEwYBhgL/s400/nova%2Brevisao.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://3.bp.blogspot.com/-piFwQnC90aY/Wz989X52D3I/AAAAAAAABDM/dQ7WU2K1aZ4rZFiVcnw_rHADbGR9KRMdgCLcBGAs/s1600/nova.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="544" data-original-width="1024" height="211" src="https://3.bp.blogspot.com/-piFwQnC90aY/Wz989X52D3I/AAAAAAAABDM/dQ7WU2K1aZ4rZFiVcnw_rHADbGR9KRMdgCLcBGAs/s400/nova.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Projeto revisto por volta do ano 2001</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Além disso, a cidade tem grande carência de espaços de
convivência e lazer. "A Paulista é a centralidade. Virou o símbolo da
cidade. Para o ambiente urbano, é indispensável jogar os carros para baixo
[para o subsolo]". Segundo Mezerani, não é mais possível fazer um túnel
semiaberto. A solução agora seria construir um túnel fechado. Ele calcula que a
obra toda poderia ser concluída em um prazo de três anos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Recentemente, durante a gestão de Fernando Haddad(PT),
uma ciclovia foi incorporada no canteiro central da avenida, e aos domingos e
feriados, a Paulista é fechada completamente para o transito, deixando livre
para a população andar e passear, projeto que tem sido mantido na gestão João
Doria/Bruno Covas (PSDB).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Mas e as 22 galerias abandonadas do projeto ? Segundo
reportagem do Estadão de S.Paulo de dezembro de 2010, o mapeamento realizado
pela antiga Empresa Municipal de Urbanização (Emurb), atual SP Urbanismo,
mostra que esses espaços no subsolo variam de 26 a 2.440 m², somando cerca de
13 mil m². Como o preço do metro quadrado de depósitos subterrâneos na região
fica entre R$ 3 mil e R$ 5.300, de acordo com avaliação da Empresa Brasileira
de Estudos de Patrimônio (Embraesp), a Paulista guarda nessas galerias um
patrimônio que chegaria a R$ 62 milhões, se as áreas estivessem em bom estado.
Os espaços estão deteriorados e precisam de reformas. Hoje essas galerias são
públicas, mas nenhum departamento da Prefeitura soube informar quem é
responsável por elas. Os dados sobre a existência ou não de projetos de uso do
local são controversos e a assessoria de imprensa da Prefeitura evita comentar
o assunto, alegando que nada pode ser feito ali.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Na época do início do projeto no final dos anos 60, a via
foi expandida em 10 metros de cada lado, passando de 28 para 48 metros de
largura. Com o recuo dos prédios, as entradas e as instalações subterrâneas - a
maioria garagens - foram desapropriadas, dando origem a bolsões. Eles ficaram
abandonados após a suspensão das obras, em 1973. Só em 2004, por iniciativa da
Associação Paulista Viva, o uso do espaço voltou a ser discutido com a
Prefeitura. No entanto, o comitê técnico formado não seguiu adiante, por causa
da dificuldade de achar solução viável. Segundo o arquiteto Nadir Mezerani,
hoje o caminho do túnel tem pela frente 22 construções irregulares, entre elas,
garagens de prédios, o caixa-forte de um banco estatal e a quadra de esportes
de um clube. Segundo a Paulista Viva, das 22 galerias, pelo menos 9 estão
ocupadas irregularmente por prédios e lojas. A SP Urbanismo não descarta
ocupações ilegais. "Quando a Prefeitura fizer um novo cadastro, vai achar
até o que Deus duvida", disse Regina Monteiro, diretora de Paisagem Urbana
da SP Urbanismo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Em 2014, a cineasta Sonia Guggisberg, lançou o curta-documentário
“Subsolo”, contando a história do projeto com entrevistas com Boris Casoy (porta voz do prefeito na época),
do arquiteto Nadir Mezerani, do urbanista Celso Franco, entre outros. Sonia
encontrou a avenida subterrânea quando pesquisava aquíferos para seus projetos
de vídeo-instalações. A partir dessa descoberta, há um ano e meio atrás, iniciou
uma pesquisa que resultou num documentário sobre o “subsolo social” brasileiro,
com o objetivo de trazer à luz histórias ocultas. Na esteira desse espaço
público soterrado, Sonia mapeou diversas histórias que foram escondidas, do
regime militar até hoje. Uma delas é a formação do Ibama, criado como uma
estratégia política para que o Brasil recuperasse relações internacionais e
limpar a barra nas questões ligadas ao meio ambiente.<o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/8dLfFPt9p88/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/8dLfFPt9p88?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Eu ainda sonho com o Projeto da Paulista Subterrânea...<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<o:p><br /></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
Fonte: Wikipedia<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<a href="https://istoe.com.br/184502_UM+GIGANTE+ADORMECIDO/">https://istoe.com.br/184502_UM+GIGANTE+ADORMECIDO/</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<a href="https://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,r-62-milhoes-esquecidos-na-paulista,652512">https://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,r-62-milhoes-esquecidos-na-paulista,652512</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<a href="http://saopaulosao.com.br/nossos-caminhos/3392-a-nova-paulista-e-o-cal%C3%A7ad%C3%A3o-que-n%C3%A3o-deu-certo.html#">http://saopaulosao.com.br/nossos-caminhos/3392-a-nova-paulista-e-o-cal%C3%A7ad%C3%A3o-que-n%C3%A3o-deu-certo.html#</a><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoPlainText" style="text-align: justify;">
<a href="https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2014/11/06/com-ciclovia-em-estudo-avenida-paulista-ja-teve-obra-para-virar-calcadao.htm">https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2014/11/06/com-ciclovia-em-estudo-avenida-paulista-ja-teve-obra-para-virar-calcadao.htm</a><o:p></o:p></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-4573828492183117221.post-66793021986483787722018-06-14T04:32:00.001-07:002018-07-05T12:54:46.638-07:00VANGELIS LANÇA COMPOSIÇÃO ESPECIAL COMO TRIBUTO AO PROF.STEPHEN HAWKING QUE SERÁ ENVIADA AO ESPAÇO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-WlXFP532IzE/WyJRYOsMMxI/AAAAAAAABBY/cZPIxwp-VK4jchgGOlDpKs6iFLce1oIwwCLcBGAs/s1600/sthawking_b.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="914" data-original-width="911" height="400" src="https://2.bp.blogspot.com/-WlXFP532IzE/WyJRYOsMMxI/AAAAAAAABBY/cZPIxwp-VK4jchgGOlDpKs6iFLce1oIwwCLcBGAs/s400/sthawking_b.jpg" width="397" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
O músico, compositor e pioneiro eletrônico, <b>Vangelis
</b>compôs uma nova peça de música para homenagear o Professor <b>Stephen Hawking</b>, que
infelizmente faleceu em 14 de março de 2018. Um CD com esta música, intitulado<b><i>
"The Stephen Hawking Tribute"</i></b>, será entregue a todos que comparecerem
ao Serviço de Ação de Graças na Abadia de Westminster, quando as cinzas de
Hawking serão enterradas nesta famosa igreja icônica em Londres. Esta cerimónia
realiza-se na sexta-feira dia 15 de
junho e serpa frequentada por convidados, bem como por 1000 membros do público
em geral, que são selecionados por uma votação pública. Entre os convidados
desta cerimônia, estão o ator britânico Benedict Cumberbatch(interpretou
Hawking em uma serie da BBC e amigo pessoal do cientista e família), a Pastora Dr Carolyn Hammond (colega de Hawking na
Universidade), Jane Hawking (ex-esposa), Lucy Hawking (filha de Stephen
Hawking), Major britânico Tim
Peake(astronauta da ESA), Professor Kip Thorne (renomado astrônomo americano e amigo
pessoal) entre outros.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
De acordo com um site oficial do Stephen Hawking
Interment, a música de Vangelis será transmitida para um buraco negro de uma
estação terrestre da Agência Espacial Européia na Espanha, às 12h00 do dia da
cerimônia.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
A música dura 6 minutos e 21 segundos, com Vangelis
tocando seus sintetizadores, acompanhado por Dimitris Tsakas no sax alto e
produzido pelo engenheiro de som
Philippe Colonna. É uma bela peça gentil, contida e majestosa ao mesmo
tempo. Parte disso é coberta por palavras do próprio Stephen Hawking, em sua
voz gerada por computador.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
Sua filha Lucy Hawking descreveu a composição de Vangelis
como um<i> “gesto bonito e simbólico que cria um elo entre a presença de nosso pai
neste planeta, seu desejo de ir ao espaço e suas explorações do universo em sua
mente”.</i><o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
Ela acrescentou: <i>“A transmissão será direcionada para o
buraco negro mais próximo, 1A 0620-00, que vive em um sistema binário com uma
estrela anã laranja bastante comum.<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<i>É uma mensagem de paz e esperança, sobre a unidade e a
necessidade de vivermos juntos em harmonia neste planeta.”<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
No booklet do álbum está uma homenagem de Vangelis:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/--oB_jyUrlxo/WyJSPchUFbI/AAAAAAAABBg/I1_bsFgjr6YNbsOF4xjI2AGr8BMEm-UyQCLcBGAs/s1600/vangelis.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="623" data-original-width="930" height="267" src="https://1.bp.blogspot.com/--oB_jyUrlxo/WyJSPchUFbI/AAAAAAAABBg/I1_bsFgjr6YNbsOF4xjI2AGr8BMEm-UyQCLcBGAs/s400/vangelis.jpeg" width="400" /></a></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<b><i> "Através do
som e da música, a língua que conheço melhor, presto homenagem e expresso minha
alta estima e respeito a esse homem extraordinário.<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<b><i>Eu imagino que ele continuará a viajar com a mesma
devoção, onde quer que esteja, no desconhecido conhecido.<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<b><i>Adeus Professor Hawking .<o:p></o:p></i></b></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<b><i>Vangelis"</i></b><o:p></o:p><br />
<b><i><br /></i></b>
<b><i><span style="color: red;">EDITADO - escute o tributo de Vangelis :</span></i></b><br />
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<iframe width="320" height="266" class="YOUTUBE-iframe-video" data-thumbnail-src="https://i.ytimg.com/vi/Hv2Ghj0rU7o/0.jpg" src="https://www.youtube.com/embed/Hv2Ghj0rU7o?feature=player_embedded" frameborder="0" allowfullscreen></iframe></div>
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<span lang="EN-US">Fonte:
Elsew.com / bbc.com/ The Telegraphy.UK<o:p></o:p></span></div>
<br />Unidade de Carbono no Palido ponto Azulhttp://www.blogger.com/profile/14674629049274045230noreply@blogger.com0